NOVAS DIMENSÕES PARA O E-LEARNING: INTEGRAR PARA (MELHOR) USAR E PARTILHAR

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NOVAS DIMENSÕES PARA O E­LEARNING: INTEGRAR PARA (MELHOR) USAR E  PARTILHAR  António Bandeira, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, [email protected]  Sofia Torrão, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, [email protected]  Francisco Restivo, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, [email protected]    ABSTRACT:  A  utilização  de  ferramentas  informáticas  diversas  no apoio  ao processo de  ensino  e aprendizagem  é  uma   realidade  que  decorre  não  só  dos  objectivos  a  atingir  em  cada  unidade   curricular  mas   também   da  especialização  das  próprias  ferramentas  e das suas  funcionalidades  inerentes. Existe  uma necessidade de  actualização e experimentação de novas ferramentas, descobrindo e tirando partido das suas características  específicas,  e  essa  tendência  parte  tanto  de  professores  como  de  alunos.  Sem   esta  descoberta  e  experimentação não há evolução.  Para  melhorar  a  utilização  e  facilitar  esta  permanente  experimentação  das ferramentas  as  instituições  e a  indústria  devem  facilitar  a   integração  dessas  ferramentas  e  a  sua  interoperabilidade,  havendo  esforços  nesse sentido.  Este  artigo   pretende  apresentar  a  integração  da  plataforma  de  ​ e­Learning  MOODLE com  os  sistemas  de  informação  da Biblioteca, tendo  como  objectivo  final melhorar  e facilitar a descoberta e utilização tantos das  ferramentas como dos recursos disponibilizados na instituição.  Keywords​ : integração, sistemas, ​ Learning Management Systems, ​ MOODLE, Biblioteca     

SIGNIFICÂNCIA E CONTEXTUALIZAÇÃO  No  contexto  de  uma   dada  unidade  curricular  podemos  encontrar   casos   de  utilização  de  Learning  Management  Systems  (LMS),  como   o  MOODLE,  Blackboard  ou  Sakai,  e   já  é  comum   utilizarem­se  paralelamente  outras  ferramentas mais  técnicas, e outras como as  de redes sociais, de social  bookmarking  ou  de  partilha  de  documentos.  Esta  dispersão obriga a  uma  maior preocupação  não só  no  disponibilizar  a  informação no sítio correcto mas também de receber informação sobre o que está a acontecer.  Nas  instituições  de ensino, a  Biblioteca  desempenhou desde  sempre  uma janela  para  o conhecimento,  disponibilizando   conteúdos   actualizados  e  permitindo  a  sua  utilização  no   contexto  educativo  mas,  muitas  vezes,   esses   conteúdos   são  pesquisados  apenas  na   própria  biblioteca,   restringindo   as  possibilidades  de  descoberta dos mesmos a partir de outras ferramentas e por mais utilizadores.  A utilização de  Repositórios  Digitais  nas  bibliotecas  para o ensino e investigação não é  novidade sendo  bem  conhecidos  os  casos  do  repositório  do  MIT  [1],  DSpace  [2],  que  evoluiu  para  uma  federação  de   repositórios  a  DSpace Federation (2004),  o  recente  consórcio  SHERPA­LEAP  [3] (London  E­prints  Access  Project,  2006)  que  envolve 13  instituições  da  Universidade de Londres e  que utilizam o  sistema E­prints [4],  ou o Repositório U.Porto [5] (2008) que pretende agregar os repositórios institucionais da Universidade.  Os  esforços  de  integração  destes  Repositórios  Digitais  com os  sistemas de  e­Learning  é  reconhecido  como  fundamental,  “os  sistemas  de  e­Learning  precisam  ligar­se  aos  Repositórios”  [6]  [7]  e,   apesar  da  grande  diferença de  realidades  das  Instituições  de Ensino  Superior (IES)  encontramos  alguns exemplos de  diferentes  tipos   de  integração.  É  importante  notar  que  as  variáveis,  neste  caso os  diferentes  sistemas de  informação,  são  muitas  e  qualquer  esforço  de  integração  terá  muitas  vezes  de  ser  customizado  de  instituição para instituição.  Existem  também  soluções  proprietárias que  propõem sistemas  de  e­Learning agregados  a repositórios   digitais  de conteúdos (LCMS, ​ Learning  Content  Management System​ ) como  é o caso  do Blackboard [8] ou  ATutor  [9]  entre  outros,  mas  que  mesmo  assim  poderão  implicar  alguma  integração  com  o  sistema  de  

 

informação  académico, como  é o  caso  da integração [10] do Blackboard com o PACO [11] na Universidade  de Aveiro [12].   A  integração  de  sistemas  permite  assim  agilizar  a disponibilização de  informação  – permitindo  fazê­la  num só local, para depois ser acedida, visualizada ou alterada noutros sistemas –  e, igualmente,  minimizar a  redundância de conteúdos, ao mesmo tempo que permite uma melhor gestão. 

 

Fig. 1.

Integração de Sistemas 

ENQUADRAMENTO TECNOLÓGICO  Os  desenvolvimentos  no  contexto  da  informação  têm  conduzido  as  bibliotecas  para  uma  disponibilização  progressivamente  mais   acentuada  de  recursos   e  fontes  de  informação  em  formatos  electrónicos,  tornando­os  realidades  híbridas   onde   os  recursos  e  fontes  de  informação   nos  formatos  tradicionais  são  complementados,  ou mesmo  substituídos,  por  novos suportes de  acesso  e  consulta  pelos  utilizadores.  A  Biblioteca  (Serviço  de   Documentação  e  Informação,  SDInf)  disponibiliza   um   conjunto  de  sistemas  e  ferramentas da  Ex­Libris [13]  que  visam não só a catalogação,  gestão e pesquisa de bibliografia  física  a   que  já  nos  habituamos   a  ver  em  qualquer  biblioteca,  através  do  sistema  ALEPH,  como  o  acompanhamento  da  realidade  tecnológica e  comunicação global, bem  como das necessidades  actuais de  toda a comunidade científica e de investigação.  O  DIGITOOL  é,  então,  o  sistema  que incorpora  as ferramentas  necessárias  à construção  e gestão de  colecções electrónicas  que constituem a biblioteca digital, o Repositório. As principais funcionalidades deste  instrumento prendem­se  com o  uso  de  normas reconhecidas  na indústria da  informação,  assegurando  que  os  dados  electrónicos   podem  ser  adquiridos, manipulados,  partilhados,  pesquisados  e distribuídos. Assim,  este   sistema  constitui  um  meio  simplificado  de  acesso  a  recursos  distribuídos,  particularmente  os  que  podem  ser  acedidos  de  diversos  meios,  assegurando  a  gestão  das  regras  de  copyright  e  o  controlo  de  acessos, recorrendo às mais recentes tecnologias.  O  METALIB,  por  outro  lado,  permite  a   pesquisa   simultânea  num  conjunto de  recursos  heterogéneos,  podendo  devolver tanto uma lista  para  cada um dos recursos como uma lista consolidada com a  eliminação  de  duplicados,  constituindo  uma interface única que  elimina a necessidade dos utilizadores conhecerem as  especificidades  de  cada  um  dos  diferentes recursos  disponíveis.  Alem disto, permite  a  construção  de  uma  lista  de   todas  as  fontes   acessíveis  ao  utilizador,  gratuitas  ou  subscritas,  facilitando  a   identificação  dos  recursos mais pertinentes para os objectivos da pesquisa a efectuar. Cada  um dos  documentos recuperados  é  então  optimizado  automaticamente  com  um  conjunto  de   ligações  para  outros  dados  de  interesse  relacionados,  como  pesquisas em bases  de dados  bibliográficas, o texto  integral do  documento, pesquisas  em motores de busca da ​ Web​ , entre outros.  

 

 

Fig. 2.

Sistemas de Informação  

O  Sistema  de   Informação   Académico  (SIGARRA  [14])  tem  como  objectivos  básicos  disponibilizar  o  acesso  à  informação académica  e institucional e dinamizar a  colaboração entre os seus membros. É, então,  responsável  por armazenar  e  recuperar os dados  a  que a  instituição está  legalmente  obrigada (inscrições,   classificações, certidões,  entre outras), e  melhorar  a comunicação multilateral no  seu interior, quer do ponto  de  vista  de divulgação,  quer  de obtenção  de informação, quer ainda  de  transferência. Visa assim contribuir   para  o  continuado melhoramento da  qualidade do ensino  praticado através do fornecimento aos utilizadores  de  informação relativa aos diferentes cursos, planos de estudo, fichas de disciplina,  recursos bibliográficos e  computacionais, serviços de apoio, actividades  de investigação e sociais, e apoiar as actividades de I&D, em  termos de facilidade de pesquisa de informação e de divulgação de resultados. 

REQUISITOS PARA INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DA BIBLIOTECA E MOODLE  A  disponibilização  dos  recursos  e  serviços  oferecidos  pelo Serviço  de  Documentação e  Informação  no  contexto  do   sistema  de  ​ e­Learning  representa  uma  evolução  dos  serviços  de   suporte  prestados  aos  estudantes  que, de  uma forma geral,  frequentemente  desconhecem  quer  os  recursos  quer  os serviços que  têm  à  sua  disposição.  Por  outro  lado,  este   tipo  de  abordagem  coloca  a   Biblioteca  neste  espaço   de  aprendizagem  em  evolução,  como mais uma das  fontes de conteúdos e recursos  das unidades curriculares,  sempre  com o  princípio  de que  todos  os estudantes,  investigadores e  professores  deverão  poder trabalhar  com  todos  os  tipos  de  conteúdos  (documentos  ​ Web​ ,  documentos  pessoais,  repositórios  digitais e  recursos  da Biblioteca, etc.) de forma similar. 

 

Fig. 3.

Integração de Sistemas na instituição 

Uma  primeira  tentativa   de  integração  dos  sistemas  da  Biblioteca  foi   anteriormente  iniciada  para  a  plataforma  de ​ e­Learning  LUVIT [15],  tendo sido  desenvolvida  uma aplicação que  permitia,  no contexto do  LUVIT,  a  realização  de  pesquisas  sobre  a  bibliografia   de  uma  dada  unidade  curricular  no  Catálogo  da  Biblioteca.  Para  a  actual  plataforma  de  ​ e­Learning  MOODLE  [16][17]  foram  revistos  e  actualizados  os  requisitos e a forma de implementação desta integração com os SDInf e o SIGARRA [18]. 

 

Pesquisa e Gestão de Recursos Bibliográficos  Num  primeiro  nível de  integração  definiu­se  como  prioridade o  acesso  a serviços, disponibilizados pelo  SDInf  no contexto  do  ​ LMS​ , permitindo a utilização  de  recursos existentes nesses sistemas, fornecendo aos  professores funcionalidades básicas de apoio à construção das suas unidades curriculares no MOODLE, e a  estudantes  no  apoio ao  estudo  e  elaboração de trabalhos académicos. Em particular, foram identificados os  seguintes conjuntos de funcionalidades a implementar:  ● Obtenção,  de  forma  automática,  da  bibliografia  recomendada  para  a  unidade  curricular,  em  função  da  informação constante na ficha da disciplina;  ● Pesquisa  integrada  no  METALIB  através  da  introdução   de  chave  de  pesquisa  e  da  selecção  dos  recursos  onde  se  pretende  que   esta  seja  efectuada,  construindo  uma  lista  de  resultados  federados.  Deverá  ser  também  possível  ao  professor  indicar   quais  os  elementos  de  pesquisa  e  recursos  mais  relevantes  para  âmbito  dos  assuntos  abordados  na  unidade  curricular,  podendo  estes  inclusivamente  surgir já pré­seleccionados para a realização da pesquisa;  ● Sugestão  automática   e contextualizada  ao  utilizador  de  outros  recursos  disponibilizados pela  Biblioteca  podendo   estar   relacionados  com  o  tema,   área   de  interesse  ou  científica,  bibliografia,  incluindo  a  indicação das publicações periódicas e recursos de pesquisa no contexto da unidade curricular;  ● Área  pessoal  do  utilizador  validado  nos  diferentes  sistemas   do  SDInf,  informando  nomeadamente  dos  documentos que o utilizador tem requisitados para leitura domiciliária e respectivos prazos de devolução;  ● Estas   funcionalidades  deverão  poder  ser  oferecidas  no   MOODLE  como  blocos  independentes,  mas  também como novos tipos de recursos que poderão  ser adicionados nas diferentes secções/tópicos  onde   se desenrolam as actividades do curso MOODLE. 

Reutilização e Preservação de conteúdos educativos  Numa  outra  perspectiva  foi   também  identificado  um  conjunto  de  novas   funcionalidades  MOODLE  relativas  à  reutilização  e  preservação  de  conteúdos.  Pretende­se  assim tornar possível o armazenamento  dos  recursos  no  MOODLE   de  cada  uma   das   unidades  curriculares,  independentemente  da  sua  granularidade,  no   Repositório  institucional  (DIGITOOL),  por  decisão  do  respectivo  professor  responsável,  indicando  quais  as  permissões  de  acesso   e  reutilização   mais  adequadas.  Isto  implica,  portanto,  o   desenvolvimento   de  funcionalidades  relacionadas  não  só  com  os  aspectos  relativos  ao  armazenamento,  mas   também   de  reutilização  desses  conteúdos  depositados  no  contexto  de  outras,  ou  novas,   unidades  curriculares:  ● Funcionalidades  de  armazenamento  e  depósito:  exportar  e  submeter  para  depósito  no  Repositório   documentos  considerados  ‘maduros’,  pelos  responsáveis  das unidades  curriculares.  Estes deverão ser  validados em duas etapas:  o Validação dos conteúdos que deverá ser da responsabilidade de um especialista na área,  o Validação  da   descrição  que  deverá  ser  da  responsabilidade  do  SDInf,  podendo  este  processo  de  validação  ser  assegurado  pelo   DIGITOOL,  recorrendo  às  funcionalidades  de  auto­depósito  de  disponibiliza.  ● Funcionalidades  de  utilização/reutilização:  adicionar  apontadores  para  recursos  disponíveis  no  Repositório,  ou  a  importação  dos  próprios  recursos  para  o  MOODLE  nas  áreas  das  unidades  curriculares. 

Gestão de Referências Bibliográficas  Numa  segunda   fase,  no  sentido  de   apoiar  os  docentes  no  desenvolvimento  da  presença  das  suas   unidades curriculares no  MOODLE,  foram  identificados um conjunto de  funcionalidades relacionadas  com a  gestão de bibliografias e que a seguir se descrevem. 

 

● Construção  de expressões  de pesquisa em recursos seleccionados, que  ficam  registadas  como ligações  para  os  Recursos  Electrónicos  (METALIB)  que  permitam a geração de  pesquisas actualizadas  sempre  que são solicitadas pelos estudantes;  ● Importação de referências bibliográficas a partir das áreas pessoais do utilizador nos sistemas do SDInf;  ● Importação  de  referências  bibliográficas  a  partir   de  bibliotecas  do  EndNote  construídas  pelos  professores.  A pertinência  na organização  e estruturação  de  informação bibliográfica  prende­se com  a  necessidade   de  facilmente  se  poder  construir   interrogações  úteis  de  forma  transparente  solicitando  aos  sistemas  da   Biblioteca  serviços  ou   recursos  por  eles disponibilizados,  como  um  texto  integral  de  um  documento,  a sua  reprodução ou a sua obtenção em qualquer outras formas. 

ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO  O  projecto  de  integração   dos  sistemas  da  Biblioteca   e  o  MOODLE  encontra­se  ainda  num  estado  bastante inicial, estando  ainda  a  dar  os primeiros  passos  na implementação  prática  daquela  que se definiu  como  a  primeira  fase.  O  resultado  final   desta  implementação   terá  como  face  visível  para  o  utilizador  a  disponibilização  de  dois  novos blocos, um  de  pesquisa  e outro  apresentando recursos bibliográficos;  e  um   novo tipo de recurso MOODLE para elementos bibliográficos.  Com  a  implementação  destas  funcionalidades  pretende­se  não   só  oferecer  mais  um  conjunto  de  interfaces  ao utilizador,  mas  também dotar  o MOODLE  de uma ​ framework  ​ com a capacidade de pesquisar,  lidar e ligar a referências bibliográficas. 

Bloco de Pesquisa Bibliográfica  Este  bloco  apresentará  uma  caixa  simples  de  pesquisa  na  página  do  curso  MOODLE e uma  lista  de  bases  bibliográficas.  É  importante  salientar  que  os vários  domínios  de pesquisa incluem  diversos tipos  de  recursos que  podem  existir  em  acervos e  repositórios  físicos ou  digitais, ou que podem  até  estar acessíveis  através das diversas subscrições activas da Biblioteca. 

 

Fig. 4.

Bloco de pesquisa bibliográfica 

Bloco de Recursos Bibliográficos  Em   todos  os  cursos  MOODLE deverá  estar  visível  por  omissão este  bloco, sendo  no entanto  possível  aos docentes a sua remoção. Ele funcionará  como contentor  de diversa informação bibliográfica relacionada  com  o curso  e que  será obtida  automaticamente a  partir da  lista  de bibliografia recomendada  constante  da  ficha da disciplina, e de resultados de pesquisas parametrizadas pelos docentes.   

 

 

Fig. 5.

Obtenção da bibliografia recomendada 

No  caso  particular   da  bibliografia  recomendada,  sendo  o  SIA   o  sistema  responsável  pelo  armazenamento e  gestão  de toda informação  académica  e institucional, recai nele a função de providenciar  toda  a  informação necessária à correcta identificação  da bibliografia  inscrita na  ficha  da  disciplina  de cada  uma  das  unidades  curriculares.  Assim,  o  MOODLE  deverá  consultar  o  SIGARRA  para  obter  os  identificadores  desses  elementos  bibliográficos  e,  a  partir   deles,  consultando  o   ALEPH,  construir  e  apresentar uma base de informação útil para o utilizador. 

Novo tipo de recurso  Com  a criação  de  um  novo  tipo  de recurso  pretende­se  dotar  o  MOODLE da  capacidade  de adição de  elementos  bibliográficos  atómicos,  de  forma  flexível  e  transparente,  num  qualquer  tópico  ou   secção  do  curso,  ou  noutras  áreas  que  sejam  passíveis  de edição  por parte  do docente, tal  como  o  faz actualmente  com outros tipos de documentos ou conteúdos. 

CONCLUSÕES  A  especificação  das  funcionalidades  decorreu  da   colaboração  entre  a  área  de  Tecnologia  Educativa  (​ e­Learning​ )  e  a  Biblioteca,  sendo  que  decorre  agora  a  implementação  das  primeiras  funcionalidades  decorrentes da integração dos dois sistemas.  Prevemos   que  algumas  destas  funcionalidades estejam  disponíveis,  ainda com  carácter  experimental,   no início do próximo ano lectivo 2009/10 e que as restantes sejam implementadas no seu decorrer. 

Referências  [1] [2] [3] [4] [5] [6]

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[13] Ex­Libris [Online] http://www.exlibrisgroup.com/  [14] SIGARRA,  Sistema  de  Informação  para  a  Gestão  Agregada  de  Recursos   e  Registos  Académicos  [Online]   http://www.fe.up.pt/  [15] LUVIT AB [Online] http://www.luvit.com/  [16] MOODLE [Online] ​ http://moodle.org/  [17] MOODLE@FEUP [Online] 1http://moodle.fe.up.pt/  [18] Bandeira,  A.,  (2008),  ​ Adopção  de  uma  perspectiva  de  serviços  no  e­learning   na  FEUP​ .  Tese  de  Mestrado  Integrado. Engenharia Informática e Computação. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto 

 

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