APOIO AO ALUNO A DISTÂNCIA: A MONITORIA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO VIA VIDEOCONFERÊNCIA E INTERNET

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APOIO AO ALUNO A DISTÂNCIA: A MONITORIA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO VIA VIDEOCONFERÊNCIA E INTERNET Marialice de Moraes Carla Lisiane de Oliveira Castanho Carolina Rodrigues Paz Flávia Lumi Matuzawa Giovana Schuelter Leonardo Ataide Minora Mônica Carapeços Arriada Patrícia Jantsch Fiuza Simone Cristina Vieira Machado Sonia Inez Vanessa Stopanovski Ribeiro UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina / LED - Laboratório de Ensino a Distância - Monitoria Videoconferência ([email protected]) - Caixa Postal 5090 Florianópolis - SC

Abstract The evolution of Information and Communication Technologies, together with a widely competitive scenario, landmarks of a globalized economy, calls for a continuous investment in the formation and training of working professionals. I this process, it is very interesting to promote the use of new technologies as the Internet and videoconferencing, as well as modern Distance Education methods in order to attend the demands of the market and a wider universe of students. We are talking here about a proposed convergence between the traditional education and the distance Education paradigm, leading to the education of people capable to assume positions of leadership, organizing their work, solving problems, flexibles, and capables to assume responsibilities, working in an cooperative and non-hierarchic environment. In this context of use of new technologies, and new educational methodologies, the Distance Education Laboratory - LED, of the Graduate Program em Industrial Engineering - PPGEP, of the Federal University of Santa Catarina - UFSC, is investing in the adoption and dissemination of technologies as Internet and Videoconferencing as pedagogic tools, applied to engineering education. This article has the main goal to present the support services structure developed by Led to attend students and teachers involved in its graduation programs offered using videoconferencing and Internet. It describes, in brief, the main functions of the student support services, as well a revision of the lietrature on the theme. Palavras-Chave: Student support services, Videoconferencing, Internet

1. Introdução

A rápida evolução das tecnologias de informação e comunicação e o cenário de competitividade característico da economia globalizada, exigem esforço educacional contínuo em formação, aperfeiçoamento e treinamento. Neste processo, o uso de novas tecnologias como a videoconferência, Internet, etc. e de técnicas de Educação a Distância EaD surgem como uma necessidade para a melhoria do atendimento qualitativo e quantitativo na Educação. Estamos falando na convergência do paradigma educacional presencial e a distância contribuindo para o processo educativo de indivíduos críticos capazes de participar ativamente nas sociedades contemporâneas. Um indivíduo capaz de organizar seu próprio trabalho e resolver problemas, flexível frente a novas tarefas, capaz de assumir responsabilidades e trabalhar em grupo de modo cooperativo e pouco hierarquizado. É dentro deste contexto de utilização de novas tecnologias, que o LED (Laboratório de Ensino a Distância) e outras várias instituições educacionais brasileiras, norte-americanas, canadenses e européias, estão investindo na adoção e apropriação de tecnologias como Internet e videoconferência, que podem ser utilizadas como ferramentas pedagógicas. Permitindo uma interação síncrona e assíncrona entre professores, alunos e monitores numa comunicação bidirecional. Elementos necessários para o processo educativo de indivíduos imersos num mundo globalizado, competitivo e com rápidas mudanças sócioeconômico-culturais. Este artigo discute alguns conceitos fundamentais para a compreensão da importância dos serviços de apoio ao aluno na EAD (Educação a Distância) e apresenta de forma breve algumas funções da equipe de monitoria de videoconferência do LED, responsável pelo atendimento direto aos alunos e professores envolvidos nos curso de Mestrado presencial-virtual oferecidos pelo PPGEP (Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção).

2. Educação a Distância - EaD Com o crescimento do potencial interativo das novas tecnologias da comunicação e levando em conta a educação como um todo, a EaD transformou-se em uma excelente alternativa. Além de atender a um grande número de pessoas que estão dispersas geograficamente, e conseguir atender aos anseios do sistema educacional, através da EaD é possível colaborar no desenvolvimento de indivíduos críticos, capazes de refletir e transformar a sociedade. O mais importante atualmente, portanto, tem sido transformar e/ou criar ambientes de educação em que seja possível “aprender a aprender”. Um ambiente propício ao aprendizado e à inovação constantes. O uso específico ou combinado das tecnologias são alternativas a serem definidas conforme as necessidades e acesso dos alunos e/ou características do próprio curso. Walter Perry e Greville Rumble [1987] afirmam que “a característica básica da Educação a Distância é o estabelecimento de uma comunicação de dupla via, na medida em que professor e aluno não se encontram juntos na mesma sala”. A EaD geralmente tem como características: • separação do professor e aluno no espaço e/ou tempo (Perraton,1988); • controle do aprendizado é realizado mais intensamente pelo aluno do que pelo instrutor distante (Jonassen e Grabinger,1990); • comunicação entre alunos e professores é mediada por documentos impressos ou alguma forma de tecnologia (Keegan,1988). Segundo a pesquisadora Landim (1997), Educação a Distância pressupõe a combinação de tecnologias convencionais e modernas que possibilitem o estudo individual ou em grupo, nos locais de trabalho ou fora, por meio de métodos de orientação e tutoria à distância,

contando com atividades presenciais específicas, como reuniões do grupo para estudo e avaliação. Já Garcia Aretio (1994) define com precisão que: A Educação a Distância é um sistema tecnológico de comunicação bidirecional, que pode ser massivo e que substitui a interação pessoal, na sala de aula, de professor e aluno, como meio preferencial de ensino, pela ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e pelo apoio de uma organização e tutoria que propiciam a aprendizagem independente e flexível dos alunos. Para concluir, ao analisar as diferentes definições de Educação a Distância, percebe-se que em comum estas apresentam a distância física entre o professor e os alunos, e o processo de aprendizagem planejado mediatizado pelas tecnologias da comunicação; mas que esta assume diferente organização ou composição e uso de estratégias conforme contexto e/ou a instituição. O principal objetivo do LED desde a sua criação é criar metodologias de ensino e estratégias de utilização de materiais de ensino/aprendizagem que potencializem ao máximo as possibilidades de aprendizagem autônoma. Por meio da seleção e elaboração dos conteúdos, a criação de metodologias de ensino-aprendizagem, voltadas para a construção coletiva do conhecimento, a escolha dos meios mais adequados e a produção de materiais, até a criação e implementação de estratégias de utilização destes materiais e do acompanhamento do estudante de modo a assegurar a interação. Tudo isso, demanda concepções metodológicas diferentes. Sua utilização com fins educativos exige mudanças radicais nos modos de compreender o ensino e a didática. A partir destes conceitos de base, que nos introduzem às discussões e compreensão sobre EaD, somados aos conhecimentos multidisciplinares, característica importante da equipe de pesquisadores do LED, adotou-se uma definição da EaD que contempla as especificidades do trabalho realizado: Existem muitas definições sobre o que seria “Educação a Distância” ou “Ensino a Distância”, pois de alguma forma seus objetivos, contextos, atores envolvidos, conteúdos, tecnologias, épocas diferem entre os vários casos. Entendemos Educação a Distância como um processo de ensino-aprendizagem, onde seus envolvidos (professores, alunos e instituição) encontram-se em espaços físicos e/ou temporais distintos e, portanto, têm sua relação mediada por tecnologias de comunicação (cartas, telefone, fax, televisão, rádio, Internet, videoconferência, etc.). 3. Tutoria e monitoria -algumas reflexões sobre atividades de apoio na EaD Holmberg (1996: 486-487), destaca que “ Educação a distância de alta qualidade, sem sombra de dúvidas requer interação aluno-tutor contínua e estimulante. Esta é oferecida através do meio postal, fax, e-mail, telefone, etc. O que é sempre importante nesta comunicação - independentemente do meio ou mídia utilizado - é que o tutor use um tom amigável e pessoal, fazendo os estudantes sentirem que são aceitos como parceiros. A interação mediada entre alunos e tutores já provou ser um meio valioso para o suporte da aprendizagem e para o desenvolvimento das habilidades cognitivas. Esta tem uma importância decisiva para o potencial da educação a distância.” Para tanto, o LED vem investindo na estrutura de apoio ao aluno, a qual percebe como fundamental para a manutenção de uma estrutura de EaD que objetiva oferecer aos alunos um ambiente de aprendizagem que estimule sua interação com colegas e professores, com a instituição a qual está vinculado e com o conteúdo, através de uma interface tecnológica mediadora e potencializadora destas interações.

Vendo o apoio ao aluno como parte de um processo macro e sistêmico, o LED adota em seu trabalho as seguintes distinções entre os conceitos de tutor, monitor e orientador acadêmico: • Tutor: é o representante de todo o curso junto aos alunos. São características dele: ter domínio do conteúdo, ter formação para avaliar e proporcionar apoio pedagógico/operacional ao aluno em sua pesquisa. Participa ativamente da avaliação do processo e do conteúdo. • Monitor: trabalha principalmente a questão operacional e de acesso tecnológico, sem envolver-se com as questões de conteúdo e avaliação de aprendizagem. Sua atuação está fundamentalmente centrada no processo de socialização e motivação dos alunos. Encaminha as questões de conteúdo dos alunos ao professor ou tutor, assim como atua como mediador das questões acadêmicas. • Orientador acadêmico: além das atribuições do tutor, o orientador deve ter habilitação reconhecida e experiência em sala de aula, dedicação exclusiva e capacidade de orientar o aluno em trabalhos, teses, monografias e dissertações. A denominação “orientador acadêmico” é introduzida por Preti (op. cit.) a partir da experiência da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). A partir destes conceitos, é possível estabelecer um quadro de funções a serem desempenhadas por cada um destes profissionais dentro do projeto ao qual estiver vinculado, sendo que este quadro de funções não é, de maneira alguma, rígido e determinante, existindo a possibilidade da mesma pessoa exercer mais de uma função. Nesta perspectiva, podemos apontar como funções fundamentais da equipe de monitoria da VC (monitoria on-line), grupo de monitores que faz o acompanhamento dos alunos de curso de pós-graduação a distância do LED: • Manter a Motivação dos alunos. • Estimular as interações cooperativas entre os alunos. • Auxiliar na utilização das diferentes tecnologias. 3.1 A Motivação dos alunos na EaD A Motivação é fundamental para o conhecimento do ser humano e na EaD ela se configura como um fator chave para o desenvolvimento de programas completos que atendam as necessidades dos alunos.

A motivação do aluno adulto pressupõe que se considere seus conhecimentos anteriores, o trabalho que desenvolve e o tipo de educação que vivenciou quando era criança. A criação do sistema de acompanhamento do aluno surgiu com este objetivo, de fornecer um atendimento individualizado onde as características pessoais dos alunos possam ser consideradas e o sentimento de pertencimento possa ser percebido na troca de informações entre aluno e monitor. Knowles (1998), afirma que para o aluno adulto as necessidades e interesses que a aprendizagem satisfará determinarão a motivação e, são estes então os pontos de partida apropriados para organizar as atividades de aprendizagem dos adultos. Ainda para este autor, “a experiência é o recurso mais rico para a aprendizagem de adultos, então, a metodologia básica da educação de adultos é a análise de experiência (...) a educação de adultos deve considerar as diferenças no estilo, tempo, local e ritmo de aprendizagem” (Ibidem). No caso do aluno adulto Knowles (1998) coloca que este tipo de aluno se mantém motivado para aprender até o ponto onde percebe a aprendizagem como algo que lhe ajudará a enfrentar tarefas ou resolver problemas. Estas características enfatizam a necessidade de uma equipe de suporte técnico e pedagógico preocupada estritamente com os alunos, suas dificuldades, necessidades, motivações, etc. Para Ferreira (1985: 38), a grande dificuldade é justamente cobrir a

ausência do professor pois sabe-se que grande parte das motivações de aprendizagem deriva da relação mútua entre este e o aluno. A ausência do professor deve ser complementada com a introdução de outros fatores tais como a utilização de ferramentas de apoio: páginas Web, telefone, correio postal, correio eletrônico, encontros presenciais, entre outros. Na estrutura desenvolvida pelo LED o sistema de acompanhamento dos alunos preocupa-se com o senso de pertencimento do aluno, bem como de questões operacionais pois o aluno busca ajuda na pessoa com a qual ele já estabeleceu um vínculo afetivo.

A função de motivador, exercida pelos monitores no dia-a-dia do atendimento aos alunos, se expressa em atividades como a divulgação de resultados positivos nos trabalhos individuais e grupais, o envio de mensagens com conteúdo motivador, a conversa ao telefone para auxiliar um aluno desmotivado pelo excesso de trabalho, etc. Mostrar-se aberto e trabalhar de forma pró-ativa são características fundamentais para o monitor estimular a motivação do aluno na EAD. 3.2 O estímulo ao Aprendizado Cooperativo Numa sociedade em constante transformação, na qual o conhecimento evolui rapidamente, é fundamental que a educação ao invés de objetivar a simples transmissão de conteúdos, que em pouco tempo se tornarão ultrapassados, preocupe-se em estimular habilidades no aprendiz (Moraes, 1996). Habilidades como criatividade, dinamismo, consciência crítica, expressão pessoal entre outros, darão condições ao indivíduo não apenas de acompanhar mas de influenciar na construção do conhecimento numa sociedade em transformações constantes. Como a educação pode estimular o desenvolvimento dessas habilidades? Ainda sabe-se pouco sobre o processo de aprendizado. Porém teorias cognitivas interacionistas, como as de Piaget e Vygotsky apontam a importância da interação do sujeito com outros indivíduos no processo de aprendizagem (Vygotsky(1991); Wadsworth (1993). Piaget em sua obra discute com muito cuidado a questão da autonomia e seu desenvolvimento (Ramos,1999). Para ele os conceitos de cooperação e autonomia estão diretamente relacionados: pois para que a autonomia se desenvolva é necessário que o sujeito seja capaz de estabelecer relações cooperativas. 3.3 Auxiliar na Compreensão e Utilização das Diferentes Tecnologias Uma importante função do monitor é auxiliar na compreensão e utilização das tecnologias adotadas a fim de minimizar o esforço cognitivo despendido para o uso das ferramentas. Alguns pesquisadores enfatizam que grupos geograficamente dispersos possuem mais dificuldades durante a construção coletiva do conhecimento, comparado a grupos face-aface. Uma das principais razões apontadas para essa afirmação é a dificuldade do usuário na utilização dos recursos tecnológicos (Hansen et al., 1999, p. 170). Conforme a teoria sócio-interacionista de Vygotsky é possível compreender não apenas as dificuldades trazidas pela utilização de novos artefatos tecnológicos na educação, mas, principalmente, a importância e o papel destes nos processos cognitivos. Fundamentalmente, segundo essa teoria, o aprendizado e o desenvolvimento são vistos como uma atividade sócio-cultural, na qual o indivíduo apropria-se do conhecimento acumulado com o apoio de outras pessoas e ferramentas disponíveis (Baker et al., 1999). Fica claro, então, que o aprendizado dos artefatos tecnológicos em si são, também, uma importante dimensão do processo de preparação de indivíduos críticos que saibam não apenas utilizar, mas escolher e intervir na criação de novas ferramentas.

A fim de minimizar a dificuldade de utilização desses artefatos e garantir uma participação ativa de todos os aprendizes o LED oferece aos seus alunos uma estrutura de apoio humano e técnico. No sentido humano destaca-se o papel do Monitor, estimulando e apoiando a utilização das diversas mídias. O Monitor, através desse acompanhamento e dos resultados obtidos nos questionários de Avaliação das Disciplinas e do Modelo do curso (aplicado aos alunos) auxilia a equipe técnica na manutenção e reestruturação das ferramentas de apoio de acordo com as necessidades e características dos alunos. Por outro lado, os aspectos técnicos também foram cuidadosamente planejados visando oferecer um ambiente que estimule e facilite a interação entre os colegas e professores.

A estrutura de apoio, consciente dos benefícios e riscos trazidos pela utilização de diferentes mídias, visa iniciar os processos de aprendizagem de forma presencial, garantindo que todos os aprendizes sintam-se confortáveis para interagir. E a partir do entrosamento, estabelecido nesses contatos, motivar a utilização de novos espaços de aprendizagem. Potencializando e prolongando, assim, as trocas entre os aprendizes. Considera-se que o encontro entre os alunos, na sala de aula, é uma importante oportunidade de socialização entre os mesmos. Esses contatos são garantidos através de aulas presenciais-virtuais realizadas semanalmente durante o período de créditos. Nestes encontros os alunos reúnem-se, presencialmente, em uma sala de aula e pela mediação da ferramenta de videoconferência é estabelecido o contato do professor com o grupo. A integração das tecnologias videoconferência e Internet, resulta em um ambiente de aprendizagem com um grande potencial na promoção da cooperação e da interação entre os alunos e demais participantes do processo. Neste contexto, Zhang (1996, p. 724) descreve a Web como um ambiente de cooperação que facilita a aprendizagem porque cria um "espaço" no qual os alunos interagem uns com os outros, gerando estratégias de aprendizagem e integrando novas informações num conhecimento já existente. Segundo a autora, a Web ajuda também no compartilhamento de responsabilidades e habilidades, contribuindo assim para uma possível redução de sobrecarga cognitiva. Erickson (1996, p.15) argumenta que a Web serve como um hipertexto social porque, por meio dos trabalhos individuais que são disponibilizados, forma-se uma imensa teia de conhecimentos. Assim, os artefatos tecnológicos utilizados bem como a estrutura de apoio humano, representada, principalmente, pelo Monitor, não apenas potencializam o espaço de trocas e a aprendizagem cooperativa, mas estimulam, também, a utilização de diferentes mídias e o aprendizado das ferramentas em si. 4. Considerações finais A Educação a Distância tem alcançado, ao longo dos anos, grande atuação das instituições de ensino e abrangência dos alunos distribuídos geograficamente. Sua eficácia tem sido comprovada ao prover formação contínua, aperfeiçoamento e treinamento de pessoas, independente dos locais geográficos em que se encontram. Ao mesmo tempo que os cuidados com a escolha e uso das tecnologias de comunicação é de grande importância, a apropriação das mesmas por parte dos alunos e o envolvimento deles nos cursos também exigem especial atenção. Através das funções desempenhadas pelo grupo de acompanhamento, que envolvem questões humanas e técnicas, o LED tem atendido as variáveis que colaboram para a melhoria do suporte oferecido e também ao envolvimento dos alunos. Através das iniciativas de atender o aluno com um serviço personalizado, o LED tem encontrado alternativas de estimular a participação e envolvimento dos alunos não apenas durante o período de aulas com os professores, mas durante todo o período que o aluno

está vinculado ao curso, seja com os orientadores, com o próprio grupo de alunos e com os monitores, além da apropriação das tecnologias empregadas. 5. Bibliografia BAKER, M., et. al. The Role of Grounding in Collaborative Learning Tasks. In: COLLABORATIVE LEARNING: COGNITIVE AND COMPUTACIONAL APPROACHES. Reino Unido: Elsevier Science Ltda, 1999, p. 31-63. ERICKSON, T. The World Wide Web as social hypertext. Communications of the ACM. v.39, n.1, p.15-17, Jan.1996. FERREIRA, Maria Luísa Ribeiro. A Motivação nos adultos: factor fundamental de aproveitamento no ensino a distância. In: SINAL - Revista do Instituto Português de Ensino a Distância, Número 1, Julho/Agosto/Setembro 1985. Pgs. 29-43 GARCIA ARETIO, Lorenzo. (1994). Educación a Distancia Hoy. Madrid: UNED.

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