“Da Lídia compramos televisão”, Programas sociais e Agencialidade Indígena entre os Sateré-Mawé do Baixo Amazonas em Brasil

reação do Conselho Geral da Tribu Sateré-MAwé (CGTSM) á esse artigo: "Esse texto contribuiu a fundamentar a carta com a qual o CPSM, em janeiro 2015, sugeriu ao Ministério do Desenvolvimento Social mudanças nas condicionalidades da bolsa família indígena: que ela não fosse mais atrelada à frequência escolar, para que ninguém a utilizasse como argumento para criar empecilhos à construção autônoma de uma educação escolar autenticamente sateré-mawé; e que pelo contrário a efetivação do subsidio fosse atrelada ao compromisso familiar de produzir, para a criança ou para a merenda escolar, alimentos saudáveis e orgânicos ligados à cultura alimentar da comunidade e à sua própria ciência nutricional." (http://www.nusoken.com/livre-academia-do-wara/segunda-seccao-biblioteca-academica/ficha-2)