FERRAMENTAS DE TECNOLOGIAS U-LEARNING APLICADAS AOS DESAFIOS DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM

October 17, 2017 | Autor: Ualace Liima | Categoria: Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) na Educação
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FERRAMENTAS DE TECNOLOGIAS U-LEARNING APLICADAS AOS DESAFIOS DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM Cléber Jorge Lira de Santana ¹, Flávio de Jesus Costa2, Jurandir da Cruz Barbosa3, Ualace Lima Nascimento4 1, 2, 3

Professor, Campus de Eunápolis – Instituto Federal da Bahia, IFBA. 1E-mail: [email protected], 2E-mail: [email protected], 3E-mail: [email protected], 4Graduando Campus Eunápolis – Universidade do Estado da Bahia, UNEB. E-mail: [email protected]

GT4 – Tecnologias Educacionais e U-learning

RESUMO Este artigo tem como base apresentar ferramentas para a dinâmica de ensino-aprendizagem com base nos conceitos da computação ubíqua. O tema nos motiva a pensar e imaginar até onde os computadores (smartphones, notebook, tablets entre outros) nos ajudam nas atividades mais comuns do ensino levando os usuários a executarem suas tarefas de forma que não percebam o quanto a computação está presente em seu cotidiano de aprendizagem. Além de apresentar termos

inerentes a computação ubíqua, o presente trabalho nos mostra ferramentas disponíveis para uso do u-learning, como MobiLE, u-Sea e os tradicionais blogs com alguns demonstrativos práticos no ensino.

PALAVRAS-CHAVE: u-learning, blogs, computação ubíqua, MobiLE, U-Sea.

NEW TOOLS FOR U-LEARNING TECHNOLOGIES APPLIED TO THE CHALLENGES OF TEACHING-LEARNING CONNECTION ABSTRACT This article is based provide useful tools for the dynamics of teaching and learning based on concepts of ubiquitous computing. The theme encourages us to think and to imagine where computers (smartphones, notebooks, tablets etc.) help us in the most common activities of teaching leading users to perform their tasks so they do not realize how much computation is present

in their daily lives learning. Besides presenting terms inherent to ubiquitous computing, this paper shows the use of the tools available for u-learning, such as MobiLE, u-Sea and traditional blogs with some practical teaching demonstration.

KEY-WORDS: u-learning, blogs, ubiquitous computing, MobiLE, U-Sea.

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NOVAS FERRAMENTAS DE TECNOLOGIAS U-LEARNING APLICADAS AOS DESAFIOS DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM. INTRODUÇÃO Diversos problemas, internos e externos, ao ambiente físico (escola) acarretam acúmulos de dificuldades na transmissão professor-aluno, sobre temas das mais diversas áreas. São algumas delas: falta de atenção por parte dos alunos, consequência de conversas, brincadeiras, utilização de objetos digitais: mp(3-4), tablets e smartphones. Por outro lado, os problemas podem provir de casa, a falta de acompanhamento dos responsáveis, a insuficiente renda familiar, fatores traumáticos, sem falar dos problemas cognitivos dos discentes. Porém, no outro peso da balança, apontam os docentes como responsáveis pela precariedade do ensino, muitas vezes movidos pela forma tradicional, defasada, sem dinamismo. O problema se agrava quando abordamos a má administração das instituições (política), uma escola que não oferece uma estrutura digna aos seus subalternos (professores e alunos): salas ambientalizadas, data-shows, laboratórios, quadras poliesportivas, recursos virtuais. Muitas vezes geradas pelo pouco recurso financeiro destinado aos mesmos. O diagnóstico revela tamanho problema, em particular, ao ensino das ciências sociais da natureza e a matemática trabalhada na escola básica (ensino médio), de certa forma, limitado e pouco atraente. Lá, ainda existem, linhas educacionais tradicionalistas, com ênfase a utilização de fórmulas, situações artificiais, memorização e treinamento específico evitando a construção do saber. Neste quadro cria-se um descaso referente aos objetivos gerais e específico do ensino que permitam responder às diferentes finalidades do processo de formação dos indivíduos relativo ao social, cultural e profissional. É notório que o ensino, em sala de aula, não vem acompanhando o desenvolvimento científico e tecnológico, numa sociedade que a comunicação se faz em alguns clicks (chats, e-mails, compras online), onde a presença não significa mais está presente. Este fato faz pensar uma nova tendência de ensino: a virtualização do ensino-aprendizagem, a nova concepção do u-learning (aprendizagem ubíqua). Neste contexto, como integralizar a educação nessa ascensão tecnológica? Qual a importância da internet nesse processo? A motivação para essa nova tendência se faz pelo alto custo dos experimentos reais nos laboratórios, ou até mesmo pelo elevado grau burocrático das licitações para obtenção de equipamentos experimentais. Caminhando paralelamente ao constante crescimento da aplicação de tecnologias da informação móveis e sem fio, os discentes, muitas vezes, são motivados pelo fascínio dessas tecnologias, encontrando neles, uma nova forma de estreitar o canal professor-aluno, sejam através de blogs, sites, chats, vídeo-aulas, inseridas num meio interativo, onde o ensino-aprendizagem adquire uma nova fórmula: o ensino moderno cada vez mais dinâmico. Na parte 1 do artigo serão apresentados termos para ubiquidade voltados para o ensino que, dessa forma, será mostrado ferramentas que ajudam a abordagem do u-learning. Posteriormente, na parte 2, discutiremos sobre a atuação de blogs utilizados em nosso cotidiano e com demonstrativo do trabalho de dois professores que atuam no ensino. Nas partes 4 e 5 serão mostrados ferramentas disponíveis no cotidiano educacional, são elas: MobiLE e u-Sea. Por fim, as considerações finais sobre o trabalho. I CONGRESSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS APLICADAS DO IFBA

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2. “FÍSICA COM O FESSÔR FLÁVIO COSTA & SOFIA E AS CORUJAS”: A INSERÇÃO DE FERRAMENTAS UBÍQUAS NA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM. Nosso ponto de partida é apresentar e analisar como algumas ferramentas u-learning que foram aplicadas no ensino básico, técnico e superior como material didático e metodológico na produção de conhecimento em sala de aula e na relação homem e tecnologia. Na sociedade da informação é importante conectar sempre o ensino com o cotidiano dos discentes, levando em conta todo o processo de socialização que lhe vem internalizado, assim perceber como esse choque entre as práticas tradicionais de ensino tem-se visto cada vez menos aceita (funcionalidade) na produção do conhecimento e na relação professor-aluno. Onde Behrens (2006), aponta em seus estudos sobre que “a inserção de novas ferramentas de ensino, que a humanidade e os professores tem sido desafiados a testemunhar duas transições importantes que afetam profundamente a sociedade: o advento da sociedade do conhecimento e a globalização” (BEHRENS, 2004, p. 67). No Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA – Campus Eunápolis), muito dos professores utilizam alguns métodos de aprendizagem para melhorar a qualidade de ensino-aprendizagem de suas turmas. Talvez o uso de blogs seja a maneira mais interativa e dinâmica que os professores usam para disponibilizar artifícios educacionais. Assim, os alunos desenvolvem suas habilidades fora da sistematização da educação formal. Os dispositivos eletrônicos acompanham a crescente acessibilidade a Internet pelos brasileiros, em particular, os alunos, o que contribui para essa nova tendência de ensino. A aplicação u-learning não só promove a tecnologia nas instituições, mas implementa o ensino virtual de forma rápida, fácil, atrativa e profissional. Um exemplo prático dessa ação é o blog do Profº Me. Flávio Costa do IFBA – Campus Eunápolis, destinada aos cursos integrados. O blog (figura 1) intitulado como Física com o Fêssor Flávio Costa, (http://fisicacomflavio.blogspot.com.br/), criado em 2012 e tem como objetivo, estreitar e facilitar o entendimento por parte dos alunos nas discussões que relacionam os fenômenos físicos a situações práticas, um meio que disponibiliza materiais de apoio para os discentes, como ferramentas que auxiliam e complementam o conteúdo estudado em sala de aula, sendo estes materiais disponíveis para download. Nele é possível encontrar aulas interativas, vídeo-aulas, boletim eletrônico, dicas e curiosidades sobre diversos temas da física, contando ainda, de problemas testes que realçam experiências vivenciadas no cotidiano. Flávio pondera que a aceitabilidade foi de forma muito agradável para ambas às partes, pois as turmas viam o blog como um complemento para os estudos realizados em sala de aula, uma ferramenta de comunicação e mediação entre a informação e o discente, de forma que não seja I CONGRESSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS APLICADAS DO IFBA

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necessário que o docente esteja presente em tempo real, mas que as informações estejam disponíveis em um ambiente virtual a todo instante.

Figura 1. Imagem do blog Física com o Fêssor Flávio Costa. Disponível em: .

Com o intuito de demonstrar essa evolução que hoje entra aos poucos no nosso cenário educacional, temos exemplos de blogs, e aplicativos em geral. Apresentaremos como um dos exemplos da inserção de tecnologias via web na educação o web site/blog (figura 2): Sofia e as Corujas (http://sofiaeascorujas.blogspot.com.br/) criado em 2012 pela Prof.Ms. Jacquelyne Taís Farias Queiroz de Melo, que atualmente é professora de ensino fundamental e médio no Colégio São Jorge dos Ilhéus (colégio de iniciativa privada), em Ilhéus/BA, e professora pró-tempore de História na Universidade do Estado da Bahia, Campus Eunápolis.

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Figura 2. Imagem do blog Sofia e as Corujas. Disponivel em: http://sofiaeascorujas.blogspot.com.br/>. Em conversa com a própria, a primeira indagação desta pesquisa era saber da docente o que a levou a criar o blog, e utiliza-lo como ferramenta de ensino. Ela afirmou que sofria muitos problemas na sala de aula com os aparelhos celulares, smartphones e tablets, pois os discentes não prestavam atenção na aula, devido estarem sempre conectados as redes sociais e a web sites. Segundo (QUEIROZ, 2012), se via presa entre o mundo formal e o mundo tecnológico, e passou a observar que deveria se desfrutar dessa onda tecnologia para inovar seu ensino e não deixá-lo se defasar. É importante destacar que nesta relação à docente colocou um significado a tecnologia na sala de aula, foi então pensada no blog Sofia e as Corujas, onde se descreve que a intenção da ferramenta é dá um sentido ao uso destes aparelhos tecnológicos dentro da sala de aula. Passou a perceber que os discentes se viam evolvidos em poderem acessar a internet para estudar, fazer atividade, debates e muito mais, estarem sempre atualizado de assuntos paralelos da história. Ao falar sobre Sofia e as Corujas, a criadora destaca que o blog é a avaliação de unidade, o blog é atividade, onde segundo a tal as atividades avaliativas, textos para leitura, debates em sala de aula, até mesmo atividades extraclasse são enviadas por Sofia, as discussões são aplicadas no próprio espaço do blog. Neste sentido é possível concordar com Santaella (2010), e entender que esta ferramenta de comunicação e mediação entre ensino/u-learning, é aplicada como uma troca de conhecimento, citado pela docente que no ambiente virtual de Sofia ela aplica enquetes e texto para serem discutidos no próprio ambiente virtual.

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Fomentando assim os debates e a busca do conhecimento nas redes sociais, as transformando em ferramentas de informação de cultura de massa, pois, o blog esta aberto não só para os discentes, mas sim para toda a rede. Após um ano de uso do blog como ferramenta de ensino, a docente disse que ainda não atingia os resultados esperados com os aparelhos de comunicação dos discentes, e o problema da atenção na sala de aula, assim continuava com os dispositivos moveis atrapalhando a atenção dos alunos e a própria relação de ensino-aprendizagem, pois ainda não se tinha como desconectar os alunos de seus aparelhos. Em meio a estes problemas, em 2013 a docente decidiu através da web site Fábrica de Aplicativos (http://fabricadeaplicativos.com.br/) criar um aplicativo que fosse acessado direto nos aparelhos móveis dos alunos, uma forma de trazer Sofia não mais para apenas seus computadores, mais também para a sala de aula. Os resultados apareceram logo, segundo ela pode-se vê-los através das notas das unidades, e também sobre as analises das leituras enviadas para o ambiente virtual. Assim é possível perceber que as inserções de ferramentas tecnológicas, com mediação dos docentes fizeram com que Sofia (ambiente virtual) se tornasse comum na produção e na relação de ensino-aprendizagem. De acordo com (PIOVESAN, 2011), na última década surgiram diversas pesquisas que fundamentaram a base teórica em ubiquitous learning, entre as quais são destacadas: Conference Assistant (DEY, 1999), LookOut (HORVITZ, 1999) e Campus Aware (BURREELL, 2002). Está seção destina-se estabelecer uma comparação entre ambientes que apoiam a aprendizagem Ubíqua.

3. U-SEA: UM AMBIENTE DE APRENDIZAGEM UBÍQUO UTILIZANDO CLOUD COMPUTING Com o objetivo de fornecer um ambiente virtual de aprendizagem que se adapte de forma dinâmica as necessidades dos discentes, (PIOVESAN, 2011) propôs a U-SEA (Sistema de Ensino Adaptado Ubíquo). Esse sistema foi concebido com base no Moodle visando adaptação ao contexto educacional dos estudantes. U-SEA fornece um ambiente que funciona tanto em ambiente mobile como em máquinas Desktop e que segundo o autor proporciona um ambiente adequado ao contexto computacional dos discentes adaptando conteúdo e interface de forma adequada, de acordo com a banda de rede disponível. O conceito de contexto computacional1 é apresentado da seguinte forma na aplicação: Em conexões que são lentas a opção de bate-papo não é disponibilizada para os discentes o que possibilita uma melhora na sua usabilidade. A Figura 3 ilustra a arquitetura do framework U-SEA 1

http://www.gartner.com/it-glossary/context-aware-computing-2/

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no qual o suporte a adaptação ao contexto educacional dos discentes é fornecido agente adaptador que possui os módulos de adaptação do conteúdo.

Figura 3. Arquitetura do U-SEA (PIOVESAN, 2011).

3. MOBILE E SEUS AGENTES DE SOFTWARE Construído utilizando um algoritmo genético², o MobiLE, é um ambiente multiagente de aprendizagem com o objetivo de fornecer suporte a aprendizagem ubíqua. De acordo com (SILVA;NETO;JÚNIOR, 2011) esse ambiente fornece aos discentes objetos de aprendizagem que auxiliem aos mesmos no processo de ensino-aprendizagem. De acordo com os autores, o MobiLE, possui os seguintes agentes de software    

Agente Estudante Agente Recomendador Agente de Interface Agente DF (DirectoryFacilitator)

O principal objetivo desses agentes é selecionar quais objetos de aprendizagem são os mais adequados para serem utilizados e logo após os discentes poderão selecionar entre os objetos indicados. A figura 4 ilustra a arquitetura do ambiente MobiLE. Os estudantes realizam acesso ao ambiente pela Internet através de um navegador web. As informações desses estudantes como o horário, localização geográfica, dispositivo utilizado no acesso são encaminhados para o sistema MultiAgente que baseado nesse cenário e informações (preferências similares e ontologias2 de 2

Gruber, T. R. (1993). A translation aproach to portable ontology specifications. Knowledge Acquisition, 5(2):199200.

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contexto estático e dinâmico), o algoritmo genético, é capaz de selecionar os objetos de aprendizagem mais adequados.

Figura 4. Arquitetura do ambiente MobiLE (SILVA; NETO; JÚNIOR, 2011).

De acordo com (JÁCOME, 2012), a aprendizagem ubíqua pode ser definida através da utilização de dispositivos móveis, sensibilidade ao contexto computacional e tecnologias de comunicação sem fio, objetivando apoiar a construção de conhecimento e levando em conta as características peculiares dos discentes. Baseado nessa afirmação, esse artigo, considera os seguintes critérios para comparação: 

C1 - Utilização de dispositivos móveis;



C2 - Utilzação de Contexto Computacional;



C3 - Tecnologias de Comunicação sem fio;



C4 - Utilização de Ontologias;



C5 - Baseado no Moodle.

O Quadro 1 resume a comparação entre os ambientes de aprendizagem ubíquo, discutidos nesse trabalho. No Quadro 1, sim significa que o ambiente atende integralmente o critério correspondente e não é o caso contrário, quando o ambiente de aprendizagem não atende ao critério. Quando marcado como parcialmente, o ambiente de aprendizagem em questão não atende completamente o critério correspondente.

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Quadro 1: Comparação entre os ambientes de aprendizagem ubíquo. CRITÉRIOS C1

C2

C3

C4

C5

U-SEA

Sim

Sim

Sim

Não

Sim

MobiLE

Sim

Não

Sim

Sim

Sim

Sofia e as Corujas

Sim

Não

Sim

Sim

Sim

Física com o Fessôr Flávio

Não

Não

Sim

Sim

Não

Fonte: próprios autores.

CONCLUSÃO Com esse trabalho foi possível mostrar as diferentes ferramentas usuais na aprendizagem ubíqua. Com base nisso, foram esclarecidos e detalhados os conceitos computacionais da ubiquidade bem como o uso de suas aplicações na área educacional. A partir disso, ficou claro como é possível lidar com a educação de maneira mais intuitiva e fugindo um pouco do tradicionalismo escolar de aprendizagem. A comodidade e acessibilidade que as novas tendências tecnológicas nos trazem, permitem o alcance de novos horizontes na interação entre o homem e a máquina. Como definição, foi feita uma contextualização sobre o uso de blogs e ferramentas (MobiLE e uSea) para auxílio no aprendizado sob uma rede virtual crescente. Tudo isso se tornou possível com o nosso cenário de evolução tecnológica, mas que ficam ainda muitos desafios a serem superados, pois, ainda tenta abranger o maior número de pessoas para uso das aplicações. O poder da utilização da ubiquidade computacional ainda que limitada por imaginação, estiga os desenvolvedores e pesquisadores a criarem meios para que se possa por em práticas novas ideias que facilitem ainda mais o potencial do ensino-aprendizagem.

REFERÊNCIAS 1.

BARBOSA, Simone D. J.; SILVA, Bruno Santana da. Interação homem-computador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

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BEHRENS, Marilda Aparecida. Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: MORAN, Jose Manuel; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2006. p.17-26

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COSTA, Flávio de Jesus. Blogger: Física com fêssor Flávio. Disponível em:. Acesso em: 26 de setembro de 2014.

4.

JÁCOME JÚNIOR, Luiz. Uma extensão do Moodle para recomendação ubíqua de objetos de aprendizagem. Revista Renote , ed.10.3, 2012.

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LITWIN, Edith. Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

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MASETTO, Marcos T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, Jose Manuel; MASETTO, Marcos T; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2006. p.133-173

7.

MORAN, Jose Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas In: MORAN, Jose Manuel; MASETTO, Marcos T; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2006. p. 11-66

8.

PIOVESAN, Sandra Dutra. U-sea: Um ambiente de aprendizagem ubíquo utilizando cloud computing. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 1., 2011, local. Anais. Aracaju, SBC, 2011. v.1, p.15-32.

9.

QUEIROZ, Jacquelyne Taís Farias. Blogger: Sofia e as Corujas, 2012. Disponível em: Acesso em: 26 de Setembro de 2014.

10.

SACCOL, A. Z. ; SCHLEMMER, E. ; BARBOSA, Jorge Luís Victória. M-learning e Ulearning: novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. 1. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.

11.

SANTAELLA, Lúcia. A aprendizagem ubíqua substitui a educação formal? Fundamental A Revista do Professor, p. 17-22, maio 2009.

12.

SILVA, Luiz Cláudio Nogueira; MENDES NETO, Francisco Milton; JÁCOME JÚNIOR, Luiz MobiLE: Um ambiente multiagente de aprendizagem móvel para apoiar a recomendação sensível ao contexto de objetos de aprendizagem. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO,1., 2011. Anais. Aracaju, SBC, v.1, p.35-69

13.

WEISER, Mark. The Computer for the 21st Century. Scientific American, 1991.

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v. 265, n. 3,

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