Escola Superior de Propaganda Marketing Projeto de Conclusão Pós-Graduação-Artigo

May 20, 2017 | Autor: Catarina Goncalves | Categoria: Internet Studies, Event Management, Markting, Antropologia do Consumo
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Escola Superior de Propaganda Marketing
Projeto de Conclusão Pós-Graduação- Artigo




Um click e um evento


Autora: Catarina Gonçalves


"Costumo comprar na internet roupas, sapatos, bijuteria, óculos, livro. Tudo. Sempre dá certo, 89% deu certo até agora. Estou satisfeita", afirma Daniela Negromonte.







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E-mail: [email protected]






Resumo


O objetivo do trabalho é estudar o ambiente de eventos e-comerce para implementação de uma empresa inovadora nesse segmento, a empresa Um Click e um evento. alcançando e estsse ais atravegmento. Jºa naisisa da Hi'O ato de realizar compras pela internet veem aumentando, há uma mudança nos hábitos de consumo dos consumidores. As pessoas compram estão usando cada vez mais a internet para realizar suas compras, segundo os dados realizados através de pesquisas ao longo desse trabalho. Neste artigo tem-se uma análise do mercado de internet, perfil dos consumidores, entre outros. Através de análises e pesquisas percebe-se que os consumidores estão cada vez mais preocupados com a praticidade e rapidez. A falta de tempo, correria e o estresse são fatores determinates da vida moderna e também do sucesso da internet.


Algumas mudanças sociais ocorreram referente a vida social, por um lado há um aumento da expectativa de vida das pessoas e as mulheres estão fora no mercado de trabalho. Há também outro fato interessante que pode-se destacar que é a internet que era para atingir um público jovem, tem um aumento do crescimento do número de idosos usando todos os aplicativos virtuais. A internet é usada também como uma forma de comunicação, diminuição da solidão e aumento da praticidade. Outro fato curioso é o aumento do número de usuários da classe C. As pessoas estão comprando mais celulares, ipads e consultando aplicativos de celulares. Há também algo que não podemos deixar de comentar que é a consulta de usuários na internet para decisão de compras, os amigos e familiares aparecem em primeiro lugar seguido da internet.


Palavras chaves: internet, eventos, ambiente tecnológico, inovação e e-commerce.




ABSTRACT
The objective of this article is to study the environment and event-commerce to implement an innovative company in this segment. The act of performing see increasing internet shopping. There is a change in consumption habits of consumers. People buy are increasingly using the internet to make their purchases, according to data obtained through surveys. This paper is an analysis of the Internet, consumer profile, among other market. Through analysis and research you realize that consumers are increasingly concerned with convenience and speed.
Some social changes occurred regarding social life, on the one hand there is an increase in life expectancy of people and women are out in the job market. There is also another interesting fact that can be noted that the internet is that it was to reach a young audience, has increased growth in the number of seniors using all virtual applications. The internet is also used as a form of communication, reduced loneliness and increased practicality. Another curious fact is the increasing number of users of the class C (midle class), using the internet. There is also something we can not help but comment that is to consult users on the internet to purchase decision, the friends and family appear first and second the decision are followed by the internet.

Key Word: E-commerce internet, event, technological, and innovation.












Introdução


O grande avanço tecnológico das últimas décadas vem provocando várias mudanças na sociedade, neste cenário a criação de empresas capazes de atender a demanda dos eventos através do celular é uma nova tendência mundial.



A correria da vida moderna e a falta de tempo fazem com que as pessoas começam a procurar empresas capazes de oferecer uma solução prática para os problemas das pessoas. Os eventos como aniversários, casamentos e também eventos corporativos poderão ser feitos através de recursos virtuais e presenciais dessa nova empresa. Embora os paradigmas já estão sendo quebrados referentes a internet, através de pesquisas ao longo do trabalho pode-se perceber a mudança no comportamento social.


Diante das informações apresentadas, o objetivo deste artigo é apresentar a um novo conceito de empresa virtual na área de eventos. Adotando de maneira adequada, regular e associada à preparação de uma evento capaz de oferecer serviço especializado na realização de casamentos, festas infantis, eventos corporativos ou oferecimento de somente fornecedores específicos.


2. O mercado de internet no Brasil

O Brasil é o sétimo maior mercado de internet no mundo, segundo pesquisa realizada pela comScore. O País passou a França no ranking e está atrás de China, Estados Unidos, Japão, Rússia, Alemanha e Índia. Segundo a comScore, 46,3 milhões de pessoas com mais de 15 anos acessaram a internet pelo computador de casa ou do trabalho em 2011, um crescimento de 16% em relação a 2010. O acesso à web por celulares e tablets responderam por 1,5% de todo o tráfego digital no Brasil em dezembro de 2011. Desse total de atividade, mais de 42% das pageviews foram originadas em tablets.

O número de horas gastas pelos brasileiros na internet aumentou, sendo que em dezembro de 2011, a média, de acordo com a pesquisa, foi de 26,7 horas on-line, 10% a mais, ou cerca de duas a mais, do que o registrado no mesmo período em 2010. Para entender melhor os hábitos do consumidor móvel online, a Hi-Mídia, empresa de mídia online especializada em segmentação e performance, e a M.Sense, especialista em estudos sobre o mercado digital, realizaram uma série de pesquisas sobre o mercado mobile no Brasil. Foram ouvidas 1.796 pessoas das cinco regiões do país, entre maio e junho de 2012. Dos entrevistados, 45% possuem smartphones e 16% possuem tablets. Do total, 72% são homens, divididos em classe A (28%), classe B (60%) e classe C (28%).


A maioria mora na região Sudeste (60%) e tem entre 30 e 39 anos (34%). O comércio eletrônico móvel, nunca esteve tão em alta no Brasil. A pesquisa aponta que um em cada três usuários de smartphone ou tablet já realizou compra usando seus dispositivos móveis, número bastante significativo se levarmos em conta que se trata de um mercado bastante jovem. Já 93% dos entrevistados disseram buscar informações e indicações sobre produtos e serviços via dispositivos móveis. Além disso, 87% dos entrevistados já desistiram de uma compra dentro de uma loja física por causa de uma informação buscada via dispositivo.

Julien Turri, CEO da Hi-Mídia, afirma que a fonte de informação ainda não é necessariamente o canal de vendas. "Os smartphones e tablets são hoje ferramentas poderosas de consulta e embasamento para tomada de decisão de compra, mas ainda não são necessariamente o canal de compra. O e-commerce está em franca expansão, mas acreditamos que será algo complementar ao e-commerce e não que o substituirá", diz. A pesquisa revelou que apesar de buscarem informações via tablets e smartphones, 73% dos entrevistados ainda preferem finalizar a compra no computador e 13% na loja física.

O estudo mostrou ainda que a segurança é um ponto importante na finalização de compras via dispositivos móveis. A maioria dos entrevistados revelou ter receio ao digitar o número do cartão de crédito em smartphones e tablets. O tamanho da tela também foi apontado como uma barreira para compras móveis. A melhoria na percepção dos serviços de internet móvel e novas tecnologias podem estimular ainda mais esta modalidade de compra. O uso da geolocalização para busca de pontos de venda (64%), recursos fotográficos (56%), comparadores de preço (39%) e leitores de código de barra (21%) já fazem parte do hábito de compra de grande parte dos usuários de internet móvel, segundo a pesquisa da Hi-Mídia.


Outro ponto importante da pesquisa foi a quantidade de aparelhos com aplicativos para ler QR Code: 39%. Este número permite ações de marketing e vendas usando este tipo de tecnologia. Entre os produtos já comprados pelos usuários móveis estão eletrônicos e informática (61%), ingressos (44%), eletrodomésticos (39%), conteúdo (38%) e CDs, DVDs e Blu-Ray (36%). As principais categorias não diferem significativamente das compras pelo e-commerce.


De acordo com a ABI Research, foram baixados nove bilhões de aplicativos em 2010 e 29 bilhões em 2011, um crescimento de 222%. O estudo constatou que, entre os 45% dos entrevistados que possuem smartphones e os 16% que têm tablets, a média de aplicativos instalados nos aparelhos é de 16, sendo que 13 são gratuitos e apenas 3 pagos. Desses 16 aplicativos, 6 foram instalados nos últimos 30 dias, o que comprova o franco crescimento e dinamismo do mercado no país.


Segundo Julien Turri, esses números mostram uma tendência importante que não pode ser ignorada pelos anunciantes. "Os potenciais clientes estão mudando sua forma de consumir conteúdo e a publicidade precisa se adaptar a isso. Hoje já é possível fazer publicidade com foco em aplicativos com formatos atrativos e integrados que impactarão um público específico e interessado no produto do anunciante", diz.


Planos de dados apesar do alto índice de compras online via smartphones e tablets e do crescimento significativo do uso de aplicativos, é baixo o número de usuários com planos pós-pagos com serviço de dados no Brasil – apenas 36% dos usuários de smartphones e 21% dos que possuem tablets. Apesar de 90% dos usuários estarem conectados, a pesquisa revelou que grande parte dos usuários dribla os custos dos planos pós-pagos com acesso apenas em conexões wi-fi, sendo que a proporção é maior no caso dos tablets (47%) do que nos smartphones (19%). Promoções e tarifas pré-pagas são as outras opções encontradas para 34% dos usuários de smartphones e 19% dos usuários de tablets.


Além disso, para 71% dos usuários não existe distinção entre os serviços das operadoras, o que resulta em um baixo grau de fidelização. Dos entrevistados, 56% não teriam dúvida e 33% provavelmente trocariam de operadora se o concorrente oferecer serviços melhores. A qualidade dos serviços está diretamente relacionada com a velocidade de conexão, preço e atendimento. Se os entrevistados pudessem optar por uma melhoria, 32% escolheriam a internet mais rápida, 29% optariam por preços mais baixos para os planos de dados e 10% gostariam de melhor atendimento ao cliente.

"Apesar da percepção de falta de distinção nos serviços e desconfiança do consumidor, as operadoras devem ver isso como oportunidade. A melhoria nos serviços hoje e a apresentação e comunicação de um diferencial poderiam atrair os clientes da concorrência." afirma Julien Turri., CEO da Hi-Mídia.


Segundo Bruno Maletta, o crescimento rápido da base de usuários pode dificultar a percepção de melhoria nos serviços. "Apesar dos investimentos, o número de usuários de internet móvel cresce no Brasil, aumentando cada vez mais a demanda pelo serviço. O serviço precisa atender os atuais clientes e estar preparado para os novos consumidores e para as novas tecnologia.


4. Os aplicativos por celular

O mercado de aplicativos para celulares cresce a cada ano, em todo o mundo são mais de 1,8 milhão de apps disponíveis para os mais diversos tipos de usuários, além disso, o faturamento esperado para este ano deve alcançar a ordem de US$ 29,5 bilhões. No Brasil, o mercado de celulares também está aquecido, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) são mais de 265 milhões de linhas de celulares ativas no país.

Aplicativos para mobilidade: Um dos grandes problemas constatados durante a realização da Copa das Confederações da FIFA 2013 foi a questão da mobilidade e disponibilidade de informações. O desenvolvimento de aplicativos multilíngues que integrem a necessidade de informação para mobilidade e que ofereçam diferenciais em relação à usabilidade torna-se oportuno. Apresentar ainda aplicativos personalizados para cada nacionalidade é uma forma de atrair novos clientes frente aos outros aplicativos disponíveis no mercado.


Acesso ao rádio e TV por celular: Oferecer uma programação ou disponibilização inédita de rádio e transmissão televisiva para os dispositivos móveis é uma grande oportunidade de mercado, poucas empresas realizam estas transmissões. Fique atento, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) lançou uma campanha para a utilização da programação de TVs e rádios pelo celular, principalmente em grandes eventos.

Não existe no mercado no Brasil, nenhuma empresa nesse segmento de eventos na internet. Podemos perceber o volume gerado pelo Trip Advisor na internet de reclamações e sugestões sobre viagens. Escolher o destino, planejar o roteiro, pesquisar (muito) e, finalmente, comprar um pacote, produto ou serviço de turismo. Cada vez mais, os brasileiros fazem tudo isso na frente do computador: de acordo com o último Estudo da Demanda Doméstica, 94% dos turistas do país organizam a principal viagem doméstica do ano por conta própria. Nesse percentual, estão incluídas as pessoas que efetivaram compras online.

De acordo com o ministro do Turismo, Gastão Vieira, a tendência de compra online já havia ganhado a atenção do setor em 2013. Segundo o relatório setorial de Agências de Viagem da 9ª Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo (PACET), a internet foi fortemente associada ao incremento de faturamento das agências consultadas. "Isso significa que as agências tradicionais já estão se adequando a essa demanda e expandindo seus negócios focadas nesse novo perfil do consumidor de viagens", analisa o ministro.

5. Perfil do consumidor de compras online

Comprar sem sair de casa. As facilidades das compras pela internet conquistaram os brasileiros. O comércio online movimentou mais de R$ 10 bilhões somente no primeiro semestre de 2012. A venda de roupas foi a que mais contribuiu para esse aumento. Acredita-se que o brasileiro perdeu dois medos: o de não receber a compra e o de não gostar do que comprou. Tanto perdeu o medo que mais de 5,5 milhões de brasileiros fizeram sua primeira compra online no ano de 2012. O levantamento, com números inéditos, é da Câmara Brasileira de Comércio eletrônico. Itens antes pouco procurados, como roupas e sapatos, estão impulsionando as vendas.

As mulheres sempre fizeram questão de experimentar as roupas, checar o caimento, avaliar o tecido antes de investir em uma compra. Mas mesmo elas, tão criteriosas, se renderam às facilidades da internet. Muitas peças do guarda-roupa de Daniela Negromonte foram compradas nas vitrines virtuais. "Costumo comprar roupas, sapatos, bijuteria, óculos, livro. Tudo. Sempre dá certo, 89% deu certo até agora. Estou satisfeita", conta.

O comércio eletrônico movimentou mais de R$ 10 bilhões no primeiro semestre de 2012, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano de 2011. A venda de artigos de moda pela internet é a que mais tem crescido no Brasil, impulsionada pela nova classe média. As vendas on-line, feitas nos sites de compra coletiva e nas redes de relacionamento estão ajudando a inflar esses números.


Um estudo feito pelo IBOPE e-commerce com os internautas das principais regiões metropolitanas do país que participam do painel contínuo de comércio eletrônico, e que representam 80% do consumo do país, mostra que 86% deles já fizeram compras pela internet.


O segmento de e-commerce ainda prevalece entre as classes AB, com 65% de sua representatividade, sendo que 18% delas moram em São Paulo e 16% no Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Apesar de a mobilidade impulsionar o crescimento do e-commerce, a maioria das pessoas ainda se sente mais segura em comprar por meio de computadores ao invés de smartphones e tablets. "Das busca de informações sobre produtos e serviços de comércio eletrônico no país, dispositivos como smartphones e tablets foram utilizados por 38% e 18% dos entrevistados, respectivamente", explica Alexandre Crivellaro. "O computador ficou bem na frente, utilizado por 98% das pessoas ouvidas na pesquisa", completou o executivo.


A comodidade foi o fator positivo mais apontado pelos entrevistados, com 93% de citações. Melhores preços e a variedade na escolha dos produtos também foram itens muito citados, com 85% e 66% das respostas, respectivamente. As principais críticas dos internautas que compram pela internet se referem à impossibilidade de ver os produtos ou experimentá-los, com 84% das respostas; o medo de não receberem os produtos, com 56%; e a falta de opção para agendar a entrega do produto, com 54% das respostas.


6. Relacionamento com os e-consumidores


Realizada em parceria com a M.Sense, pesquisa da Hi-Mídia sobre o comportamento do consumidor brasileiro revela que, mais que a opinião de parentes e amigos, é a internet a maior influenciadora na hora de se decidir por uma compra. A internet se tornou, há algum tempo, um importante canal de vendas para empresas de todos os segmentos. Cada vez mais, os brasileiros trocam as lojas físicas pelo consumo em poucos cliques. Noventa e três por cento dos usuários de internet no Brasil já realizaram compras online, sendo que 62% o fazem todo os meses, segundo a pesquisa da Hi-Mídia.


Os dados fazem parte da pesquisa sobre o comportamento do e-consumidor brasileiro realizada pela Hi-Mídia, empresa especializada em venda de mídia online com foco em segmentação e performance, com a maior rede de sites verticais do país, e pela M.Sense, especializada no estudo do mercado digital. A pesquisa ouviu 1.214 pessoas das cinco regiões brasileiras, entre os dias 4 e 12 de abril de 2013.


O acordo com o estudo, a internet é a grande influenciadora na hora de o consumidor se decidir por uma compra. Mais do que ouvir a opinião de parentes e amigos, 77% dos entrevistados afirmaram que adquirem informações sobre os produtos em sites de busca, redes sociais, blogs ou sites institucionais das empresas. "E mesmo quando a compra não é realizada pela internet, a consulta de informações na rede é considerada essencial no processo de decisão, o que torna necessária a presença digital mesmo para marcas que não utilizam o canal de venda online diretamente", afirma Bruno Maletta, sócio da M. Sense.


Outro dado revelado na pesquisa reforça a necessidade da presença online: apesar da diferença no volume de investimento ainda ser muito grande, a publicidade online ganha cada vez mais importância junto aos usuários de internet – 47% a consideram muito influente, contra 38% que julgam que a publicidade na TV exerce muita influência na hora da compra.


O perfil do e-consumidor – Noventa e três por cento dos entrevistados das classes C/D/E já são e-consumidores, contra 90% dos pertencentes às classes A/B. Noventa e seis por cento dos entrevistados entre 25 a 29 anos consomem online, contra 94% dos que têm até 24 anos e 93% dos que possuem entre 40 e 49 anos. O Nordeste é a região campeã – 96% dos entrevistados realizam compras online, contra 92% dos habitantes das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste/Norte. Entre os homens, 94% fazem compras online, contra 91% das mulheres entrevistadas.


Preço e comodidade – Sessenta e oito por cento dos internautas compram online por causa do preço (principalmente entre os homens) e 56% por conta da comodidade (mais citado pelas mulheres). Variedade dos produtos, facilidade de pagamento e busca de informações e dicas também foram apontadas pelos entrevistados como principais motivos para comprar online. A pesquisa aponta que praticamente todos os consumidores comparam preços na internet antes de fazer suas compras, independente se as realizarão em lojas físicas ou online.
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Top of Mind é um termo em inglês utilizado na área de marketing empresarial como uma maneira de qualificar as marcas que são mais populares na mente (mind em inglês) dos consumidores

Produtos – Eletrodomésticos e artigos de informática ainda são os campeões de compra, citados por 76% dos entrevistados, seguidos dos eletrodomésticos (56%), de livros e revistas (39%), de roupas, acessórios e calçados (34%). Americanas.com, lembrada por 22% dos entrevistados, e Submarino, com 16%, encabeçam o top of mindª , tanto entre usuários das classes A/B quanto entre os da classe C. Já os alimentos e bebidas ainda sofrem rejeição, sendo apontados por 34% como um produto que eles não comprariam online, seguido de joias (29%), automóveis e autopeças (24%) e flores (23%). A alegação dos usuários é que precisam avaliar os produtos pessoalmente.


E-mail marketing – Um em cada cinco usuários entrevistados sente-se irritado quando encontra publicidade em suas caixas de e-mail e 47% consideram-se invadidos quando recebem e-mails para os quais não deram autorização.


Porém, 49% querem ter acesso a mais ofertas relevantes por e-mail e 54% afirmam que lojas e sites de compras coletivas deveriam enviar apenas ofertas personalizadas, indicando que o e-mail marketing pode ser uma das melhores formas de contato com o consumidor, desde que trabalhado corretamente. "O consumidor online deseja que as empresas entendam e respeitem seus hábitos de consumo. Nesse cenário, a segmentação e a personalização de ofertas e conteúdo se tornam cada vez mais relevantes para o sucesso da relação entre as marcas e os e-consumidores", afirma Julien Turri, CEO da Hi-Mídia.


7. E-commerce


Em 2012, 66,7 milhões de pedidos foram realizados no e-commerce, um valor 24,2% maior do que o registrado no ano anterior. Todos esses números, e muitos outros, devem ficar ainda mais expressivos com a Copa do Mundo e as Olimpíadas, que serão sediadas no país em 2014 e 2016, respectivamente. Muito se fala sobre os problemas de infraestrutura e transporte que o Brasil terá que resolver para suportar a demanda dos eventos esportivos, mas as lojas virtuais também serão impactadas, e se não estiverem preparadas, irão perder a oportunidade do momento.

As operações virtuais necessitarão de investimentos nesse processo de preparação, como um bom plano de logística para enfrentar o trânsito, a alta demanda e a necessidade de entrega expressa, essencial frente à presença de tantos turistas nas cidades. E outros obstáculos deverão ser superados, como a barreira do idioma, a aceitação de cartões estrangeiros, as trocas e devoluções, dentre tantos outros procedimentos que precisarão ser otimizados.





8. As mulheres no mercado de trabalho


Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) realizada pelo IBGE em 2007, a população brasileira chega a quase 190 milhões de brasileiros, com a estimativa de 51% de mulheres. Segundo dados do IBGE de 2000, a PEA (População Economicamente Ativa) brasileira, em 2001, tinha uma média de escolaridade de 6,1 anos, sendo que a escolaridade média das mulheres era de 7,3 anos e a dos homens de 6,3 anos.


Uma constatação recorrente é a de que, independente do gênero, a pessoa com maior nível de escolaridade tem mais chances e oportunidades de inclusão no mercado de trabalho. Conforme estudos recentes, verifica-se, mesmo que de forma tímida, que a mulher tem tido uma inserção maior no mercado de trabalho. Constata-se, também, uma significativa melhora entre as diferenças salariais quando comparadas ao sexo masculino. Contudo, ainda não foram superadas as recorrentes dificuldades encontradas pelas trabalhadoras no acesso a cargos de chefia e de equiparação salarial com homens que ocupam os mesmos cargos/ocupações.

O total das mulheres no trabalho precário e informal é de 61%, sendo 13% superior à presença dos homens (54%). A mulher negra tem uma taxa 71% superior à dos homens brancos e 23% delas são empregadas domésticas. Necessariamente, a análise da situação da presença feminina no mundo do trabalho passa por uma revisão das funções sociais da mulher, pela crítica ao entendimento convencional do que seja o trabalho e as formas de mensuração deste, que são efetivadas no mercado.


9. Expectativa de vida brasileira


A expectativa de vida do brasileiro cresceu 11,24 anos entre 1980 e 2010, mas os dados positivos sobre a esperança de vida da população divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam para problemas antigos que deverão se agravar nas próximas décadas. A preocupação principal, assim como apontam especialistas, é a política previdenciária brasileira, que precisará de atenção especial do Legislativo e do Executivo para não desencadear um colapso financeiro.


No Rio de Janeiro, estado que a pesquisa aponta para expectativa de vida 9,9 anos maior, a preocupação do governo estadual se transformou, no início deste ano, em mais uma pasta, voltada para a crescente população idosa.


10. Mundo online para o idoso


Os homens e mulheres acima dos 65 anos que decidiram abrir seus leques de oportunidades e decolar no mundo virtual. São vovôs e vovós que estão nas redes sociais, trocam e-mails, mensagens, rodam o mundo com um só clique e se comunicam com o universo por meio das novas tecnologias.


Para especialistas, otimistas com essa revolução, a cada clique a geração 3T está beneficiando a mente e a alma, já que a web pode ser uma das armas para evitar o mal de Alzheimer e a solidão. Como toda e qualquer revolução que se preze, essa, levantada por aqueles que já viram grandes mudanças no mundo, ainda não é aderida por todos dessa faixa etária. Ainda há resistências que a geração 3T quer derrubar, a fim de aumentar seu batalhão de novos internautas e a efervescência ficar mais divertida. De acordo com uma pesquisa divulgada em fevereiro pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), a nova geração está começando aos poucos.


O instituto entrevistou 20.736 pessoas de 65 a 75 anos entre julho de 2011 e agosto do 2012, nas regiões metropolitanas das principais capitais do país, entre elas Rio de Janeiro. Segundo o estudo, 52% dos entrevistados afirmam que se confundem com os computadores, mas no mesmo grupo, 28% já tratam de se manter atualizados com os avanços tecnológicos. Em relação ao uso da internet, as pesquisas apontam crescimento no número de usuários seniores nos últimos anos. Em 2012, de acordo com o Ibope, havia em todo o país 94 milhões de brasileiros internautas.


Em janeiro de 2013, os idosos representaram 1,95% desse total, o que revela uma alta de 8,3% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Quando comparado com 2011, esse aumento é ainda maior: 39,3%. "É uma nova tendência. Existe cada vez mais a preocupação dessa turma em aprender e estar atualizado", comenta, satisfeito, o geriatra e diretor-geral da Universidade Aberta da Terceira Idade, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Renato Veras.


11. Evento online


Todo profissional de marketing do Século 21 sabe que os Web Seminários, Web Palestras, Conferências Web e Reuniões Virtuais são a mais incrível ferramenta de geração de clientes que existe. Nos EUA - onde esse tipo de iniciativa de marketing é muito comum - os web seminários são a ferramenta mais utilizada pelos próprios clientes potenciais para pesquisar informações durante o processo de compras. Os eventos online podem ajudar a empresa a construir comunidades, comunicar-se com os clientes, treinar equipes de vendas e parceiros a distância, lançar novos produtos, promoções e muito mais. Além disso, os eventos online trazem um retorno 5x maior na geração de novos clientes com um custo 90% menor se comparado aos eventos tradicionais.


12. Custos

Em relação aos custos, a opção seria começar um negócio virtual. Os negócios com pouco investimento podem ter bons resultados e um rendimento maior do que os salários pagos por empresas, por isso, por isso galgar o caminho dos processos produtivos independentes para obter maior satisfação no trabalho e rendimentos. Alguns dos negócios com pouco investimento envolvem pelo menos a compra de um equipamento, afinal, não existe sucesso a custo zero, além dos investimentos que os empreendedores sempre fazem em busca de maior capacitação. No caso da empresa Um clique e um evento o investimento será na construção de um site online e também no aplicativo de apps para o celular.


Segundo a Fonte de custo do mercado do e-commerce calcula que o valor com a plataforma Magento, a vedete do mercado atualmente, não custa em torno de R$ 5.000 em uma instalação profissional.











12. CONCLUSÃO


Atualmente o ser humano é submetido a uma quantidade muito grande de pressões e responsabilidades. Isso é apenas uma das consequências desse tempo de novas tecnologias e economia globalizada. A evolução permitiu o desenvolvimento, gerando em nosso cotidiano mais conforto e comodidades. A tecnologia facilita o dia a dia ajudando as pessoas a contornarem afazeres que demoram um tempo maior.



A correria da vida moderna e a falta de tempo fazem com que as pessoas comecem a procurar empresas capazes de oferecer uma solução prática para os problemas cotidianos. Os eventos como aniversários, casamentos e também eventos corporativos poderão ser feitos através de recursos virtuais e presenciais dessa nova empresa. Percebe-se através de entrevistas que algumas pessoas já não sabem mais onde conter a ansiedade e estresse do cotidiana. A importância da internet na vida das pessoas é de extrema importância para facilitar melhoria para resolução de problemas cotidianos.



Conclui-se nesse trabalho sobre a importância da novas ferramentas virtuais na vida social. O comércio eletrônico é ainda muito inovador e grande parte da população tem usado cada vez mais. O mercado de idosos está acessando cada vez mais a internet. Eles procuram na internet uma forma de combater a solidão, comunicar-se e atualizado com novas tecnologias. Há outro fator observado ao longo desse trabalho que é o fato dos homens procurarem preço e as mulheres comodidade. Também as piores críticas referentes a internet são que não podem ver, tocar ou experimentar o produto.





REFERÊNCIAS

DEMING, William Edwards. Out of the crisis. Cambridge, Massachusetts: Institute of Technology, 1986.

KRAUL, R.; STREETER, L. Coordination in software development. CACM, v. 38, n.3, p. 69-81, Mar. 1995.

Curso de e-commerce. Acesso em 28 de junho. Disponível em: http://www.cursodeecommerce.com.br/blog/custo-de-loja-virtual/

Empresa lançam plataformas online para gerenciar eventos. Acesso em 26 de junho. Disponível em: http://tecnologia.terra.com.br/negocios-e-ti/empresa-lanca-plataforma-online-para-gerenciar-eventos,5156448347dc2410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

Estereótipos de possibilidade na internet. Acesso em 26 de junho. Disponível em http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2013/03/17/interna_tecnologia,358365/idosos-derrubam-
estereotipos-e-descobrem-mundo-de-possibilidades-na-internet.shtml

Hábitos de consumo internet. Acesso em 26 de junho. Disponível em: http://abit.org.br/habitosdeconsumos/Banco_Dadosrpt.asp

IBOPE e-commerce traça o perfil do consumidor Brasileiro online. Acesso em 17 de maio. Disponível em:http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/ibope-e-commerce-traca-o-perfil-do-consumidor-brasileiro-online/81327/

Perfil do consumidor e-commerce. Acesso em 23 de junho. Disponível em http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/ibope-e-commerce-traca-o-perfil-do-consumidor-brasileiro-online/81327/



Pesquisa analisa o mercado mobile e de e-commerce no Brasil. Acesso em 02 de maio. Disponível em: http://www.ebricksdigital.com.br/pesquisas-de-mercado/pesquisa-analisa-o-mercado-mobile-e-de-e-commerce-no-brasil/#sthash.YONJp2M4.dpuf

Mais empresas online atraem investidor. Acesso em 26 de junho. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/12/1391409-mais-empresas-on-line-atraem-investidor.shtml

Ministério do Turismo. Acesso em 18 de junho. Disponível em: http://www.eventos.turismo.gov.br/eventos/noticias



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