Arte Pública e Política

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Descrição do Produto

ISSN 2 1 8 3 – 6 9 8 1

REVISTA DE CIÊNCIAS DA ARTE N.º1 | ARTE PÚBLICA | DEZ'15

Ficha Técnica

Convocarte − Revista de Ciências da Arte Revista Internacional Digital com Comissão Científica Editorial e Revisão de Pares Nº1, Dezembro 2015 Tema do Dossier Temático Arte Pública Ideia e Coordenação Geral Fernando Rosa Dias Coordenação Científica do Dossier Temático nº1 − Arte Pública José Pedro Regatão Periodicidade Anual Edição FBAUL-CIEBA (Secção Francisco d´Holanda e Área de Ciências da Arte e do Património) ISSN (Impresso) 2183-6973 ISBN (Em linha) 2183-6981 Propriedade e Serviços Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL) Centro de Investigação e Estudos em Belas Artes (CIEBA), secção Francisco d’Holanda (FH), Área de Ciências da Arte e do Património (gabinete 4.23) Largo da Academia Nacional de Belas Artes, 1249-058 Lisboa (+351) 213 252 100 www.belasartes.ulisboa.pt

Plataforma digital de edição e contactos www.convocarte.belasartes. ulisboa.pt edições da FBAUL: www. belasartes.ulisboa.pt/revistas/ e-mail: [email protected] PVP versão digital gratuita em www.convocarte.belasartes.ulisboa.pt Versão impressa: por encomenda Pedidos de volume em papel: Isabel Nunes Publicidade, Relações Públicas da FBAUL Isabel Nunes (+351) 213 252 108 [email protected] Conselho Científico Editorial e Pares Académicos − nº1 Interno à FBAUL Fernando Rosa Dias - FBAUL Cristina Azevedo Tavares - FBAUL Eduardo Duarte - FBAUL Externo à FBAUL José Pedro Regatão – ESE-IPL Angela Ancora da Luz – UFRJ Isabel Nogueira – UC Javier Maderuelo – UA Juan Carlos Ramos Guadix – FBA-UG Raquel Henriques da Silva – FCSH-UNL Abreviaturas FBAUL – Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa CIEBA – Centro de Investigação e Estudos em Belas Artes FH – secção Francisco d’Holanda do CIEBA

PD-FCTAS – Programa Doutoral em Filosofia da Ciência, Tecnologia, Arte e Sociedade FCUL – Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa FCSH-UNL – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa ESE-IPL – Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa UFRJ – Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro UA – Universidad de Alcalá FBA-UG – Faculdad de Bellas Artes, Universidad de Granada UC - Universidade de Coimbra Design Gráfico Caroline F. Torres Joana Bernardo João Capitolino Apoio à edição digital Ricardo Vilhena, Paulo Santos e Tomás Gouveia (FBAUL) Capa © CML | DPC | José Vicente 2013 Capa do Dossier Temático © CML | DPC | José Vicente 2015 Contracapa Arquivos Gulbenkian (PRS 04805)

Índice

Pág—006 EDITORIAL Pág—011 DOSSIER TEMÁTICO — ARTE PÚBLICA Pág—012 Introdução — José Pedro Regatão Pág—014 As Origens Históricas da Arte Pública — José Guilherme Abreu Pág—028 Poéticas da Arte Pública Relacional: da Forma ao Agenciamento das Relações como motor da Obra — Herbert Rolim Pág—043 Deambulações pela Arte (como coisa) Pública — Mário Caeiro Pág—066 Do Monumento Público Tradicional à Arte Pública Contemporânea — José Pedro Regatão Pág—077 O Vandalismo da Arte Pública — Victor Correia

Pág—090 A Escultura Pública Portuguesa em 1940, fora da Exposição de Belém — Joaquim Saial Pág—107 Monumento Multiculturalidade — uma experiência participada — José Francisco Alves Pág—121 Significado de Arte Urbana, Lisboa 2008-2014 — Pedro Soares Neves Pág—135 Escultura e a re-simbolização do espaço público no pós-25 de Abril: A evocação de “Os Perseguidos” em Almada — Sérgio Vicente Pág—154 Duas Narrativas para o meu País nos Painéis de Almada Negreiros — Cristina Azevedo Tavares Pág—162 Olhar em Movimento: As Intervenções Cerâmicas de Catarina e Rita Almada Negreiros no Ascensor da Bica e na Estação Sul/Sueste do Terreiro do Paço — Daniela Simões

Pág—176 A arte de José Datrino, o “profeta gentileza”, e suas 56 inscrições nas pilastras do viaduto da Avenida Brasil no Rio de Janeiro — Angela Ancora da Luz Pág—188 A Olhar para as Paredes — Marta Traquino Pág—200 Arte Pública e Política — Cristina Pratas Cruzeiro Pág—215 Alguns Factores Determinantes para o Impacto da Arte Urbana em Lisboa — Sílvia Câmara Pág—230 A Filha Bastarda da Arte — Mauro Trindade Pág—241 ESTUDOS DE HISTORIOGRAFIA E CRÍTICA DE ARTE PORTUGUESA Pág—242 Historiografia da Arte Portuguesa - Pioneiros e Precursores — Margarida Calado

Pág—252 Três Jornais de Belas-Artes do Século XIX em Portugal — Eduardo Duarte

Pág—313 A Galeria Virtual do PostScreen Festival 2014 — Diogo Freitas da Costa

Pág—270 Crítica de Arte na Década do Silêncio — Fernando Rosa Dias

Pág—315 7 Mil Milhões de Outros — Carina Fonseca

Pág—283 Exposição “Artistas Portuguesas” e o Papel da Mulher na Arte da PósRevolução — Claudia Simenta Rodrigues

Pág—317 Shadow of a Doubt — Joana Ottone Pág—320 André Príncipe - Antena 2 — David Gonçalves

Pág—303 CRÍTICA DE EXPOSIÇÕES E EVENTOS CULTURAIS

Pág—322 Francisco Tropa — Cláudia Ramos

Pág—304 Fátima Mendonça – Operando (Com) o Medo — Claudia Simenta Rodrigues

Pág—325 Carla Cabanas — Rita Branco

Pág—307 José de Guimarães no TMG — Joana Correia Saraiva Pág—308 Viktor Ferrando — Mariana Salgueiro Pág—310 Salette Tavares — Margarida Eloy

Pág—326 Imagerie — Casa de Imagens — Catarina Pinto Pág—328 Finok — Margarida Barros Pág—330 Modernidades: Fotografia Brasileira (1940-1964) — Lara Neto

Pág—333 Do Desenho e do Ordenar do Tempo: Catarina Patrício e Emília Nadal na Galeria São Mamede — Claudia Simenta Rodrigues Pág—336 Guilherme Parente - Águas de Transcendência — Raquel Farelo Pág—339 ACTIVIDADES CONVOCARTE Pág—342 PROCEDIMENTOS E ORIENTAÇÕES DE PUBLICAÇÃO EM CONVOCARTE Pág—348 APRESENTAÇÃO E CALENDÁRIO DO PRÓXIMO NÚMERO

Editorial – CONVOCARTE N.º1 | EDITORIAL

A

revista digital Convocarte – Revista de Ciências da Arte visa promover o debate e edição de questões artísticas no espaço universitário, tendo as seguintes coordenadas dominantes: convocar um número de especialistas em torno de um tema do mundo das artes, integrar trabalhos relevantes desenvolvidos nas fases curriculares e de projecto dos mestrados e de doutoramento da FBAUL e publicar trabalhos desenvolvidos em linhas de investigação do CIEBA. O nome Convocarte, sobrevivente entre opções várias que o grupo de trabalho foi lançando, entre membros do Conselho Científico Editorial, professores da FBAUL e até alguns ensaístas, foi preferência assente na simpatia pelo modo como esta aglutinação linguística apela ao espírito de partilha e discussão implicada na compreensão da expressão: Convocar o Outro (para as questões artísticas). Convoca-se um tema, como um primeiro plano ou palco que recebe um segundo, a dos ensaístas, especialistas que têm investido na problematização desse tema. O espírito da convocação transporta ainda uma dimensão social e inter-subjecti-

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