Meterias de Construcao

September 15, 2017 | Autor: R. Naquite | Categoria: Arquitetura e Urbanismo
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Universidade Lúrio Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico Praticas Profissionais IV

Matérias de construção

Nampula, Novembro de 2014

Universidade Lúrio Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico Praticas Profissionais IV

Matérias de construção

Trabalho de carácter investigativo destinado a avaliativo da cadeira de Práticas Profissionais IV, leccionado pelo:

Arq. Amílcar Amargar

Reis Naquite Nampula, Novembro de 2014

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ÍNDICE Introdução .............................................................................................................................. 4 1.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO .................................................................................... 4 1.1.

Classificação dos materiais de construção .................................................................. 5

1.1.1. Classificação quanto Origem ................................................................................... 5 1.1.2. Classificação quanto a forma ................................................................................... 5 1.1.3. Classificação quanto a natureza ............................................................................... 5 1.2. Tipos de matérias de construção ................................................................................. 5 1.2.1. Matérias Estruturais ................................................................................................. 5 1.2.2. Matérias aglomerantes ............................................................................................. 5 1.2.3. Materiais auxiliares.................................................................................................. 5 2. Matérias Estruturais ........................................................................................................ 5 2.1. Matérias Metálicos Ferrosos .................................................................................... 5 2.2. Betão ........................................................................................................................ 6 3. Materiais cerâmicos ........................................................................................................ 9 3.1. Classificação dos materiais cerâmicos na construção civil ..................................... 9 3.1.2. Materiais cerâmicos de baixa vitrificação ............................................................... 9 3.1.3. Materiais cerâmicos de alta vitrificação, que por sua vez se subdividem em materiais de louça e matérias de grés cerâmico ............................................................... 10 4. Vidro ............................................................................................................................. 10 5.

Madeira ......................................................................................................................... 10

5.1. Madeira laminada compensada .............................. Erro! Marcador não definido. 5.2. Madeira transformada reconstituída ....................... Erro! Marcador não definido. 5.3. Construção civil pesada interna .............................. Erro! Marcador não definido. 5.4. Construção civil leve externa e leve interna estruturalErro! Marcador não definido. 5.5. Construção civil leve interna, decorativa. .............. Erro! Marcador não definido. 5.6. Construção civil leve em esquadrias ...................... Erro! Marcador não definido. 5.7. Construção civil: soalhos domésticos ..................... Erro! Marcador não definido. 6. Materiais Betuminosos.................................................................................................. 12 7.

6.1. Asfalto ................................................................................................................... 12 Aglomerados ................................................................................................................. 12

7.1. Aglomerados simples ............................................................................................ 12 7.2. Aglomerados especiais.............................................................................................. 13 Conclusão............................................................................................................................. 15 Referências bibliográficas .................................................................................................... 16

ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Imagem 1 Aço ............................................................................................................................ 6 Imagem 2 Liga de Alumínio ...................................................................................................... 6 Imagem 3 Blocos de Ensaio do Betão ....................................................................................... 6 Imagem 4 Betão Leve ................................................................................................................ 7 Imagem 5 Betão Colorido .......................................................................................................... 8 Imagem 6 Bloco de Adobe ........................................................................................................ 9 Imagem 7 Tijolos Cerâmicos ..................................................................................................... 9 Imagem 8 Loiça Sanitária ........................................................................................................ 10 Imagem 9 Madeira Laminada Compensada ............................. Erro! Marcador não definido. Imagem 10 Madeira transformada reconstituída (soft board)... Erro! Marcador não definido. 2

Imagem 11 Madeira de peroba-rosa ......................................... Erro! Marcador não definido. Imagem 12 madeira de pinho-do-paraná .................................. Erro! Marcador não definido. Imagem 13 Armario feito com Ocotea porosa .......................... Erro! Marcador não definido. Imagem 14 Madeira de pinho-do-paraná .................................. Erro! Marcador não definido. Imagem 15 Madeira de peroba-rosa ......................................... Erro! Marcador não definido. Imagem 16 Asfalto nao processado ......................................................................................... 12 Imagem 17 Asfalto aplicado na estrada ................................................................................... 12 Imagem 18 Cal ......................................................................................................................... 12 Imagem 19 Aplicação do Gesso ............................................................................................. 13

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INTRODUÇÃO Para que uma obra responda devidamente aos agentes exteriores (condições climáticas) e que se cumpra o tempo de vida útil, é preciso que conheçamos os materiais a aplicar a cada tipo de situação. Dai a necessidade de se estudar os materiais de construção de forma a saber onde cada um deles é aplicado. Em conformidade disso, o presente trabalho falar-se-á sobre Materiais de Construção, no que tange à utilização destes na construção civil relacionando-os com a sua aplicação nos estaleiros de construção civil.

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1. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Material de construção é o nome genérico por que se designa diversos produtos utilizados na construção civil.

1.1.

CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

1.1.1. Classificação quanto Origem Quanto a origem os materiais são classificados por naturais e artificias: • •

Naturais: madeira (vegetal) e pedra (mineral) Artificias: betão; gesso; plástico.

1.1.2. Classificação quanto a forma • Fixa: tijolos, produtos laminados • Não fixa: cimento, tinta, betões. 1.1.3. Classificação quanto a natureza Quanto a natureza os matérias são classificados por: • •

1.2.

Metálicos; Poliédricos;

• •

Cerâmicos; Compósitos e;



Electrónicos.

TIPOS DE MATÉRIAS DE CONSTRUÇÃO

1.2.1. Matérias Estruturais São materiais cujas características mecânicas e de durabilidade lhes conferem capacidades para suportar acções exteriores consideráveis. Ex.: Aço; Betão, Pedra, Madeira 1.2.2. Matérias aglomerantes Os aglomerantes são materiais activos, ligantes, em geral pulverulento, cuja principal função é formar uma pasta que promove a união entre os grãos do agregado. São utilizados na obtenção das argamassas e concretos, na forma da própria pasta e também na confecção de natas. Ex.: Cimentos, argamassas, asfaltos, colas, e gesso etc 1.2.3. Materiais auxiliares São materiais utilizados nos revestimentos Ex.: Vernizes; tintas etc…

2. MATÉRIAS ESTRUTURAIS 2.1. Matérias Metálicos Ferrosos Exemplo: Aços Ferro fundido

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2.1.1. Aço A sua composição é essencialmente formada de ferro e carbono o que resulta em uma liga metálica Este quando combinado com outros metais tem uma aplicabilidade muito importante em construções especializadas; é o caso de Níquel, Cromo, Manganês, Tungsténio, Cobalto, Vanádio, Silício, Molibdénio e Alumínio.

Imagem 1 Aço

8 à 25% Cromo, 18 a 15% de Níquel - Inoxidáveis, resistentes à acção do calor, resistentes à corrosão de elementos químicos. É muito usado para o fabrico de portas de fornos, retortas, tubulações de águas salinas e gases, eixos de bombas, válvulas e turbinas 2.1.2. Matérias metálicos não ferrosos Metais não ferrosos são metais ou ligas metálicas (mistura de metais) que não contém ferro ou, se o tem, a quantidade é pequena. Alumínio, bronze, cobre, estanho e latão são exemplos de metais não ferrosos designados também como ligas.

Imagem 2 Liga de Alumínio

2.2.

Betão Betão é o material mais utilizado na construção civil, composto por uma mistura de cimento, areia, pedra e água, além de outros materiais eventuais, os aditivos e as adições.

Imagem 3 Blocos de Ensaio do Betão

Quando armado com ferragens passivas, recebe o nome de concreto armado, e quando for armado com ferragens activas recebe o nome de concreto protendido ou betão pré-esforçado.

Características fundamentais do betão •

Resistência à acção das forças a que está sujeita;



Resistência às acções ambientais com a passagem do tempo, ou durabilidade.

Além disso existem vários tipos de betões especiais, como: • • •

Betão Leve Betão Pesado; Betão Poroso;

• • •

Betão Colorido; Betão Auto-compactável; Betão de Baixa Retracção; 6

• • •

Betão de Alta Resistência; Betão de Resistência Elevada; Betão com Fibras;

Inicial

• • • •

Betão para Projectar; Betão Celular; Calda de Cimento; Argamassa Estabilizada.

2.2.1. Betão Leve O Betão Leve é constituído por pepitas, pequenas esferas compactas, de poliestireno que, depois de tratadas quimicamente, asseguram uma perfeita aderência à água e ao cimento, resultando num betão muito leve, resistente e sem perigo de sefregação. Imagem 4 Betão Leve

2.2.1.1. Aplicações e Vantagens O betão leve tem como objectivo resolver todos os problemas de enchimento de pisos, aligeiramento de lajes e pendentes. O seu emprego nas construções notabiliza-se nas qualidades de isolamento térmico e acústico também, além da economia de custos que possibilita ao nível da economia de materiais, do tempo despendido na sua aplicação e respectiva mão de obra. 2.2.1.2. Onde pode ser aplicado • Acabamento de pendentes • Isolamento de coberturas • Reabilitação de pisos e lajes • Isolamento entre pisos e consequente aligeiramento • Isolamento térmico e hidrófogo de laje térrea. 2.2.2. Betão pesado Betão pesado é obtido através da utilização de agregados com maior massa específica aparente em sua composição, como por exemplo, a hematita, a magnetita e a barrita. Sua dosagem deve proporcionar que a massa específica do concreto atinja valores superiores a 2800 kg/m³, oferecendo à mistura boas características mecânicas, de durabilidade e capacidade de protecção contra radiações. Este concreto tem sua aplicação mais frequente na construção de câmaras de raios-X ou gama, paredes de reactores atómicos, contrapesos, bases e lastros. 2.2.3. Betão Poroso Este tipo de piso assenta numa base de britas com a altura que elegermos. Campos de aplicação Espaços Pedonais e Arruamentos, resistência, fácil manutenção, capacidade de drenagem. 7

2.2.4. Betão Colorido Betão com grande capacidade de drenagem. Utilizado essencialmente na construção de pavimentos exteriores, como por exemplo: • • • •

Zonas Pedonais, Campos de Ténis, Jardins, Pátios Escolares

Este permite um acabamento final colorido e com grande durabilidade. Aplica-se fundamentalmente Imagem 5 Betão Colorido

em estruturas de betão à vista.

2.2.4.1. Campos de aplicação Ciclo via, espaços pedonais, jardins. 2.2.5. Betão Auto-compactável; O betão auto-compactável foi desenvolvido inicialmente para conseguir que as estruturas de betão, além de possuírem capacidade resistente adequada, respondessem cada vez mais às exigências de mão-de-obra especializada e de durabilidade. A principal característica assenta na eliminação da vibração, de forma a diminuir o custo global da betonagem e aumentar a qualidade do produto fina 2.2.6. Betão de Baixa Retracção O betão de baixa retracção é usado para minimizar a fissuração devida á retracção do betão excluindo-se a retracção plástica havida antes do início da presa 2.2.7. Betão de Resistência Inicial Elevada Como o nome já diz é aquele que tem a característica de atingir grande resistência, com pouca idade, podendo dar mais velocidade à obra ou ser utilizado para atender situações emergenciais É utilizado quando há necessidade de resistência mecânica nas primeiras idades, geralmente associado à resistência à compressão, ao módulo de elasticidade ou ao desgaste superficial. É obtido com uso de cimentos e aditivos especiais 2.2.7.1. Aplicações É utilizado em estruturas convencionais ou protendidas, em peças pré-fabricadas ou estruturas diversas que necessitem de antecipação para utilização. Betão com Fibras; 2.2.8. Betão para Projectar É um tipo de betão que é lançado, “projectado” ou “gateado” através de mangueiras especiais com uso de ar comprimido. Pode ser via seca ou húmida dependendo se o concreto for lançado com ou sem água pré-misturada. O processo via seca aplica a água no bocal de lançamento o que é controlado pelo operador. Também são utilizados aditivos aceleradores 8

de pega para reduzir o índice de reflexão, quantidade de concreto que não adere à superfície projectada. 2.2.8.1. Aplicações Reparo ou reforço estrutural, revestimento de túneis, monumentos, contenção de encostas, taludes, canais e galerias. 2.2.9. Betão Celular O Betão Celular é um produto homogéneo que se obtém mediante a mistura de água – cimento e um agente espumante que facilita a sua homogeneização. As proporções destes elementos são variáveis em função do tipo de Betão Celular que se pretende obter. 2.2.10. Calda de Cimento Material obtido pela mistura conveniente de cimento, água e eventualmente, de aditivos, destinado ao preenchimento de bainhas ou dutos de armaduras de protençao de peças de betão protendido.

3. MATERIAIS CERÂMICOS Materiais cerâmicas são que são obtidos pela moldagem, secagem e cozedura de argila ou mistura contendo argila. 3.1.

Classificação dos materiais cerâmicos na construção civil

3.1.1. Matérias cerâmicos secos ao ar

Imagem 6 Bloco de Adobe

3.1.2. Materiais cerâmicos de baixa vitrificação

Imagem 7 Tijolos Cerâmicos

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3.1.3. Materiais cerâmicos de alta vitrificação, que por sua vez se subdividem em materiais de louça e matérias de grés cerâmico

Imagem 8 Loiça Sanitária

Os matérias de construção cerâmica podem ser agrupados conforme a finalidade em: produtos para alvenaria (de vedação e estrutural), para cobertura e para canalizações, esses normalmente chamados cerâmica vermelha ou estrutural; produtos de revestimento de (parede interna/externa e de piso), produtos de acabamentos e utilitários (cantoneiras, cabideiros, loiça sanitária e acessórios) estes denominados cerâmica branca ou de louça, cerâmica de grés, ou cerâmica de alto grau de vitrificação.

4. VIDRO O material vidro está presente sob diversas formas. Desde sua aplicação mais conhecida em janelas, sob forma de lâminas ou chapas planas ou curvas, até sua utilização na forma de blocos ou mesmo fibras.

5. MADEIRA Na construção civil a madeira incorpora todo em conjunto de características técnicas, económicas e estéticas que dificilmente se encontra em outro material existente. Como material de construção, tem a importância de ser, depois do aço, o segundo material de maior consumo. Pode participar nessa condição, provisória ou definitivamente, em todos as partes de uma construção, desde as fundações, estruturas, pavimentos, vedações e revestimentos, até a cobertura. É uma material de construção tecnicamente adequada e economicamente competitivo para todas as obras. Nacionalmente as espécies de madeira usadas para o processamento na carpintaria industrial são: Madeiras de primeira (ou semi-preciosas): •

Pau-rosa (Berchemia Zeyheri),



Mutondo (Cordyla Africana),



Chanfuta (Afzelia Quanzensis



Mecrusse(Androstachys Johnsonii), e



Mbila (Pterocarpus Angolensis).

Welw.), •

Panga Panga ou Jambirre (Millettia Stuhlmannii),

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Madeiras de segunda: •

MESSASSA (Brachystegia Spiciformis).

Estes usados para o fabrico de Pavimentos e revestimentos em madeira maciça para exteriores (material para decks, parquet e ripas para soalho de madeira, entre outros), e componentes de construção (aros, caixilhos, vigas, pranchas, tábuas sobre medida, e outros). 5.1. A madeira de pinho É comummente utilizada nas construções. O pinho é classificado como uma madeira softwood 5.1.1. Aplicação Na Construção civil (leve interna, estrutural) • •

Ripas Partes secundárias de estruturas

Construção civil (leve interna, utilidade geral) • • • •



Lambris.

Construção civil (uso temporário) Amarras Ornamentos Rodapés Revestimentos

• • •

Fôrmas para concreto; Pontaletes; Andaimes.

5.2. A madeira de Eucalipto a madeira de eucalipto possui muitas finalidades na construção civil, fabricação de móveis e embalagens. 5.2.1. Aplicação Construção civil (pesada externa) •

Postes



Cruzetas



Dormentes ferroviários



Mourões

Construção civil (pesada interna) •

Vigas



Caibros



assoalho (tábuas, tacos, paquetes)

Construção civil (uso permanente) 11

6. MATERIAIS BETUMINOSOS 6.2. Asfalto Asfalto é material hidrocarboneto, de cor preta, presente em muitos petróleos crus nos quais se encontra dissolvido. Sendo os oleosos solventes removidos do petróleo cru, por evaporação ou destilação, obtém-se o asfalto. Imagem 9 Asfalto nao processado

6.2.1. Classificação a) Cimentos asfálticos: são materiais termoplásticos, variados a consistência de firme a duro, em temperaturas normais, e que devem ser aquecidos até atingir a condição de fluídos, conveniente ao seu emprego. b) Asfaltos liquido: nestes asfaltos a fase semi-sólida de matérias se encontra dissolvida em óleos de grau de volatilidade variada, conforme sejam as variedades de cura com uma pequena quantidade de um agente emulsificador normalmente usado como ajuda no processo de fabricação.

6.2.2. • • •

Tipos de Asfalto de Petróleo: Asfaltos para pavimentação Cimentos asfálticos Asfalto diluído

• • •

Emulsões asfálticas Asfaltos industriais Asfaltos oxidados

6.2.3. Aplicação

São utilizados em maior proporção nas obras de pavimentações, bem como em pintura impermeabilizante, isolamento eléctrico, papéis e papelões impermeabilizantes e em sem-número de outras aplicações Imagem 10 Asfalto aplicado na estrada

7. AGLOMERADOS 7.2.Aglomerados simples 7.2.1. Cal Cal é o nome genérico de um aglomerante simples, resultante da calcinação de rochas calcárias, que se apresentam sob diversas variedades, com características resultantes na natureza de matériaprima empregada e do processamento conduzido. Imagem 11 Cal

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7.2.1.1.Classificação 7.2.1.2.Cal hidratada É o produto manufacturado que sofreu em uina o processo de hidratação. é apresentada como um produto seco, em forma de flocos. 7.2.1.3.Cal dolomítica Produzida a partir de calcários dolomíticos. 7.2.1.4.Cal pozolana Resultado da mistura das cinzas vulcânicas com a cal hidráulica, que endurece sob a água.

7.2.2. Gesso Gesso é o termo genérico de uma família de aglomerantes simples, constitui basicamente de sulfatos mais ao menos hidratados e anidros de cálcio. 7.2.2.1. Aplicação Na engenharia civil é usado especialmente em revestimentos e decorações interiores. Imagem 12 Aplicação do Gesso

7.2. Aglomerados especiais 7.2.1. Cimento Sorel São preparados por mistura de magnésia calcinada, finalmente pulverizada, é misturada com o agregado a ser cimentado, grão de quartzo, marmorite, areia ou mesmo abrasivos. Esse cimento da pega em tempo inferior de 24 horas, dependendo das proporções dos elementos constituintes, e endurece completamente antes de quatro meses. 7.2.2. Cimentos resistentes à acção de ácidos São produtos orgânicos, usualmente resinas e plásticos, e entre eles se podem apontar as resinas furan, fenolica, resinas epoxi etc.. 7.2.3. Cal pozolanica Resultado da mistura das cinzas vulcânicas com o cal hidráulicos, que endurece sob a água. •

Cal metalúrgica

7.2.3. Cal hidráulica A cal hidráulica é um ligante utilizado com sucesso há centenas de anos na construção. Destaca-se por adquirir presa e ganhar resistência mecânica quando em contacto com a água. O dióxido de carbono existente na atmosfera contribui igualmente para o seu processo de endurecimento. 13

Actualmente, a cal hidráulica natural e aplicada como o ligante de eleição na construção sustentável e na reabilitação de edifícios antigos.

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CONCLUSÃO Olhando para aquele que foi o tema desenvolvido no trabalho, deu para perceber o quão é pertinente é ter noções da utilidade de cada material e onde esses deverão ser empregues, todavia o correto empregue de tais materiais ditara o tempo de vida útil da construção a erguer, através do estudo desses pode-se ainda ter o conhecimento de como de como fazer a união ou combinação de materiais diferentes para atingir um certo fim.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAUER, L. F. (2008). Matérias de construção. Vol. 1. Rio de Janeiro:LTC; BAUER, L. F. (2008). Matérias de construção. Vol. 2. Rio de Janeiro:LTC; http://www.ebah.com.br/content/ABAAAANEEAE/aglomerantes, Acessado à 02.11.2014; http://www.eurobetonilhas.com/bleve.php, acessado à 04.11.2014; http://www.portaldoconcreto.com.br/cimento/concreto/pesados.html, acessado à 04.11.2014; http://www.maxasphalt.com/solucoes/betuminosos-coloridos-frio/betao-poroso/; Acessado à 04.11.2014; http://www.maxasphalt.com/solucoes/betuminosos-coloridos-frio/betao-colorido/; Acessado à 04.11.2014; http://civil.fe.up.pt/pub/apoio/Mestr_Estr/NovosMateriais/apontamentos/teorica/Betao%20de %20retraccao%20compensada.pdf; Acessado à 04.11.2014; http://www.concrebras.com.br/concreto-alta-resistencia-inicial.html Acessado à 04.11.2014; http://www.concrebras.com.br/concreto-refratario.html Acessado à 04.11.2014 Acessado à 04.11.2014; http://www.scribd.com/doc/98411708/NBR-7681-Calda-de-Cimento-de-Injecao Acessado à 04.11.2014; www.globalwood.com.br/noticias/ficha-tecnica-madeira-de-pinus/#.VGwqyfnnSHY. Acessado a 18.11.2014

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