Guia de bem-estar

August 8, 2017 | Autor: Lara Ryabtseva | Categoria: Languages and Linguistics
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Guia de bem-estar
Vida saudável
0-12 anos
Medicação. Há de tomar todas as vacinas recomendadas. Para as crianças com
12 anos e menos incluem-se as vacinas contra hepaite A e B, a tríplice
(difteria, tétano e tosse convulsa), a varicela e a tuberculose. Para as
raparigas com 11 anos e mais recomenda-se vivamente a vacina contra o
papilomavírus humano. Os pediatras aconselham o seguimento da massa
corporal, o despiste de anemia e autismo até aos 2 anos.
Dieta e nutrição. Os hábitos alimentares saudáveis nunca começam cedo
demais. Para crianças recomenda-se uma dieta rica em cereais, vegetais e
frutos – mas limitada em sumos – e pobre em gorduras saturadas e
hidrogenadas, e em açúcares. Os bebés precisam de gorduras e calórias para
crescerem, mas à medida que crescem, devem iniciar uma dieta mais magra.
Até aos 2 anos as crianças devem tomar leite gordo. A partir dessa idade
devem consumir leite desnatado. Tem que desenvolver um paladar para baixa
gordura.
Exercício. Para as crianças a partir dos 6 anos prescreve-se, no mínimo,
uma hora de atividade física todos os dias, incluindo um exercício vigoroso
pelo menos três vezes por semana. As crianças devem ter um mínimo da
atividade aeróbica (marcha), fortalecimento muscular (subir cordas) e
fortalecimento ósseo (correr). Tudu isso significa limitar o tempo de
televisão e computador a menos de duas horas por dia.
Saúde mental. Os problemas mais frequentes são ansiedade e depressão,
desordens comportamentais como a hiperatividade e autismo.
13-18 anos
Medicação. Os adolescents devem fazer check-up precoces. E devem atualizar
as suas vacinas – incluindo o reforço do tétano, a toma anual antigripe e a
da meningite. Recomenda-se que as raparigas tenham a sua primeira consulta
ginecológica aos 13 anos.
Dieta e nutrição. E mais fácil não desenvolver problemas de que curá-los. A
obesidade, por exemplo, aumenta o risco de uma doença cardíaca, diabetes,
asma e outras patologias crónicas, incluindo a depressão. Os adolescents em
crescimento precisam de muitas calórias, mas devem obté-las de fontes
nutritivas – não de alimentos com muita gordura e açúcar, como bolos ou a
comida rápida. E não devem consumir mais calórias do que as despendem.
Manter uma dieta saudável é o assunto de toda a família. Afinal, não são as
crianças que fazem as compras no supermercado. Não se pode ter alimentos em
casa e pedir a uma só pessoa para não os comer.
Exercício. A aparência e o tema-chave na adolescência. Embora a forma
física e a manutenção do peso sejam as questões essenciais, colocar
demasiada énfase na aparência - sobretudo quando tantos jóvens sentem-se
inseguros e insatisfeitos com o seu aspeto – pode desencadear problemas de
imagem corporal nocivos. Uma maneira de assegurar que os miúdos larguem o
computador é fomentas a sua participação em desportos organizados, o que é
também uma boa forma de incentivar a autoestima e o trabalho em equipa. Os
psicólogos avisam: o desporto deve destinar-se à satisfação dos miúdos e
não dos pais.
Saúde mental. Os adolescentes são melancólicos. Como regra geral, qualquer
fase sombria que persista além de uma semana, afeta os padrões de amizade
ou desempenho na escola deve indicar aos pais que alguma coisa não está
bem. Para além da depressão, os problemas que muitas vezes surgem na
adolescência incluem as desordens alimentares, ansiedade, stress e doenças
mentas mais graves como o o distúrbio bipolar, bem como a experimentação de
tabaco, álcool, drogas e sexo.
19-35 anos
Medicação. Não devemos partir do princípio que os médicos podem tudo.
Preservar a boa saúde começa por nos educarmos. Há guias com as últimas
recomendações para a prevenção das doenças, que incluem análises ao
sangue, exames de cancro cervical para as mulheres, e aconselhamento para
ajudar a deixar de fumar, manter um peso saudável e consumir álcool
moderadamente, entre outros bons hábitos.
Dieta e nutrição. E importante aprender a escolher os alimentos. Isso
significa optar por alimentos que enchem com menos calórias. Uma boa
decisão é o consumo da comida confecionada – brócolos e salmão, por exemplo
– em vez de produtos processados, com a sua longa lista de aditivos e
conservantes.
Exercício. Não tem tempo para fazer exercício? Eis o pretexto que não pode
ser aceite. O exercício deve ser uma norma diária, como dormir e comer. O
que não significa que deve se massacrar num tapete rolante. Escolha uma
atividade verdadeiramente agradável, nem que seja põr a música todas as
noites e dançar pela casa.
Saúde mental. Alguns dos instrumentos para proteger e promover o bem-estar
psicológico são simples e do senso comum: comer bem, fazer exercício,
dormir o suficiente, potenciar as boas amizades. Na lista dos problemas
figuram a depressão, desordens alimentares e ansiedade social.
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