Chamada de trabalhos para o GT \'Arte e Antropologia: Novas abordagens, novas relações\'

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Car@s colegas, Gostaríamos de convidá-l@s a participar de nossa proposta de Grupo de Tabalho (GT) 111 - ‘Arte e Antropologia: Novas abordagens, novas relações’, que fará parte da XI Reunión de Antropología del Mercosur - XI RAM, em Montevidéu, Uruguai, nos dias 30 NOV a 04 DEZ . Estamos com chamada de trabalhos aberta até 02 de agosto. Submissões em Português e Espanhol. Para mais informações entre em contato conosco. Esperamos sua proposta! Um abraço, Alex Flynn e Dayana Zdebsky de Cordova ([email protected]) ([email protected])

GT 111 - Arte e Antropologia: Novas abordagens, novas relações Palavras-chave: teoria antropológica, arte contemporânea, socialidade, subjetividades políticas, micro-utopias. Coordenadores: Dr Alex Flynn (Lecturer in Anthropology - University of Durham, UK, Pesquisador Associado – Universidade de São Paulo, Brasil) - [email protected] Dayana Zdebsky de Cordova (Doutoranda - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar) - [email protected]

Fundamentação da Temática (Pt) Em 2013, o Museu de Arte do Rio (MAR) foi inaugurado como uma ação chave do programa de revitalização da região portuária do Rio de Janeiro, financiado através de uma parceria público/privada entre a Fundação Roberto Marinho e o Estado. Paralelamente, uma pesquisa da Associação Brasileira de Arte Contemporânea concluiu que, entre 2010 e 2013, as galerias que dela participavam cresceram em média 22,3% ao ano em volume de negócios (ABACT 2014). Não apenas o declarado “fim da arte” (Belting 1987, Danto 1986, 1995) não concretizou-se, como, também, a autodenominada arte contemporânea tem espalhado-se, cada vez mais, para além dos espaços refinados de bairros de elite e as casas de leilão para os super-ricos. Exemplos disso são a arte pública de Os Gêmeos na Avenida Paulista, as ações erroristas do Grupo Etcétera na Argentina, o ‘bat-sinal’ do movimento Occupy no prédio da Verizon em New York, e os recentes ‘rolezinhos da arte’ de ativistas do movimento negro nas vernissages das galerias comerciais de São Paulo. Novas formas e engajamentos artísticos geram debates em esferas sociais, econômicas e políticas da vida. Seriam essas questões, muitas vezes controversas, ligadas à estética e, portanto, à ética? Ou teria a arte sucumbido ao espetáculo e ao dinheiro? Parte do envolvimento antropológico com a arte tem tradicionalmente preocupado-se em classificar a “arte primitiva” e a “estética” (Gell 1996), pensado em termos de “autenticidade” (Morphy 1989), contornado o “campo da arte” (Bourdieu 1984). Em contrapartida a tais preocupações, este grupo de trabalho propõe-se a discutir novas abordagens teóricas/ etnográficas para as interseções entre arte e antropologia. Os recentes desenvolvimentos nas teorias e práticas da arte contemporânea colocam-se cada vez mais em diálogo com as teorias de socialidade e, portanto, ligadas a interesses antropológicos fundamentais. Desta forma, James Elkins argumenta que “ver é metamorfose, não mecanismo” (1996) e Nicolas Bourriaud (1998) vai mais longe ao afirmar que as obras de arte devem ser julgadas não por critérios de ‘beleza’, mas pelo seu potencial de unir as pessoas em ‘micro-utopias’ - espaços temporários e democráticos de diálogo e significação. Nos interessa explorar como abordagens como essas podem estimular o estudo antropológico de fenômenos como os programas de revitalização urbana, novos entendimentos da produção artística no contexto das estruturas pós-fordistas de trabalho (Boltanski e Chiapello 2005), construção de novos mercados, movimentos sociais, artivismo, protestos, e novas subjetividades políticas. Convidamos nossos colegas a ir além do trabalho cujo objetivo principal é entender o que uma obra de arte representa a fim de, por exemplo, perceber as dimensões transformadoras da presença nas relações sociais que a arte cria. O objetivo deste grupo de trabalho é, portanto, não apenas aplicar teorias antropológicas em situações etnográficas caracterizadas pela produção artística, mas fomentar novas teorias antropológicas através do envolvimento com abordagens conceituais que atualmente sustentam a produção artística em suas diferentes expressões. 

XI RAM - Diálogos, práticas y visiones antropológicas desde el sur /// 30 nov a 04 dez de 2015 /// Montevideo - Uruguay >>> www.fhuce.edu.uy/index.php/ciencias-antropologicas/departamento-de-antropologia-social/xi-ram >>> [email protected]

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Fundamentación de la Temática (Esp) En 2013, el Museo de Arte do Rio (MAR) fue inaugurado como una de las acciones centrales del programa de revitalización de la región portuaria do Rio de Janeiro, financiado por medio de una colaboración público/privada entre la Fundación Roberto Marinho y el Estado. Paralelamente, una  investigación de la Asociación Brasileña de Arte Contemporáneo concluyó que, entre 2010 y 2013, las galerías que participaban  de la asociación crecieron en media 22.3% al año en volumen de negocios (ABACT 2014). No solo el declarado “fin del arte” (Belting 1987, Danto 1986, 1995) no se concretizó, sino que el arte contemporáneo se ha incorporado más all de los espacios refinados de elite y las casas de subasta de los super ricos. Ejemplos de esta incorporación pueden ser consideradas las obras públicas de Os Gêmeos en la Avenida Paulista, las acciones erroristas del Grupo Etcétera de Argentina, el ‘bat-señal’ del movimiento Occupy en el edificio de la Verizon en Nueva York, así como las acciones de los recientes  ‘rolezinhos de arte’ de activistas del movimiento negro en las vernissages de galerías comerciales de São Paulo. Nuevas formas y   acciones artísticas como estos generan debates en esferas sociales, económicas y políticas de la vida. Serían esas cuestiones, muchas veces polémicas,  vinculadas a la estética e, por tanto, a la ética? O habría el arte sucumbido al espectáculo e al dinero? Parte del interés antropológico con el arte se ha preocupado tradicionalmente en clasificar el “arte primitiva” e al “estética” (Gell 1996), pensadas en términos de “autenticidad” (Morphy 1989), esquivando el “campo del arte” (Bourdieu 1984). En contrapartida a estas preocupaciones, este grupo de trabajo se propone discutir nuevas propuestas teóricas/etnográficas para las intersecciones entre arte y antropología. Los recientes desenvolvimientos en las teorías y prácticas del arte contemporáneo se colocan cada vez mas en diálogo con las teorías de socialidad y, por tanto, vinculadas a intereses antropológicos fundamentales. De esta manera, James Elkins argumenta que “ver es metamorfosis, no mecanismo” (1996) y Nicolas Bourriaud (1998) va aun más lejos al afirmar que las obras de arte deben ser juzgadas no por criterios de ‘belleza’, sino por su potencial de unir personas en ‘micro-utopías’ - espacios temporarios y democráticos de diálogo e significación. Nos interesa explorar como propuestas como estas pueden estimular el estudio antropológico de fenómenos como programas de revitalización urbana, nuevas comprensiones de la producción  artística en el contexto de las estructuras pós-fordistas de trabajo (Boltanski y Chiapello 2005), construcción de nuevos mercados, movimientos sociales, artivismo, luchas, y nuevas subjetividades políticas. Invitamos a los colegas a ir más allá del trabajo cuyo objetivo principal es entender lo que una obra de arte representa para poder así, por ejemplo, entender las dimensiones transformadoras de la presencia en las relaciones sociales que el arte cría. El objetivo de este grupo de trabajo es, por lo tanto, no solo aplicar teorías antropológicas en situaciones etnográficas caracterizadas por la producción artística, sino también fomentar nuevas teorías antropológicas a través de la inclusión y diálogo con propuestas conceptuales que actualmente sostienen la producción artística en sus diferentes expresiones. XI RAM - Diálogos, práticas y visiones antropológicas desde el sur /// 30 nov a 04 dez de 2015 /// Montevideo - Uruguay >>> www.fhuce.edu.uy/index.php/ciencias-antropologicas/departamento-de-antropologia-social/xi-ram >>> [email protected]

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Como submeter seu resumo: Os interessados em participar do GT com comunicações devem enviar os resumos de suas propostas aos coordenadores (em português e/ou espanhol) até o dia 2 de agosto. A XI RAM divulgará os GT’s com suas sessões e resumos até o dia 15 de agosto de 2015. Os trabalhos completos deverão ser enviados até o dia 20 de setembro de 2015 para os coordenadores, no caso do GT 111 - ‘Arte e Antropologia: Novas abordagens, novas relações’, para alex. [email protected] e [email protected].

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Os resumos deverão incluir: Nome do autor/a/es/as Filiação acadêmica (se houver) Título do Trabalho e-mail (institucional e/ou pessoal) Os resumos deverão ter no máximo 250 palavras e até 5 palavras-chave.

Cómo presentar su resúmen: Los resúmenes para los Grupos de Trabajo deben ser enviados a los coordinadores de los mismos hasta el 2 de agosto de 2015. La XI RAM divulgara los GT’s con sus sesiones y resúmenes el día 15 de agosto de 2015. Los trabajos completos (ponencias) deberán ser enviados hasta el 20 de setiembre de 2015 a los coordinadores, en el caso del GT 111‘Arte e Antropologia: Novas abordagens, novas relações’, a [email protected] e [email protected].

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Los resúmenes deberán incluir: Nombre del Autor/a/as/es: Adscripción académica: Título del trabajo: Datos: correo electrónico (institucional y/o personal) Los resúmenes podrán tener como máximo 250 palabras, y hasta cinco (5) palabras claves.

Mais informações / Más informaciones : >> www.fhuce.edu.uy/images/Antropologia/A_Social/Circularnro4PDF.pdf

XI RAM - Diálogos, práticas y visiones antropológicas desde el sur /// 30 nov a 04 dez de 2015 /// Montevideo - Uruguay >>> www.fhuce.edu.uy/index.php/ciencias-antropologicas/departamento-de-antropologia-social/xi-ram >>> [email protected]

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