Índice do Tombo dos Morgados de Crestelo (Viseu) e do Bairro (Alenquer)

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Colecção Particular, Tombo dos Morgados de Crestelo (Viseu) e do Bairro (Alenquer)

Índice dos documentos: 1. Alvará de D. Pedro II concedendo a D. Joana Helena de Sousa Chichorro, viúva de Ascenso de Sequeira Freire, licença para trasladar num tombo os documentos relacionados com o morgado que administrava pelo seu filho, Rui Vaz de Sequeira Freire. Lisboa, 30.06.1701. Fól. 3-3v.º 2. Sentença, com salva, de D. Pedro II, numa causa cível que correu no Juízo das Acções Novas da Relação do Porto entre os autores Francisco de Lemos e Campos e Henrique de Lemos e Campos e os réus Rui Vaz de Sequeira e sua mulher D. Francisca Freire de Campos, acerca da sucessão de um morgado instituído por Frei Leonardo de Campos em 1567 antes de ingressar na Ordem de São Francisco, o qual era filho de António de Campos, Vedor da Fazenda do Algarve, e de Catarina Godinha. Inclui 1) o traslado do testamento de Leonardo de Campos através do qual institui sua irmã Joana da Cunha como sucessora no morgado. Varatojo, Torres Vedras, 02.07.1567; 2) o traslado de um codicilo de Leonardo de Campos. Varatojo, Torres Vedras, 02.06.1567; 3) Doação que faz Joana da Cunha a seu irmão, Diogo de Campos, de todos os seus bens, por via de morgado, com condição de dotar o Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição de Beja em 380.000 reais, para a sua entrada naquela instituição. Lisboa, 17.11.1568; 4) Alvará de D. Sebastião concedendo licença a Joana da Cunha para ingressar no Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição de Beja e legar os seus bens por via de morgado a seu irmão. Lisboa, 26.10.1568. Lisboa, 22.04.1687. Fól. 4-28v.º 3. Emprazamento em três vidas que faz o Dr. João Gomes Pacheco, cónego penitenciário na Sé de Viseu, a Manuel Loureiro de Castelo Branco, de um casal pertencente à Igreja de Cavernais (Viseu). Viseu, 03.08.1689 Fól. 29-34v.º 4. Escritura de instituição, união e acrescentamento de morgado que faz Álvaro Freire de Andrade, fidalgo da Casa Real, relativa ao morgado que administrava, e que instituíra com sua mãe, Joana Freire, e com D. Joana, sua irmã, a outro morgado que a dita D. Joana possuía. Povolide, 11.08.1615. Fól. 35-36v.º 5. Escritura de instituição de acrescentamento de morgado que fazem Álvaro Freire de Andrade, fidalgo da Casa Real, e D. Francisca de Almeida, sua mulher, moradores na Quinta do Crestelo, termo da cidade de Viseu, relativa ao morgado que administrava, e que instituíra com sua mãe, Joana Freire, e com D. Joana, sua irmã, ao qual já fora unido outro morgado que a dita D. Joana possuía. Povolide, 14.02.1596. Fól. 37-38. 6. Escritura de declaração e adição de morgado que fazem D. Joana Freire e seus filhos D. Joana e Álvaro Freire de Andrade, obrigando ao seu sucessor que deixasse as duas partes de sua terça ao dito morgado. Povolide, 01.12.1590. Fól. 38v.º-39. 7. Escritura de instituição de morgado que fazem D. Joana Freire e seu filho Álvaro Freire de Andrade, com a descrição dos bens vinculados. Povolide, 14.11.1589. Fól. 39v.º-42v.º 8. Venda que faz Manuel de Loureiro Castelo Branco, administrador do Morgado de Crestelo por Rui Vaz de Sequeira e sua mulher D. Francisca Freire, e seu filho Ascenso de Sequeira Freire, aos mesmos senhores, de dois casais de prazo, em pagamento de 112.000 reis que lhes devia. Viseu, 12.04.1690. Fól. 43-46.

9. Venda que faz Catarina de Melo e seus filhos Jorge de Melo, Gaspar de Melo e Feliciano de Melo, a Álvaro Freire de Andrade, da Quinta da Moreira, na freguesia de São Pedro de France (Viseu). Crestelo, 31.07.1605. Fól. 46-48. 10. Instrumento de consentimento que faz Isabel Mendes à venda que Manuel Pereira fez da Quinta da Moreira a Catarina de Melo. Arvoredo (Penalva), 17.11.1605. Fól. 48v.º-49. 11. Venda que fazem Belchior Soares e Isabel Soares a D. Joana Freire de um casal em Nesperide (Povolide). Reguengo da Banda (Povolide) 30.10.1584. Fól. 49v.º51v.º 12. Instrumento de posse do casal atrás referido. Nesperido, 07.11.1584. Fól. 51v.º52. 13. Venda que faz Rui Freire de Andrade, fidalgo da Casa Real e alcaide-mor de Viseu, a João Gonçalves de um pedaço de lameiro que tinha no Vale de Diogo Gomes, perto de Santa Marinha. Nesperido, 20.05.1536. Fól. 52v.º-53 14. Venda que faz João de Figueiredo e D. Pontenciana de Melo a Álvaro Freire de Andrade e D. Francisca de Almeida, sua mulher, um milhão com as suas moendas, lagar de azeite, lameiros, vinhas e árvores, perto do Rio de Sátão. Quinta de Casal Fernando, 16-09-1595. Fól. 53-54. 15. Instrumento de posse das propriedades atrás referidas. 16-09-1595. Fól. 5454v.º 16. Venda que fazem Francisco da Costa e Ana Vieira, moradores em Azeitão, a Álvaro Freire de Andrade, da Tapada da Encoberta aonde chamavam Ribeiro Covo. Reguengo (Povolide), 12.05.1623. Fól. 55-56. 17. Instrumento de posse da propriedade atrás referida. Vale Covo, 15-05-1623. Fól. 56-56v.º 18. Sentença do Dr. Cristóvão Preto, do Desembargo do Rei, Corregedor com alçada dos feitos e autos cíveis em Lisboa e sua correição, juiz e conservador dos almoxarifes privilegiados em todas as suas causas cíveis e crimes, no pleito que se tratou entre António de Lemos, morador em Viseu, e Dionísio de Campos de Figueiredo, morador em Viseu, acerca da herança do abade António de Campos, favorável a Dionísio de Campos de Figueiredo. Lisboa, 21.03.1604. Fól. 57-59v.º 19. Procuração que faz Gaspar de Campos, cónego na Sé de Viseu, a Domingos Fernandes, o Pisco, para tomar posse dos bens que lhe pertenciam como sucessor e herdeiro de seu pai Dionísio de Campos. Viseu, 18.04.1605. Fól. 60. 20. Instrumento de posse que faz Domingos Fernandes, o Pisco, como procurador de Gaspar de Campos, dos bens que lhe pertenciam como sucessor e herdeiro de seu pai, Dionísio de Campos. Lordosa, 20.04.1605. Fól. 60. 21. Venda que faz António Fernandes a Álvaro Freire de Andrade de duas belgas de vinha na Passagem, limite de Nesperido. Reguengo da Banda de Dentro. Povolide, 11.10.1599. Fól. 60v.º-61v.º 22. Venda que faz Diogo de Campos, fidalgo da Casa Real, do domínio útil de dois moios de trigo de foro impostos em um casal em Fanais, termo de Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel a António de Sá, fidalgo da Casa Real. Lisboa, 03.03.1583. Fól. 61v.º-63. 23. Venda que fazem Francisco Antunes e Inês de Abreu a Álvaro Freire de Andrade, de uma belga de chão perto da Várzea, termo de Nesperido. Coucinheiro, 22.05.1599. Fól. 63-64. 24. Venda que fazem Gaspar de Meira e D. Maria Pereira a Álvaro Freire de Andrade de um chão na Levada, limite de Vilar. Nesperido, 11.10.1597. Fól. 6465.

25. Emprazamento que faz o Cardeal Farnesio, como administrador do bispado de Viseu, a Diogo Soares de Albergaria, vedor da Infante D. Maria, e a D. Catarina de Rojas, de uma Quinta em Vila Nova, no bispado de Viseu. Lisboa, 09.05.1550. Fól. 65v.º-66v.º 26. Venda que fazem Domingos Martins e Isabel Gonçalves a Álvaro Freire de Andrade do seu direito e quinhão na Talaveira de Pereira. Ferreira de Aves, 30.08.1603. Fól. 66v.º-67. 27. Venda que fazem Nicolau de Almeida, cavaleiro fidalgo, e Joana de Figueiredo a Tomé Gonçalves e Ana Francisca de uma vinha na Parceria, termo de Nesperido, exceptuando uma parte que estava prometida para venda a Álvaro Freire de Andrade. Reguengo da Banda de Dentro (Povolide), 04.04.1592. Fól. 67v.º-69. 28. Trespasse que faz Tomé Gonçalves a Álvaro Freire de Andrade da vinha atrás referida. 22.02.1601. Fól. 69v.º-70. 29. Instrumento de quitação que dá o Mosteiro de Arouca a Álvaro Freire de Andrade da devolução da quantia de mil cruzados que ele dera como dote pelo ingresso de uma das suas irmãs no Mosteiro, o que não veio a acontecer por terem falecido. Viseu, 13.11.1593. Fól. 70-71. 30. Venda que fazem Diogo Homem e Andresa Lopes a Álvaro Freire de Andrade de uma courela de vinha na Lagoa, termo de Nesperido. Nesperido 11.09.1599. Fól. 71v.º-72. 31. Venda que fazem Manuel Pais e Joana do Amaral a Álvaro Freire de Andrade de um casal em Nesperido. Nesperido, 22.02.1598. Fól. 72v.º-73v.º 32. Sentença de Manuel da Costa, juiz ordinário por El-Rei no concelho de Povolide, no pleito que correu entre Pedro Lourenço de Almeida, e sua mulher Beatriz Rebelo, e António Dias e sua mulher, sobre a posse de certa água no limite de Nesperido. Povolide, 28.03.1590. Fól. 74-75. 33. Recibo do pagamento de sisa efectuado por Álvaro Freire de Andrade devida pela compra que fez a António Fernandes de Vilar de certas belas de vinha. Viseu, 27.02.1601. Fól. 75v.º 34. Recibo do recebimento de 2.000 reis da parte de Álvaro Freire de Andrade passado por António da Cunha Cardoso. Viseu, 13.03.1601. Fól. 75v.º 35. Venda que faz Antónia Lopes a Álvaro Freire de Andrade de uma courela de vinha na Vinha da Eira em Nesperido. Reguengo de Dentro de Povolide, 19.10.1618. Fól. 76-77. 36. Venda que fazem Baltasar Lopes e Ana João a Álvaro Freire de Andrade e D. Francisca de Almeida de uma courela de vinha no Outeiro em Travancelha. Mumado (Sátão), 30.05.1595. Fól. 77v.º-78v.º 37. Contrato de dote celebrado entre Álvaro Freire de Andrade, fidalgo da Casa Real, e sua mãe, D. Joana Freire, e o Convento da Madre de Deus de Vinhó, para que D. Ana, D. Guiomar e D. Maria, suas irmãs e filhas, entrarem no dito convento. Convento da Madre de Deus de Vinhó (Gouveia), 27.02.1589. Fól. 78v.º-80. 38. Instrumento de concerto, transacção e amigável composição celebrada entre Diogo de Campos, fidalgo da Casa Real, e Pedro Álvares Carvalho e seus irmãos, filhos e herdeiros do Dr. Manuel Álvares, corregedor que fora da Casa do Cível de Lisboa, sobre uma causa que correra sobre a posse das terras que tinham pertencido a Sebastião de Sousa da Costa, na Ilha de São Miguel. Lisboa, 20.07.1584. Fól. 80-83. 39. Arrendamento que faz Álvaro Freire de Andrade, fidalgo da Casa Real, e D. Joana Freire, sua mãe, a Francisco del Rio, cavaleiro fidalgo da Casa Real e

recebedor na Távola Real de Setúbal, de uma morada de casas em Lisboa, na Rua da Cutelaria, e de um olival junto do Paço do Lumiar bem como de outras terras. Lisboa, 10.07.1585. Fól. 83-86v.º 40. Venda que fazem Dominhos Martins e Isabel Gonçalves a Álvaro Freire de Andrade de umas casas no lugar de Pereira. Ferreira de Aves, 18.08.1606. Fól. 87-87v.º 41. Venda que fazem Sebastião Álvares de Abreu, fidalgo da Casa Real, e seus filhos Afonso Álvares Pereira, Manuel Abreu Pereira e Pedro Álvares Pereira, a António de Campos, fidalgo da Casa Real e escrivão da Casa da Índia, de seis moios de trigo de renda de umas terras que tinham na Ilha de São Miguel no limite de Rabo de Peixe, termo da Ribeira Grande, que tinham herdado de sua avó, Catarina Gomes Ravosa. Lisboa, 27.03.1544. Fól. 88-90. 42. Venda que fazem Diogo de Torres, fidalgo da Casa Real, e Beatriz de Castilho, sua mulher, a António de Campos, escrivão da Casa da Índia, de doze moios de trigo de foro de umas terras que tinham na Ilha de São Miguel no limite de Rabo de Peixe, termo da Ribeira Grande. Lisboa, 26.11.1546. Fól. 90v.º-92. 43. Venda que fazem Octaviano de Lucis, mercador, e Joana de Lucis, sua mulher, a António de Campos, fidalgo da Casa Real e escrivão da Casa da Índia, de quatro moios de trigo de renda de uma herdade na Ilha de São Miguel no limite de Rabo de Peixe, termo da Ribeira Grande, que tinham comprado a Sebastião Álvares de Abreu. Lisboa, 15.12.1545. Fól. 92v.º-93v.º 44. Venda que fazem os irmãos Manuel de Abreu Pereira e Pedro Álvares Pereira, fidalgos da Casa Real, a António de Campos, fidalgo da Casa Real e escrivão da Casa da Índia, de um moio de trigo de renda de umas terras que tinham na Ilha de São Miguel no limite de Rabo de Peixe, termo da Ribeira Grande, que herdaram por falecimento de sua mãe Isabel Rodrigues Raposa. Lisboa, 02.05.1545. Fól. 94-95v.º 45. Venda que fazem António da Costa, fidalgo, morador em Santo António, e Maria Castanha, sua mulher, a António de Campos, fidalgo da Casa Real e vedor da Fazenda Real do Algarve, de dois moios de trigo de foro de uma fazenda no limite de Santo António, termo de Ponta Delgada. Ponta Delgada, 27.09.1557. Fól. 96-98. 46. Procuração que faz D. Martim Afonso de Melo, morador na Quinta do Crestelo, a Jacinto Ferreira, seu criado, para que em seu nome e como pai e administrador de D. Francisca Freire, sua filha, lhe pudesse tomar posse da Quinta de Barreiros em Viseu, e de certos casais nos concelhos de Ferreira e Sátão. Crestelo, 07.08.1627. Fól. 98v.º 47. Auto de posse que tomou Jacinto Ferreira, criado de D. Martim Afonso de Melo, em seu nome e como pai e administrador de D. Francisca Freire, sua filha, da Quinta de Barreiros em Viseu, e de certos casais nos concelhos de Ferreira e Sátão. 17.08.1627. Fól. 98v.º-100. 48. Certidão de João Fernandes Delgados, morador em Povolide, de que Álvaro Freire de Andrade trazia uma demanda no juízo da correição com Domingos Fernandes, seu filho, sobre uma courela de terra no Souto, em Nesperido. Povolide, 30.01.1597. Fól. 100v.º 49. Certidão de Maria João, moradora em Rolim, concelho de Penalva, de que vendia a Álvaro Freire de Andrade uma courela de terra na Porta do Galego. 15.05.1598. Fól. 101-101v.º 50. Certidão de Margarida Brás, moradora em Rolim, concelho de Penalva, de que vendia a Álvaro Freire de Andrade uma courela de terra na Porta do Galego. 15.05.1598. Fól. 101v.º-102

51. Certidão de Isabel, solteira, moradora em Rolim, concelho de Penalva, de que vendia a Álvaro Freire de Andrade uma courela de terra na Atalaia. 11.05.1598. Fól. 102v.º-103 52. Venda que fazem Domingos Lopes e Maria Nunes, sua mulher, ao licenciado Manuel Martins Mandonado, abade da Igreja de Povolide, de umas casas em Concos. Viseu, 07.10.1611. Fól. 103-104v.º 53. Venda que fazem Damião Lopes e Maria Gonçalves, sua mulher, a Álvaro Freire de Andrade, de um souto de castanheiros na Atalaia. Rolim, 27.04.1598. Fól. 104v.º-105v.º 54. Venda que faz Joana Correia a Álvaro Freire de Andrade de um chão no Casal, limite de Nesperido. Reguengo da Banda de Dentro de Povolide, 25.10.1595. Fól. 105v.º-106v.º 55. Venda que fazem Simão Correia e Maria Lopes, sua mulher, a Álvaro Freire de Andrade, de um chão perto da Ribeira. Reguengo da Banda de Dentro de Povolide, 31.03.1596. Fól. 106v.º-107v.º 56. Venda que fazem Nicolau de Almeida e Joana de Figueiredos, sua mulher, a Álvaro Freire de Andrade, de um casal em Nesperide. Reguengo da Banda de Dentro de Povolide, 26.10.1595. Fól. 108-109 57. Venda que fazem Brás Gonçalves e Francisca João, sua mulher, a Álvaro Freire de Andrade e D. Francisca de Almeida, várias propriedades. na Atalaia. Rolim, 27.04.1596. Fól. 109v.º-110v.º 58. Lembrança das fazendas e rendas pertencentes ao Morgado de Crestelo. S.d. Fól. 111-112. 59. Arrendamento que faz Álvaro Freire de Andrade, fidalgo da Casa Real, a Luísa Nunes de Parada, viúva de Francisco del Rio, umas casas na Rua da Cutelaria, em Lisboa. Lisboa, 17.07.1592. Fól. 114-115v.º 60. Pública-forma do testamento de Vasco Martins Chichorro de Sousa, fidalgo da Casa Real e do seu Conselho, morador em Alenquer, lavrado no Casal do Mato, em Alenquer, em 20.06.1480, através do qual institui um morgado. Alenquer, 25.03.1701. Fól. 190-193. 61. Traslado do testamento de Vasco Martins Chichorro de Sousa, fidalgo da Casa Real e do seu Conselho, morador em Alenquer, lavrado no Casal do Mato, em Alenquer, em 20.06.1480, através do qual institui um morgado. Alenquer, 25.03.1701. Fól. 193v.º-197. 62. Testamento de Aires Ferreira de Miranda, realizado antes de embarcar numa armada. Lisboa, 20.09.1626. Fól. 197v.º-200. 63. Traslado do auto da conta da capela de Aleixo de Sousa Chichorro, sita na Igreja de São Sebastião da Granja de Alpriate, contendo, a pedido de Ascenso de Sequeira Freire e D. Joana Helena de Sousa Chichorro, uma carta testemunhável de D. Sebastião, de 08.05.1562, através da qual, e a pedido de Henrique de Sousa Chichorro, se passa um traslado do testamento de Henrique de Sousa Chichorro, lavrado em Cochim, em 30.01.1560. Fól. 200v.º-207. 64. Traslado do testamento de Francisco Ferreira Veles, lavrado em Quentes (Alenquer), em 16.07.1567. Lisboa, 05.11.1578. Fól. 207-210v.º 65. Sentença do Dr. Jorge Privado de Faria, do Desembargo do Rei e provedor dos resíduos e catios com alçada na cidade de Lisboa, num pleito que correu entre o promotor dos resíduos e cativos de Lisboa e Jerónimo de Sousa Chichorro, sobre o cumprimento do testamento de André de Sousa Chichorro. Lisboa, 13.08.1647. Fól. 211-222v.º 66. Testamento de D. Grimaneza de Teive, mulher de Francisco da Silveira. Lisboa, 02.02.1563. Fól. 222v.º-223v.º

67. Sentença do Dr. Manuel da Cunha Soutomaior, fidalgo da Casa Real, do Desembargo do Rei, desembargador e provedor das capelas, hospitais, confrarias, albergarias, órfãos e ausentes da cidade de Lisboa, num pleito que conrreu entre o promotor do Juízo das Capelas contra Vasco Martins de Sousa Chichorro, acerca dos bens da capela de Alpriate. Lisboa, 09.11.1663. Fól. 224228. 68. Traslado da carta de arrematação feita por Vasco Martins de Sousa da Quinta do Alqueidão em Lisboa em 22.12.1671, e documentos conexos, a pedido de sua filha, D. Joana de Sousa Chichorro. Lisboa, 10.02.1685. Fól. 228-241v.º 69. Venda que faz Isabel Álvares a João Baptista Sernigi, protonotário, acipreste e cónego na Sé de Lisboa, de uma terra em Zibreira de Cima (Monte Agraço). Lisboa, 08.01.1536. Fól. 241v.º-242v.º 70. Venda que fazem Brás Álvaro e Maria Fernandes a João Baptista Sernigi, protonotário, acipreste e cónego na Sé de Lisboa, de uma terra em Zibreira (Monte Agraço). Lisboa, 04.12.1532. Fól. 242v.º-243v.º 71. Venda que fazem Domingos Lopes e Guiomar Álvares a João Baptista Sernigi, protonotário, acipreste e cónego na Sé de Lisboa, de uma terra em Requeixo (Zibreira, Monte Agraço). Arruda, 03.09.1533. Fól. 244-244v.º 72. Venda que fazem Jorge Fernandes e Leonor Fernandes a João Baptista Sernigi, protonotário, acipreste e cónego na Sé de Lisboa, de umas terras nos Vales, termo de Lisboa. Arruda, 15.11.1533. Fól. 244v.º-245v.º 73. Venda que fazem Álvaro Fernandes e Inês Nunes a João Baptista Sernigi, protonotário, acipreste e cónego na Sé de Lisboa, de uma terra em Requeixo (Zibreira, Monte Agraço). Arruda, 02.06.1534. Fól. 245v.º-246 74. Venda que faz D. Maria, viúva de D. Jerónimo de Sá a João Baptista Sernigi, protonotário, acipreste e cónego na Sé de Lisboa, de umas courelas de terra em Zibreira (Monte Agraço). Lisboa, 02.09.1534. Fól. 246-247 75. Venda que fazem Estêvão Vaz e Maria Fernandes a João Baptista Sernigi, protonotário, acipreste e cónego na Sé de Lisboa, de uma courela de terra em Zibreira (Monte Agraço). Arruda, 29.10.1534. Fól. 247v.º-248 76. Venda que faz Francisco Nunes, clérigo de missa, a João Baptista Sernigi, acipreste na Sé de Lisboa, de uma terra em Zibreira (Monte Agraço). Lisboa, 05.12.1533. Fól. 248v.º-249 77. Venda que fazem Estêvão Vaz e Maria Fernandes a João Baptista Sernigi, acipreste na Sé de Lisboa, de uma terra em Zibreira (Monte Agraço). Lisboa, 13.01.1534. Fól. 249v.º-250v.º 78. Venda que faz Álvaro Nunes a Francisco Nunes, sacerdote de missa, de uma terra em Zibreira (Monte Agraço). Zibreira, 03.03.1528. Fól. 250v.º-251 79. Pública-forma do testamento de Vasco Martins de Sousa Chichorro, morador na Quinta do Bairro, termo de Alenquer, lavrado em 03.10.1667. Quinta do Bairro, 03.10.1703. Fól. 251v.º-253v.º 80. Pública-forma do inventário dos bens de raiz que se inventariaram por morte de Vasco Martins de Sousa Chichorro e também dos que ficaram por morte de D. Leonor de Távora, sua mulher. Quinta do Bairro, 03.10.1703. Fól. 254-258v.º 81. Obrigações da fazenda adiante pertencente ao Morgado do Bairro. S.d. Fól. 278v.º 82. Lembrança das rendas pertencentes ao Morgado do Bairro que pertence a D. Joana Helena de Sousa Chichorro, e das suas obrigações. s.d. Fól. 279-279v.º

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