Facebook e a verdadeira revolução

UNIVERSIDADE DE VILA VELHA

INOVAÇÃO E DESIGN Resenha Crítica Facebook e a verdadeira revolução: René de Paula JR at TEDxFIAP

Lorena Sá Vila Velha, 09 de Dezembro de 2014


Os últimos anos certamente ficarão conhecido como os anos em que ocorreram a volta das revoluções e muitas transformação políticas.

A revolução democrática do Egito, a Primavera Árabe, as Eleições Americanas que elegeram Barack Obama pela primeira vez e até mesmo o movimento Vem para Rua idealizado no Brasil, foram algumas das mobilizações potencializadas através das mídias sociais. Diante desses acontecimentos entendemos que o mundo está passando por profundas transformações sociais e comportamentais.

Com a popularização da internet e as redes sociais cada vez mais presente em nosso cotidiano, o facebook passou a não ser mais um espaço voltado somente para compartilhamento de acontecimentos corriqueiros e sem nenhuma contribuição para a sociedade, obviamente cada indivíduo tem sua particularização e usa a rede de sua maneira.

Como vimos na palestra, os revolucionários do Egito conseguiram usar o que melhor a rede dispõe, que é a criação de conteúdo sem censura, fato esse que conseguiu ser afetado, pois devido a tanta mobilização nos eventos do facebook o Governo Egípcio conseguiu suspender a internet e a telefonia móvel no dia 28 de Janeiro, o “Dia de Fúria”, entretanto, o bloqueio não impediu a comunicação.

O Facebook e o Twitter cumpriram um importante papel na organização dessa grande mobilização. O Facebook foi uma ferramenta de extrema importância para os revolucionários egípcios.

Portanto fica claro que o facebook não fez a revolução, mas sim deu voz aos usuários egípcios para iniciarem o que atualmente conhecemos como ciberativismo!

Mudanças sociais se fazem com peopleware e não software. Essa é a frase que define a verdadeira revolução.