A direita que não tem mais vergonha

September 23, 2017 | Autor: Adriano Codato | Categoria: Brazilian Politics
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A DIREITA QUE NÃO TEM MAIS VERGONHA

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Eleições de 2014 consolidaram a figura do direitista que se assume como tal, mas posições extremadas buscam trazer à tona fantasmas de um passado sombrio e não contribuem para um debate democrático sadio

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Por Glauco Faria e Maíra Streit

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EDIÇÕES 50 anos depois do Golpe, manifestantes pedem volta do regime militar (Fotos Públicas)

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Socialites e executivos engravatados caminham lado a lado em manifestações pedindo o impeachment da presidenta. Internautas exaltados vociferam insultos preconceituosos contra

LEIA NA EDIÇÃO DESTA SEMANA

nordestinos nas redes sociais. Jovens que nunca viveram o período da repressão exigem do Exército um golpe militar, a exemplo do que ocorreu em 1964, quando teve início uma das páginas mais sangrentas da nossa história.

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Não há mais dúvidas. Parte da direita perdeu a vergonha de defender seus ideais e agora luta para consolidar, no país, um projeto político dos mais reacionários. De acordo com dados do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), a formação do Congresso Nacional eleita em 2014 é a mais conservadora dos últimos 50 anos. O aumento no número de militares, religiosos e ruralistas na Câmara e no Senado seria um reflexo desse novo cenário. Pautas como aborto, descriminalização das drogas e casamento homoafetivo, tão

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debatidas durante as eleições, dificilmente deverão ser

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abordadas de forma mais séria e contundente pelos

Dez anos de cotas nas

parlamentares. Na prática, o que pode ser considerado como “onda conservadora” é algo que vem sendo promovido há tempos. Em 2012, Fórum publicou uma matéria em sua edição impressa de outubro chamando a atenção para o fato de que existia àquela

universidades: o que mudou? 

altura uma proliferação de medidas proibitivas. Estas eram

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usadas como arma político-eleitoral de setores conservadores,



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medidas eram fartas e variadas, envolvendo desde um projeto

“Sexo é estratégia política”

no Senado que pretendia tornar crime produzir e distribuir



agradando uma parcela significativa da sociedade brasileira. As



jogos de videogames ofensivos “aos costumes e às tradições dos 

povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos”, passando pela censura às manifestações contra a CBF da parte de torcidas em estádios de futebol e chegando a casos inusitados como a proposta de um vereador de Vila Velha (ES) para proibir que noivas da cidade se casassem sem roupas íntimas por baixo do vestido. O sociólogo Rudá Ricci destacava, na ocasião, que a ressonância de tal conservadorismo poderia estar associada à emergência de uma nova classe C. “Esse pessoal, que representa 53% da população brasileira, tem medo de voltar à pobreza, são consumidores vorazes e não gostam de nada que afete a ordem. open in browser PRO version

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Além da Disney clássica: cinco ótimos lmes de animação para crianças sem estereótipos raciais 

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Vagabunda. pdfcrowd.com

consumidores vorazes e não gostam de nada que afete a ordem. São muito conservadores, fechados na família, porque a família

Pedó la. Depravada.

sempre esteve com eles. Eles não confiam em nada do que é



público e são extremamente pragmáticos”, apontava,

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ressaltando ainda a correlação entre um certo tipo de



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comportamento com as eleições de 2012. “Ou seja, uma foto, um O Brasil vai legalizar a maconha?

dado dessa hipótese é justamente o discurso dos candidatos favoritos este ano nas eleições municipais. Quem falou de mazelas e mudanças não consegue ganhar a eleição. Quem fala



em sucesso e defesa do direito do consumidor está sempre na



frente, porque essa parcela da população quer o sucesso



individual e familiar. São contra o aborto, contra a diferença”, avaliou.

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Cristovam Buarque: colocar 10% do PIB em Educação hoje é jogar dinheiro fora

No ano seguinte, o Brasil viveu as grandes manifestações



de junho de

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2013, apontadas por especialistas como o

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PUBLICIDADE A esquerda esteve presente nas manifestações de junho de 2013, mas, nas urnas, a direita se saiu melhor (Foto WIkipédia) Are you a developer? Try out the HTML to PDF API

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como o estopim para

LEIA TAMBÉM

a organização de um grupo de insatisfeitos que são “contra tudo Editorial – Reprises de mau gosto

isso que está aí”, mas que nem sempre possuem o discernimento necessário para compreender o atual contexto político do país. Sem bandeiras definidas, mas pedindo



mudanças de forma genérica, a contradição das mobilizações



acabou por eleger representantes até mais conservadores do que os que existiam até então.



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O PSDB em um perigoso vespeiro

Durante a disputa presidencial, grupos de direita, antes restritos aos meios virtuais, passaram à condição de



personagens por vezes centrais do processo eleitoral ao



priorizarem o combate ao PT com base em um discurso que atribuía à legenda e ao governo Dilma rótulos da época da



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discriminatória tomou proporções inimagináveis. A insatisfação

Conceitos que a direita utiliza, mas não entende

virou rancor e o rancor, rapidamente, deu lugar ao ódio. Casos



Guerra Fria como “comunistas” e alguns mais modernos mais igualmente inadequados, como “bolivarianos”. A verborragia

de constrangimento em função de preferência política e mesmo



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de violência verbal e até física tornaram-se comuns, tingindo a disputa presidencial com uma agressividade vista em poucas ocasiões. O professor de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB), Breno Cypriano, afirma que os debates foram bem menos Are you a developer? Try out the HTML to PDF API

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A economia distante do apocalipse 

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(UnB), Breno Cypriano, afirma que os debates foram bem menos



propositivos do que deveriam pois a oposição parecia pouco aberta ao diálogo e mais preocupada em desqualificar seus oponentes. “A postura de partidos de direita, e o PSDB liderou todo esse bloco, serve-nos como exemplo para se entender como a busca desenfreada e inconsequente por um sistema político e econômico liberal gera na sociedade a valorização do conflito e, por conseguinte, a busca pela eliminação do adversário”, ressaltou. “O PSDB, como todo partido que concorre a votos eleitorais, não pode, numa disputa, se dar ao luxo de escolher eleitores, separá-los entre votos bons e votos maus. O que ocorreu é que, assim como em 2010 com Serra, o PSDB aceitou o papel de porta-voz da extrema-direita brasileira. Suas lideranças políticas ou intelectuais (Fernando Henrique, José Serra, José Arthur Giannotti) não foram aos jornais reprovar o discurso alucinado

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“Para cada ‘Trepadeira’ lançada, há mil raps feministas empoderadores” 

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Movimento negro de São Paulo organiza a Marcha da Consciência Negra 

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dessa direita alucinada contra o governo. Tratou-se, a meu ver,



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Espanha e a

de cálculo eleitoral”, avalia Adriano Codato, doutor em Ciência Política pela Unicamp e professor de Ciência Política na Universidade Federal do Paraná (UFPR). “Se o PSDB irá aceitar esse papel de agora em diante, a ver. De toda forma, parece ter havido uma diluição da marca partidária, que de ‘social-

independência da Catalunha

democrata’ corre o risco de ser identificado, pelas esquerdas,



como ‘social-fascista’.”

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como ‘social-fascista’.” De fato, na disputa de 2014 os tucanos abraçaram, até mesmo oficialmente, parte de um discurso de direita radical para atrair

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o apoio e o voto de um segmento do eleitorado que rejeita o petismo o associando ao “comunismo” ou a um “projeto internacional” de esquerdas. Em mais de um debate no segundo turno e mesmo no primeiro, Aécio Neves atribuiu a países vizinhos, que seriam “produtores de drogas” a culpa pelos altos índices de criminalidade no Brasil, alusão à política externa dos governos recentes que reforçaram a relação Sul-Sul. Também trouxe em mais de uma ocasião os investimentos do BNDES no Porto de Mariel, em Cuba, tema recorrente em páginas de extrema direita nas redes sociais desde muito antes das eleições. Sua campanha chegou a inventar um personagem, o “Godzilla cubano”, para ilustrar em um vídeo a proximidade do governo Dilma com o país caribenho.

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Para Cypriano, a reação exagerada da direita deve-se ao receio de ter seus privilégios ameaçados, já que a elite era vista historicamente como prioridade pelo governo e, com as políticas sociais implementadas pela gestão petista nos últimos doze anos, isso mudou. “Manter privilégios é manter-se diferente ou melhor/superior ao outro. O medo dessa direita é que o outro, que antes não tinha acesso a quase nenhum recurso, possa ser open in browser PRO version

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que antes não tinha acesso a quase nenhum recurso, possa ser igual, possa usufruir os mesmos benefícios que eles sempre tiveram”, explica. Na opinião do especialista, o desenvolvimento desigual no Brasil – percebido principalmente pela concentração de renda nas regiões Sul e Sudeste – e o endosso dos grandes veículos de comunicação a um discurso mais conservador, apoiados pelo capital privado, seriam alguns dos fatores que explicariam o fortalecimento de movimentos da direita no país. Nesse aspecto, tomando-se uma declaração dada pela presidenta da Associação Nacional de Jornais (ANJ) em 2010, Judith Brito, de que cabia à imprensa fazer “de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada”, alguns dos líderes opositores atuais são colunistas e publicações que deram guarida a essa direita com suas considerações ofensivas e basicamente anti-petistas. Um deles se notabilizou por chamar o ex-presidente Lula de “apedeuta”; outro escreveu um livro cujo título se referia ao petista como “minha anta”, e um terceiro fez um concurso virtual de ofensas a Lula. Com espaço na mídia, inclusive televisiva, estes e outros jornalistas se tornaram uma triste referência para uma direita raivosa que foi às ruas. Também não é à toa que na última manifestação a favor de Aécio Neves em São Paulo, no sábado anterior à eleição, oamaterial via Are you developer? Tryque out themais HTML tose PDF APIentre os open in browser PRO version

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anterior à eleição, o material que mais se via entre os manifestantes era a capa da revista Veja, cuja distribuição como propaganda havia sido proibida pelo Tribunal Superior Eleitoral.

“Os partidos de esquerda vitimizam os marginais” Embora tenhamos oficialmente 32 partidos políticos no Brasil e grande parte deles apresente as palavras “social” e “democrata” no nome, o que se vê é que há, hoje, muitos discursos moralizantes e retrógrados travestidos de progressistas. E, como se não bastassem, ainda aparecem outros com o objetivo de conturbar, de forma declarada, a já difícil luta pela igualdade de direitos, atacando minorias e atribuindo as suas reivindicações uma busca por “privilégios”. Além disso, é possível identificar outras questões em comum entre os gritos difusos daqueles que estão nas redes e também nas ruas. “Há coisas novas e coisas velhas. Mas mais velhas que novas. O que une as várias gerações de direita no Brasil são, a meu ver, quatro temas: o racismo de classe, o fanatismo golpista, o anticomunismo primitivo e a bandeira da (anti)corrupção. Tudo isso estava na UDN, no PDS, no PFL. E agora é amplificado pelos seus novos porta-vozes: os colunistas, apresentadores, Are you a developer? Try out the HTML to PDF os API jornalões e são humoristas, que frequentam open in browser PRO version“intelectuais”

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humoristas, “intelectuais” que frequentam os jornalões e são replicados incessantemente nas redes sociais”, sustenta Adriano Codato. “Uma nova agenda pode surgir daí que é o combate mais histérico aos novos direitos individuais, aos direitos de minorias, a questões comportamentais. Essa direita é infinita.” Um dos políticos que têm orgulho de se dizer de direita e que representa parte das bandeiras Capitão Augusto: “Os partidos de esquerda vitimizam os marginais, pois acham que eles são vítimas de uma sociedade capitalista” (Reprodução)

defendidas por manifestantes direitistas é o Capitão

Augusto Rosa (PR/SP). Com cerca de 47 mil votos, ele só foi eleito deputado federal por São Paulo no último pleito graças a Tiririca (PR), que, com seus 1,3 milhão de votos, conseguiu puxar outros dois deputados por causa do coeficiente eleitoral. Antes de passar para o Partido da República, Rosa tentou colher o máximo possível de assinaturas para a fundação do Partido Are you a developer? Try out the HTML to PDF API

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máximo possível de assinaturas para a fundação do Partido Militar Brasileiro (PMB). Mesmo não tendo conseguido o número exigido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele segue firme na defesa dessa que considera uma legenda que pode oferecer, de fato, um contraponto para a política vigente. Entre as propostas defendidas pela nova sigla, estão a redução da maioridade penal, a liberação do porte de armas para os chamados “cidadãos de bem” e a instituição da prisão perpétua. Os integrantes do partido ainda afirmam serem contrários ao casamento homoafetivo, à adoção de crianças por casais do mesmo sexo e se opõem à Comissão Nacional da Verdade, instituída para investigar os crimes da ditadura. Pelo contrário, eles exigem o pagamento de indenização para militares “perseguidos” durante o período. Na área de segurança pública, a promessa é de intensificar a força policial. “Os partidos de esquerda vitimizam os marginais, pois acham que eles são vítimas de uma sociedade capitalista, e farão de tudo para tentar recuperá-los, custe o que custar, nem que para isso arrisquem a vida e a tranquilidade de milhares de brasileiros”, acredita. As consequências da tal “polarização” presente na configuração política do país há alguns anos e que se intensificou agora não é vista necessariamente como um problema. Para Breno Cypriano, open in browser PRO version

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porém, o Partido dos Trabalhadores deve estar preparado para continuar enfrentando uma forte reação de parte da sociedade. “Os projetos políticos do PT terão que enfrentar, uma vez mais, uma onda conservadora que, assentada em privilégios, visa à permanência da política como ela está: coronelista, patriarcal, machista, homofóbica e racista. Muitos que estão no poder querem permanecer nesse poder”, destaca. Segundo ele, a reforma política é um dos temas que deve resvalar nos interesses desse segmento, gerando uma resistência que pode complicar o andamento das mudanças propostas pela presidenta Dilma Rousseff. “Desde que continuem ‘falando’ em golpe, conclamando os militares, pedindo o impedimento da presidente Dilma, balançando a bandeira do bolivarianismo etc. e que isso não encontre nenhuma repercussão no mundo político-institucional, ok. Teremos o nosso ‘Tea Party’, secundado pelas grandes empresas de comunicação, suas revistas, seus comentaristas e seus especialistas. Se isso passar à ação, aí não será positivo, de modo algum”, argumenta Adriano Codato. Resta saber o quanto a oposição encampará ou não o discurso extremado. (Crédito da foto de capa: Oswaldo Corneti/ Fotos Públicas)

Comentários open in browser PRO version

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0 Comentários 22 comentários

Rafa Bruza Wacked ·

Quem mais comentou · Trabalha na empresa

É isso mesmo!! Essa semana cheguei à conclusão que o grande problema da Direita é a sede e a vontade de continuar perpetuado no poder. Quando criticam os mecanismos que o PT usa pra se perpetuar e conseguir a mais poder, o faz por puro medo de perder o espaço que sempre dominou. A Ditadura no Brasil é cnoservador não comunista. 12 anos de Governo de centro-esquerda e o país não aprovou nenhuma medida verdadeiramente esquerdista... As ajudas sociais, que nem são pautas propriamente da esquerda, já são extremamente criticadas... se legalizamos o aborto, a maconha ou o casamento gay tem gente que vai se suicidar de tanto medo. O problema é justamente esse: medo de mudança, medo de avanço, desconfiança em mesmo e em seu próprio povo. É tudo legado de 20 anos de uma Ditadura que ainda domina o sistema polític do país. Por isso digo, amigos, por mais que a esquerda esteja na Presidência, não governa o país... pois a tendência conservadora da sociedade se impõe a qualquer tentativa de avanço. Vamos, portanto, continuar batalhando com as armas de sempre: argumentos, conhecimento e paciência. Só assim esse país vai pra frente... abraço. Responder · C urtir ·

35 · Editado · 11 de novembro de 2014 às 07:21

Antonio M. Teixeira · Monster World

Sinceramente eu acho que vocês dois estão com problemas não é?/, quer dizer que roubar é bom, casamentos gays, reinar como cubanos, onde fica DEUS nisso, esqueceram disso??? Procurem mais DEUS e coloquem o Espirito Santo no coração de vocês, eu não perpetuo o mal e nem a corrupção, obem sempre tem que prevalecer, a ditadura já se foi, Fernando Henrique tá fora, será que vocês vã levar isso até morrerem, 20 anos, 30 anos 40 anos de desculpas para continuarem a roubar?? está péssima. a educação uma merda, a pobreza só aumenta e a segurança então nem mais existe neste país!!! Responder · C urtir · Sidney Chaves ·

3 · 11 de novembro de 2014 às 13:31 Quem mais comentou · Universidade Católica de Salvador

Antonio M. Teixeira O problema, meu caro é que vc parte de uma premissa dogmática: a que deus existe. Vc deve provar essa premissa, a partir daí pode até estar certo. Responder · C urtir ·

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4 · 11 de novembro de 2014 às 14:52

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Ricardo W Dias ·

Quem mais comentou · IMES-Centro Universitario de Sao Caetano do Sul

Haja paciência Rafa Bruza....Haja paciência. Responder · C urtir · 14 de novembro de 2014 às 05:38 Ver mais 1 George Emanuel Da Silva Silva · Faculdade JK

A verdade é que a direita política desse país nunca se conformou com a realidade atual de que poderia disput posição com as classes desprovidas de poderes e, isso acontece quase que em todos os níveis, basta ver os depoimentos de quem adquiriu esse poder por intermédio das políticas sociais adotadas. A direita reacionária não se conforma e para eles é inadmissível as classes menos favorecidas ascenderem a patamares jamais pensados. Responder · C urtir ·

14 · 11 de novembro de 2014 às 13:38

Regival Fraga Fraga · Faculdade ESUDA As manifestações de junho tinham no fundo, um cunho anti-petista, naturalmente apoiada pela a oposição, devidamente registrada por uma mídia tendenciosa, no caso a Veja. Responder · C urtir ·

10 · 11 de novembro de 2014 às 12:41

Luiz Gobbi · Trabalha na empresa EMBRAPA SÓ RINDO MESMO É NÃO TER O QUE ESCREVER. O PT ESTÁ ACABANDO COM O BRASIL E TEM GENTE ACHANDO BOM. 12 ANOS NO GOVERNO,SAÚDE,SEGURANÇA E EDUCAÇÃO PIORARAM. SÓ CUBA ESTA FELIZ PEGARAM NOSSOS IMPOSTOS PRA GASTAR LA. ESSE JORNALISTA É PETISTA ,QUEM VOTA EM LADRÃO É CUMPLICE. NÃO VOTO NO PT, COISA QUE NÃO PRESTA NÃO É COMIGO. Responder · C urtir ·

5 · 11 de novembro de 2014 às 14:01

TeresaOsvaldo Rodrigues · Escola Estadual Carlos Chagas Segundo o TSE, DEM ÉO PARTIDO MAIS CORRUPTO...DEPOIS NONO.....Imagine estes caras governando o Brasil. O PT vezes menos que eles. Responder · C urtir ·

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11 · 11 de novembro de 2014 às 16:58

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Ricardo W Dias ·

Quem mais comentou · IMES-Centro Universitario de Sao Caetano do Sul

Esse seu discurso é tão pobre, mas tão pobre que eu fico pensando, que contribuição vc dá ao País? Dê uma lida na constituição de 88, talvez, talvez vc entenda q educação segurança e saúde são responsabilidades do seu governador e não do Gov. Federal.É impressionante o numero de pessoas "escolarizadas" que desconhecem as leis e responsabilidades de seu próprio país, a pobreza extrem é quando falam "Fora PT'" ai se consolida a pobreza extrema. Responder · C urtir · Rafael Tavares ·

6 · 14 de novembro de 2014 às 05:45 Quem mais comentou · Marechal Rondon

TeresaOsvaldo Rodrigues pt é o partido mais corrupto da historia mundial. Responder · C urtir · 24 de dezembro de 2014 às 16:02 Angelo Porto ·

Quem mais comentou · Proprietário na empresa

Matéria tendenciosa é esta...As pessoas precisam estudar mais,conhecer mais...O mal da esquerda é ler somente pensadores da esquerda,ignoram os pensadores conservadores rotulando-os de reacionários. Enxergam só um lado da história, leiam Marx,mas leiam também Hobbes, Montesquieu. Leiam Hobsbawm, mas leiam também Max Weber. Leiam Nelson Rodrigues,um grande intelectual brasileiro, que se tivesse vivo estari ridicularizando esta esquerda ingênua brasileira. Falam como se a direita conservadora fossem os "maus" e a esquerda os "bons e injustiçados". Não se iluda, por trás dessa conversa pródiga de materialismo histórico e carente de amplitude intelectual está a velha esquerda que nos últimos 80 anos exterminou quase cem milhõe de pessoas. E não foi em combate não, foram dizimadas porque pensavam diferentes deles. A história está aí Responder · C urtir ·

4 · 11 de novembro de 2014 às 14:15

Wanderlei Raimundo ·

Quem mais comentou ·

no neo constitucionalismo as teorias de marx estão superadas foram boas para a epóca não mais... Responder · C urtir ·

3 · 11 de novembro de 2014 às 20:34

Gérson Bezerra Sousa ·

Quem mais comentou ·

Nelson Rodrigues, depois de ter o filho torturado pela ditadura que tanto defendeu, estaria ridicularizando a galerinha que foi pra rua pedir ditadura de novo... Responder · C urtir ·

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2 · 14 de novembro de 2014 às 05:30

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Ricardo W Dias ·

Quem mais comentou · IMES-Centro Universitario de Sao Caetano do Sul

Caro Angelo são as pessoas + estudadas que saíram em passeata na av. paulista pedindo interven militar, a esquerda por incrível que pareça é a mais intelectualizada dentro de um contexto social de ajuda ao próximo...onde o ser humano esta em primeiro. O cúmulo da pobreza extrema hoje são os empunhadores de faixa "Fora PT" estes estão literalmente abaixo da linha da pobreza. Responder · C urtir ·

3 · 14 de novembro de 2014 às 05:49

Ver mais 2 Ver mais 5 P lug- in s oc ial do Fac ebook

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