Desenvolvimento vegetal de espécies arbóreas nativas em práticas de recuperação de áreas degradadas em área de reserva legal

July 18, 2017 | Autor: Fabio Valente | Categoria: Ecology
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Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Unidade Universitária de Dourados Programa de Pós- Graduação em Recursos Naturais

DESENVOLVIMENTO VEGETAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS EM PRÁTICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS EM ÁREA DE RESERVA LEGAL Fábio Roberto Valente

Dourados – MS Junho de 2013

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Unidade Universitária de Dourados Programa de Pós- Graduação em Recursos Naturais

DESENVOLVIMENTO VEGETAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS EM PRÁTICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS EM ÁREA DE RESERVA LEGAL Fábio Roberto Valente Etenaldo Felipe Santiago “Dissertação apresentada ao programa de pósgraduação em Recursos Naturais, área de concentração em Recursos Naturais, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, como parte das exigências para a obtenção do título de Mestre em Recursos Naturais”.

Dourados – MS Junho de 2013

V249d Valente, Fábio Roberto Desenvolvimento vegetal de espécies arbóreas nativas em práticas de recuperação de áreas degradadas em área de reserva legal/ Fábio Roberto Valente. Dourados, MS: UEMS, 2013. 78p.; 30cm. Dissertação (Mestrado) – Recursos Naturais – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2013. Orientador: Prof. Dr Etenaldo Felipe Santiago. 1. Bagaço de cana-de-açúcar 2. Fluorescência 3. Condutância estomática I. Título. CDD 20.ed. 633.61

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AGRADECIMENTOS Sou grato à todos que de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho, em especial: Ao meu orientador, prof. Felipe, que me deu ânimo no começo quando aceitou me orientar e quando, no final, não desistiu de mim no momento em que até eu mesmo teria desistido; Ao prof. William que me acolheu no início e me orientou, não apenas na pesquisa, mas nas decisões que culminaram na elaboração deste trabalho; Aos professores do mestrado, cada um com sua experiência e dedicação, que a cada instante nos mostraram o caminho certo. Tanto a avaliação crítica do prof. Laércio e as palavras de apoio do prof. Sandro foram fundamentais. Aos funcionários do CInAM, Seu Ronaldo, D. Inês, D. Raimunda, Michele e Seu Aloisio pelas palavras de apoio, pelo bate-papo e incentivo. Agradeço ao Vitinho que não mediu esforços para me ajudar com as mudas e continua dando atenção às árvores em que estão se transformando; À UFGD que muito gentilmente nos forneceu o trator e o tratorista para o preparo da área para o plantio; Ao IMAD que nos emprestou a broca para a abertura das covas; À Escola Família Agrícola de Itaquiraí, Escola Agrícola de Dourados e à Prefeitura de Mundo Novo, por intermédio da Iana Dalla Valle, que me forneceram as mudas necessárias ao plantio; À Usina São Fernando que nos forneceu o bagaço-de-cana para ser utilizado como matéria orgânica morta; Aos meus colegas de mestrado, sobretudo os que me ajudaram diretamente no campo ou em algum momento da pesquisa: Ariadne, Daleth, Elaine, Letícia, Luciana, Lucilene e Ana Lemke;

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Aos meus companheiros de pesquisa que muito me ajudaram no campo: Sirlene, Sara, Michele e Micael; Aos meus pais e meus irmãos pelo apoio incondicional; À Gisele pelo companheirismo e por estar ao meu lado em todos os momentos; Ao meu amigo Tales pelo incentivo e apoio, antes e durante o desenvolvimento deste trabalho. Sua esposa Fabiana (Bia) e suas lindas filhas Lara e Luana que fizeram parte desta jornada. Muitos amigos eu fiz e refiz no período de desenvolvimento deste trabalho e que em algum momento me deram força e me apoiaram, como a minha eterna orientadora profa. Bia Landa, o Thiago, a Viviana, o Eurípedes, a Vanessa, a Isabelle, a Jalina, a Dinamar e tantos outros. Aos que aqui eu não tenha citado, espero ter sido capaz de demonstrar minha gratidão ao longo dos últimos três anos. Por fim, agradeço à Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul pela oportunidade de ter iniciado e continuado minha carreira acadêmica, à Pós-Graduação em Recursos Naturais e à CAPES pela bolsa de mestrado que viabilizou o desenvolvimento deste trabalho.

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SUMÁRIO RESUMO ........................................................................................................................... 1 ABSTRACT....................................................................................................................... 2 CAPÍTULO 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................. 3 TÍTULO: Desenvolvimento vegetal de espécies arbóreas nativas em práticas de recuperação de áreas degradadas em área de reserva legal................................................ 3 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 3 REFERÊNCIAS............................................................................................................... 12 CAPÍTULO 2 ............................................................................................................. 18 TÍTULO: Desenvolvimento inicial de espécies arbóreas em modelos heterogêneos de recuperação de área degradada. ....................................................................................... 18 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 18 MATERIAL E MÉTODOS ............................................................................................. 21 RESULTADOS E DISCUSSÃO ..................................................................................... 29 Sintomática geral ............................................................................................................. 29 Taxa de sobrevivência ..................................................................................................... 31 Desenvolvimento inicial (Diâmetro e altura) ................................................................... 39 Fluorescência da Clorofila a ............................................................................................ 44 Condutância estomática ................................................................................................... 49 CONCLUSÕES ............................................................................................................... 52 REFERÊNCIAS............................................................................................................... 55

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ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 – Área total da UEMS com a Reserva Legal (hachurada em verde) e parcelas do experimento (Quadrados dentro da área hachurada). .......................................................... 23 Figura 2 – Precipitação média mensal e temperatura (ºC) entre Nov/2011 e Dez/2012 em Dourados-MS. (Fonte: Embrapa) ........................................................................................ 24 Figura 3 – Distribuição dos tratamentos entre as parcelas P1 e P4 (B – Bagaço), P2 e P3 (BL – Bagaço + Leguminosa), P5 (Controle) e P6 (Leguminosa). ..................................... 25 Figura 4 – Avaliação mensal do estado das plantas nos primeiros doze meses. A seta indica resposta ao estresse causada pela geada significativo ao teste de Tukey (p
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