IMPORTÂNCIA SOCIOECOLÓGICA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS IDENTIFICADAS NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO PARQUE POTI I EM TERESINA-PI

June 28, 2017 | Autor: Dinael Lima | Categoria: Meio Ambiente, ÁRea De Preservação Permanente, Biodiversidade E Conservação
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IMPORTÂNCIA SOCIOECOLÓGICA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS IDENTIFICADOS NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO PARQUE POTI I EM TERESINA-PI Dinael David F. Lima, Amanda Alves Feitosa, Jorge Henrique e Silva Júnior

RESUMO Objetivou-se para este estudo descrever sobre a importância socioecológica das espécies arbóreas identificadas em uma determinada área do Parque Poti I, localizado em Teresina-PI. Para tal foram feitas leituras bibliográficas sobre o tema e visita in loco para identificação das espécies, registros fotográficos e uso de formulários. Elaborou-se uma tabela onde foram registrados nome vulgar e científico, freqüência, quantidade e classificação taxonômica das espécies encontradas. Com base nas leituras feitas, na identificação e nas práticas realizadas no local discorreu-se sobre a representatividade dessas espécies que se resume em benefícios que vão desde a disponibilidade do local para visitação e práticas esportivas, além do abrigo da fauna local e melhoramento da relação das espécies que se abrigam no local. PALAVRAS-CHAVES: Mata ciliar, APP, Áreas verdes urbanas, Arvorismo, biodiversidade.

INTRODUÇÃO O atual cenário da crise ambiental observado nas últimas décadas transformou o conceito de qualidade vida nos centros urbanos, em decorrência da substituição das áreas antes verdes por áreas antropisadas, onde o uso e ocupação do solo indiscriminadamente acarretam, como por exemplo, na impermeabilização do solo, redução de áreas verdes ou na formação de microclimas desconfortantes. Para amenizar tal situação, observa-se uma tendência de naturalização das cidades por meio do planejamento e inserção, manutenção e recuperação de áreas verdes. Dessa forma, a criação e conservação de parques, incentivo ao plantio de árvores, dentre outras ações são fatores fundamentais para que se mantenha tal qualidade dentro dos ambientes urbanizados.

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Segundo Bononi (2004), as áreas verdes naturais dentro do meio urbano proporcionam diversos serviços e funções, tais como melhorias na qualidade do ar, controle climático, controle da erosão e retenção de sedimentos, ciclagem de nutrientes, polinização (movimento dos gametas florais), dentre outros. Seguindo essas tendências, muitas cidades brasileiras, inclusive Teresina, vem adotando medidas de crescimento urbano aliado à conservação e à manutenção de áreas verdes, por meio, normatização e licenciamentos de construções que tenham reduzido impacto ambiental, além da criação de parques que visa à conservação dos ecossistemas abrigados em seu interior. Teresina é privilegiada pela existência de diversas áreas verdes, a exemplo dos Parques: Encontro dos rios, Parque da cidade, Zoobotânico, parque Ambiental de Teresina (mocambinho), Parque Ambiental Acarape, Floresta Fóssil, Parque Ambiental Beira rio, Parque Poti I e II, entre outros. Os Parques ambientais Poti I e II merecem destaque por se tratarem de regiões de mata ciliar6 que exercem importância ecológica significativa para a proteção e preservação das margens do rio Poti, uma vez que, funcionam como fixadores de solo evitando, como por exemplo, o processo de erosão fluvial. A importância ecológica de parques como o Parque Poti I, resume-se em diversos serviços oferecidos pelos ecossistemas formados nestes locais tais como: abrigo da biodiversidade faunística local, conservação de espécies florísticas para usos diversos (medicinal, alimentação da fauna, etc.), melhoramento da paisagem e do clima, sustentação do solo, dentre outros. Além de tal função, o Parque Poti I oferece área de lazer e recreação, valorização dos imóveis adjacentes, espaço para prática de esportes e comercialização de plantas ornamentais. De acordo com Felfili et al (1992), a não efetivação da conservação de locais em que devem ser considerados de proteção, como APP’s, e o número minimizado 6

A mata ciliar é considerada pelo Código Florestal Federal como Área de Preservação Permanente

(APP), e possui diversas funções ambientais, devendo ter uma extensão específica que deve ser respeitada e protegida de acordo com a largura do rio, lago, represa ou nascente (BRASIL, 2012).

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destas áreas dão idéia dos riscos de perda de informações sobre a florística das regiões destes locais, acarretado pela perca da biodiversidade da região, o que gera inúmeros conflitos ecológicos. Ocorre também, por conta desta não proteção, danos sociais devido a não oferta dos serviços que estes espaços proporcionam. Diante do exposto, e dada necessidade de conhecimento e aprendizagem da disciplina “Estudo da Flora Regional” do terceiro módulo do curso de Graduação em Gestão Ambiental do Instituto Federal do Piauí, foi realizada uma pesquisa de campo no parque ambiental Poti I no intuito da elaboração de documento para o levantamento florístico e, num segundo momento, a realização de trabalhos bibliográficos que fundamentam e caracterizam as espécies arbóreas identificadas. Aliaram-se tais práticas à idéia da importância social e ecológica que estas espécies representam para a APP que compõe o perímetro do rio Poti naquela região. Sendo assim, fica claro que objetivo deste trabalho foi discorrer sobre a importância socioecológica das espécies florísticas presentes no Parque Poti I, em Teresina-PI. Foi realizado um levantamento florístico das espécies que compõem a mata ciliar do parque com a identificação das espécies e determinação de suas frequências, procurando embasamento teórico na literatura especializada para comprovar a importância socioecológica das espécies levantadas. METODOLOGIA Área de estudo O estudo foi realizado no município de Teresina-PI, que está localizado na grande bacia do Parnaíba, e é banhado pelos rios Poti e Parnaíba, que percorrem respectivamente 53,75 km e 55,57 km de sua superfície (FORTES, 2010). De acordo com o Barros (2012), Teresina encontra-se numa área de transição entre os biomas Cerrado e Caatinga, e para este trabalho consideraram-se como nativas as espécies endêmicas destes dois biomas. Conforme o Portal CityBrasil (2008), o Parque Poti foi criado através do Decreto nº 2.642 de 24 de maio de 1994. Com 2.700 metros de extensão, está delimitado entre as pontes da Primavera e a Jucelino Kubitschek às margens do rio Poti, avenida Marechal Castelo Branco situados nas seguintes coordenadas

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geográficas (Ponto 1: Φ: 05º 03’ 46,17’’S λ: 42º 48’ 15,99’’W, Ponto 2: Φ: 05º 04’ 58,66’’S λ: 42º 47’ 46,18’’W). É um espaço de visitação pública compostos por uma diversidade de vegetação que em sua maioria, correspondem a espécies regionais adaptadas as condições de clima e temperatura. Além disso, existem ao longo do parque quadras poliesportivas, passeios para pratica de cooper, um trailer da Polícia Militar e um Monumento em homenagem a o motorista Gregório (local de peregrinação de muitos devotos), bem como as sedes do Conselho Municipal do Meio Ambiente, da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária, Secretaria Municipal do Turismo, Centro de Convenções – sede da Piauí Turismo - PIEMTUR e Assembleia Legislativa (CITYBRASIL, 2008). FIGURA 1 - TRECHO DO PARQUE POTI I ESCOLHIDO PARA O ESTUDO

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa foi realizada no município de Teresina-PI, no Parque Ambiental Poti I. Compreendendo as três etapas descritas a seguir: a) pesquisa de campo – realizou-se uma pesquisa de campo para levantamento das espécies vegetais arbóreas7 e para registros fotográficos das espécies encontradas. Com o auxílio de uma mestra em Botânica, 7

Deu-se preferência para esta categoria vegetal por se tratar de espécies mais significantes no ponto de vista de suporte à fauna, visibilidade, sombreamento para visitantes e ciclagem de nutrientes (STEPHENSON et al, 2014).

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foram identificadas as espécies do local e elaborada uma tabela, sendo destacados

os

seguintes

atributos:

nome

vulgar,

nome

científico,

classificação taxonômica, quantidade e frequência. b) pesquisa bibliográfica – para a aquisição dos dados teóricos, foram empregadas pesquisas de caráter bibliográfico em sítios eletrônicos, artigos e livros didáticos relacionados com a botânica, com o intuito de se obter informações a respeito dos aspectos morfofisiológicos e da importância das espécies florísticas pesquisadas. c) materiais – utilizaram-se câmeras fotográficas, GPS de navegação, pranchetas e formulários de identificação de espécies. RESULTADOS E DISCUSSÃO O Parque Poti I apresenta importante biodiversidade constituída de espécies vegetais de diferentes hábitos de vida e importância ecológica. Foram encontradas espécies arbóreas de diversos portes e com frequências variadas, apresentadas na Tabela 1. As espécies em grifo cinza correspondem a espécies nativas, de acordo com a literatura especializada. TABELA 1 - LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES DO PARQUE AMBIENTAL POTI I

Nome vulgar Abricó

Qtd Classificação

Frequênc

e

Taxonômica

ia (%)

Pachylecythis egleri

1

Lecytidaceae Lindl.

0,8

Acacia cyanophylla

5

Nome científico de

macaco Acácia azul

Acacia Acácia mimosa

podalyraefolia

2

A.Cunn. Angico branco Angico preto

Anadenanthera colubrina Anadenanthera macrocarpa

13 1

Leguminosae/Mimosoidea e ou Mimosaceae Leguminosae/Mimosoidea e ou Mimosaceae Leguminosae/Mimosoidea e ou Mimosaceae Leguminosae/Mimosoidea e ou Mimosaceae

4,2

1,7

10,8 0,8

103

Bambu

Bambusa

vulgaris

ou

Phalaris 8

Gramineas

6,7

Gramineas

0,8

Gramineas

1,7

1

Euphorbiaceae

0,8

9

Anacardiaceae

7,5

1

Apocynaceae

0,8

canariensis Bambusa Bambu amarelo ou

vulgaris Phalaris 1

canariensis Bambu verde

Bambusa

vulgaris

ou

Phalaris 2

canariensis Sapium leiteira

Burra leitera

Anacardium

Caju

occidentale Allamanda catártica

Carolina Coração

de Eremanthus

Negro

glomeratus

Faveiro

Parkia platycephala

Gonçalo Alves

Astronium fraxinifolium

8 3 6

Leguminosae/ Caesalpinoideae Leguminosae/Mimosoidea e ou Mimosaceae Anacardiaceae Leguminosae/Mimosoidea

6,7 2,5 5

Ingarana

Abarema jupunba

2

Ipê amarelo

Tabebuia áurea

2

Bignoniáceae

1,7

Ipê branco

Tabebuia roseoalba

1

Bignoniáceae

0,8

1

Bignoniáceae

0,8

Ipê roxo

Tabebuia impetiginosa

e ou Mimosaceae

1,7

Jasmim

Plumeria rubra

1

Apocynaceae

0,8

Jenipapo

Genipa americana

1

Rubiaceae Juss.

0,8

Jucá/Pau-ferro

Caesalpinia férrea

5

Leucena

Leucena leucocephala

10

Leguminosae/Caesalpinoi deae Leguminosae/Mimosoidea e ou Mimosaceae

4,2 8,3

104

Esenbeckia

Mamorana

grandiflora

1

Bombacaceae

0,8

Nim

Azadirachta indica

4

Meliaceae

3,3

Oiti

Licania tormentosa

5

Chrysobalanaceae

4,2

8

Chrysobalanaceae

6,7

Dracaena fragrans

1

Liliaceae Haller.

0,8

Terminalia catappa

2

Mantissa Plantarum

1,7

Tamarindo

Tamarindus indica

3

Tamboril/rosqui

Enterolobium

nha

contorsiliquum

TOTAL

-

Moquilea tomentosa

Oiticica

ou Licania rigida

Pau d'água Pinho

sete

copas

12

Leguminosae/Caesalpinoi deae Leguminosae/Mimosoidea e ou Mimosaceae

120 -

2,5 10 100

Fonte: Pesquisa direta; LEAL et al, 2003; MEDEIROS, 2011; SILVA, 2013.

Conforme se pode observar na tabela 1, o local é composto por diversas espécies que compõem a APP, essa diversificação de indivíduos é de extrema importância para a intensificação da relação entre as espécies que habitam o local, sendo que a vegetação, por si só, já torna o solo da área mais rico em matéria orgânica. Esta massa de espécies aglomeradas proporciona um microclima favorável à vida de uma grande diversidade de espécies, pois melhora as condições de umidade e temperatura necessárias para tal ocorrência. Dos 120 indivíduos foram identificados, no mínimo, 75 unidades arbóreas nativas, sendo estas de extrema relevância, visto sua importância para o equilíbrio ambiental do local, proporcionando interações benéficas entre seres vivos. Na Tabela 2 é possível identificar as espécies mais frequentes no Parque Poti I da área estudada, dentre as 11 mais comuns, 8 delas são espécies nativas da caatinga ou do cerrado.

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TABELA 2 – ESPÉCIES MAIS FREQUENTES NO PARQUE POTI I

Nome vulgar Angico branco Tamboril/rosquinha

Nativa

Nome científico

caatinga/cerrado (%)

Anadenanthera

Sim

colubrina Enterolobium

Sim

contorsiliquum

Leucena

Leucena leucocephala

Caju

Anacardium occidentale Sim

Bambu

Bambusa

vulgaris

-

ou -

Phalaris canariensis

Coração de Negro Caesalpinia pluviosa Oiticica

da Frequência

Sim

Moquilea tomentosa ou Sim Licania rígida

10,8 10 8,3 7,5 6,7 6,7 6,7

Gonçalo Alves

Astronium fraxinifolium

Sim

5

Acácia azul

Acacia cyanophylla

-

4,2

Jucá ou pau-ferro

Caesalpinia ferrea

Sim

4,2

Oiti

Licania tormentosa

Sim

4,2

Fonte: Pesquisa direta; LEAL et al, 2003; MEDEIROS, 2011; SILVA, 2013.

Como mostra a Figura 2, além das espécies arbóreas levantadas, o local possui diversas mudas em crescimento que virão a compor a estrutura florística da área futuramente.

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FIGURA 2 – MUDAS ENCONTRADAS NO LOCAL

O Parque Poti I também é composto por espécies de notável beleza cênica, característica esta atribuída a espécies arbóreas ímpares, como o Ipê amarelo (Figura 3), bem como pela paisagem resultante da tipologia vegetacional do local como um todo (Figura 4).

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FIGURA 3 – IPÊ AMARELO NO PARQUE POTI I

FIGURA 4 – PAISAGEM VEGETACIONAL DO LOCAL

A combinação resultante da sensação de bem estar promovida pela contemplação da beleza cênica do local aliada ao conforto térmico, capaz de ser produzido pela tipologia vegetacional do ambiente, contribuem para a utilização deste espaço para o esporte e lazer, visto que a estrutura física do local, como academia ao ar livre, ciclovias, pista de cooper e trilhas (mostradas na Figura 5) viabilizam estas práticas.

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FIGURA 5 – PISTA DE COOPER E TRILHAS DO PARQUE POTI I

A exemplo de um dos esportes praticados no Parque Poti I, tem-se o arvorismo, que trata-se de circuitos introduzidos em espaços providos de árvores de médio a grande porte em que os praticantes se deslocam, através de estruturas montadas entre as árvores que os sustentam, formando um percurso com variados graus de dificuldades (Figura 6). FIGURA 6 – PRÁTICA DE ARVORISMO NO PARQUE POTI I

Fonte: Portal O Dia, 2013.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS Constata-se que as espécies arbóreas encontradas no Parque Poti I são de extrema importância socioecológica, visto que desempenham um papel fundamental para as interações entre as espécies, apesar de ocorrerem indivíduos não nativos que podem comprometer tais interações. Além disso, várias espécies existentes oferecem a sensação de bem estar e conforto para os frequentadores do lugar. O ganho social resume-se nos benefícios que o ambiente natural em si pode provocar nos frequentadores, como o conforto térmico, a beleza da paisagem e a viabilidade da interação homem e ambiente natural em meio a uma área urbanizada, através de práticas esportivas e recreativas, sem que haja necessidade de deslocamento para locais mais distantes da cidade. Alguns dos indivíduos encontrados, em maioria autóctones, contribuem para a permanência e desenvolvimento da fauna que nelas encontra abrigo. Estes indivíduos, quando arbóreos e em diversidade e frequência altas, influenciam na manutenção florística do local, que sofre interferência antrópica adversa, sendo uma das áreas verdes de Teresina inserida num espaço urbanizado onde tal interferência não compromete significativamente suas características ecológicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, J. S. Associação entre solos e vegetação nas áreas de transição CerradoCaatinga-Floresta na Bacia Do Parnaíba – sub-Bacia do rio Longá-PI. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em ecologia, Brasíla: UnB. BONONI, V. L. R. Controle ambiental de áreas verdes. In.: PHILIPPI JR., A. (org.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. BRASIL. Novo código florestal. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. CITYBRASIL. Atrações turísticas de Teresina – Piauí. Portal da internet. 2008. Disponível em: . Acesso em: 02/02/2014. FELFILI, J. M.; SILVA JÚNIOR, M. C.; REZENDE, A. V.; MACHADO, J. W. B,; WALTER, B. M. T.; SILVA, P. E. N.; HAY, J. D. Análise comparativa da florística e

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fitossociológica da vegetação arbórea do Cerrado sensu scricto na Chapada Pratica, DF-Brasil. Acta Botânica Brasílica. v. 6, n. 2, p. 27-46, 1993. Disponível em: . Acesso em: 20 abr. 2012. FORTES, R. L. F. SEMDEC. PERFIL DE TERESINA: Econômico, Social, Físico e Demográfico.

Teresina:

2010.

Disponível

em:

<

http://www.teresina.pi.gov.br/portalpmt/orgao/SEMDEC/doc/20100709-336-1461D.pdf>. Acesso em: 10/01/2014. LEAL, l. R.; TABARELLI, M.; SILVA, J. M .C. Ecologia e conservação da caatinga. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2003. 822 p. MEDEIROS, J. D. Guia de campo: vegetação do Cerrado 500 espécies. Série Biodiversidade, 43, Brasília: MMA/SBF, 2011. .PORTAL O DIA. Estação de Arvorismo atrai jovens e crianças de Teresina. 2013. Disponível em: . Acesso em: 10/03/2014. SILVA, S. Árvores nativas do Brasil. vol. 1. São Paulo: Editora Europa, 2013. STEPHENSON, N. L.; DAS, A. J.; CONDIT, R.; RUSSO, S. E.; BAKER, P. J.; BECKMAN, N. G.; [...]. Rate of tree carbon accumulation increases continuously with tree

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Acesso

em 10/04/2014.

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