APROVEITAMENTOINTEGRALDEALIMENTOS ADIFERENÇADODESCARTÁVELEOREAPROVEITÁVEL

October 5, 2017 | Autor: Edlene Assis | Categoria: Food and Nutrition
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APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS A DIFERENÇA DO DESCARTÁVEL E O REAPROVEITÁVEL Ana Paula Diocleciano Gomes Claudinete Gomes Pereira Edlene Assis Ferreira Gustavo Henrique Amorim da Cruz Hudson Alessander RESUMO:  A  fome  está  presente  como  um  aspecto  chave  da  extrema  desigualdade  social.  Estima­se  que   30%  da  produção  mundial  de  alimentos  sejam  desperdiçados  devidos  às  falhas  no  sistema  de  colheita,  transporte,  armazenagem  e  comercialização.  Na  tentativa  de  suprir  a  necessidade  do  consumo  de  nutrientes  e  reduzir  a  insegurança  alimentar  do  Estado,  foi  idealizado  um  projeto  gráfico  cujo  une  a  conscientização  alimentar  através  de  campanhas  publicitárias,  leva  o  conhecimento  do  aproveitamento  integral  dos  alimentos  através  de cursos de culinária alternativa, cujo se aproveita partes  de  alimentos  eu  comumente  teria  como  destino  final,  o  lixo  e  para  dar   sustentabilidade  ao  projeto,  elaborou­se  um   produto  para  comercialização:  um  biscoito  sustentável,  oriundo da farinha do sabugo de milho. PALAVRAS­CHAVES:  Insegurança  alimentar.  Fome.  Sabugo  de  milho.  Culinária  alternativa. Reaproveitamento de alimentos.  ABSTRACT:  The  hunger  is  present  as  a  key  aspect  of  extreme  social  inequality.  It  is  estimated  that  30%  of  global  food  production  is wasted due to failures in the system for  collection,  transportation,  storage  and  marketing.  In  an  attempt  to  meet  the  need  of  the  nutrient  intake  and  reduce  food  insecurity  of  the  state,  was  designed  a  graphic  design  which  unites  food  awareness  through  publicity  campaigns,  takes  full  advantage  of  the  knowledge  of  food  through  cooking  courses  alternative,  which  is  profit  share  of  food  I  usually  have  as  their  final  destination,  the garbage and give sustainability to the project,  elaborated a product for marketing: a sustainable biscuit, flour derived from corncob. KEY WORDS: food insecurity. Hunger. Corncob. Cooking alternative. Reuse of food. 

1. INTRODUÇÃO

A  fome  está  presente  como  um  aspecto  chave  da  extrema   desigualdade  social,  porém  não  é  apenas  este  que  impede  o  desenvolvimento  humano.  A  precariedade  da  educação,  da saúde pública, do saneamento básico e da habitação reflete talvez a falta de  vontade  política  para  amenizar  ou  até  erradicar  a  fome.  Segundo  Herbert  de  Souza,  a  fome  é  a  exclusão  da  terra,  da  renda,  do  emprego,  do  salário,  da  vida  e  da  cidadania.  Quando  uma  pessoa  chega  a não ter o que comer é porque tudo o mais  lhe foi negado. É  uma  espécie  de  cerceamento  moderno  ou  exílio.  A  morte  em  vida. O exílio da Terra. A  alma da fome é política. (apud. BADAWI, 2006) De  acordo  com  a  FAO­  Organização  das  Nações  Unidas  para  a  Agricultura  e  Alimentação  em  sua  publicação  “O  Estado  de  Insegurança   Alimentar  no  mundo  em  2011,  a  cada  cinco  segundos uma criança morre de fome  no  mundo. Já no Brasil,  apesar  da  insegurança   alimentar  cair  de  34,9%  para  30,2%,  ainda  temos  65,6  milhões  de  pessoas  em  estado  de  insegurança  alimentar  em  17,7  milhões  de  domicílios.  No  Rio  Grande do Norte, 47,1% da população encontra nesta situação. (IBGE, 2009) Dados  divulgados  pelo  instituto  Akatu  atestam  que  o  desperdício  de  comida  no  Brasil  chega  a  ¼  do  PIB  que  seria  suficiente  para  alimentar  oito milhões de famílias. O  desperdício  não  está  apenas  associado  às  sobras  de  alimentos  já  produzidos,  mas  encontra­se  desde  o  processo  de  colheita  até  a  comercialização.  Cerca  de  20%  da  produção  de  alimentos  é  perdida  devido  às  péssimas  condições  das  estradas,  maquinários  inadequados  e  o  desconhecimento  técnico no manuseio pós­colheita. Além   disso,  a  logística  precária  faz  que,  muitas  vezes,  produtos  de  consumo  imediato  sejam  perdidos  por  ficarem  à  espera  por  dias  ou,  às  vezes,  semanas,  por  falta  de  espaço  ou  funcionários. A  forma  mais  comum  de  desperdício  caseiro  é  a  má  utilização  dos  alimentos   devido  a  falta  de  conhecimento  do  uso  integral  dos  alimentos  até  mesmo  preconceito  por  considerar  lixo  as  sobra   de  alimentos. No Brasil, cerca de 70 mil toneladas de alimentos   são  jogados  diariamente  no  lixo,   sabendo­se  que  60%  do  lixo  produzido  no  Brasil  é  orgânico  e  boa  parte  poderia  ser  aproveitado  sendo  assim  considerado  o  País  do  desperdício.  Para  combater  o  desperdício  é importante a utilização integral do alimento, 

utilizando  cascas,  talos  e  folhas,  pois  além  de  diminuir  gastos,  melhora  a  qualidade  nutricional  dos  alimentos  consumidos.  Além  disso,  é  necessário  despir­se  dos  preconceitos que tipo de alimentação é destinado apenas para população de baixa renda. De  acordo  com  dados  da  FAO  (2009)  a  fome  e  o  desperdício  de  alimentos  mostram­se  como  os  dois  dos  mais  relevantes  problemas  que  o  Brasil  enfrenta,  constituindo­se  em  um  dos  maiores  paradoxos  do  país,  já  que  produz  25,7%  a  mais  do  que  necessita  para  alimentar  a  sua  população.  São  dados  alarmantes  que  deveriam  ser  propagados a fim de conscientizar a população e com isso reverter esta realidade. Na  tentativa  de  suprir  a  necessidade  do  consumo  de  nutrientes,  reduzir  a  insegurança  alimentar  o  RN  e  conscientizar  a  população  sobre  o  desperdício  alimentar,  idealizou­se um projeto gráfico que se divide em três partes: ● Campanha de conscientização alimentar ● Apostila para o Curso de Culinária Alternativa ● Criação  de  produto  para  comercialização  (biscoito  da  farinha  do  sabugo 

de milho). Nosso  objetivo  principal é apresentar uma proposta que amplie a discussão sobre  a  construção  de   uma  política  de  segurança  alimentar   e  nutricional,  especificamente  a  conscientização  da  importância  das  fibras,  vitaminas  e  minerais  na  alimentação  assim  com  a  utilização  integral  dos  alimentos  por meio de peças gráficas informativas, levar o  conhecimento  sobre  o  aproveitamento  integral  de alimentos através do curso de cozinha  integral  de  alimentos  através  do  curso  de  cozinha  alternativa   e  distribuição  de apostilas  com  receitas  e   desenvolvimento  de  embalagem  sustentável  para  a  comercialização  do  biscoito. Para  dar  embasamento  científico  ao  artigo,  foram  feitas   pesquisas  científicas,  visitas  técnicas  a   locais,  como  Canudos  em  Cearamirim­RN,  que  já  adotaram  esta  prática, análise nutricional do biscoito e testes de prova.

2. DESENVOLVIMENTO

O milho ­ Zea Mays é o cereal mais amplamente disseminado por todo mundo. O  grão  de milho já era utilizado pelo humano desde o período pré­colombiano, na arte e na  religião  e  estava  ligado  às  atividades  diárias,  porém  o  sabugo,  que  equivale  a  70%  da 

espiga,  sempre  foi  destinado  à alimentação animal. Rico em fibra e fonte de nutrientes e  sais  minerais, o sabugo de milho é indicado para quem tem constipação intestinal e pode   ser  utilizado  como  substituto  parcial da farinha de trigo em receitas de bolos, biscoitos e  massas  em  geral.  Os  biscoitos  de  farinha  de  sabugo  de  milho  apresentam  grande  aceitação   por  parte  da  população,  principalmente  entre  as  crianças,  além  de  ter  longa  vida, pois bem acondicionados, podem ser consumidos em até seis meses. 3. MATERIAL E MÉTODO:

O  milho  foi  adquirido  no  comércio   de  Parnamirim­RN.  A  fabricação  dos  biscoitos  foi  realizada  pela  gastrônoma  Marilene  Assis  da  Costa  Ferreira.  O  milho  utilizado  teve  massa  quantificada,  consistindo  em  2,684  kg  milho  com  espiga.  Após  a  determinação  da  massa,  debulhou­se  o  milho  e  pesou­se  o sabugo, totalizando 2,013 kg  de  sabugo  úmido.  Em  seguida  foi  feita  a  higienização,  cortou­se  em pequenos pedaços,  espalhado  em  uma  bandeja,  e  posto  no  forno  por  uma  hora  em  forno  médio.  Depois da  secagem,  foi  feita  a  pesagem  que  determinou  peso  1,598  kg.  Após  a  pesagem,   triturou­se  em  forrageira  da  marca  GARTHEN  GT2000  LDF,  o  sabugo  de  milho  e 

 

peneirou­se para obter a farinha.

Tabela 1 – Formulação do biscoito sabor canela Quant. Descrição 900g Farinha de trigo 400g Farinha de sabugo de milho 300g Açúcar 03 Ovos 250g Margarina 20g Canela em pó Tabela 2 – Formulação do biscoito sabor limão Quant. Descrição 900g Farinha de trigo 400g Farinha de sabugo de milho 300g Açúcar 03 Ovos 250g Margarina 30g Raspa de limão

Com a formação de uma massa homogênea, foi aberta a massa, cortada, posta  em forma de alumínio e assada por aproximadamente 10 minutos em forno a 180°C. 4. PROJETO GRÁFICO

Após  pesquisas  sobre  desperdício   alimentar,  e  tendo  visto  que  o  aproveitamento  integral  de  alimentos  é  uma  das  principais  ferramentas  para  a  amenização  da  fome,  criou­se um projeto gráfico que suprisse a necessidade de transmitir informação e fixar a  ideia  de  que  é  possível  aproveitar  integralmente  os  alimentos,  utilizando:  Cartazes,  outdoors,  backlight;  Folheto  explicativo;  Apostila  para  o  curso  de  cozinha  alternativa.  Além  de  elaborar  um   produto  vendável  para  dar  sustentabilidade  ao  projeto,  composto  de criações de: Logomarca, Mascote, Embalagem e Cartaz publicitário. CARTAZES, OUTDOORS E BACKLIGHTS Para  a  criação  dos  cartazes,  utilizou­se  a  mesma  linguagem  dos  outdoors  e  backlights  cuja  palavra  de  ordem  é  agilidade.  Devido  ao  ritmo  frenético  do  trânsito,  têm­se  aproximadamente  oito  segundos  para  atrair  a  atenção  do  consumidor.  “Outdoor  serve  para  marcar  nome,  despertar  interesse,  fazer  o  consumidor  comprar  depois,  não  aquele  momento.”  (CESAR,  2006,  p.54).   Utilizaram­se  imagens  agradáveis  como  frutas,  legumes  e  verduras  frescas,  na  intenção  de  mostrar  que  o  desperdício  começa  antes de se tornar lixo. FOLHETOS INFORMATIVOS: Manteve­se  o  layout  dos  cartazes  e  outdoors  interligados,  com  a  finalidade  de  se  manter  uma  unidade  e  criar  uma  identidade  visual,  além  de  dispor  as  informações  adicionais  em todo lado direito por  possuir maior notoriedade e em tópicos para que seja  sucinto e agradável. APOSTILA: É  a  parte  do  projeto  que  se  encontra  a  parte  mais  específica  sobre  o  aproveitamento   integral  de  alimentos.  Para  suprir  a  necessidade  de informações sobre o  assunto,  elaborou­se  um  curso  de  cozinha  alternativa,  ministradas  em  comunidades  carentes  e   com  distribuição  gratuita  de  apostilas  com  receitas,  contendo  informações 

financeiras  e  dispostas  como   sugestão  de  cardápio,  diagramado  de  forma  básica,  com  alinhamento  justificado,  fonte   Dotum  e  impresso  em  papel  reciclado.  Para  a  capa,  utilizou imagens de pratos ensinados na própria apostila. EMBALAGEM: Inicialmente  a  embalagem  é  desenvolvida  para  transportar  e  proteger  produtos,  porém  vem  se  destacando  como  uma  importante  ferramenta   de  marketing  e  um  diferencial  do  produto.  “É  um  dos  fatores  bastante  relevantes  que  leva  à  venda  e  o  consumo tanto de um produto industrial quanto de um artesanal” (ACIOLY at al., 2010) Apesar  de  pouco   discutido,  o  design  social,  visa  discutir  muito  além  dos  impactos  ambientais.  Segundo  Papanek  em  seu  livro  Design  for  the  real  World,  o  desenvolvimento  de  um  design  não  para  o  mercado  e  sim  para  o  indivíduo,  para  comunidade  e  incentiva  aos  designers  ir  a  países  subdesenvolvidos  para  aperfeiçoar  produtos no intuito de satisfazer as necessidades locais. Por  se  tratar  de  um  produto  social,  decidiu­se  uma  embalagem  artesanal  de  papel,  remetendo  aos   antigos  pacotes de biscoito para a comercialização do produto tem  como  orientação  o  design  sustentável,  que  tem  como  objetivo,  diminuir  o  impacto  ambiental de produtos e embalagens.   É  o  processo  mais  abrangente  e  complexo que contempla que o  produto  seja  economicamente  viável,  ecologicamente  correto  e  socialmente  equitativo.  O  design  deve satisfazer as necessidades  humanas  básicas  de toda sociedade. Pode incluir uma visão mais  ampla  de  atendimento  as  comunidades  menos  favorecidas.  (PAZMINO, 2007 apud QUARTIM, 2010) LOGOMARCA E MASCOTE: Devido  ao  público  alvo  que  se  deseja  atingir,  as  crianças,  a  tipografia  foi  escolhida  por  ser  usada  em  revistas  de  HQ.  “A  logomarca  é  o  símbolo  maior  de  identidade  do  cliente  (...).  É  o  que  assina,  o  que  representa  a  qualidade,  a  competência  da  empresa.”  (CESAR, 2006, p.113) Para não descaracterizar, decidiu­se usar o logotipo  do  cliente  para  a  criação  do  mascote,  humanizando­o  a   fim  de  obter  a  aceitação  maior  do  público  infantil.  Depois  de  algumas  divergências,  foi  escolhido  o  nome  Biscoitos  Nutri  por  ser  mais  adequado  para  o  produto,  pequeno,  facilitando  sua  inserção  ao 

mercado,  além  remeter  a  todo  significado  do  projeto  por  apresentar  importantes  propriedades  nutricionais.  As  cores  utilizadas  referem­se  ao   produto  tem  como origem  o milho, e aos sabores propostos. 5. METODOLOGIA

Utilizou­se  os  programas  Photoshop  CS5,  Illustrator  CS5,  ambos  do  pacote  Adobe.  Além  do  Corel Draw X6 e X5. Para embasamento científico, foram realizadas pesquisas  sobre  cores,  publicidade,  direção  de  arte,  influência  de  escolas  do  design,  como  o  Pop  Art. 6. DISCUSSÃO E RESULTADO

Sobre  o  biscoito:  Observou­se  que  a   formulação  de  biscoito  com  a  adição  de  farinha  de  sabugo  de  milho  apresentou  saboroso  e  nutritivo.  Foi  realizada  a  análise  físico­química na formulação os seguintes resultados Tabela 03. Análise Físico­Química do biscoito de farinha de sabugo de milho Quantidade por porção

Valor Diário (*)

Valor Energético

142kcal

7%

Carboidratos

17g

6%

Proteínas

4g

55

Gorduras totais

6g

11%

Gorduras

1g

5%

Gordura Trans

­

0%

Fibra Alimentar

0,5g

2%

Sódio

198mg

8%

(*) 

Valores  

Diários 

de 

Referência  com  base  em  dieta  de 2000kcal.

Os  resultados  foram  satisfatórios,  devido  a  sua  aceitação,  possibilitando  de  esse  produto ser aceito pelo mercado.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Consideramos  que  é  necessário  combater  o  desperdício  alimentar  de  maneira  efetiva  e  pontual,  pois  é  um dos grandes causadores da fome. Para isso é imprescindível   a  conscientização  alimentar  e  a  disseminação  do  conhecimento  sobre  aproveitamento  integral  de  alimentos  através  de  cursos  de  cozinha  alternativa,  principalmente  em  comunidades carentes. O  sabugo  de  milho  mostra­se  uma  interessante  opção,  tanto  para  indústrias  alimentícias  que  buscam  novas  matérias  primas  alternativas  para  seus  produtos  quanto  pequenos  agricultores  que  almejam  o  aumento  de  renda  familiar,   sendo  uma  solução  inclusive  para  colheitas  que  não  se  desenvolveram  como  o  esperado.  Consideramos   ainda  que  o  biscoito  de   farinha  de  sabugo  de  milho  é  um produto extremamente viável,  de  boa  aceitação,  bastante  nutritivo,  indicando a possibilidade de este produto ser aceito  pelo mercado. Somente  como  um  design  focado  no  desenvolvimento  social  e sustentável é que  se obterá um resultado viável  economicamente, socialmente equitativo e ecologicamente  benéfico. 8. REFERÊNCIAS

ZIGLIO,  Beatriz   Raimundo  ET  AL.  Elaboração  de  Pães  com  Adição  de  Farinha  de  Sabugo  de  Milho.  Paraná:  Revista  Ciências  Exatas  e   Naturais.  Vol.9  n°1,  Jan/Jun 2007.  RIBEIRO,  Roberta;  FINZER,  J.R.D.  Desenvolvimento  de  biscoito  tipo Cookie  com  aproveitamento  de  farinha  de  sabugo  de  milho  e  casca  de  banana.  Minas  Gerais: FAZU em revista, Uberaba, n.7, p. 120­124, 2010. IBGE  ­  Comunicação  Social.  Insegurança  Alimentar  diminui,  mas  ainda  atinge 

30,2% 

dos 

domicílios 

brasileiros. 

In 

Site: 

http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=176 3&id_pagina=1. Disponível em: 25 de maio de 2012. BADAWI,  Camila.  Aproveitamento  integral  de  alimentos  –  Melhor  sobrar 

do 

que 

faltar?. 

São 

Paulo: 

2006 

In 

Site 

http://www.nutrociencia.com.br/textos_mostra.asp?vid=543&cid=5  Disponível  em  15  de maio de 2012.  CESAR,  Newton.  Direção  de  Arte  em Propaganda­ Posfácio de Gabriel  Zell  meister,  Vice­presidente  e  Diretor  de  Criação  da  W/Brasil.  9.ed.  SENAC.  Brasília,  2006. PASQUIM,  Elisa.  Design  Sustentável  ou  Eco  design?.  In  Site: http://embalagemsustentavel.com.br/2010/10/21/design­sustentavel­ecodesign/  Disponível em 25 de maio de 2012. ACIOLY,  Angélica  de  S.  G.  ET  AL.  Eco­design  e  Embalagens  Artesanais:  uma 

experiência 

com 

foco 

na 

geração 

de 

renda. 

In 

Site:

http://blogs.anhembi.br/congressodesign/anais/artigos/67008.pdf  Disponível  em  25  de  maio de 2012.

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