Guia Cultural da Cidade de Inhambane

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Índice

Página

1. Introdução....................................................................................................

1

1.1 - Breve resenha: Moçambique e Turismo........................................ 1 1.2 - Turismo cultural na cidade de Inhambane.....................................

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2. Descrição......................................................................................................

3

2.1- O guia……………………….……………………………………………...3 2.2- Publico alvo………………………………………………………………...3 2.3- Comercialização……………………………………….…………………..3

3. Justificação.......................................................................................................4 3.1- Diversificação da oferta turística………………….…………………......4 3.2- Turismo sustentavel ……………………………………………………...4 3.3- Património cultural………………………………………………………...5 3.4- Instrumento de interpretação…………………………………………….6

4. Objectivos …………........................................................................................ 7

5. Metodologia...................................................................................................... 8

6. Cronograma de actividades...........................................................................10

7. Recursos necessários....................................................................................11 7.1- Recursos materiais – Orçamento….……………………………. …….11 7.2- Recursos humanos……………………………………………………… 11 7.3- Sustentabilidade do projecto…………………………………………….11

8. Exemplo............................................................................................................14

10. Bibliografia.....................................................................................................17

11. Webgrafía……................................................................................................18

“Passeio guiado pela Inhambane Cultural” Margarita Gómez Salas de Schetter Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane

1- Introdução--------------------------------------------------------------------------------------------

1.1-Moçambique e Turismo

Moçambique esta situado no sul da África austral. Entre os anos 50 e 70 o turismo constituía uma das principais entradas económicas do país. Seguidamente da instabilidade posterior a Independência (1975) e a guerra civil, a actividade declinou ate a completa desaparição. Logo do Acordo de Paz do ano 1992, o turismo começou lentamente a reactivar-se. A província de Inhambane é uma das mas pobres do país – 82 % da população vive baixo do nível da pobreza 1-, porem, o potencial turístico da província traduz-se em 700 km de largas praias, com riquíssima fauna e flora aquática, sendo as praias de Tofo, Barra, Pomene e o arquipélago de Bazaruto alguns dos seus maiores atractivos. Actualmente, a província regista um índice de investimentos significativo no sector turístico. Assim, recebe da forma cada vez mas crescente, a visita de turistas estrangeiros: segundo fontes do INE2, entre 2005 e 2006 registou-se um crescimento do 36% nas chegadas -31.676 turistas no 2006. Este crescimento incipiente deverá ser cuidado de modo que a actividade realize-se da maneira más responsável e sustentável possível. Uma das formas devera se centrar na diversificação da oferta, introduzindo a variante do turismo cultural.

Fonte: Página Web do Ministerio do Turismo. http://www.visitmozambique.net/pt/inhambane

1

Humboldt Universität zu Berlin. Gestão de Zonas Costeiras e Turismo. Contribucoes para a redicao da pobreza, transformacao de conflictos e proteccao de Meio Ambiente em Inhambane, Mocambique.SLE (2002). 2 Instituto Nacional de Estatística. Maputo, Moçambique (National Statistical Institute of Mozambique) www.ine.gov.mz

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“Passeio guiado pela Inhambane Cultural” Margarita Gómez Salas de Schetter Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane

1.2-Turismo cultural na cidade de Inhambane

A cidade de Inhambane está situada na província de Inhambane, 460 km ao norte da capital Maputo. Como segundo assentamento dos portugueses – após de Ilha de Moçambique - possui um passado e uma cultura valiosíssima. Embora, a afluência do turismo sol e praia na província traduz-se em visitas “de passo” pela cidade para o abastecimento - compras ocasionais usualmente, nos fins de semana. O interesse por outras culturas é uma das principais motivações turísticas. Este tipo de turismo ajuda a reforçar as características locais, valorar a identidade e avigorar a auto-estima do sítio receptor. Este tipo de turismo poderia ser praticado em Inhambane, mais isso não acontece.

Uma das rações e o facto de que a cidade não se encontra preparada para mostrar todo o que em ela e significativo e valioso: a oferta de atracções e actividades turísticas e muito reduzida. Actualmente, existem alguns guias turísticos amateurs que ocasionalmente trabalham dando tours pelos sítios mas centrais da cidade, mais sem uma formação oficial. Outra das rações e que o estado de conservação dos lugares mas significativos e de degrado, descaracterização, difícil aceso e apreciação.

Este projecto propõe a criação de um guia turístico cultural, como uma das formas de contextualizar os atractivos existentes da cidade e, consequentemente, de potenciar o seu poder de atracção. Este producto de difusão do patrimônio cultural pretende actuar como peça fundamental na organização e comercialização do turismo cultural. Ajudará a valorizar o Patrimônio Cultural da cidade, a través de uma visita guiada na qual, aspectos específicos como a sua historia, tradições, sítios de interes e outras manifestações culturais estarão incluídos de uma forma dinâmica. Traduzida a língua inglesa, ampliará sua difusão sendo pensada principalmente como producto de divulgação para turistas. Alem de cumprir com a função de um guia, será uma ferramenta para fomentar o turismo cultural e ajudará a que o Conselho Municipal e os órgãos competentes comecem a considerar, valorar o legado histórico e invertam no cuidado do mesmo.

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“Passeio guiado pela Inhambane Cultural” Margarita Gómez Salas de Schetter Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane

2- Descrição--------------------------------------------------------------------

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2.1-O guia O guia proporá um passeio guiado mediante um recorrido marcado num mapa que se deterá em diferentes pontos para nos contar algo interessante acerca da arquitectura, costumes ou alguns dos múltiplos aspectos culturais e históricos da cidade. Começará com uma breve resenha sobre a história da cidade, com gráficos ilustrativos. Num mapa atual, se orientará o recorrido que começará e acabara no mesmo ponto central. A informação no interior será o resultado da recopilação, análise e seleção dos dados considerados de maior relevância sobre o patrimônio cultural da cidade. Sendo um instrumento de primeira aproximação para os turistas com informação geral sobre a cidade, no final do guia serão incluídos dois ou três cartões postais.

2.2- Publico alvo O guia está pensado para o público em geral, com um acento especial nos turistas. As informações serão interpretadas e colocadas de forma didáctica, sendo um produto de fácil compreensão para todos os públicos.

2.3- Comercialização Na cidade de Inhambane não existem lojas que se dediquem a venta exclusiva de livros. O guia poderá ser comprado no recentemente inaugurado BID Balcão de Informação Turística do Conselho Municipal e nos sítios de maior afluência de turistas -como o Mercado Central e os bistros- assim como na Escola Superior de Hotelaria e Turismo, órgão pertencente a Universidade Eduardo Mondlane de Moçambique.

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3- Justificação--------------------------------------------------------------------------------------------

A criação deste guia justifica-se nos seguintes aspectos:

3.1-Diversificacao da oferta turística A província de Inhambane recebe –especialmente nas épocas de férias na África austral- a visita de turistas, na sua grande maioria sul-africana, além de alguns turistas europeus, atraídos pelo mergulho. A cidade é paragem obrigatória para qualquer turista que sobe ou desce pela costa austral africana.

O turismo sul-africano esta focalizado na tipologia do turismo sol e praia, centrado no patrimônio natural da província, traduzido em extensas praias sobre o mar Indico, assim como pela diversidade marina que possibilita a prática de diversas atividades aquático-desportivas e turismo de férias na praia. Este tipo de turismo tem a desvantagem de se- encontrar condicionado pelas épocas do ano, a sazonalidade.

Por outro lado, o mercado turístico em geral manifesta a necessidade de novas experiências: uma mistura entre férias e curiosidade sobre o sitio anfitrião e a sua cultura, numa atitude ativa e de intercambio. Este turismo pode ser uma das formas de movimentar a economia regional e impulsionar seu desenvolvimento no mesmo tempo que atua valorizando as expressões culturais do destino.

A existência no local do turismo sol e praia, pode agir como um complemento. A associação sol e praia - turismo cultural logrará ser um motor que aportara benefícios para ambos tipos de turismo e para a sustentabilidade da actividade. Desta forma, diversificar-se-á a oferta e melhorará a competitividade do destino turístico.

3.2-Turismo sustentável A

sustentabilidade

do

turismo

implica

três

aspectos:

económicos,

socioculturais e ambientais. Manter o equilíbrio entre estes três ângulos ajuda a que a actividade seja realizável sem detrimento das gerações vindouras. Como dimensão socio-cultural entendemos as práticas que levam á participação das comunidades na presentação, valorização e conservação do património local, através de actividades que promovem a cultura e o conhecimento local.

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“Passeio guiado pela Inhambane Cultural” Margarita Gómez Salas de Schetter Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane

Aprender da cultura do sitio receptor implicará valorizar e respeitar o seu modo de vida, suas costumes e implicara um turismo responsável e consciente.

3.3- Patrimonio cultural A cidade de Inhambane possui muitas particularidades que lha fazem única. E berço do bitonga, língua do grupo étnico que lhe da o seu nome, específico da província, que Vasco da Gama chamou de “terra da boa gente”. E terra de diversidade de grupos (árabes, indianos e comunidades locais) que convivem em harmonia.

Além disso, ostenta um patrimônio arquitetônico, principalmente como conjunto urbano, que os especialistas têm catalogado como de primeira importância3. Partes deste patrimônio, os edifícios más significativos da cidade, encontram-se em mau estado de conservação e muitos deles, embora as ordenanças existentes, estão sendo demolidos ou em ruínas. Grande parte deste problema reside na falta de conhecimento por parte dos cidadãos do valor histórico dos mesmos. Este guia será uma das formas de exibir o patrimônio a os seus habitantes, para apreciar aspectos da cidade desconhecidos pela maioria.

Os turistas que vistam as praias passam pela cidade sem deter-se nela, salvo para abastecimento no caminho ao destino final. Aproveitando esta oportunidade, durante os últimos anos apareceram cafés e bistros que são visitados em grande parte por aqueles turistas. Embora, o potencial turístico da cidade é pouco explorado.

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Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico de Maputo. Inhambane, Elementos de Historia Urbana. Maputo, Moçambique (2002).

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3.4- Instrumento de interpretação Conceito O conceito do guia é entendido por diferentes especialistas no tema como: “concernente ou relativo a caminhos; descrição duma viagem; caminho que vai ser recorrido ou foi recorrido; trajecto; viagem”.4 Mais específico, o Dicionário Brasileiro de Turismo explica “documento que contem a descrição detalhada dum caminho a recorrer numa viagem, podendo conter informações diversas de interesse turístico”5.

Muitos recorridos ou itinerários acham-se armados em torno a uma actividade ou um tema comum e dentro dos recorridos específicos existem também os percursos temáticos. Trata-se de recorridos que intentam encadear uma sequência de atractivos referidos ao redor da apresentação dum tema, exemplo: “O caminho do vinho”. Todos tem a finalidade de unir os atractivos turísticos dentro de um percurso, e transformálos numa experiência maior de conhecimento, ligando-lhos dentro da dinâmica do recorrido.

Antecedentes Este guia está inspirado na experiência do Roter Faden6, guia da cidade de Hannover, Alemanha, onde o recorrido se encontra literalmente plasmado no espaço físico (uma linha vermelha pintada sobre os passeios que atravessam a cidade marcando um percurso). Sobre a cidade e as suas transformações existe a publicação: Inhambane, Elementos de historia urbana, produzido pela Faculdade de Arquitetura e Planeamento Físico de Maputo em colaboração com a cooperação italiana. Bem completo, mais específico para os especialistas na área de arquitetura e planeamento físico. Por outro lado, existe um mapa ilustrado da cidade mais com textos pouco reveladores e num formato difícil (50 cm x70 cm), impossível de usar durante um recorrido O guia pretende ser uma ferramenta feita com profundo conhecimento do tema sem ser um produto só para especialistas; prático - num cômodo formato- e com informação amena do passado e do presente. 4

Menezes Tavares, Adriana de. City Tour. Coleção ABC do Turismo, Editora Aleph. São Paulo, Brasil (2002). 5 Ferreira, Fernando. Dicionário Brasileiro de Turismo. Colorama. Rio de Janeiro (1975). 6 Horst, Dietmar. Roter Faden. Hannover Tourismus Service. Hannover, Alemania(2000).

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Inovação e didáctica

Este recorrido cultural propõe-se interpretar, contextualizando-lhos, os significados culturais duma maneira didáctica e acessível para a comunidade local e para o visitante, proporcionando informação histórica, cultural e quotidiana sobre a cidade. Um passeio que de forma inovadora encadeia os sítios mas representativos, estimula a entrada e visita de alguns deles, mistura-lhos com anedotas da cidade introduzindo ao visitante no conhecimento más variado da cultura manhambana 7.

4- Objectivos-----------------------------------------------------------------------------------------------

Objectivo geral Elaborar um Guia da cidade de Inhambane focalizado no Património Cultural da cidade.

Objectivos específicos Realizar um levantamento dos bens culturais: obras arquitectónicas, eventos culturais e crónicas populares mas valiosas da cidade. Elaborar o recorrido baseado na visita ou passo pelos diferentes sítios que permitam apresentar os aspectos culturais más relevantes da cidade. Publicar o Guia como produto da Escola de Hotelaria e Turismo de Inhambane, de la Universidade Eduardo Mondlane de Moçambique, em duas línguas: português e inglês.

5- Metodologia---------------------------------------------------------------------------------------------

A Metodologia obedecerá as seguintes fases:

1

Revisão Bibliográfica e na Internet Investigação na bibliografia sobre exemplos de guias existentes nas bibliotecas

públicas da cidade e na Internet.

7

“Llámase a los naturales de Inhambane y bitonga parlantes”. Lopes, Jorge Armando at all. Moçambicanismos. Para um léxico de usos do português moçambicano. Livraria Universitária. Universidade Eduardo Mondlane (2002).

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2

Elaboração dos instrumentos de colheita de dados Na África, a forma tradicional de transmissão do conhecimento é oral. Alguns

dados serão colectados mediante entrevistas não estruturadas. Estas entrevistas serão elaboradas para ser dirigidas aos cidadãos mas antigos e intentarão recolher aquela informação vernácula: anedotas e costumes próprias do saber popular local. Recuperar parte da história da criação de sítios, edifícios e espaços públicos, o seu uso e as modificações que foram sofrendo através do tempo.

3

Trabalho do Campo O trabalho do campo implicará a procura de todo tipo de informação relevante

sobre a cidade. Este trabalho se levará a cabo na cidade mesma e na capital do país, Maputo, onde se encontram entre outros estabelecimentos a visitar: o Arquivo Histórico de Moçambique, a Faculdade de Arquitetura y Planeamento Físico e a Faculdade de Letras e traduzir-se-á em: 3.1 Procura de dados bibliográficos. 3.2 Procura de documentação gráfica: planos e fotografias. 3.3 Procura de informação oral (crónicas, anedotas) mediante entrevistas no estruturadas.

4

Compilação e análises de dados Os dados compilados serão analisados segundo ao tipo de material a incluir

dentro do guia.

5

Seleção dos dados: os dados a incluir no guia serão selecionados segundo critérios reconciliadores de uma riqueza de informação em consonância com o tipo do produto.

6

Elaboração do recorrido O recorrido será realizado logo duma análise do espaço as condições de

segurança, o tempo que levará o recorrido, e a quantidade de atractivos a mostrar. Alem do itinerário central, serão mencionados sítios complementares nas imediações que também merecem visitas (Farol da Barra, Hotel Tofo Mar, Monumento contra a Escravidão, etc.)

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“Passeio guiado pela Inhambane Cultural” Margarita Gómez Salas de Schetter Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane

7

Elaboração e processamento de fotografias e textos explicativos Fotografias e gráficos serão processados com o programa Adobe Photoshop.

8

Elaboração do layout e paginação O layout do guia deverá ser claro e didáctico, formatado por um especialista na

área.

9

Tradução a língua inglesa Para ser una ferramenta de divulgação para turistas, o guia será bilíngüe:

inglês e português.

10 Publicação e presentação em público O guia publicara-se numa editorial de Maputo em uma quantidade aproximada de quinhentos (500) exemplares e apresentara-se em público para o seu lançamento oficial na Escola Superior de Hotelaria y Turismo de Inhambane e no Maputo, na sede do organismo patrocinador do projecto.

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6- Cronograma de actividades--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Mes

Semanas 1°

Actividades

Detalhes

1. Revisão na bibliografia e na Internet.

2° Fevereiro

3° 4°

5° Marco

2. Elaboração dos instrumentos de levantamento de dados

Entrevistas não estruturadas.

3. Trabalho de campo: Recompilação de dados.

Bibliotecas da cidade

Historia da cidade mencionada na bibliografia.

Arquivo Histórico de Moçambique,



Biblioteca da Faculdade Letras y de



Arquitectura no Maputo



Recompilação das obras arquitectónicas más relevantes da cidade

Fotografias e planos.

Crónicas populares mediante as entrevistas não estruturadas. 9° 10° Abril

11° 12°

4. Compilação e analise dos dados

13° 14° Maio 15°

5. Classificação e selecção dos dados que serão incluídos no recorrido

16°

Junho

Julho

17

6. Elaboração do recorrido

18

7. Elaboração dos textos

19

8. Processamento de fotografias

20

9. Consultoria Layout e paginação do guia

21 22 23 24

10. Tradução ao inglês 11. Edição 12. Publicação 13. Presentação e Lançamento em público

Maputo Maputo e Inhambane

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7- Recursos necessários----------------------------------------------------------------------------

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7.1- Recursos materiais. Orçamento Os recursos materiais necessários para a execução do projeto se detalham na seguinte tabela.

Item 1 2

Denominação

Quantidade

Impressora

1

Serviços de produção do material

Unidade 250 USD

fotografias e material gráfico: Adobe

Total 250 USD 1000 USD

1

gráfico Programa para Processamento de

3

Preço/

250 USD

250 USD

1

Photoshop CS 4

Bibliografia

10

30USD

300 USD

5

Resma A 4

3

5 USD

15 USD

6

Fotocopias

100 USD

100 USD

7

Bilhetes aéreos a Maputo

400 USD

1600 USD

70 USD

1400 USD

8 9

4

Custos de alojamento, transporte

20 Dias

interno e alimentação no Maputo Tradução do guia ao inglês.

1

700 USD

700 USD

10

Consultoria Layout e paginação

1

1500 USD

1500 USD

11

Publicação de exemplares

500

6,66* USD

3330 USD

100 USD

100 USD

500 USD

500 USD

12

13

Transporte dos exemplares Maputo /

1

Inhambane. Presentação

e

lançamento

em

1

público do guia.

11.045USD

7.2- Recursos humanos O projeto será levado a cabo por um período de seis meses y de forma voluntaria por um Docente de Planeamento Turístico e Ordenamento Territorial de la Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane – ESHTI- com experiência na área de arquitetura e planeamento físico, planeamento turístico, patrimônio cultural e gestão cultural.

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“Passeio guiado pela Inhambane Cultural” Margarita Gómez Salas de Schetter Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane

Participação dos estudantes Os estudantes da ESHTI que participarão no futuro curso de formação para guias turísticos, a ser implantado durante as férias de verão, participarão a modo de aulas práticas na elaboração do recorrido, demarcação do itinerário, etc.

7.3- Sustentabilidade do projecto O guia será vendido como produto da Escola de Hotelaria e Turismo de Inhambane. As ganâncias permitirão reimprimir exemplares, numa cadeia de produção que tornará o projecto auto-sustentável logo de ser subsidiada a primeira tirada. O preço pretendido por exemplar será de 90 Meticais8 aproximadamente.

9- Exemplo---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

O formato do guia será dum pequeno livro de bolso, para ser facilmente transportável.

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Cambio en Euros: 33 Meticais= 1 Euro.

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“Passeio guiado pela Inhambane Cultural” Margarita Gómez Salas de Schetter Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane

O mapa ilustrativo do percurso deverá ser muito simples, com indicações gerais para a rápida orientação, mostrando de forma clara o caminho a seguir sinalizando os sítios que serão referenciados.

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“Passeio guiado pela Inhambane Cultural” Margarita Gómez Salas de Schetter Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane

O percurso será ilustrado em “estações” mediante fotografias, gráficos, croquis e textos explicativos. Os pontos consecutivos tratarão um atrativo por vez no tempo que enlaçarão com o próximo seguinte.

No final do guia serão incluídos também alguns cartões postais, (poderão ser fotografias ou croquis com paisagens da cidade), marcadas para ser removidas e utilizadas.

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10- Bibliografía---------------------------------------------------------------------------------------------------------

.Boletim do Arquivo Histórico de Moçambique (1990) Arquivo N° 8 “Inhambane” (1990).

Barretto, Abdon Filho, Castrogiovanni António at all. Turismo Urbano. Editora Contexto. São Paulo (2001).

Barrretto, Margarita. Planejamento Responsável do Turismo. Editora Papirus. São Paulo (2005).

Camargo, Haroldo Leitão. Património Histórico e Cultural. 2da. Edição. Editora Aleph. São Paulo, Brasil (2002).

Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico de Maputo. “Inhambane, Elementos de Historia Urbana”. Maputo, Moçambique (2002).

Horst, Dietmar. Roter Faden. Hannover Tourismus Service. Hannover, Deutschland (2000).

Humboldt Universität zu Berlin. Gestão de Zonas Costeiras e Turismo. Contribuições para a redução da pobreza, transformação de conflitos e protecção de Meio Ambiente em Inhambane, Moçambique.SLE (2002).

Lopes, Jorge Armando. Moçambicanismos. Para um léxico de usos do português moçambicano. Livraria Universitária. Universidade Eduardo Mondlane, Maputo (2002).

Menezes de Tavares, Adriana. City Tour. Editor Aleph (2002).

Pires, Mário Jorge. Lazer e Turismo Cultural. 2° Edição. Editora Manole, Brasil (2002).

Rodrigues Gonçalves, Alexandra. A componente Cultural do Turismo Urbano como oferta complementar ao produto “sol e praia. O caso de Faro e Silves. Editorial Temas de Turismo. Lisboa, Portugal (2003).

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11- Webgrafía ---------

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Carta Turismo Cultural http://www.aieti.es/cultura/upload/documentos/XTXB_Carta_Turismo_Cultural.pdf

CTCC - Centre for Tourism and Cultural Change www.tourism-culture.com

Cruz, Ana Rita e Pinto, Hugo. A cidade e o turismo: o urbano como produto turístico. Munich Personal RePEc Archive. Universidad do Algarve.(2008) http://mpra.ub.uni-muenchen.de/13477/1/MPRA_paper_13477.pdf

Frangialli, F. y Mayor, F. «El turismo: Protección del patrimonio mundial para el nuevo milenio». (1999) www.world-tourism.org/frameset/frame_project_wtd.html

García Sánchez, Antonio, Albuquerque García, Francisco Javier. El turismo cultural y el de sol y playa: ¿sustitutivos o complementarios? En “Cuadernos de Turismo, 11 „ Universidad Politécnica de Cartagena (2003). http//dialnet.unirioja.es/servlet/fichero_articulo?codigo=753862&orden=0

ICOMOS www.icomos.org

MITUR Ministério de Turismo de Moçambique http://www.visitmozambique.net/pt/noticias/turismo_debate_estrategia_de_desenvolvimento

Rodríguez Socorro, María Del Pino. Itinerarios turísticos en áreas protegidas. Problemática y metodología para su elaboración. Tesis doctoral. Universidad de las Palmas de Gran Canaria. Departamento de Geografía. Las Palmas de Gran Canaria (2004). http://dialnet.unirioja.es/servlet/oaites?codigo=459

Turismo Cultural http://www.turismocultural.net/

UNESCO www.unesco.org 16

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