Diagnóstico do desenvolvimento populacional da Microrregião de Ituiutaba (MG)

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DIAGNÓSTICO DO DESENVOLVIMENTO POPULACIONAL DA MICRORREGIÃO DE ITUIUTABA (MG)

Letícia Parreira Oliveira [email protected] Programa de Educação Tutorial - PET Geografia Faculdade de Ciências Integradas do Pontal da Universidade Federal de Uberlândia Allisson Francis Felismino [email protected] Programa de Educação Tutorial - PET Geografia Faculdade de Ciências Integradas do Pontal da Universidade Federal de Uberlândia Hélio Carlos Miranda de Oliveira Professor do Curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal Universidade Federal de Uberlândia [email protected] No Brasil, a dinâmica populacional ocorreu no tempo e espaço de forma desigual, devido à ocupação exclusivamente litorânea e sua colonização exploratória, de modo que esse fato implicou definitivamente nos índices migracionais, natalícios e de mortalidade da população, culminando na atual configuração do espaço. Atrelada a esta concepção sabe-se que o estudo da dinâmica demográfica proporciona além de representações quantitativas dos dados, análises qualitativas nas quais é necessário abordar a dinâmica socioespacial das características apresentadas pela população. Segundo Damiani (1997) os estudos demográficos contribuem para determinar o equilíbrio das taxas de natalidade, mortalidade e migração contemplando o curso lógico do desenvolvimento populacional. Essa dinâmica tão complexa carece de dados estatísticos amplos que englobem não somente informações demográficas, como também, elementos sociais e econômicos. A população brasileira apresenta atualmente características distintas das compreendidas nos primórdios do povoamento. Segundo Alves (2006) nos 450 primeiros anos de ocupação do território o governo tinha como objetivo principal o povoamento de todas as áreas deste vasto país. Nesse período, o que de fato contribuiu para essa distribuição populacional foi à chegada dos imigrantes. Após o fim do período caracterizado pelo trabalho escravo o

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governo oferecia uma gama de benfeitorias que chamava a atenção de imigrantes principalmente europeus e japoneses. A partir da década de 1920 os fatores demográficos apresentaram outras perspectivas. Alves (2006) atribui essas mudanças a diminuição da migração internacional, ao crescimento populacional devido o decréscimo das taxas de mortalidade e, a uma nova dinâmica, na qual o êxodo rural e as migrações internas passam a ser fatores fundamentais na distribuição da população pelo território. A taxa anual de crescimento manteve-se em uma constante elevada durante décadas, apresentando alterações apenas a partir na década de 1980. Conforme Carvalho (2004) o censo de 1980 descreveu um pequeno declínio nas taxas de crescimento principalmente influenciado pela diminuição da fecundidade que neste abrangeu apenas as classes elevadas (Tabela 1). Tabela 1 – Brasil: evolução da população total (1950-2000) Censos População 1950 51.944.397 1960 70.992.343 1970 94.508.583 1980 121.150.573 1991 146.917.459 2000 169.590.693 Fonte: IBGE, Censos demográficos 1960, 1970, 1980, 1991 e 2000.

Essa tendência de crescimento populacional a partir da década de 1950 no país se repete em todo o território brasileiro. Tal dinâmica também pode ser observada na área de estudo dessa pesquisa, microrregião de Ituiutaba, localizada na porção noroeste do Triângulo Mineiro. A pesquisa aqui apresentada tem como objetivo principal compreender a dinâmica populacional da microrregião de Ituiutaba, formada pelos seguintes municípios: Cachoeira Dourada de Minas, Capinópolis, Gurinhatã, Ipiaçu, Ituiutaba e Santa Vitória (Figura 01). Essa microrregião faz fronteira com duas outras, estando a leste a de Uberlândia e ao sul a de Frutal. A microrregião estudada possui área total de 8.722,20 km², população de 136.376 mil habitantes e densidade demográfica de 15,21 habitantes por quilometro quadrado (IBGE, 2000).

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Figura 01: Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba: microrregião de Ituiutaba (MG)

A microrregião de Ituiutaba abrange uma ampla área de 8.722,20 km² com densidade demográfica de 15,21 habitantes por quilometro quadrado. Dentre os municípios que compõem a microrregião, Ituiutaba apresenta uma área total de 2.587,20 km² com o maior contingente populacional da microrregião, 92.727 habitantes, e densidade demográfica de 34,33 habitantes por quilômetro quadrado (IBGE, 2007). Contemplando o processo histórico desse município, identifica-se seu surgimento em 1839 com a criação da paróquia em homenagem a São José. Em seguida, torna-se distrito do município do Prata, onde esta foi nomeada “Distrito de São José do Tijuco”. Após o

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desmembramento da Paróquia São José do Tijuco, que antes pertencia a paróquia de Nossa Senhora do Carmo do município do Prata, em 1866, foi nomeada Freguesia de São José do Tijuco, sendo esta emancipada somente em 1901, devido o contingente de moradores que habitavam os arredores da capela, ganhando o nome de “Vila Platina”. Em seguida, em 1915, recebeu o nome atual, que é “Ituiutaba”. O seu clima, vegetação, relevo e localização geográfica foram e são fatores fundamentais para o desenvolvimento da produção agrícola e pecuária agindo sobre a economia da cidade, não sendo por acaso que nas décadas de 1940 a 1970 foi considerada pólo na produção arrozeira caracterizando mudanças marcantes na região e em seu papel socioeconômico (OLIVEIRA, 2003). Sobretudo deve-se ressaltar sua relevância nos processos populacionais nesse período de ascensão na produção de arroz como alvo da migração nordestina e de regiões adjacentes, momento este que os trabalhadores procuravam neste município melhorias nas condições de trabalho e vida para suas famílias. Ao analisar os dados sobre população, compreende-se que os municípios emancipados nesta microrregião após 1960, advindos da última fragmentação de Capinópolis e Ituiutaba, apresentaram no censo de 1970, um contingente populacional de 4.305 habitantes em Cachoeira Dourada, 8.865 em Ipiaçu e 14.120 em Gurinhatã. Em 2000, os valores foram respectivamente 2.305, 4.026 e 6.883 habitantes, o que deixa visível a restrição dos valores populacionais, além das oscilações de forma decrescente e significativa ocorrida durante os anos. Ituiutaba em 1970 também identificou uma queda na população de 6.050 habitantes. Isto se deu justamente pela perda de território e, conseqüentemente, de população para os novos municípios emancipados. A população de Ituiutaba, nos anos seguintes, fez um traçado inverso, no qual ascendia a cada ano. Identifica-se isso no censo demográfico de 1970 onde Ituiutaba apresentava 64.656 habitantes chegando ao censo de 2000 com 89.091 habitantes. A queda populacional mais significante ao analisar a microrregião de Ituiutaba ocorreu na década 1980, no qual os municípios sofreram uma repentina queda nos índices populacionais. Os pequenos municípios, Cachoeira Dourada de Minas, Ipiaçu, Gurinhatã, Capinópolis e Santa Vitória, ainda em processo de crescimento econômico entraram em decadência, principalmente devido à crise na produção de arroz, uma vez que esta era principal atividade econômica da região. Por conseguinte, a microrregião de Ituiutaba também neste recorte

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temporal, apresentou uma diminuição de 3.548 habitantes. Já o município de Ituiutaba, diferentemente dos demais da microrregião, apresentou ascensão em seus valores populacionais, passando de 64.656 em 1970 a uma população de 74.840 habitantes em 1980 (Tabela 02). O crescimento de populacional de Ituiutaba nesse período é explicado pelo seu poder de polarização na região, uma vez que é a cidade que apresenta a estrutura comercial mais desenvolvida, exercendo centralidade sobre os municípios do seu entorno.

Tabela 02 – Microrregião de Ituiutaba: evolução da população total (1950-2000) Municípios Cachoeira Dourada Capinópolis Gurinhatã Ipiaçu Ituiutaba Santa Vitória Microrregião de Ituiutaba

1950 52.472 8.245 60.717

1960 11.341 70.706 15.156 97.203

1970 1980 1991 2000 4.305 2.366 2.284 2.305 14.280 13.160 15.060 14.403 14.120 8.908 7.640 6.883 6.865 4.254 4.122 4.026 64.656 74.240 84.577 89.091 19.635 17.385 16.583 16.365 123.86 120.31 130.26 133.07 1 3 6 3 Fonte: Censos demográficos 1950, 1960, 1970, 1980, 1991 e 2000. Contagem populacional 2007. ORG.: OLIVEIRA e FELISMINO, 2010.

2007 2.470 15.302 6.194 4.191 92.727 15.492 136.37 6

A partir da análise da Tabela 02 é possível concluir que Gurinhatã apresenta a menor densidade demográfica comparando todos os municípios da microrregião com apenas 3,76 habitantes por quilometro quadrado no ano de 2000. Com extensão territorial que chega a 1.831,00 km². Já o município de Cachoeira Dourada, o qual apresenta constante queda populacional identifica uma maior densidade demográfica chegando a 11,38 habitantes por quilometro. Esse fato pode ser justificado pela localização geográfica e, também, pela cidade estar no Circuito do Triângulo Mineiro incorporada no contexto de cidades turísticas (QUEIROZ et al, 2008). Os municípios do entorno de Ituiutaba apresentam uma constante queda no número populacional, que pode ser explicado por vários fatores como, por exemplo, a disponibilidade de bens e serviços não encontrados nos municípios de pequeno porte, além de novas indústrias, recentemente destacada pelas atividades agroindustriais. Contudo, Ituiutaba também perde população para cidades maiores como Uberlândia, pois ainda possui escassez

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em atividades mais específicas nas áreas da saúde, educação e emprego, implicando em um crescimento moderado observado na tabela anterior. Entender a dinâmica da divisão da população rural e urbana contribui para compreender a estruturação populacional da região estudada. Nesse sentido, é importante, primeiramente, fazer uma análise de Ituiutaba enquanto cidade polarizadora dos fluxos populacionais da microrregião, já que sua importância econômica é fundamental na análise temporo-espacial dos movimentos que se deram ao longo de todo o estudo. Em 1970, ao fim da grande fase da produção arrozeira na região, Ituiutaba se encontrava com uma população de 64.000 habitantes em todo o município, contando com 47.021 na área urbana e 17.635 habitantes na região rural, número este que salta no ano de 2000 para 89.091 habitantes em todo o município, sendo 83.853 moradores das cidades e 5.238 remanescentes da zona rural segundo dados do IBGE. É possível constatar ao longo do período analisado que o município de Ituiutaba despontou no desenvolvimento urbano absorvendo grandes contingentes populacionais entre as décadas de 1970 a 2000, enquanto os municípios restantes da microrregião, em vários casos, embora sempre continuassem a demonstrar crescimento nos índices populacionais e evolução do êxodo rural, a população urbana ou se estagnou ou diminuiu. O caso de Cachoeira Dourada é um exemplo. Em 1970 possuía uma população total de 4.305 habitantes, divididos em 2.125 moradores da zona urbana e 2.180 moradores da zona rural, demonstrando no censo de 2000 uma queda de 53% na taxa de crescimento populacional, apresentando apenas 2.305 moradores em todo o município, divididos em 1.993 habitantes da zona urbana e 312 da zona rural (Tabela 03).

Tabela 03 – Microrregião de Ituiutaba: população total, urbana e rural (1970-2000) Municípios Ituiutaba

Capinópolis

Gurinhatã

1970

1980

1990

2000

Total

64.656 hab.

74.240 hab.

84.577 hab.

89.091 hab.

Urbana

72,72%

87,73%

92,47%

94,12%

Rural

27,28%

12,27%

7,53%

5,88%

Total

14.280 hab.

13.260 hab.

15.060 hab.

14.403 hab.

Urbana

47,80%

76,25%

87,46%

91,23%

Rural

52,20%

23,75%

12,54%

8,77%

Total

14.120 hab.

8.908 hab.

7.640 hab.

6.883 hab.

Urbana

7,75%

20,33%

35,54%

41,17%

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Ipiaçu

Santa Vitória

Cachoeira Dourada

Rural

92,25%

79,67%

64,46%

58,83%

Total

6.865 hab.

4.254 hab.

4.122 hab.

4.026 hab.

Urbana

34,64%

76,42%

83,79%

87,21%

Rural

65,36%

23,58%

16,21%

12,79%

Total

19.635 hab.

17.385 hab.

16.583 hab.

16.365 hab.

Urbana

27,72%

64,07%

73,55%

76,65%

Rural

72,28%

35,93%

26,45%

23,35%

Total

4.305 hab.

2.366 hab.

2.284 hab.

2.305 hab.

Urbana

49,36%

64,54%

75,66%

86,46%

Rural

50,64%

35,46%

24,34%

13,54%

Fonte: IBGE, Censos demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000. ORG.: OLIVEIRA e FELISMINO, 2010.

As taxas de mortalidade e natalidade na região estudada se mantêm constantes, sem variações significativas, conforme pode ser observado nos gráficos 01 e 02. O destaque nesses gráficos é para Ituiutaba, que apresentou maiores variações no período analisado. Com relação ao número de nascidos vivos, em Ituiutaba, de 1999 a 2002 houve uma tendência de queda, enquanto a partir de 2002 houve aumento nas taxas em aproximadamente 10%, com manutenção, na média, nos anos seguintes.

Gráfico 01: Microrregião de Ituiutaba: número de nascidos vivos (1999-2008)

Fonte: IBGE - Estatísticas do Registro Civil 1999 a 2008. ORG.: OLIVEIRA e FELISMINO, 2010.

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Já com relação ao número de óbitos, observa-se que a mesma tendência constada dos números de nascidos vivos, ou seja, variações mais significativas me Ituiutaba. Percebe-se que até 2002 havia uma curva ascendente no número de óbitos, com queda no período de 2002 a 2006, apresentando um aumento no período posterior, sendo que o período com maior número de óbitos foi de 2001 para 2002, conforme demonstra o Gráfico 02.

Gráfico 02: Microrregião de Ituiutaba: número de óbitos (1999-2008)

Fonte: IBGE - Estatísticas do Registro Civil 1999 a 2008. ORG.: OLIVEIRA e FELISMINO, 2010.

Outro fator que deve ser observado na análise da dinâmica populacional é a estrutura etária identificadas nos anos censitários de 1970, 1980, 1991 e 2000 do país. A porcentagem de jovens vem decaindo, sobretudo na faixa etária de 0 a 14 anos, devido à queda na taxa de fecundidade observada em todas as regiões. Considera-se que o processo histórico da

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microrregião também é fator determinante nas alterações populacionais, essencialmente do município de Ituiutaba. Os gráficos 03 e 04 apresentam – de forma amostral a região estudada – a situação da estrutura etária, apontando o envelhecimento da população. É possível afirmar que no município de Ituiutaba (Gráfico 03) está em curso uma inversão na pirâmide etária, pois o número de pessoas com mais de 40 anos é maior do que o número de pessoas de 15 a 24 anos próximo os grupos de 0 a14 anos e 25 a 39 anos. Quando comparado as faixas de idades em relação aos anos, percebe-se que a coluna referente ao ano de 2000 cresce conforme aumenta a faixa de idade, quadro totalmente inverso do apresentado no ano de 1970. Essa mesma linha de análise serve para interpretar a condição do município de Capinópolis (Gráfico 04).

Gráfico 03: Ituiutaba (MG): estrutura etária da população (1970-2000)

Fonte: IBGE, Censos Demográficos 1970, 1980, 1991 e 2000. ORG.: OLIVEIRA e FELISMINO, 2010.

Gráfico 04: Capinópolis (MG): estrutura etária da população (1970-2000)

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Fonte: IBGE, Censos Demográficos 1970, 1980, 1991 e 2000. ORG.: OLIVEIRA e FELISMINO, 2010.

Por fim, vale destacar a influência referente a instalação da Universidade Federal de Uberlândia, com a unidade da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, em Ituiutaba, nas novas dinâmicas populacionais, as quais identificam a microrregião em um importante processo transitório. Sendo assim, a pesquisa aprofundou o conhecimento das potencialidades ao longo do desenvolvimento do município de Ituiutaba em detrimento ao restante da microrregião, além de enriquecer o cunho cultural do município trazendo à comunidade científica a oportunidade da expansão dos estudos sobre a microrregião de Ituiutaba, que ainda são inexpressivos.

Referências

ALVES, J. E. D. As políticas populacionais e o planejamento familiar na América Latina e no Brasil. Textos para Discussão. Escola Nacional de Ciências Estatísticas, Rio de Janeiro. v. 21, p. 1-50, 2006. OLIVEIRA, B. S. Ituiutaba-MG: na rede urbana Tijucana: 9re)configurações sócio/espaciais no período de 1950 a 2000. 2003. 205 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2003.

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CARVALHO, J. A. M. de. Crescimento populacional e estrutura demográfica no Brasil. Belho Horizonte: UFMG/Cedeplar, 2004. DAMIANI, Amélia. Geografia da população. 3. Ed., São Paulo: Contexto, 1997. p. 47-61. IBGE. Censos Demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000. Disponível em: . Acesso em: 10 dez. 2009. ______. Censos Demográficos de 1950 e 1960. Disponível em: . Acesso em: 10 dez. 2009. ______. Contagem Populacional 2007. Disponível em: . Acesso em: 10 dez. 2009. ______. Estatísticas de Registro Civil 1999 a 2008. Disponível em: . Acesso em: 10 dez. 2009. QUEIROZ, A. T. de et al. A organização do espaço do triângulo mineiro: as relações campo-cidade nos município de Canápolis, Capinópolis, Cachoeira Dourada e Centralina. Trabalho apresentado na 4ª semana do Servidor e 5ª Semana acadêmica, Uberlândia, 2008.

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