A Influência de Relações Governamentais no Comércio Exterior

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Descrição do Produto


Relações Governamentais Internacionais


Aspectos Culturais


Aspectos históricos


Identidade social


Interesses Econômicos


Interesses Políticos


Motivações Religiosas


Outros Interesses


















Bernhard J. Smid
[email protected]
Tel: (61) 9229-5099
LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/bsmid

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Czar Alexander I (1801-1825) tinha a intenção de ampliar a ocidentalização. Seus planos para a reforma, no entanto, tiveram que aguardar, em consequência da guerra contra Napoleão.

Por causa de seu papel crucial na derrota de Napoleão, o prestígio da Rússia cresceu, e em 1815 era vista como uma das principais potência da Europa. Depois da guerra, a atenção de Alexander virou-se para a criação de uma ordem internacional para proteger o mundo de movimentos revolucionários. Seu filho, o czar Nicolau I (1825-1855), seguiu essa linha, de proteger a Rússia de influências estrangeiras.
Rússia: 1789 AD – 1837 AD
No exterior, a Geórgia sofria de represálias de tribos caucasianas e agressão persa. Assim, voluntariamente, se submeteram à Rússia (1801). A anexação da Geórgia levou ao envolvimento da Rússia no Cáucaso, que gradualmente, passou a ter dom'ínio russo.

A leste, a Companhia Russo-Americana, criada em 1799, estabeleceu assentamentos comerciais no Alasca.
Rússia: Antecedentes
A INFLUÊNCIA DE
RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
NO
COMÉRCIO EXTERIOR
Bernhard J. Smid
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Tel: (61) 9229-5099
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Biografia
Rússia: Dados Socioeconômicos
Razões para o estabelecimento (ou não) de Acordos bi/multilaterais
Rússia: Antecedentes
Acordos Bilaterais e Multilaterais
A Ucrânia e a Criméia
A Importância da Rússia, a Ucrânia e a Criméia para a Europa
Relações Brasil - Rússia
O Comércio Exterior da Rússia
Comércio Exterior Brasil e Rússia
Cultura Exportadora Brasileira
Doutorado: Administração de Empresas (2015 - 2019)
Outros cursos:
Curso Técnico em Agronegócios (2015 - 2017)
Mestrado: M.A. em Negócios Internacionais (2008)
MBA: Comércio Exterior, Câmbio e Negociações Internacionais (2004)
Graduação: Administração com foco em Comércio Exterior (1998)
Mudanças Climáticas em Cidades e Áreas Metropolitanas (2011)
Mudanças Climáticas para Líderes de Países em Desenvolvimento (2009)
Biografia: Graduação e Especialização
Em 1848, Nicholas totalmente contrário as revoluções liberais na Europa Ocidental, enviou tropas para a Hungria para ajudar os austríacos acabar com a revolução que ocorria por lá.

A derrota da Rússia pela Grã-Bretanha e França na Guerra da Criméia (1854-6) levou a distúrbios generalizados em todos os níveis da sociedade. Ideias revolucionárias se expandiam pela Rússia, especialmente entre os jovens instruídos da classe média.

Neste período, as fronteiras da Rússia foram ampliadas em torno do Mar Negro e no Cáucaso.
Rússia: 1837 AD – 1871 AD
Na Ásia Central, ocorreu a anexação do Turquestão. Na outra ponta do território russo, o Alasca foi vendido para os EUA (1867).
Rússia: Antecedentes
Na Rússia, a base industrial se expandia ao mesmo tempo que movimentos revolucionários assassinaram o czar Alexandre II, em 1881. O czar Alexander III (1881-94) conduz à supressão de forma dura as organizações revolucionárias, com o objetivo de restaurar a autocracia. Durante o seu reinado, há uma perseguição generalizada aos judeus. Czar Alexander foi sucedido pelo czar Nicholas II (1894-1917).

O expansionismo russo chega ao Extremo Oriente (guerra Russo-Japonesa de 1904). A Rússia é derrotada pela superioridade técnica japonesa.
Rússia: 1871 AD – 1914 AD
Essa derrota foi considerada uma humilhação nacional, resultando em greves industriais, agitação camponesa, e motins no exército e na marinha. As demandas por reformas profundas são evidentes. Sob o ministério de Pedro Stolypin, algumas reformas são realizadas, incluindo a reforma agrária e uma dramática expansão do sistema de ensino. Stolypin foi assassinado em 1911.
Rússia: Antecedentes
A Rússia entrou I Guerra Muncial ao lado da Grã-Bretanha e França; no entanto, a Revolução Russa de 1917 levou o novo governo bolchevique a assinar o Tratado de Brest-Ltovsk, a retirando da guerra perdendo grandes extensões de terra.

A Revolução Russa seguiu por vários anos de guerra civil, e com a vitória dos bolcheviques, estes passaram a se denominar comunistas. Lenin morreu em 1924 e o poder passou para Joseph Stalin. Durante o seu governo, Stalin priorizou a industrialização da União Soviética (como o Império Russo passou a ser denominado), tornou a terra coletiva, e centralizou o poder.
Rússia: 1914 AD – 1960 AD
A União Soviética sofreu enormemente com a II Guerra Mundial, com cerca de 20 milhões de mortes. Mas sobreviveu como uma das duas superpotências do pós-guerra. Seus exércitos ocupavam a maior parte da Europa Oriental, e impôs um rígido controle sobre suas nações satélites. Internamente Nikita Kruschev sobe ao poder com a morte de Stalin.
Rússia: Antecedentes
Nos anos de 1960 a Guerra Fria com os EUA e seus aliados foi intensa, e a corrida armamentista levou à estagnação econômica. Mikhail Gorbachev subiu ao poder em 1985, estabelecendo a glasnost (liberalização da política), e a perestroika (reestruturação econômica).

A reforma iniciada por Gorbachev foi acelerada por Boris Yeltsin (1991-1999). O Partido Comunista foi dissolvido e as repúblicas da União Soviética declararam independência. Surgiram diversos países, e as mais ocidentais foram acolhidas na União Europeia.
Rússia: 1960 AD – 2005 AD
A introdução súbita de uma economia de mercado para a Rússia levou a uma contração econômica grave, mas nos últimos, a Rússia estabeleceu um caminho para a recuperação econômica e social.
Rússia: Antecedentes
Acordos Bilaterais e Multilaterais
Acordo bilateral entre a Rússia e o Quirguistão (estabelecido em 24 de abril de 1993)
Acordo bilateral entre a Rússia e a Geórgia (estabelecido em 10 de maio de 1994)
Conselho da Europa (28 de fevereiro de 1996)
G20 (1999)
Acordo de livre comércio entre a Rússia e a Sérvia (2000)
Acordo de livre comércio entre a Rússia e a Armênia (25 de março de 2005)

Acordos em negociação:

Espaço Econômico Comum entre a Rússia e a União Europeia
Acordo bilateral entre a Rússia e a Nova Zelândia
Acordos com o Brasil:

Tratado de Cooperação Brasil-Rússia (21 de novembro de 1997)
2001: diversos acordos bilaterais de longo prazo, dando-se início a uma parceria estratégica entre os dois países;
2003: foi assinado um pacto de transferência tecnológica e militar, um acordo no domínio da tecnologia espacial, mísseis de defesa, e transferência de armas militares.
2005: Acordo Bilateral Brasil-Rússia de Aliança Estratégica;
2008: Acordo do BRICS: Brasil, Índia, China e África do Sul (formalizado em 2008)
Acordos Bilaterais e Multilaterais
Diretor, Comércio Internacional: serviços de consultoria, abertura de novos mercados, promoção comercial internacional. Enfoque: setor de alimentos.
Secretário Executivo: serviços ambientais para empresas focadas em responsabilidade social corporativa (CSR). Instituto apoiado pela empresa LP Natural Capital, sediada em Londres (UK).
Instituto Capital Natural da Amazônia
Consultor Sênior: apoio a empresas, ONGs e governo para a geração de resultados. Realização de treinamentos e capacitação nas áreas de relações governamentais internacionais, comércio exterior, e meio ambiente.
Colaborador Sênior: suporte na elaboração de artigos de políticas públicas ambientais e relações internacionais. Apoio em projetos de comércio exterior.
Associado Sênior e membro do Comitê de Relações com o Mercado.
Objetivos da Abrig: regulamentar lobby e a carreira de relações governamentais, além de discutir outros temas da atualidade.
O que ando fazendo atualmente:
Associado desde 1999.
Biografia: Experiência Profissional
Secretário Adjunto de Relações Internacionais: Responsável pela implementação da Secretaria Executiva Adjunta e acompanhamento da agenda internacional do Amazonas, principalmente quando da participação do Governador. Enfoques: relações internacionais, desenvolvimento socioeconômico e meio-ambiente.
Gerente de Promoção e Prospecção Comercial Internacional. Projeto Apex-Brasil e OCB para ampliar as exportações de lácteos brasileiros. Foco principal: Oriente Médio e África. Participantes: Itambé, Tirolez, Mococa, Polenghi, Aurora, outros.
Gerente de Projetos de Políticas Públicas: monitoramento das políticas de meio-ambiente, e elaboração de estratégias para a Amazônia (Brasil, Bolívia e Peru).
Gerenciamento e apoio técnico na elaboração do relatório da Segunda Rodada de Projetos do UNDEF (NY, USA). Dissertação da tese de Mestrado: O Impacto da Liberacão comercial na Qualidade da Democracia da Índia (Link: bit.ly/smidjb)
Projeto "Mercado de Canais de Distribuição de semicondutores nos próximos 5 anos", realizado em Munique (Alemanha). Foram identificados os cenários com base nas tendências de mercado e a influência de fatores externos, como políticas governamentais, restrições ambientais e offshore.
EXPERIÊNCIAS PASSADAS:
Biografia: Experiência Profissional
Biografia: Experiência Profissional
Atuação no Departamento Mundial de Compras e Logística (Munique, Alemanha). Assistência à equipe GPL (Purchasing Council for Passive Electronic Components and Memories for Computer and Cellular Phones) na análise dos fornecedores, do mercado internacional e na negociação de contratos.
Apoio aos centros internacionais das federações das indústrias no desenvolvimento das competências de exportação de pequenas e médias empresas. Coordenação de missões comerciais, eventos, reuniões, e workshops.
Assessoramento a empresas americanas no planejamento e desenvolvimento de negócios no Brasil. Estabelecimento de contatos junto ao setor privado, governo, e associações; elaboração de análises de mercado, avaliando clusters, e outros.
EXPERIÊNCIAS PASSADAS:
Prêmios recebidos:
2009 – 1.o Prêmio da Defesa Civil do Amazonas: apoio às vítimas da enchente
2007 – Infineon Technologies (Alemanha). Prêmio Especial pela qualidade do serviço realizado
2005 – USDOC (EUA). DG Award, Honorable Mention – Grassroots Outreach
2002 – Embaixada dos EUA / USFCS (Brasil). Extra Mile Award.
2000 – Embaixada dos EUA / USFCS (Brasil). Extra Mile Award.
Sob Ivan, o Grande (1462-1505), Muscovy expandiu, anexando Novgorod (1478) e parte do território da Polónia-Lituânia (1493-1503). Ivan declarou sua independência da Horda de Ouro (1480) e se intitulou como Soberano de Todas as Rússias (1497), adotando o título de César, ou Tsar, ou Czar.

Sucessores de Ivan continuaram a expansão da Moscóvia. Em 1560, Ivan IV ("O Terrível", reinado de 1533-1584) iniciou um reinado de terror. Ele eliminou todos os outros membros da linhagem real, e quando morreu, os nobres tiveram de eleger entre eles um sucessor como Czar: Boris Godunov.
O reinado de Boris Godunov foi marcado pela pela revolta e invasão estrangeira, que resultou em grande caos. Em 1613 foi eleito um novo Czar, Michael Romanov. Seus ministros restauraram a estabilidade, paz e prosperidade.

O declínio da Horda Dourada e a fuga da população para áreas remotas em decorrência de Ivan IV, o terrível, fez com que territórios distantes passassem a ser habitados.
Rússia: 1453 AD – 1648 AD
Rússia: Antecedentes
Os principados russos foram devastados por uma invasão maciça do povo Mongol em 1242. A cidade de Kiev foi completamente destruída e todos os principados foram incorporadas ao império mongol. Apenas a República de Novgorod foi capaz de resistir. Novgorod continuou a se desenvolver em decorrência dos fortes laços comerciais com a Europa ocidental.

Na segunda metade do século 13 o império Mongol se dividiu em vários ramos. Os mongóis das estepes ocidentais se tornaram conhecidos como a Horda Dourada.
Rússia: 1215 AD – 1453 AD
O khan da Horda Dourada era o senhor feudal dos príncipes russos. Desde meados do século 14 os príncipes de Muscovy atuaram como intermediários entre o khan e os outros príncipes, e pelo meados do século 15 eles se estabeleceram como os líderes da Rússia.

Os russos da região de Polônia-Lituânia se beneficiaram da subordinação dos príncipes russos à Horda de Ouro, o que fez com que expandissem seu território. A Horda Dourada entrou em declínio e estabeleceu khanates independentes, tais como a Criméia.
Rússia: Antecedentes
Rússia: 979 AD – 1215 AD
Vladimir, grão-príncipe de Kiev, foi convertido ao cristianismo por monges bizantinos (988). Esta conversão foi seguido por um período de estabilidade política e criatividade cultural sob Iaroslav, o Sábio (1019-1054). A igreja bizantina introduziu o a escrita eslava, a literatura, arte e arquitetura.

A enorme área de governança de Kiev tornou difícil para governar a partir de um centro. Desta forma, foi fragmentado entre diferentes membros da família real. Em 1093, Kiev foi saqueada, e o centro político e cultural foi deslocado mais para o norte, longe das estepes.
Em 1126, Novgorod declarou sua independência de Kiev e tornou-se uma república. Novgorod era à época um próspero centro comercial e cultural, bem como um estado militar poderoso.
Rússia: Antecedentes
Rússia: 750 AD – 979 AD
Comerciantes escandinavos, procurando estabelecer uma rota de comércio desde o Báltico ao Mar Negro, estabeleceram assentamentos ao longo dos grandes sistemas fluviais da Rússia, ou capturado cidades eslavas já estabelecidas (como Kiev). O controle das áreas próximas resultou na formação de principados. Novgorod assumiu uma posição de destaque a regência de Rurik.

Posteriormente, Oleg de Novgorod ganhou o controle de Kiev, fundando o estado da Rússia. Os denominados Rus (escandinavos) eram guerreiros da elite comerciante.
Um dos primeiros atos dos novos governantes Rus de Kiev foi atacar os khazares, cuja grande confederação de povos das estepes se desfez. Eles foram substituídos pelo pechenegues, um povo muito mais agressivo e militarizado.

O Povo Magyer foi para o oeste da Europa, seguindo povos nômades, e se estabeleceram na região da Hungria.
Rússia: Antecedentes
Rússia: Antecedentes
Rússia 750 AD
Os khazares, um povo seminômades das estepes, criou uma confederação de povos que cobrem uma grande área da Ucrânia. Seu poder era exercido até o norte dos mares Negro e Cáspio.

Período de grande desenvolvimento do comércio por parte de mercadores judeus.

Dois outros povos das estepes são os Magyars (prestavam tributos aos Khazar), e os búlgaros, que foram divididos em dois grupos principais pelos khazares:
1o Grupo foi em direção ao sul-oeste para a região dos Balcãs;
2o Grupo foi para a região do Báltico, onde escandinavos eram comerciantes de mel e peles.
Razões para estabeler (ou não) Acordos bi/multilaterais

RÚSSIA
PIB

Crescimento
0,6% (2014),
1,3% (2013),
3,4% (2012)
PIB Nominal
US$ 1,857 trilhões (2014)
PIB per Capita
US$ 14.317
PIB PPP
US$ 3,56 trilhões (2014)
PIB PPP per Capita
US$ 24.764
Origem do PIB:

Serviços
59,7%
Indústria
36,3%
Agricultura
4,0%
Inflação
11,4% (2014),
6,8% (2013).
Fonte: CIA
Rússia: Dados Socioeconômicos
Rússia: Dados Socioeconômicos
Superfície
17.075.400 Km2.
Aproximadamente 2 vezes o Brasil
Capital
Moscou
Idioma
Russo 96.3% (oficial), Dolgang 5.3%, alemão 1,5%, tártaro 3%, other 11.3%
Moeda
Rublo
População
143,7 milhões de habitantes
Desemprego
5,6%
Alfabetização
99,7%
Expectativa de Vida
68 anos
Religião
Russo Ortodoxo 15-20%, Mulçumano 10-15%, outras crenças cristãs 2% (2006 est.)
Grupos Étnicos
Russos 77,7%, tártaros 3,7%, ucranianos 1,4%, Bashkir 1,1%, outros 12,2%, não definido 3,9% (mais de 190 grupos étnicos)
Fonte: CIA / Itamaraty
A INFLUÊNCIA DE
RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
NO
COMÉRCIO EXTERIOR
Crise na Criméia e o Embargo Russo:

Em Agosto de 2014, a Rússia estabeleceu embargo a produtos da União Europeia, Estados Unidos, Austrália, Canadá e Noruega como forma de retaliação às sanções impostas ao país pela anexação da Criméia ao território russo.

Os produtos que deixaram de ser importados destes países foram:
carne,
porco,
frutas,
vegetais,
frango,
Acordos Bilaterais e Multilaterais
peixe,
queijos
Leite
outros lácteos.
A Ucrânia e a Criméia
A crise se iniciou com as tratativas do Presidente da Ucrânia Viktor Yanukovych em ampliar as relações com a Europa, seguindo os passos de países como a Lituânia e Estônia (ex-regiões da Rússia, atualmente membros da União Europeia).

A população da Ucrânia é dividida em termos culturais, econômicos e étnicos.. Da mesma forma, a população se divide quanto a favor de ingressar ou não na União Europeia. Outra parte da população da Ucrânia é a favor de ampliar as relações com a Rússia, devido aos laços históricos.
População da Criméia:
Russos: 58%
Ucranianos: 24%
Tártaros: 12% (minoria muçulmana)
Outros: 6%
Com o fim da URSS, a antiga Frota Soviética do Mar Negro foi dividida entre a Marinha da Rússia e a recém-formada Marinha da Ucrânia. A Rússia ainda hoje mantem uma base da marinha russa na Criméia
A Ucrânia e a Criméia
Fonte: http://mundialissimo.blogfolha.uol.com.br/files/2014/09/lingua.png


Conseqências para a Rússia:


Inflação

Dólar ficou mais caro. Converção de 1 US$ em Rublos:






Escassez de produtos, como lácteos europeus

Desenvolvimento do mercado interno e entrada de novos países não tradicionais, ex: exportação de lácteos brasileiros
Consequências para a Europa:


Aumento do preço do gás

Declínio das exportações e consequente excesso de oferta do produto no mercado local.

Necessidade de reconduzir as exportações previamente destinadas à Rússia para outros destinos

Estagnação de investimentos

Outros.



Consequências do Embargo
67,7 (19 de dezembro de 2014 est.)
32,73 (2013 est.)
30,84 (2012 est.)
29,382 (2011 est.)
30,368 (2010 est.)
Comércio Exterior Brasil e Rússia
Comércio Exterior: Brasil e Rússia


Embargo
Fonte: Aliceweb/MDIC
Comércio Exterior: Brasil e Rússia
Fonte: Aliceweb/MDIC
Comércio Exterior: Brasil e Rússia
Fonte: Aliceweb/MDIC
Cultura Exportadora Brasileira
Efeito Aspirina: no geral, as exportações somente são consideradas quando:
Há excedente na produção;
Aparece uma oportunidade fabulosa e imperdível;
Cotação do dólar subiu e exportar ficou lucrativo…

O fato de não exportar periodicamente resulta em desconfiança do comprador estrangeiro, se ele poderá considerar a compra do produto brasileiro outras vezes

A falta de credibilidade, por no geral não haver uma representação da empresa no exterior. Por mais forte que seja a marca dentro do Brasil, no exterior é um desconhecido, a não ser que seja feita a promoção comercial de forma adequada.

As pequenas e médias empresas não vislumbram o comércio internacional. O estrangeiro deveria ser apenas mais um cliente.
Alguns Problemas que as empresas brasileiras tem em relação ao comércio exterior:
Cultura Exportadora Brasileira
Caminho das pedras para exportar nem sempre é simples.
Burocracia
Dificuldade em identificar bons parceiros comerciais no exterior
Investimento para a adequação da identidade visual do produto, além de especificações culturais de certos mercados
Produto Hallal (Mundo Árabe)
Restrições com cores e quantidades
Aspectos religiosos, etc.

Importância de participar de feiras comerciais, missões prospectivas, visitas técnicas, organização de conferências de imprensa, e outros.

Cada país é diferente do outro, havendo a necessidade de considerar aspectos culturais, históricos, hábitos da sociedade, público alvo (se de alta renda, se de baixa renda, se são os brasileiros morando no exterior, se possuem hábito de realizar grandes ou pequenas compras, etc).
Alguns Problemas que as empresas brasileiras tem em relação ao comércio exterior:
http://www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5587:federacao-da-russia&catid=155&lang=pt-BR&Itemid=478
http://brazil.mid.ru/pt_BR/web/brasil_pt/historia-das-relacoes-bilaterais
http://www.dw.com/en/russia-announces-full-embargo-on-most-food-from-us-eu/a-17838717
http://www.diercke.com/kartenansicht.xtp?artId=978-3-14-100790-9&stichwort=taiga&fs=1
http://www.rt.com/business/us-eu-russia-sanctions-590/
http://mundialissimo.blogfolha.uol.com.br/files/2014/09/lingua.png
https://medium.com/@Hromadske/why-economies-of-ukraine-and-russia-are-almost-inseparable-783834461dd5
http://www.kyivpost.com/opinion/op-ed/anders-aslund-what-will-happen-to-russian-ukrainian-trade-after-the-war-in-donbass-366864.html
http://it.adviseonly.com/blog/economia-e-mercati/riflessioni-su-economia/russia-ucraina-quanto-puo-peggiorare-la-crisi-effetti-in-italia/
http://www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3672:brics&catid=159:mecanismos-inter-regionais-com-foto&Itemid=436&lang=pt-BR
http://mundialissimo.blogfolha.uol.com.br/files/2014/09/lingua.png
http://www.slideshare.net/blackseaforum/successful-crimea-in-successful-ukraine-by-kateryna-yurchenko
http://www.kyivpost.com/opinion/op-ed/anders-aslund-what-will-happen-to-russian-ukrainian-trade-after-the-war-in-donbass-366864.html
http://jia.sipa.columbia.edu/russia-and-europes-mutual-energy-dependence/
http://www.consilium.europa.eu/uedocs/cms_data/docs/pressdata/EN/foraff/145390.pdf
http://europa.eu/newsroom/highlights/special-coverage/eu_sanctions/index_en.htm
http://www.dw.com/en/russian-ban-on-western-food-imports/g-17839987
Sites na Internet para Consulta


Produtos Exportados pela Rússia:


US$ 520,3 bilhões (2014 est.)
US$ 527,3 bilhões (2013 est.)

Comparativo com demais países: 10 posição

Produtos Exportados:

Petróleo e derivados, gás natural, metais, madeira e subprodutos da madeira, químicos, e diversos produtos militares.

Principais parceiros comerciais (2013):

Holanda: 10,7%; Alemanha: 8,2%; China 6,8%; Itália: 5,5%; Ucrânia: 5%; Turquia: 4,9%; Bielorrússia: 4,1%; Japão: 4%
Parceiros Comerciais da Rússia
Produtos Importados pela Rússia:


US$ 323,9 bilhões (2014 est.)
US$ 315 bilhões (2013 est.)

Comparativo com demais países: 19 posição

Produtos Importados:

maquinário, veículos, produtos farmacêuticos, plástico, produtos metálicos semifinalizados, carne, frutas e castanhas, instrumentos óticos e médicos, ferro e aço

Principais parceiros comerciais (2013):

China: 16,5%; Alemanha: 12,5%, Ucrânia: 5,2%; Bielorrússia: 5%, Itália: 4,4%;USA: 4,3%


O Comércio Exterior da Rússia
BRICS é um importante eixo de ampliação das relações entre o Brasil e a Rússia, além dos outros países participantes: Índia e África do Sul.

Estabelecido inicialmente apenas com uma vertente econômica, o BRICS é atualmente uma plataforma de coordenação política para os desafios internacionais.

Dois projetos de cooperação são particularmente ambiciosos e almejados:
Estabelecimento do um Banco de Desenvolvimento do BRICS,
Arranjo Contingencial de Reservas.
 
Aproximadamente 30 áreas de cooperação tem resultado em discussões entre os membros do BRICS: agricultura, ciência e tecnologia, cultura, espaço exterior, governança, segurança da Internet, previdência social, propriedade intelectual, saúde, turismo, entre outras.

Na esfera política, o BRICS defende a reforma das Nações Unidas e do Conselho de Segurança. O objetivo é de haver uma maior representatividade e melhor governança internacional.
Relações Bilaterais: Brasil e Rússia
A Ucrânia e a Criméia
A Criméia tem capacidade de desenvolvimento de importantes áreas comerciais, estabelecidas como pontos estratégicos para o crescimento econômico da região. Os potenciais da Criméia são estratégicos, pois a Ucrânia e a Rússia não tem capacidade comparativa.


1.O Turismo tradicional (hotéis resort, praias e mar) e turismo para fins de saúde
2.O Agronegócios (frutas e verduras)
3.O Modernização da indústria
4.O Ampliação da infraestrutura logística
5.O Geração de energia limpa

Fonte: www.slideshare.net/blackseaforum/successful-crimea-in-successful-ukraine-by-kateryna-yurchenko
Areas para fins agrículas
Areas para fins de turismo
A Ucrânia e a Criméia
Fonte: www.slideshare.net/blackseaforum/successful-crimea-in-successful-ukraine-by-kateryna-yurchenko
Principais produtos para a exploração econônica na Criméia:

Produtos animais (carne de gado, franco, e leite): 51,3%
Cereais: 15,8%
Batatas, vegetais e melão: 19,5%
Frutas e uvas: 9,9%
Outros 3,5%
A Importância da Rússia, a Ucrânia e a Criméia para a Europa
A Importância da Rússia, a Ucrânia e a Criméia para a Europa
A Origem do Gás Consumido
na Europa
Principal fluxo: proveniente da Rússia


Principais Consumidores de gás:
Ucrânia
Alemanha
Turquia
Beielorússia
Itália


Outras fornecedores:
Países Árabes
(Argélia, Libia, outros);
Noruega
Nigéria
Relações Comerciais Bilaterais
As relações diplomáticas foram estabelecidas em 3 de outubro de 1828, tendo sido interrompidas em duas ocasiões:
Entre 1917 e 1945, depois da Revolução de Outubro,
Entre 1947 e 1961, por causa do golpe militar no Brasil

1991: O Brasil reconheceu a Federação Russa como o sucessor da União Soviética;
Desde 1994: As relações bilaterais entre a Rússia e o Brasil são positivas;
Em 1997: Foi criada a Comissão Russo-Brasileira de Alto Nível de Cooperação, liderada pelo Chefe do Governo da Russa e o Vice- Presidente do Brasil.
Em 2000: Assinado o Acordo Básico sobre as relações de parceria;
Em 2004: O Presidente russo visitou o Brasil. No ano o seguinte, o Presidente Lula retribuiu a visita, quando assinou em Moscou o acordo sobre a criação de "aliança estratégica russo-brasileira" ;

Brasil e Rússia têm trabalhado juntos na área da economia e finanças, energia, defesa, ciência e tecnologia, agricultura, cultura, educação e esporte.

A cooperação sanitárias e fitossanitárias tem avançado, beneficiando setores como o comércio de carnes. A Rússia é um dos maiores importadores de carnes bovina e suína do Brasil.

Relações Bilaterais: Brasil e Rússia
Relações Brasil - Rússia
Czar Alexis (1645-1676) supervisionou a "libertação" de grandes extensões da Ucrânia da Polônia-Lituânia do Império Otomano. Seu filho, Pedro, o Grande (1689-1726), foi determinante para a modernização (europeizar) a Rússia, e começou a fazê-lo com uma enorme energia. Ele expulsou os suecos da costa do Mar Báltico, o que permitiu os russos a ter acesso a águas livres de gelo. Adicionalmente, ele encorajou o desenvolvimento do comércio e da indústria, fundou a marinha, reorganizou o exército, introduziu a educação ocidental e construiu uma nova capital no Golfo da Finlândia: São Petersburgo, uma das cidades mais espetaculares da Europa.
Rússia 1648 AD – 1789 AD
Após o reinado de Pedro, o Grande, as imperatrizes Elizabeth (governado 1741-1761), e Catherine II, "a Grande", (1762-1796) consolidaram suas reformas. Em particular, centralizaram o governo e as fronteiras da Rússia se expandiram para as áreas do Império Otomano, Polônia-Lituânia, e o Canato da Criméia.
Rússia: Antecedentes
Fonte: http://www.rt.com/business/us-eu-russia-sanctions-590/
Relações Comerciais Bilaterais
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