AS CONTRIBUIÇÕES DAS TDICs PARA O ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

September 5, 2017 | Autor: Silvania Cápua | Categoria: TICs aplicadas a la Educacion, Ensino De Línguas Estrangeiras, Tecnologias Digitais
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AS CONTRIBUIÇÕES DAS TDICs PARA O ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS*

Layanna Martha Pires de Araujo
Silvania Cápua Carvalho

Resumo: O presente artigo visa mostrar como as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação, as TDICs, podem contribuir para a prática docente no ensino de línguas estrangeiras. Para isso buscou-se mostrar a relevância das TDICs na Educação a partir de uma pesquisa bibliográfica apoiada nos seguintes teóricos: Moran (2006), Feital (2006), dentre outros. Em seguida, foi feita uma coleta de dados acerca de algumas ferramentas digitais que podem ser utilizadas nas aulas de língua estrangeiras. Logo após, testamos as ferramentas selecionadas e, algumas delas, descrevemos e sugerimos como podem ser utilizadas a favor do ensino de línguas na e fora da sala de aula.
Palavras-chave: TDIC, prática docente, ensino de línguas.

INTRODUÇÃO
Pensar a formação de professores na contemporaneidade perpassa por uma reflexão da influência que a tecnologia da informação passou a ter no cenário educacional diante de uma sociedade cada vez mais informatizada. Esse movimento contribuiu para uma nova caracterização do processo de ensino-aprendizagem que passa a ser mais dinâmico menos centrado na figura do professor, e, consequentemente, torna os aprendizes corresponsáveis pela construção do conhecimento.
Por esta razão, as discussões acerca das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação, doravante TDICs, bem como do incentivo dado para que sejam inseridas no contexto educacional estão cada vez mais em voga. Exemplo dessa perspectiva pode ser observado pela publicação da UNESCO de um documento que incentiva uso dos celulares na sala de aula; ou ainda, o crescente número de cursos de ensino a distância (EAD) que tem sido disseminado pelo território nacional; o uso de tablets em escolas, e aplicativos que auxiliam no ensino-aprendizagem, dentre outros são propostas que interferem na prática docente. Destarte, faz-se necessária a capacitação dos professores para lidar com essa realidade que já se faz presente nas salas de aula.
É no bojo das discussões referentes à formação de professores e as TDICs que se pensa esse trabalho. Destarte, este estudo tem como principal objetivo descrever como as TDICs podem ser utilizadas no ensino de línguas estrangeiras. Para isso, selecionamos algumas TDICs e sugeriremos como elas podem ser utilizadas dentro e fora da sala de aula.

2. O USO DAS TDICs EM SALA DE AULA
Ler é um conjunto de habilidades e comportamentos que se estendem desde simplesmente decodificar sílabas ou palavras até ler Grande Sertão Veredas de Guimarães Rosa... (SOARES, 2012, p. 48)

Com a inserção do computador e, mais tarde, com a Internet na sociedade observa-se o grande impacto que causaram e ainda causam na vida do ser humano nas mais diversas áreas. Entre elas, o que interessa nessa pesquisa é como o cenário educacional discute o papel das TDICs na prática pedagógica, haja vista é exigido do professor que a insira em sua prática docente. "É essencial que o professor se aproprie de gama de saberes advindos com a presença das tecnologias digitais da informação e da comunicação para que estes possam ser sistematizadas em sua prática pedagógica" (SERAFIM & SOUSA, 2011, p.20). Até porque é notório que se vive numa era em que aprendizes já nascem íntimos da tecnologia a qual se reinventa a cada segundo. Por isso, surge a necessidade do professor aprender, desaprender e reaprender a utilizá-la a seu favor.
A presença das TDICs leva ao docente a ter uma postura diferenciada como propõe Feital (2006). Moran (2006, p. 29) postula que "ensinar e aprender exige hoje muito mais flexibilidade, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação". Moran (2006) observa que, antigamente, a sala de aula era o único espaço para que o docente trabalhasse. Hoje, com as TDICs, esse espaço ultrapassa o espaço físico da sala de aula e torna-se virtual, assíncrono e não-linear, exigindo dos professores maior criatividade.
Nas redes públicas, a preocupação em inserir as TDICs na Educação é notada não só a partir da ProInfo, mas também de projetos, a saber: Um Computador Por Aluno, Acessa Escola do governo do estado de São Paulo, dentre outros; enquanto as redes particulares estão investindo nas TDICs com o intuito de inovar a construção do conhecimento a partir da interação social apoiada pelas TDICs.
Ao perceber este contexto, pesquisas recentes têm sido propostas nas mais diversas áreas do conhecimento a fim de investigar a relação do uso das TDICs e a formação docente. Dentre eles estão os linguistas aplicados que foram imbuídos de uma compreensão da Linguística Aplicada como uma ciência que dialoga com o mundo, e que, ao longo das últimas décadas, tem ampliado a visão com relação a este tema, a exemplo de: Paiva (2001) e Aragão (2009) que vem desenvolvendo projetos que objetivam inserir o uso das TDICs na sala de aula de línguas estrangeiras.
Sobre a importância atualmente do uso das novas tecnologias, Luke (2000, p.90-91) tece suas considerações:

The "Information revolution" is here and it's here to stay. It is therefore incumbent upon educators to be informed about the many issues at stake in order to take informed positions on IT implementation, on the development of supportive teacher professional development, and on the theoretical and practical development of a Multiliteracies and multimedia cyber-pedagogy. Equally important is to give all students the critical analytic tools with which to assess the sociocultural and political consequences of technological change (LUKE, 2000, p.90-91).

O ambiente escolar contemporâneo, ao repensarmos o ensino e a possibilidade de utilizarmos estas novas tecnologias nas salas de aula ou como sala de aula, de forma cuidadosamente planejada, tecida, empresta conceitos da sociedade, que transitou do meio impresso, atualmente repensa os impactos da escrita no meio digital. Os recursos que os computadores oferecem como a diversidade de tratamento da imagem e do texto, os novos ambientes de leitura e escrita, de pesquisa e publicações de textos. Os estudantes que dispunham há algumas décadas atrás dos gêneros como a carta, o conto, o bilhete, o anúncio classificado, a noticia de jornal, o editorial ou o artigo científico: agora na nova era da cultura digital estes gêneros foram reconfigurados e passaram a ser utilizados no convívio escolar e fora dele para se comunicarem o e-mail, a conversa de chats, redes sociais, mensagens de texto (torpedos) via telefonia móvel, os gêneros postados em blogs pessoais ou de uso didático e textos produzidos para webjornais. Escrever agora é um ato público mais do que no nosso tempo de estudantes, vão além das confissões de adolescentes em diários escritos íntimos.
Tavares (2011, p.143) afirma sobre o uso das novas tecnologias pelos sujeitos no processo de educação da sociedade hodierna:

[...] além de ser uma fonte de informação fundamental para diferentes propósitos educacionais, a Internet também representa um meio acessível e rápido de distribuição de informação, viabilizando a divulgação de material produzido por alunos e professores. Na verdade, com a grande oferta de serviços gratuitos e simples de usar para publicação e compartilhamento de conteúdos na Internet – como Google Sites (), Google Docs (), Blogger (), Wikispaces (), YouTube (), entre muitos outros –, o mesmo usuário que utiliza a Internet como fonte de informação é aquele que também compartilha informações e cria conteúdos colaborativamente (TAVARES, 2011,p.143).

Ao nos depararmos com os novos recursos tecnológicos como instrumentos da nossa prática diária verificamos que:

Diante da variedade de exemplos representativos de sites e recursos com diferentes utilidades para o ensino da compreensão escrita, espero que o professor se sinta estimulado a refletir sobre as melhores formas de utilizá-los de acordo com suas concepções teórico-metodológicas sobre leitura e, a partir de uma avaliação do seu uso, ampliar e aperfeiçoar o emprego da Internet na sua prática pedagógica (TAVARES, 2011, p.133).

Todos os gêneros textuais de ampla circulação social podem estar relacionados a suportes e dispositivos e às maneiras de ler, de modo que obedecem a critérios criados tanto pelo leitor/usuário dos textos quantos pelos seus autores, pois:

O leitor-professor é o sujeito que deve estar preparado para lidar com as tecnologias de leitura. E, é claro, com as leituras das tecnologias. Ser preparado para formar novos leitores no processo de ensinar/aprender novos gestos de leitura de diferentes suportes, materiais, texturas, configurações textuais, etc., num movimento de apropriação das novas tecnologias. Novas tecnologias implicam novos modelos de relação entre os sujeitos cognoscentes e os objetos do conhecimento. Abrangem textos e leituras, ambos necessariamente plurais (BARRETO, 2001, apud RIBEIRO, 2011, p.148).

Vivemos um momento privilegiado na nossa atividade acadêmica, pois novas práticas de leitura e de escrita também no ensino e aprendizagem das línguas adicionais estão sendo introduzidas, com a finalidade de captar o estado ou condição que nos estão conduzindo a nova postura docente. Temos de associar nossa formação e a novidade das TICs como ferramentas de ensino, que nos auxiliam a identificar se as práticas de leitura e de escrita digitais, "[...] o letramento na Cibercultura, conduzem a um estado ou condição diferente daquele a que conduzem as práticas de leitura e de escrita quirográficas e tipográficas" (SOARES, 2002, p. 143).
Através do saber que os sujeitos têm de si mesmos, do seu contexto e dos outros é que as representações surgem como um sistema de saberes que assinala a identidade de um grupo, sendo estas as ferramentas que os habilitam a enfrentar a realidade e se relacionar com o mundo repleto de símbolos e seus significados.
Nota-se, nas argumentações de Said (2011, p.348), que "[...] os horizontes culturais de um nacionalismo podem ser fatalmente limitados pela história comum que ele pressupõe para o colonizador e colonizado". Os nossos livros didáticos não podem perpetuar as relações de outrora, de que somos meros reprodutores dos valores e dos horizontes culturais dos países de língua inglesa. Devemos ter postura diante de um mundo globalizado, que recebe influências das mais diversas, e a língua inglesa já não mais se limita aos países estabelecidos como grandes potências econômicas. Agora, possuímos olhares múltiplos, e a aprendizagem de línguas acompanha esta nova tendência mundial do respeito às diversidades culturais. Como expressa Said (2011, p.34):

Em outras palavras, a história não é uma máquina de calcular. Ela se desdobra no espírito e na imaginação, e adquire corpo nas múltiplas respostas da cultura de um povo, a qual, por sua vez, é a mediação infinitamente sutil de realidades materiais, de fatos econômicos subjacentes, de ásperas objetividades.



3. COMO USAR AS TDICS NA PRÁTICA DOCENTE?
Hoje em dia, é comum encontrarmos na sala de aula Datashow e computadores disponíveis para o auxílio na prática docente. Porém, será que só isso faz com que esses professores sejam usuários da tecnologia? Na maioria dos casos, eles só utilizam esses aparelhos para substituírem o quadro e o giz. É por isso que, nessa seção, selecionamos algumas das mais diversas TDICs que auxiliam na ensino-aprendizagem de línguas.

3.1 Celular
Em várias salas de aula, é comum vermos a plaquinha que proíbe o uso de celulares em sala de aula. Mas como separar algo que já faz parte dos estudantes? Na verdade, o professor não pode se colocar contra o uso destes aparelhos; mas sim torná-los mais um atrativo para as suas aulas.
Mais conhecido como mobile learning, o uso desses dispositivos dentro e fora da sala de aula, tornam o processo de ensino-aprendizagem mais integrado e intenso, haja vista o aluno pode ter acesso em qualquer lugar e em qualquer hora.
Com esses aparelhos, os alunos tem acesso a diversos aplicativos que são sobre diversas áreas, inclusive para o ensino de línguas, a saber: Rosetta Stone e Inglês com o Leo. Além disso, eles podem baixar alguns e-books, podcasts e dicionários; acessar sites de busca, de notícias, da instituição que estudam, editar blogs, fazer postagens, etc.

3.2 Redes sociais
As redes sociais podem ser utilizadas não só para manter contato com as pessoas, mas também como ferramenta de ensino e de busca. Pode-se criar grupos nos quais os usuários se reúnem para discutir um determinado tema, de modo assíncrono. Ademais, enquetes podem ser realizadas, sem citar a velocidade da propagação de informações, podendo estas serem obtidas, inclusive, em tempo real.
O aluno também pode buscar as páginas que são interessantes sobre um determinado tema ou instituição com o intuito de segui-las. Desta maneira, eles recebem automaticamente as atualizações das páginas, mantendo-se informados. Por exemplo, no Facebook, para aqueles que se interessam por língua estrangeira como o inglês, podem curtir a página da British Council que diariamente posta jogos, atividades interativas e vídeos. É um site que serve tanto para o professor quanto para o aluno.

3.3 Livros didáticos digitais
Diferenciam-se dos e-books, pois são uma mídia mais rica e que, na maioria dos casos, necessitam de acesso à Internet. Ademais, oferecem informação multimídia, recursos interativos e atividades autoavaliativas.
Por serem dinâmicos, eles prendem mais a atenção dos discentes, pois a interação fomenta a curiosidade de saber o que vem no próximo hiperlink. Ao utilizar esses livros, o aluno tem a autonomia de escolher o caminho que percorrerá para aprender, além de fazer escolhas no que diz respeito o que vai aprender, de que forma e quando aprenderá.
A Digital-Text é uma empresa pioneira nesse ramo. Propõe livros didáticos digitais para as diversas matérias do ensino básico, criado por professores especializados.

3.4 MOOC
MOOC, do inglês Massive Open Online Course, é um curso aberto que é realizado através da web. Ele oferece a uma grande quantidade de pessoas a oportunidade de ampliar o conhecimento em uma determinada área. É um curso que não exige pré-requisitos, e, não fornece certificado.
O MOOC pode ser utilizado como uma extensão da sala de aula. Daí o professor montaria o curso, o qual poderia ter vários hiperlinks, dinamizando o ensino. O aluno, ao fazer o uso desse tipo de curso, pode escolher se vai cursar ou não e quando cursará.
Várias instituições internacionais e algumas nacionais já utilizam o MOOC para fins educativos. Há aquelas que inclusive fornecem disciplinas optativas da graduação usando esta ferramenta.

CONCLUSÃO
Na pesquisa, é recente, além de estar em evidência, o incentivo ao uso da tecnologia em sala de aula; e, muitos, utilizam de forma inadequada, reproduzindo as aulas tradicionais utilizando aparatos tecnológicos. Por isso, a preocupação, neste estudo, em não só descrever as TDICs, mas também em sugerir o modo como elas devem ser utilizadas em sala de aula de modo que sejam uma ferramenta de aprendizagem e, sobretudo, que sirva para o aluno ser um agente ativo na construção do conhecimento, fazendo com que o discente seja independente neste processo.
Consideramos nosso trabalho de professor-navegador um novo desafio na prática docente, já que temos, a cada ano, de aprender a lidar com novas rotas de viagens pedagógicas, como nos sugere Tavares (2011, p.132):

As possibilidades de uso da Internet para fins educacionais e, em particular, para o ensino-aprendizagem de leitura se multiplicam à medida que novas ferramentas digitais são disponibilizadas e popularizadas e à medida que novas formas de utilizar pedagogicamente tais ferramentas são experimentadas e compartilhadas.

Com o aparecimento das multimodalidades de comunicação, as redes sociais são ferramentas que utilizamos para nos comunicar com os alunos, enviar-lhes arquivos e sugestão de sites para a aprendizagem da língua inglesa, e de sites e hiperlinks que possam contribuir para ampliar seu conhecimento do idioma. O contato instantâneo é algo que motiva e amplia os horizontes culturais dos aprendizes, já que poderão melhorar seu desempenho através da comunicação com nativos e falantes da língua, via e-mail, Skype ou das redes sociais, até porque os alunos vivem "logados" nos seus dispositivos móveis, em qualquer lugar ou tempo.

REFERÊNCIAS
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BARRETO, Raquel Goulart. As novas tecnologias e implicações na formação do leitor-professor. In: MARINHO, Maildes. (Org.). Ler e navegar: espaços e percursos de leitura. Campinas: Mercado de Letras; Associação de Leitura do Brasil, p. 199-214, 2001.
BARRETO, Raquel G. As novas tecnologias e implicações na formação do leitor-professor. Apud COSCARELLI, Carla V.; RIBEIRO, Ana Elisa (Org.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: CEALE; Autêntica, 2011.p.149.
FEITAL, Andréia Alvim Bellotti. Na tecedura da rede mais um nó se faz presente: a formação continuada do professor para o uso do (a) computador/ internet na escola. 2006. 155f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2006. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm. do?select_action=&co_obra=27702 >.
LUKE, J. C. Cyber-Schooling and Technological Change: Multiliteracies for new times. In: COPE, B & KALANTZIS, M (orgs). Multiliteracies, Literacy learning and the design of social futures. Londres: Routledge, 2000.p.90-91.
MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 12. ed. Campinas,SP: Papirus. 2006. p.11-66.
PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. A www e o ensino de inglês. Revista Brasileira de Lingüística Aplicada 2001, nº1, vº 1.
SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
SERAFIM, M. L.; SOUSA, R. P. Multimídia na educação: o vídeo digital integrado ao contexto escolar. In: SOUSA, R. P.; MOITA, F. M. C. da S. C.; CARVALHO, A. B. G. (Org.) Tecnologias Digitais na Educação. Campina Grande: Eduepb, 2011, p. 17 – 48.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3.ed. 1ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na Cibercultura. Educação & Sociedade, Campinas, v. 23, n.81, p.143-160, dez. 2002. Disponível em: < http://www. cedes.unicamp.br >. Acesso em: 27 abr. 2013.
TAVARES, Kátia C. A. Usos da internet no ensino-aprendizagem de leitura: sugestões de portos e rotas para o professor-navegador. In: TAVARES, Kátia C. A.; BECHER-COSTA, Sílvia B.A.; FRANCO, Claudio de Paiva (Org.). Ensino de leitura: fundamentos, práticas e reflexões para professores da era digital. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras da UFRJ, 2011.p.132-150.


Graduada em Licenciatura em Letras com Inglês pela Universidade Estadual de Feira de Santana e Especialista em Metodologia da Docência do Ensino Superior pela FACINTER / UNINTER. Pós-graduanda em Tecnologias Aplicadas ao Ensino-Aprendizagem de Língua Portuguesa pela Universidade Federal de Pernambuco. Correio eletrônico: .
Professora Assistente do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana. Mestre em Literatura e Diversidade Cultural pelo programa PPGLDC, UEFS (2011). Pesquisadora em Literatura, memória e representações identitárias (UEFS/PPGLDC). Coordenadora do Subprojeto Letras/Inglês – PIBID/UEFS @012/2014. Projeto ALICE: Aprendizagem de Língua Inglesa nos Colégios Estaduais: Ações Docentes com perspectiva de Letramento. Correio eletrônico: .
Esse documento foi publicado em Paris, durante o Mobile Learning Week e pode ser acessado em: http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/HQ/ED/ICT/pdf/UNESCO%20MLW%20report%20final%2019jan.pdf
Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) tem como objetivo promover o uso da informática na prática pedagógica na educação básica da rede pública. Para mais informações acesse: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=462
Para maiores informações acesse: http://www.digital-text.com/

*XI EVIDOSOL e VIII CILTEC-Online - junho/2014 -http://evidosol.textolivre.org6

* XI EVIDOSOL e VIII CILTEC-Online - junho/2014 -http://evidosol.textolivre.org

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