A DERROTA DE UMA NAÇÃO: cobertura midiática da seleção brasileira após a eliminação da Copa do Mundo de 2014

June 9, 2017 | Autor: Lais Oliveira | Categoria: Semiotica, Jornalismo Esportivo, Comunicação E Esporte, Copa Do Mundo
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO

Laís Cristina de Oliveira










A DERROTA DE UMA NAÇÃO:
cobertura midiática da seleção brasileira após a
eliminação na Copa do Mundo de 2014.















Juiz de Fora
Julho de 2015
Laís Cristina de Oliveira







A DERROTA DE UMA NAÇÃO:
cobertura midiática da seleção brasileira após a
eliminação na Copa do Mundo de 2014.



Anteprojeto do Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina Projeto Experimental I da Faculdade de Comunicação da UFJF.
Responsável: Profa. Dra. Erika Savernini.
Orientador(a): Profa. Dra. Soraya Maria Ferreira
Relator(a): Prof. Dr. Francisco Pimenta








Juiz de Fora
Julho de 2015
SUMÁRIO

1 DELIMITAÇÃO DO TEMA E JUSTIFICATIVA 03

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 05

3 OBJETIVOS 08
3.1 OBJETIVO GERAL 08
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 08

4 METODOLOGIA 09
4.1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 09
4.2 PESQUISA DOCUMENTAL 10
4.3 MÉTODOS E TÉCNICAS 10

5 SUMÁRIO PRELIMINAR DO PROJETO II 12

REFERÊNCIAS 13


1 DELIMITAÇÃO DO TEMA E JUSTIFICATIVA

A derrota sofrida pelo Brasil para a Alemanha na copa 2014 chocou torcedores e a imprensa nacional e mundial. Nem o mais otimista torcedor alemão e o mais pessimista torcedor brasileiro imaginou um placar tão elástico como o fatídico 7 a 1. O resultado do jogo foi um dos piores na história da seleção brasileira, nunca um campeão mundial havia perdido por esse placar.
A imprensa não perdoou o ocorrido, o massacre da seleção foi notícia em todos os veículos nacionais que estavam cobrindo a copa do mundo, e capa dos principais jornais impressos do país.
Nesse contexto, vamos analisar a cobertura midiática dada pelo jornalismo impresso a derrota do Brasil frente à Alemanha na copa de 2014, a partir de um estudo de caso dos jornais Folha de São Paulo e Meia Hora de Notícias.
A Folha é um periódico diário, tradicional, em formato standard, com circulação nacional e tiragem de 332.354.mil exemplares diários, de acordo com o Instituto Verificador de Circulação. A Folha foi fundada em 1921, sob o nome de Folha da Noite, posteriormente foram criadas a Folha da Manha e a Folha da Tarde, em 1960 as três publicações se condensaram em apenas uma. O slogan da Folha é "Um jornal do Futuro. Um jornal a serviço do Brasil" e sua linha editorial é fundamentada na busca de um jornalismo critico, apartidário e pluralista.
O Meia Hora é um periódico diário com características populares, em formato tabloide, com circulação principal no Rio de Janeiro, mas também circula em algumas cidades de outros estados que são próximas ao Rio. A tiragem do jornal é de 118.104 exemplares por dia, segundo o Instituto Verificador de Circulação. O Meia Hora foi criado em 2005 e faz parte do Grupo O Dia, o slogan do jornal é "É para ler e se divertir" e seus pilares editoriais estão fundamentados nas editorias de policia, esporte e celebridades.
Pretende-se descobrir se houve ou não uma padronização entre os formatos e estilos editoriais do jornalismo popular (Meia Hora, tabloide) e do jornalismo tradicional (Folha de São Paulo, standard) e porque isso aconteceu, os motivos que levaram a essa padronização. Por padronização consideramos o uso dos mesmos elementos na composição das capas, tipo de imagem, cores (representando sentimentos), discurso da manchete e outros elementos icônicos.
Essa pesquisa está centrada na hipótese principal de que aconteceu sim uma aproximação entre os modelos de jornalismo tradicional e popular, essa aproximação se deu – entre outras maneiras que vamos descobrir – porque ocorreu um envolvimento emocional da
imprensa de modo geral com o a cobertura do fato. Isso traz uma parcialidade de meros torcedores para a cobertura, fazendo que os jornalistas não se desviassem do senso comum, não analisassem os fatos de forma fria, distanciada.
A realização de um evento da magnitude da copa do mundo é uma excelente oportunidade para estudar diversos aspectos da sociedade além do esporte, como economia, relações internacionais, política, infraestrutura, cultura, coberturas midiáticas, entre outras coisas. Essa oportunidade se estende ainda mais quando a Copa do Mundo é sediada pelo nosso país. Apesar do extenso numero de pesquisas sobre o tema central Copa do Mundo 2014 observa-se, através de vastas buscas, uma carência de pesquisas sobre o tratamento da mídia dado ao assunto, principalmente depois da derrota, e consequente desclassificação, da seleção brasileira. Visto que este foi um evento que praticamente acabou de acontecer essa carência é perfeitamente compreendida, já que para realizar uma boa pesquisa requer certo tempo.
A justificativa principal para a relevância dessa pesquisa vincula-se ao fato de ainda não existir muitas pesquisas sobre o tema abordado e haver a necessidade estudar o comportamento midiático diante do problema apresentado, ou seja, da possível homogeneidade da cobertura jornalística da derrota da seleção brasileira por 7 a 1 feita por veículos editorialmente e ideologicamente destoantes.


2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Sem que o leitor perceba o mesmo texto e a mesma imagem podem assumir significações diferentes apenas pela mudança da sua disposição na pagina do jornal e a adição de elementos, que para os leigos, passam despercebidos. Nas análises que serão realizadas nesta pesquisa vamos trabalhar com o uso de elementos verbais e não verbais. Como coloca Vargas (2013) "A comunicação não verbal ocorre na ausência da palavra e abrange todas as manifestações de comportamento não expressadas por ela, como [...] a organização dos objetos no espaço".
A disposição dos elementos na pagina do jornal é fundamental para completar o sentido da mensagem que se deseja passar. Então podemos dizer que o projeto gráfico de um jornal fala, transmite uma mensagem, mesmo que implícita. De acordo com Souza (apud DUCROT 1972):
"A noção de implícito formulada pro Ducrot (1972) prevê modos de expressão implícita, que permitem deixar entender sem ficar a descoberto a responsabilidade de se ter dito. Ou se expressar de tal forma de modo que a responsabilidade do dizer possa ser recusada."

Os objetos dessa pesquisa, os jornais Folha de S. Paulo e Meia Hora, fazem parte do mesmo gênero discursivo (o informativo), mas têm estilos diferentes. Segundo Carmelino (2013) a partir dos ensinamentos de Bakhtin "o estilo diz respeito a seleção dos meios linguísticos feita pelo locutor em função da relação que este estabelece com os parceiros da interação verbal". A partir dessa definição entende-se que o estilo de cada veículo jornalístico varia de acordo com seu público alvo. Para Brait (2005), a capa de um jornal:

"revela um estilo de fazer notícia, uma forma jornalística de ir além dos acontecimentos narrados, reiterando para o leitor um determinado discurso, uma determinada posição diante dos fatos. Isso não acontece por meio de comentários diretos em relação aos acontecimentos, mas pela entonação dada pela forma, pelo projeto gráfico".

O conceito de jornalismo popular ainda é pouco claro no imaginário comum da sociedade brasileira, costumeiramente associa-se esse modelo ao sensacionalismo, mas segundo AMARAL (2006, p21) esse conceito está ultrapassado:

"A noção de sensacionalismo, que por anos pairou como explicação da estratégia dos produtos populares, está gora ultrapassada. Os novos jornais ampliadores dos índices de leitura em segmentos populares são fundados em diversas características que devem ser abordadas de maneiras não generalistas".
Ao contrario do que se previa a mídia impressa não acabou por causa da tecnologia, mas teve que se modificar para reconquistar o espaço perdido para a internet. Além da inserção de jornais já existentes na rede, as empresas também lançaram novos jornais para atingir um público alvo diferente, assinala GUEDES (2009, p 2)

"Essa imprensa popular tem por objetivo atingir um publico não contemplado pela mídia tradicional, privilegia o entretenimento, explorando especialmente, como conteúdo editorial, os fait diver, termo introduzido por Roland Bartes no livro Essais Critiqui (1964), significando fatos diversos que cobrem escândalos, curiosidades e bizarrices".

Dessa forma, os jornais desse segmento vêm atraindo cada vez mais leitores, principalmente entre as classes C e D. Ainda segundo GUEDES (2009, p 5) "Para alcançar esse leitor, os jornais utilizaram basicamente de duas ações: preços de capa baratos e produção de matérias que atendam os anseios desse público."
Assim como em 1950, o Brasil via na copa do mundo uma oportunidade não só de lucro mercadológico com evento em si, mas também um meio de se mostrar para o mundo como uma nação civilizada, capaz de grandes conquistas (FRAGA, 2009). Após um ano conturbado por manifestações – inclusive contra a realização da copa no Brasil – em junho de 2014 o sentimento de nacionalismo, povoava a sociedade e a imprensa brasileira, sobre a história do nacionalismo relacionada ao futebol no Brasil, CAPRARO (2002) coloca:

"No futebol brasileiro o começo da ligação entre futebol e nacionalismo deu-se em 1938, com a participação brasileira na copa da França. Como é afirmado foi nessa copa do mundo que pela primeira vez, o poder público (em todos os níveis) assumiu a condição de apoiador da delegação de futebol. Os destinos do selecionado já não cabiam apenas aos setores diretamente ligados ao esporte bretão, mas cada brasileiro sentiu-se responsável pelo desempenho de toda a equipe. Era com se a nação Brasil estivesse para ser testada em terras Europeias".

A imprensa brasileira criou um mito com a imagem da Seleção, na verdade mitificar esportistas é uma prática comum (e antiga) da mídia nacional e internacional. Antes de continuar a discorrer sobre o assunto vamos entender o que se configura por mito. De acordo com Melo (apud ARANHA e MARTINS, 2002) "poderíamos entender o mito como uma maneira fantasiosa de explicar a realidade não justificada pela razão". Ramos (apud BARTHES, 1993) coloca que:

"No mito o esquema tridimensional – significante, significado e signo – está presente. Revela-se como um sistema de significado secundário marcado e demarcado pela conotação. O que é signo no primeiro sistema se converte em significante no segundo".

Ainda de acordo com Ramos (2008) "A concepção barthesiana de mito abriga três influências básicas: a importância da conotação [...] o sentido de representação social [...] a ideia de inversão".
Aplicado no esporte, aqui mais especificamente no futebol, o individuo tratado como mito é aquele cujo talento está acima do padrão, dotado de genialidade. A imagem da seleção brasileira como mito, mesmo não estando em seu auge, se da por vários fatores que foram construídos ao longo da história. O selecionado canarinho é o único com cinco títulos mundiais e o melhor jogador de todos os tempos, o Pelé, é brasileiro.
Os jogadores da seleção em 2014 foram colocados como heróis da nação, dias antes do inicio da competição foram exibidas reportagens sobre cada um dos 23 convocados, pelo Jornal Nacional, da Rede Globo. Dessa forma, com essas e outras matérias sobre o assunto, a mídia foi criando um favoritismo exagerado, quase um fanatismo pelo time canarinho, o fato da Copa ser no Brasil potencializou esse sentimento. Posteriormente vamos estudar durante a pesquisa se - e como ocorreu - a desconstrução dessa imagem.










3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Identificar e entender como foi o processo de construção da noticia da derrota do Brasil por 7 a 1 em jornais com estilos e posturas editoriais diferentes.

3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Comparar os padrões jornalísticos do jornal tradicional (Folha de S. Paulo) e do jornal popular (Meia Hora);
Analisar a postura da mídia impressa diante de um fato importante e inesperado através das capas dos objetos selecionados;
Verificar se houve mudança na postura da mídia, em relação a seleção brasileira, após a derrota para a seleção alemã;


4 METODOLOGIA

4.1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

Beth Brait em Bakhtin: Conceitos-Chave (2005) discute como conceitos e termos, que eram antigamente aplicados na literatura, hoje são validos para estudar os veículos de comunicação em massa. A organizadora reúne textos seus e de alguns pesquisadores conhecidos onde exemplificam vários conceitos abordados por Bakhtin e seu Círculo, como estilo, gêneros discursivos e polifonia. No livro Outros conceitos-chave (2006) Brait continua abordando outros aspectos da teoria bakhtiniana, agora abordando conceitos como intertextualidade e interdiscursividade, diálogo e teoria do discurso.
Lucia Santaella em seu livro Semiótica Aplicada (2002) – que complementa seu trabalho anterior em O Que é Semiótica - aborda os principais conceitos semióticos a partir dos estudos de Charles Peirce. No livro ela exemplifica ricamente vários conceitos semióticos relacionando-os com as diferentes maneiras de comunicação.
Em Jornalismo Popular (2006), Marcia Franz Amaral discute sobre esse novo modelo jornalístico e os preconceitos que o cercam. Na publicação ela fala sobre diversos periódicos que fazem parte desse recente conceito, suas características, os recursos que eles utilizam, a presença do sensacionalismo, sobre público alvo e outros temas que cercam esse meio.
Ainda sobre o tema jornalismo popular Pedro Figueredo em seu artigo Os Novos Jornais Populares: Análise de uma Tendência (2010) estuda o crescimento desse segmento jornalístico. Esse estudo se baseia no surgimento de novos jornais do tipo e no aumento da tiragem desses jornais, o que significa o aumento do interesse dos leitores.
Entrando na parte de análise do discurso da mídia um trabalho muito importante para a construção dessa pesquisa é a tese de doutorado "A Derrota do Jeca" na Imprensa Brasileira: Nacionalismo Civilização e Futebol na Copa do Mundo de 1950 (2009), de Gerson Warsen Fraga. Em sua tese ele aborda, entre outros aspectos, a derrota para o Uruguai e como esse fato é fortemente lembrado na imprensa brasileira até hoje. Outro ponto importante é a análise do tratamento dado, pela imprensa, a seleção brasileira durante a copa de 1950. Gustavo da Silva Freitas e Luiz Carlos Rigo, em Discursos de uma derrota: Um estudo da produção discursiva sobre a eliminação da seleção brasileira na copa do mundo de 2006 (2009), também abordam o tratamento dado pela mídia à seleção (seus jogadores e comissão técnica) após uma derrota e desclassificação em copa do mundo. As análises são feitas a partir
da perspectiva de analise de discurso feita por Michael Foucult.
No artigo Construindo o Mito: A Seleção Brasileira de Futebol em Época (2007), Juliana Petermann aborda como ocorre o processo de mitificação da seleção Brasileira as vésperas de um importante torneio. E como acontece o processo inverso quando ocorre a derrota/desclassificação.

4.2 PESQUISA DOCUMENTAL

Para compor as análises que serão feitas nessa pesquisa usaremos ao todo 24 capas, 12 do Meia Hora e 12 da Folha de S. Paulo. Para responder o problema centra da pesquisa – se houve ou não a padronização dos modelos editoriais dos dois jornais estudados – analisaremos 12 capas, seis de capa periódico, que foram publicadas no período de 9 a 14 de julho de 2014, do dia seguinte ao fatídico jogo até a segunda-feira após a final do mundial.
Como parte da análise do estilo editorial de cada jornal vamos utilizar seis capas de cada um dos periódicos, que foram publicadas no mesmo dia, a maioria abordando o mesmo assunto. Essas capas foram escolhidas porque tratam de fatos marcantes para o país. Ainda com o tema Copa do Mundo 2014 serão analisadas as capas do dia 12 de junho de 2014, dia da abertura do mundial e do dia 13 de junho de 2014 que abordou o primeiro jogo do Brasil na competição. Continuando com o assunto esporte, outra capa tratada nessa pesquisa é a que fala sobre o campeonato mundial do Corinthians (16/12/12), veiculada no dia 17 de dezembro de 2012. Dentro da editoria geral vamos analisar a capa do dia 18 de junho de 2013, que fala sobre as manifestações que estavam ocorrendo no país. Já dentro da editoria internacional falaremos sobre a morte do presidente da Venezuela Hugo Chávez, que foi capa do Meia Hora e da Folha de S. Paulo dia 06 de março de 2013. Analisaremos também as capas do dia 04 de abril de 2015, um dia noticioso comum, sem nenhum fato extremante marcante.

4.3 MÉTODOS E TÉCNICAS

Para descobrir se houve ou não uma padronização dos modelos editoriais dos jornais impressos Meia Hora de Noticias e Folha de São Paulo vamos analisar semióticamente 24 capas dessas publicações. Essas análises serão feitas a partir dos conceitos propostos por Mikail Bakthin e Charles Peirce.
Tentando estabelecer um padrão jornalístico para cada periódico analisaremos capas de outros assuntos fora a Copa do Mundo de 2014. A partir desses estudos visamos ilustrar como cada jornal trabalha com a representação da dor, luto, tristeza, morte, conquistas, entre outros sentimentos relacionados. Além disso, buscaremos conhecer os traços marcantes na composição dessas capas, como o uso do humor ou austeridade, tipo de linguagem, presença de propagandas e promoções (aspectos mercadológicos), dentre outras coisas.
Então, a partir dessas análises poderemos entender como foi o processo de construção e posterior desconstrução da imagem da seleção brasileira.





5 SUMÁRIO PRELIMINAR DO PROJETO EXPERIMENTAL

1 INTRODUÇÃO

2 JORNALISMO IMPRESSO NO BRASIL
2.1 JORNALISMO TRADICIONAL OU DE REFERÊNCIA
2.1.1 FOLHA DE SÃO PAULO
2.2 JORNALISMO POPULAR
2.2.1MEIA HORA DE NOTÍCIAS

3 COPA DO MUNDO NO BRASIL

4 CONCEITOS SEMIOTICOS

5 ANÁLISE DOS OBJETOS

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS



REFERÊNCIAS

AMARAL, Márcia Franz. Jornalismo Popular. São Paulo, Contexto, 2006.

CAPRARO, André Mendes. O futebol, nacionalismo e tradição. Observações á partir de alguns escritos marxistas. EFDesportes. Buenos Aires, ano 8, n 47, abr. de 2002. Disponível em: < http://www.efdeportes.com/efd47/futebol.htm>. Acesso em 21 fev. 2015.

CARMELINO, Ana Cristina. O Estilo no Editorial da Revista MAD: Representação da Cultura Popular Brasileira. Natal. Anais do VI Simpósio Internacional de Estudos de Gêneros Textuais, 2011.

GUEDES, Maria da Consolação Resende. Jornalismo Popular Massivo: Quem é o leitor do Super Notícia. Curitiba. Anais do XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2009.

MELO, Mariana. O futebol e o surgimento dos mitos: a mídia e a análise dos discursos. Rio de Janeiro. Anais do VI Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho. 2008. Disponível em Acesso em 01 jun 2015.

RAMOS, Roberto Jose. Roland Barthes: a semiologia da dialética. Conexão – Comunicação e Cultura. Caxias do Sul, n. 7, v. 13, p. 159-169, jan 2008. Disponível em Acesso em 01 jun 2015.

SOUZA, Tania C. Clemente de. Discurso e imagem: Perspectivas de análise não verbal. Ciberlegenda: Revista do Programa de Pós Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense, n. 1, v. 1, 1998. Disponível em . Acesso em 02 de jun 2015.

VARGAS, Maria Sóter. Comunicação não-verbal. Paracatu, jun 2013. Disponível em . Acesso em 02 de jun 2015.




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Dados retirados da Associação Nacional de Jornais, ANJ www.anj.org.br

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