A interpretação de questões da teoria do projeto de arquitetura na produção bibliográfica brasileira moderna: estratégias preliminares de visualização da informação

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A interpretação de questões da teoria do projeto de arquitetura na produção bibliográfica brasileira moderna: estratégias preliminares de visualização da informação

The interpretation of architectural design theory issues in the brazilian modern bibliography: preliminary strategies in information visualization La interpretación de cuestiones de la teoría del proyecto de arquitectura en la producción bibliográfica brasileña moderna: estrategias preliminares de visualización de la información

OLIVEIRA, Juliano Carlos Cecílio Batista Oliveira Doutorando em Arquitetura FAU-USP, Mestre em Arquitetura EESC-USP, Professor na Graduação em Arquitetura e Urbanismo e Graduação em Design da FAUeD/UFU, [email protected]

ROZESTRATEN, Artur Simões Doutor em Estruturas Ambientais Urbanas, Professor na Pós-Graduação e na Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU-USP, [email protected]

RESUMO Este trabalho expõe e procura refletir sobre os procedimentos metodológicos e estratégias iniciais utilizadas para a interpretação de aspectos referentes à produção bibliográfica brasileira moderna e seu papel na construção de uma teoria do projeto de arquitetura, na pesquisa de Doutorado intitulada “Teoria do projeto de arquitetura: revisão crítica de uma produção teórica brasileira moderna”, em andamento no Programa de Pós Graduação da FAU-USP desde 2014, na área de concentração Tecnologia, linha Processo de Produção da Arquitetura e do Urbanismo/Representações. O texto apresenta, inicialmente, o tema da pesquisa – a análise de uma suposta teoria do projeto na produção bibliográfica brasileira moderna – e se debruça então sobre os procedimentos empregados para o desenho de diversas peças gráficas que permitem a representação e a organização de informações indispensáveis ao desenvolvimento da análise e das reflexões críticas pretendidas. Neste momento da pesquisa a investigação concentra-se sobre a contribuição teórica registrada nos textos de Lucio Costa. PALAVRAS-CHAVE: teoria do projeto, arquitetura moderna brasileira, visualização da informação, representação, Lucio Costa.

ABSTRACT This paper exposes and seeks to reflect about the methodological procedures and first strategies used for the interpretation of some aspects concerned to the Brazilian modern bibliography and its role in construction of an architectural design theory, in the Doctorate research titled “Architectural Design Theory: a critical review of a Brazilian modern theory”, in progress at the FAU-USP Doctoral Program since 2014, in the Technology area, line Architecture and Urbanism Production Process/Representation. The text initially presents the research theme – 1

the analysis of a supposed design theory in the Brazilian modern bibliography – and then dwell on the procedures employed to draw many graphical pieces that allows to represent and organize some indispensable information to develop the analyses and critical review intended. At this moment, the investigation focus the theoretical contribution in the Lucio Costa´s texts. KEY-WORDS: design theory, brazilian modern architecture, information visualization, representation, Lucio Costa.

RESUMEN Este artículo expone y busca reflexionar acerca de los procedimientos metodológicos y las primeras estrategias empleadas en la interpretación de aspectos referentes a la producción bibliográfica brasileña moderna e su papel na construcción de una teoría del proyecto de arquitectura, en la investigación de Doctorado intitulada “Teoría del proyecto de arquitectura: revisión crítica de una producción teórica brasileña moderna”, en curso en lo Programa de Doctorado de FAU-USP, en lo grupo de investigación Tecnología, línea Proceso de Producción de la Arquitectura y lo Urbanismo / Representaciones. Esto texto presenta, primeramente, el asunto de la investigación – la análisis de una supuesta teoría del proyecto en la producción teórica brasileña moderna – e entonces se concentra acerca de los procedimientos empleados para lo dibujo de una serie de piezas graficas que permiten la representación y la organización de informaciones indispensables en lo desarrollo de la análisis y de las reflexiones criticas buscadas. Por ahora, la investigación está centrada en la contribución teórica de los escritos de Lucio Costa. PALABRAS-CLAVE: teoría del proyecto, arquitectura moderna brasileña, visualización de la información, representación, Lucio Costa.

1 INTRODUÇÃO O Brasil é um país com uma abrangente produção arquitetônica moderna, de qualidades vastamente reconhecidas, tanto pela crítica nacional quanto pela internacional (BRUAND, 2003; CAVALCANTI, 2006; CURTIS, 2008; GIEDION, 2000). O país teve uma produção pioneira, iniciando a construção de grandes edifícios modernos paralelamente às primeiras experiências internacionais, onde a teoria moderna foi gestada. Esta produção gradualmente se institucionaliza, em nossos nascentes centro de formação profissional: as Faculdades de Arquitetura e Urbanismo. Até o início do Movimento Moderno no Brasil – meados da década de 1920 – o ensino de arquitetura estava vinculado às escolas de Belas Artes, com propostas acadêmicas radicalmente opostas àquelas apresentadas pelo Movimento Moderno. Este novo paradigma é predominante por um determinado período, quando novamente a produção arquitetônica e também o ensino começam a adquirir outros tons, a partir de meados dos anos 1960 e 1970 – com, por exemplo, a construção de Brasília, o início dos cursos de Pós-Graduação no Brasil e uma crescente revisão dos postulados Modernos, especialmente na Europa – configurando assim um possível recorte temporal dentro do trabalho: o estudo da produção editorial brasileira dedicada a 2

teorizar sobre o processo projetual publicada entre 1930 e 1970. O fechamento deste recorte depende ainda da organização de mais dados para procedermos a uma definição mais precisa (mas, talvez, não tão possível e necessária). Com a gradual incorporação da Teoria Moderna tanto pelas escolas de arquitetura quanto pela paisagem das cidades, através de novas edificações, parques e espaços públicos, consolida-se uma rede de espaços de discussão das propostas projetuais dos arquitetos. Congressos, seminários, cursos, artigos de jornal, livros e principalmente revistas de arquitetura, tanto “de caráter mais ensaístico e crítico” quanto nos “periódicos profissionais estabelecidos” (LIRA, 2009): são todos veículos que sediam um intenso debate sobre a produção corrente, com participação ativa de diversos grupos intelectuais, além dos próprios arquitetos - críticos, historiadores e arquitetos historiadores, sociólogos, artistas, etc. Uma parte importante desta discussão acontece através da própria prática dos projetos, que revisavam e ensaiavam o repertório formal e as soluções técnicas necessárias aos novos programas de arquitetura, desta cidade nova e moderna. Mas parte essencial desta discussão acontece, também, no campo bibliográfico, através de artigos de crítica dos projetos de então. Grupos formavam-se, alinhando-se a diferentes escolas de pensamento, que subsidiavam a produção arquitetônica. Neste contexto, começam a surgir as principais questões que movem nossa pesquisa. Qual foi a contribuição teórica, essencialmente bibliográfica, que ajuda a definir – num sentido operativo - à prática moderna do projeto de arquitetura? Quais textos explicitavam um como fazer a arquitetura moderna? Nos interessa, na pesquisa em desenvolvimento, olhar para a História para se entender como se construiu, naquele período, um conhecimento teórico sobre o Projetar. A partir destas primeiras questões, desdobram-se diversas outras, que ampliam o interesse em construir organizações temporais e espaciais, cronologias e cartografias referentes a esta, aparentemente, escassa produção teórica brasileira – ao menos, no tocante à construção de uma teoria do projeto de arquitetura. Estas questões e os arranjos gráficos propostos procuram nos fazer ver novas relações entre os autores, seus espaços de diálogo, suas áreas de atuação e as relações entre suas propostas no campo da arquitetura – projetos e edificações – e possíveis rebatimentos na obra teórica. A construção de uma maneira de, literalmente, ver tais relações é a contribuição original da tese. Obra construída e obra escrita: os principais nomes 3

Levantaremos a obra teórica pertinente à teoria do projeto de quatro importantes arquitetos, com vasta e relevante produção construída e teórica, no cenário brasileiro: Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Vilanova Artigas e Lina Bo Bardi. A produção destes profissionais conseguiu colocar diferentes matizes para um movimento arquitetônico muito amplo, reforçando realidades locais e apontando caminhos para a arquitetura brasileira. Até o momento, iniciamos o mapeamento da produção do arquiteto Lucio Costa, através da tabulação de vários de seus escritos e posterior organização de estruturas visuais que nos habilitam a realizar algumas análises, ainda preliminares. Estas primeiras análises já nos permitem também refletir criteriosa e criticamente sobre nossos próprios procedimentos metodológicos – e é neste sentido que dirigiremos a construção deste texto. Representações: a visualização da informação Um dos pressupostos da pesquisa está em apoiar-se na Representação Gráfica dos dados levantados como um elemento de análise, fazendo emergir novas questões através das relações visualizadas nas possíveis formas de organização do material, sem perder o foco sobre sua questão-base – a produção bibliográfica brasileira moderna sobre a prática do projeto. Esta intenção tem direta relação com a proposta metodológica do trabalho, visto que não trabalharemos apenas com os dados de natureza qualitativa, mas também quantitativa. A frequência, constância e ressonância de temas dentro da carreira dos profissionais analisados terá também um importante peso na análise dos dados, pois buscamos levantar elementos capazes de explicar a presença e adaptação (enquanto prática projetual) do discurso moderno na arquitetura praticada no Brasil. A percepção de como estes temas – organizados, por exemplo, através de palavras-chave – são recorrentes também transversalmente aos diferentes profissionais analisados deve constituir-se num importante elemento de análise deste quadro referente à prática projetual moderna brasileira. Assim, a análise dos dados não se dará apenas através da leitura e interpretação intelectual dos textos e sua seleção e relação com os projetos de arquitetura, mas também através da construção de estruturas visuais capazes de possibilitarem a percepção de relações graficamente visíveis, em função de diferentes formas de organização dos dados a partir de determinados pressupostos. Sabe-se que a visualização “de dados através de representações visuais interativas por computador amplia a cognição”. Assim, “o propósito da visualização é o discernimento, a compreensão e não as 4

figuras [em si]”. Este esforço de incrementar as formas de análise busca “estender nossa habilidade na compreensão, além de outras atividades cognitivas relacionadas” (CARD, MACKINLAY e SHNEIDERMAN, 1999). Assim, entende-se que as representações gráficas utilizadas pela Visualização da Informação procuram fornecer a informação desejada [...] e o levantamento de novas informações, à medida do possível, aplicadas ao contexto em que a estrutura gráfica é inserida. (DIAS e CARVALHO, 2007)

Os primeiros dados, organizados a partir de tal lógica, nos revelam o potencial deste modo de organização, mesmo que ainda aplicado a um pequeno conjunto de informações. A partir do momento que conseguirmos organizar um conjunto de dados mais amplo, poderemos passar a sobreposições mais complexas, discutindo relações menos percebidas sem sua organização gráfica/visual. Construindo interpretações de natureza visual: cronologias e cartografias [...] uma representação gráfica, a fim de transmitir alguma informação, pode ter significados nela introduzidos que dependem da cognição e do contexto aos quais são aplicadas para a percepção de novos conhecimentos em relação ao que a figura se propõe a apresentar. (DIAS e CARVALHO, 2007)

Iniciamos a aplicação deste procedimento de análise – construção de estruturas visuais para a observação e análise de dados – sobre a obra do arquiteto Lucio Costa. As principais fontes de pesquisa sobre sua produção teórica foram dois livros, um deles (COSTA e XAVIER, 2007) editado em meados dos anos 1960 (período diretamente vinculado a nosso recorte temporal) e outro escrito pelo próprio Costa (1995), no final de sua vida. A leitura deste material permitiu a montagem de tabelas de dados (Fig. 01) contendo uma primeira organização do conteúdo, ainda sem sentido gráfico, do ponto de vista de sua possibilidade de análise. Na sequência, passamos à organização das datas de aberturas das Faculdades de Arquitetura e Urbanismo no Brasil. A consulta aos dados da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura (2013) e do Ministério da Educação (2014) revelou uma grande quantidade de escolas no Brasil, fazendo com que, inicialmente, selecionássemos apenas as escolas públicas – dado seu pioneirismo e permanência – para a construção de um segundo grupo de dados (Fig. 02).

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Figura 1: Exemplo de tabela com dados sobre a produção teórica do arquiteto Lucio Costa (produção listada por ordem cronológica).

Figura 2: Exemplo de tabela com dados sobre a abertura das escolas de arquitetura no Brasil.

Estas tabelas são necessárias para alimentar a construção de peças gráficas e para a análise dos dados. Levantados os primeiros dados, torna-se possível a sua reorganização a partir de princípios gráficos, objetivando sua visualização para a posterior construção de relações analíticas mais complexas, reveladas pela forma de apresentação da informação.

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No caso do arquiteto Lucio Costa, organizamos uma primeira Cronologia de sua produção, a partir de linhas do tempo (timelines) confeccionadas a partir de um software web-based (Figs. 03 e 04). Imagem 03 - Timeline com a produção do arquiteto Lucio Costa.

Imagem 04 – Ampliação de recorte da imagem 03.

Outra fonte de dados veio da consulta aos arquivos da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura (2013) e do Ministério da Educação (2014), quando organizamos uma segunda Cronologia, com as datas de aberturas das Faculdades de Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Porém, o programa revelouse limitado, no que refere-se à necessidade de um determinado padrão gráfico e um grande número de dados disponíveis. A partir disso, desenvolvemos uma linha do tempo num tradicional software de desenho técnico (Figs. 05 e 06), conseguindo controlar a exposição dos dados que deveriam estar legíveis. Apesar da qualidade estética da imagem ser bastante inferior ao material gerado pelo software 7

web-based, nos interessava a necessidade de construção de uma imagem suficiente para a utilização em procedimentos de investigação conjuntamente aos outros dados. Imagem 05 - Timeline com a abertura dos cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo no Brasil.

Nos interessava tornar visível como a produção bibliográfica de Lucio Costa se sobrepunha à disseminação do ensino de Arquitetura pelo país, não mais vinculado às então existentes escolas de Belas Artes, mas num novo espaço de difusão da Arquitetura Moderna: as recém inauguradas Faculdades de Arquitetura e Urbanismo. A observação através da sobreposição destas Cronologias na forma de peças gráficas alinhadas numa mesma escala de tempo nos permitiu construir novas contextualizações, interações e interpretações do papel de sua obra, a serem expostas no trabalho completo.

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Imagem 06 – Ampliação de recorte da imagem 05.

Enxergando relações: a sobreposição de gráficos para a visualização de possíveis relações A partir da elaboração destas duas primeiras imagens, desencadeou-se um processo de reorganização da apresentação dos dados, a partir de novas imagens geradas pela sobreposição destas peças iniciais (Fig. 07) e pela aplicação de zoom em setores específicos destas novas imagens, destacando elementos novos a partir das relações que elas revelavam (Fig. 08).

Figura 07: Sobreposição da Cronologia da obra do Arquiteto Lucio Costa e de linha derivada da Cronologia da abertura das Faculdades Públicas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil.

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Figura 08: Proximidades temporais entre eventos distintos: criação de Faculdades e produção teórica e profissional do arquiteto Lucio Costa.

“A análise compreende o processo cognitivo de interpretar as representações (estruturas de Visualização da Informação) e possibilitar a descoberta de novas informações” (DIAS e CARVALHO, 2007). Apenas a partir da sobreposição destas imagens que pode-se notar relações entre eventos diversos e temporalmente alinhados, mas de difícil percepção. Neste caso aqui ilustrado, destacamos, por exemplo, que um dos textos escritos por Lucio Costa que tratam diretamente das qualidades e objetivos que deveriam ter um Curso de Arquitetura e Urbanismo foi escrito e publicado justamente no momento que antecede a abertura de novas faculdades pelo Governo Federal, em meados dos anos 1940. Neste mesmo momento, o próprio Costa finalizava a obra do edifício do Ministério da Educação e Saúde Pública no Rio de Janeiro – obra icônica do modernismo brasileiro – e iniciava a construção do conjunto de edifícios residenciais do Parque Guinle, também de sua autoria, no Rio de Janeiro. Este procedimento foi aplicado a várias outras situações, a partir da sobreposição destas duas imagens iniciais. Também experimentamos organizar uma cartografia (Fig. 09) da criação das Faculdades de Arquitetura e Urbanismo a partir da base de dados inicial (obtida junto ao MEC e a ABEA), revelando uma interessante espacialidade neste processo. Nos interessa ver, agora, com a ampliação das bases de dados e a construção de mais cronologias e cartografias, que outras relações se desprenderão. Como perceberemos a relação, por exemplo, entre eventos arquitetônicos relevantes no cenário 10

nacional, a publicação de textos e livros fundamentais ao pensamento moderno na arquitetura, a revisão da legislação profissional, os fatos políticos fundamentais no Brasil? Figura 09: Cartografia das faculdades públicas de arquitetura no Brasil, até meados dos anos 1970.

Em suma, a pesquisa busca (re)localizar e (re)interpretar as características e o papel da Teoria do Projeto no Brasil moderno – base fundante de nossa prática projetual contemporânea.

6 AGRADECIMENTOS Agradeço à FAUeD-UFU pelo apoio à participação no evento.

7 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO Brasileira de Ensino de Arquitetura. Cursos de Arquitetura e Urbanismo. ABEA: Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura, Março 2013. Disponível em: . Acesso em: 29 Novembro 2014. BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. 398 p. CARD, S. K.; MACKINLAY, J. D.; SHNEIDERMAN, B. Information Visualization. In: CARD, S. K.; MACKINLAY, J. D.; SHNEIDERMAN, B. Readings in Information Visualization: using vision to think. 1. ed. San Diego: Academic Press, 1999. Cap. 1, p. 7. CAVALCANTI, Lauro. Moderno e brasileiro: a história de uma nova linguagem na arquitetura (1930-60). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 247 p. 11

COSTA, L. Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995. 608 p. COSTA, L.; XAVIER, A. Sôbre Arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: UniRitter, 2007. CURTIS, William J. R. Arquitetura moderna desde 1900. 3ª ed. Trad. Alexandre Salvaterra. Porto Alegre: Bookman, 2008. 736 p. DIAS, M. P.; CARVALHO, J. O. F. D. A Visualização da Informação e a sua contribuição para a Ciência da Informação. DataGramaZero, Rio de Janeiro, v. 8, n. 5, p. -, outubro 2007. Disponível em: . Acesso em: dezembro 2014. GIEDION, Sigfried. O Brasil e a Arquitetura Contemporânea. In: MINDLIN, Henrique. Arquitetura Moderna Brasileira. 2ª ed. Trad. Paulo Pedreira. Rio de Janeiro: Aeroplano / IPHAN, 2000. 288 p. LIRA, J. T. C. D. Arquitetura, historiografia e história operativa nos anos 1960. Anais do VIII Seminário DOCOMOMO Brasil. Rio de Janeiro: DOCOMOMO. 2009. p. 20. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portal. Ministério da Educação, 2014. Disponível em: . Acesso em: 29 novembro 2014.

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