O ensino da bioespeleologia de Sergipe: Possibilidades de um ensino contextualizado

July 6, 2017 | Autor: Christiane Donato | Categoria: Science teacher education, Biospeleology, Sergipe
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O ESIO DA BIOESPELEOLOGIA DE SERGIPE: POSSIBILIDADES DE UM ESIO COTEXTUALIZADO Christiane Ramos DONATO, Departamento de Biologia/UFS1 Mário André Trindade DANTAS, Departamento de Biologia/UFS2 Lívia de Resende CARDOSO, Departamento de Biologia/UFS3

RESUMO O Ensino de Ciências atualmente continua sendo abordado de forma livresca, enfadonha e decorativa, gerando a aversão dos alunos ao aprendizado, esta situação aliada ao fato de que os livros didáticos de ciências trazem, principalmente, como exemplos a realidade do sudeste brasileiro coloca as Ciências mais longe da realidade dos estudantes e dificulta a aprendizagem significativa, intensificando, deste modo, esta problemática no Brasil. O presente artigo tem como objetivo levantar algumas reflexões a cerca do ensino da Bioespeleologia de Sergipe a partir de estudos que viemos desenvolvendo em torno do tema. Assim, mostraremos a necessidade de se trabalhar os ecossistemas de forma contextualizada com a realidade local, bem como as riquezas desse ecossistema no Estado e sua possibilidade de abordagem no Ensino Fundamental. Palavras-chave: Ensino de Ciências, Bioespeleologia, Sergipe. RESUME La enseñanza de las ciencias actualmente sigue siendo tratadas en su livresca, aburrido y decorativos, lo que genera una aversión al aprendizaje de los estudiantes, esta situación junto con el hecho de que los libros de texto para poner la ciencia, especialmente como ejemplos la realidad del sureste de Brasil pone la Ciencia más lejos de la realidad de los estudiantes y obstaculiza el aprendizaje significativo, intensificando, por lo tanto, este problema en Brasil. Este artículo pretende plantear algunas reflexiones sobre la enseñanza de Bioespeleologia de Sergipe de estudios que venimos desarrollando en torno al tema. Por lo tanto, nos muestran la necesidad de trabajar en los ecosistemas de manera contextualizada con la realidad local y las riquezas de este ecosistema en el estado y su capacidad de enfoque en la escuela primaria. Key words: Enseñanza de las ciencias, Bioespeleologia, Sergipe.

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Graduanda em Ciências Biológicas, Departamento de Biologia, Universidade Federal de Sergipe, [email protected]. 2 Professor Substituto do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Sergipe, Mestrando em Ecologia e Conservação da Caatinga/UFS, [email protected]. 3 Professora Substituta do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Sergipe, Mestranda em Educação/UFS , [email protected].

1. Introdução

Ao partirmos da premissa que a educação é um processo que ocorre diariamente com todos os seres vivos para torná-los aptos a se manterem vivos em situações diversas existentes em suas vidas, entenderíamos que o processo de ensino-aprendizagem é mais que uma norma, mas uma fração do modo de vida de todos. Ela está presente em toda parte e é desencadeada tanto por processos internos do indivíduo, como também por processos externos da comunidade onde este vive (BRANDÃO, 1981). Quando tratamos do ser humano, com todas as suas culturas diferenciadas, podemos observar que a educação é um dos meios que os homens e as mulheres têm para formar os tipos sociais desejados, sejam eles, como exemplo, proletariados ou burgueses, a depender da educação recebida e interiorizada pelos indivíduos (BOURDIEU, 1998). É a educação uma das principais ferramentas para manter a cultura vigente e mesmo para modificá-la quando desejado. É ela que dá suporte para a reprodução das normas, morais, ideologias, comportamentos, regras sociais, do trabalho e familiares (MORRISH, 1975). A educação é algo presente constantemente na vida do ser humano, e tem assumido diferentes conceituações ao longo do tempo, que em muitas vezes com palavras diferentes possuem o mesmo significado. Ela tem variado muito principalmente a depender do meio em que atua, assim, gerações antigas tinham hábitos distintos dos de hoje e utilizavam definições que não se aplicam mais. Porém, mesmo em sociedades antigas, primitivas, a educação estava presente, deixando claro que não importa o grau evolutivo de um determinado conjunto de indivíduos, para que se tenha um sistema educacional (DURKHEIM, 1978). Para tanto podemos distinguir a educação em duas grandes composições: a educação informal e a formal. A educação informal é aquela ensinada/aprendida a todo o momento no quotidiano de uma sociedade, seja passada através da família e da mídia, por experiências do dia-a-dia, entre outras formas. Enquanto que a educação formal, a qual surgiu a partir da divisão social do saber, ensina/aprende de forma sectária. Agora vai existir saberes necessários para uns e irrelevantes para outros, passa-se a ter papéis sociais mais fixos, com cargos políticos e padronizações de atividades. A educação formal é característica das instituições de ensino, cronologicamente gradual e hierarquicamente estruturada, onde se tem claramente a influência das leis sociais predominantes. Essa educação formal sucede a informal, sendo superior, não em termos subjetivos, mas objetivamente de acordo com as exigências do meio social. É sabido que o papel da educação é adaptar o indivíduo para a sociedade, sendo assim,

podemos dizer que a educação formal é o exemplo mais completo desse fato, onde deixa claro a supremacia da coletividade (sociedade) sobre a individualidade (DURKHEIM, 1978). Assim, a educação, seja ela formal ou informal, é um dos principais responsáveis pela reprodução do conhecimento em nossa sociedade, pois é ela quem perpetua os interesses das camadas dominantes e modifica o sistema sempre que necessário para manter esta camada favorecida. Deste modo, dada a amplitude de conceitos sobre educação e valendo-se do estabelecido por Durkheim (1978) podemos dizer que basicamente a educação é uma transmissão de cima para baixo, dos mais velhos para os mais novos, e tem como objetivo inserir nos jovens certos comportamentos “reclamados” pela sociedade vigente. Enfatizando a educação formal, a qual os licenciados estariam mais preparados para assumi-la, podemos dar como exemplo o Brasil onde, atualmente, vivemos uma situação político-econômica que é sustentada pelas instituições de educação. Como exemplo podemos citar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), que vincula a educação escolar ao mundo do trabalho e à prática social. Hoje, vários são os problemas que provocam a defasagem do sistema educacional no Brasil, como, por exemplo, a falsa imagem de inclusão veiculada pela mídia, o que acarreta no esquecimento de uma verdadeira abordagem da educação especial, onde estudantes com deficiências e mesmo os superdotados teriam a oportunidade de acesso a uma educação que ao mesmo tempo os inclua na sociedade e trabalhe suas necessidades específicas (CAVALCANTE, 2006). Além disso, a qualidade do ensino é deixada de lado ao agregar mais valor à quantidade, seja de alunos em sala ou alunos aprovados, e essa característica é observada em todos os tipos de instituições de ensino, públicas ou privadas. Por termos esta concepção de Educação, é que acreditamos que o ensino de Ciências só seja significativo quando leve em consideração não apenas o saber científico, mas também os saberes gerados pelas culturas. Unindo-se esses saberes, conseguiremos levar a Ciência para o dia-a-dia e fazer nossos alunos enxergarem o ambiente onde estão inseridos, compreendendoo. Este artigo tem como objetivo levantar algumas reflexões a cerca do ensino da Bioespeleologia de Sergipe a partir de estudos que viemos desenvolvendo em torno do tema. Assim, mostraremos a necessidade de se trabalhar os ecossistemas de forma contextualizada com a realidade local, bem como as riquezas desse ecossistema no Estado e sua possibilidade de abordagem no Ensino Fundamental.

2. ecessidades de um Ensino Contextualizado

Sabemos da grande demanda de procedimentos didáticos que venham a facilitar a educação, mas, segundo Harlan & Rivkin (2002), atualmente ainda há grande falta da utilização de abordagens diferenciadas, restrição ao conteúdo e emprego do livro didático. O Ensino de Ciências atualmente continua sendo abordado de forma livresca, enfadonha e decorativa, o que gera muitas vezes aversão dos alunos ao aprendizado. Esta situação coloca as Ciências mais longe da realidade dos estudantes e dificulta a aprendizagem significativa. Intensificando essa problemática no Brasil, os livros didáticos de ciências trazem principalmente como exemplos a realidade do sudeste brasileiro. Em Sergipe, os livros didáticos adotados pelas escolas, públicas e privadas, seguem a mesma linha, como por exemplo, o livro “Ciências: entendendo a natureza” de Silva, Sasson & Sanches (2005), dentre outros. Esta situação está vinculada de forma direta à convicção dos docentes da carência de um aparato de saber científico para poder responder às indagações dos alunos. Assim, para muitos discentes, aprender ciências é decorar os nomes, fórmulas, os chamados produtos da Ciência, o que resulta em um processo doloroso que pode levar a aversão do aluno, e sustenta a fama das Ciências como matéria decorativa (CARRAHER et al., 1985; KRASILCHIK, 1987). De acordo com Schnetzler (1992), o professor não é responsável pela aprendizagem do aluno, mas sim de criar condições para que ela ocorra de forma mais fácil. Em Ciências, vários são os procedimentos que podem ser utilizados para alcançar esse objetivo. Além dos métodos tradicionais com livros, quadro e giz outros mais ativos podem ser empregados para despertar o interesse dos educandos pelo assunto, como os jogos, as experimentações, as observações, a comparação, gráficos, desenhos, dentre muitas outras formas citados nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Ciências Naturais de 1998. Todos os procedimentos didáticos, hoje devem ser aproveitados tendo a premissa de que o aluno possui uma bagagem de conhecimentos científicos pré-concebidas. E para que ocorra uma aprendizagem significativa é necessária a mudança conceitual, onde ocorre a transformação das crenças e idéias que os alunos possuem sobre determinados assuntos científicos, por outras idéias mais sofisticadas no decorrer do processo de ensinoaprendizagem. Isso não significa que serão destruídas ou descartadas as concepções prévias dos estudantes, mas que elas serão desenvolvidas, para que ocorra uma evolução dessas idéias durante o ensino-aprendizagem de Ciências (SCHNETZLER, 1992).

A reflexão sobre o ensino de Ciências deve levar em conta não só o conhecimento científico, mas também atender ao desenvolvimento cognitivo dos estudantes, fazendo uma interface com suas experiências, idade, ideologia e conhecimentos prévios sobre as ciências. Para tanto, se pode fazer uso de temas de trabalho que envolvam a aprendizagem na área de Ciências de forma mais atrativa ao colocar os conhecimentos dentro do contexto social e cultural do estudante, o que potencializa a aprendizagem. Esses temas, ao serem utilizados de forma flexível ampara as curiosidades, dúvidas e facilita a aprendizagem significativa ao sistematizar o conhecimento de forma mais concreta aos alunos (BRASIL, 1998). Como exemplo, poderíamos tratar dos ecossistemas cavernícolas para exemplificar o que são ecossistemas no ensino formal de uma comunidade que vive no entorno desse tipo de ambiente, ou seja, levar a comunidade a conhecer o ecossistema onde está inserida e, assim, preservá-lo. Ao trilharmos este caminho, estaríamos quebrando o paradigma atual do Ensino de Ciências, deixando-o mais direcionado a usar esses conhecimentos construídos na relação com o ambiente.

3. Possibilidades no Ensino da Bioespeleologia de Sergipe

Descreveremos a seguir particularidades desse ecossistema e pontuaremos alguns temas que o professor pode discutir ao abordá-lo em sua sala de aula ou ao levar seus alunos a visitar a cavernas. As cavidades subterrâneas de Sergipe possuem temperatura muito atípica, uma vez que normalmente a interna é mais elevada que a externa, além de normalmente serem subdivididas nas três zonas ambientais, mesmo com a pequena extensão das mesmas. Essas características interferem diretamente na fauna e flora que compõem e se distribuem pelas grutas (TRAJANO & BICHUETTE, 2006). E para a classificação ecológica dos animais cavernícolas, Ferreira (2001) adota uma modificação do sistema de Schinner-Racovitza, classificando os animais de cavernas em: acidentais, troglóxenos, troglófilos e troglóbios. Os acidentais são os que fazem parte da fauna externa e não possuem nenhuma pré-adaptação à vida subterrânea, mas podem ser encontrados em cavernas por terem sido carregados através das correntezas (no caso de rios subterrâneos) ou mesmo por terem caído em abismos. Como exemplos em Sergipe podemos citar ratos campestres, raposas, guaxinins, sapos, cobras e borboletas. Os troglóxenos são animais que utilizam as cavernas para alguma finalidade (em geral abrigo), mas que delas têm que sair para completar seu ciclo de vida (FERREIRA, 2001). Nas

cavernas sergipanas pesquisadas visualizaram-se morcegos, caranguejos, vespas, opiliões, corujas e abelhas. Os troglófilos não são exclusivamente cavernícolas, mas possuem a capacidade de desenvolver todo seu ciclo de vida no meio subterrâneo. Espécies troglófilas podem também ser encontradas fora de cavernas (FERREIRA, 2001). Exemplos destes animais encontrados no carste sergipano são aranhas, pseudoescorpiões, escorpiões, centopéias, lacraias, minhocas, mosquitos, besouros, baratas, isópodes e ácaros. Já os troglóbios são aqueles restritos às cavernas, não sendo encontrados em ambientes externos. Podem possuir especializações morfológicas, fisiológicas e comportamentais ao ambiente subterrâneo. Muitos exemplares dessa fauna são desprovidos de pigmento e possuem atrofia ocular, que muitas vezes culmina com o total desaparecimento dos olhos, no entanto, estas não são características obrigatórias para serem classificados como troglóbios. No Brasil, exemplos interessantes são várias espécies de peixes e crustáceos (FERREIRA, 2001). Em Sergipe, no entanto, ainda não foram encontradas espécies troglóbias. Desta forma, é clara a necessidade de investimento em pesquisas relativas à fauna cavernícola sergipana, para que eventuais espécies troglóbias presentes no Estado possam ser evidenciadas. Ao que se refere à vegetação, quando presente, pode-se afirmar que a sua abundância estará relacionada com as regiões onde ocorre luz. Em completa ausência de luz, a presença de plantas verdes resume-se, no máximo, a alguns poucos exemplares que ali se encontram pela dispersão de sementes feita por morcegos. Estas, no entanto, não crescem muito e logo morrem por não conseguirem realizar a fotossíntese. Assim, a flora que possui maior importância ecológica é a que está presente no entorno da caverna. O local onde podemos encontrar com facilidade a vegetação típica da região é na boca da caverna, a qual torna-se uma ilha de mata nativa normalmente rodeada de plantações (muitas cavernas sergipanas encontram-se em propriedades privadas). Com isso, podemos dizer que as cavernas podem ser consideradas importantes aliadas para a conservação, mesmo que de pequenas áreas florestais nativas. Isso porque a cima e na boca da caverna a área não é plana e o solo não é o mais indicado para fazer plantio. Nos locais sem incidência de luz além de exemplares da fauna troglóbia (que podem ou não estar presentes) e alguns poucos da troglófila e troglóxena, encontramos muitos exemplares de algas, liquens, actinomicetos, além de fungos e bactérias que muitas vezes estão vinculados ao guano (fezes de morcegos). Algo muito importante a ser lembrado é o fato do Estado de Sergipe ser rico em “bat caves”, cavernas com um grande número de morcegos, os quais têm uma grande importância no equilíbrio ecológico interno e externo da caverna.

No interior das cavernas, os morcegos colaboram com a comunidade cavernícola ao defecarem, fornecendo alimento para muitas outras espécies existentes na caverna. A depender da dieta dos morcegos (frutos, sementes, insetos, etc.) são observados vários tipos de guano, cada um com composição química diferente, e por isso mesmo abrigando e alimentando comunidades de seres vivos diferentes. Existem indivíduos que podem estar presentes em vários tipos de guano, mas muitos são específicos. Por exemplo, o guano de morcegos hematófagos contém grande número de pequenas larvas de mosca, vermes e besouros, enquanto o guano de insetívoros é decorrente a presença de ácaros e pseudoescorpiões e de frugívoros é constante a presença de quilópodes, diplópodes e coleópteros (FERREIRA & MARTINS, 1999). No ambiente externo, os morcegos também possuem uma grande importância ecológica, sendo um dos grandes responsáveis pelo equilíbrio homeostático. O grupo de quirópteros possui um grande número de espécies, as quais possuem uma grande diversidade de alimentação. Existem espécies frugívoras, insetívoras, carnívoras, hematófagas, onívoras e nectarívoras/polinívoras e cada uma destas atua de uma forma no ambiente. Desta forma, as frugívoras são responsáveis por dispersar sementes de muitas espécies de plantas diferentes (como maracujá, alecrim, jabuticaba e goiaba), auxiliando na recomposição de floretas e matas degradadas. As insetívoras atuam como reguladoras das populações de insetos noturnos (com morcegos que podem conseguir ingerir mais de seiscentos insetos por hora). As polinívoras/nectarívoras ajudam na reprodução de mais de 500 espécies de plantas (dois terços das angiospermas das florestas tropicais do mundo são polinizadas por eles). As hematófagas e as carnívoras regulam a população de vertebrados ao transmitir doenças como raiva (hematófagos) ou mesmo ao devorá-los (carnívoros), diminuindo até mesmo pragas em plantações, como os ratos (NOWAK, 1999). Com o conhecimento da importância que apenas um dos moradores das cavernas sergipanas possui conclui-se que a conservação destas grutas e um aprofundamento do conhecimento sobre toda a sua biodiversidade e ecologia têm uma grande importância de caráter ambiental e social, já que direta ou indiretamente as comunidades cavernícolas equilibram a natureza e oferecem boas condições ambientais às populações humanas que estão próximas ao seu local de ação ecológico.

4. Considerações Finais

Portanto acreditamos que a utilização de exemplos regionais de ecossistemas auxiliará os alunos a compreenderem melhor o meio ambiente que os cercam, auxiliando na aquisição e desenvolvimento dos conhecimentos adquiridos, assim como, demonstrará aos alunos a importância da preservação e manutenção do equilíbrio do meio ambiente.

5. Referências Bibliográficas

BOURDIEU, P. 1998. A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In Escritos de Educação. NOGUEIRA, M.A. & CATANI, A. (Orgs.). Rio de Janeiro, Vozes, p. 41-64. BRANDÃO, C.R. 1981. O que é educação. 2. ed. Coleção Primeiros Passos. São Paulo, Brasiliense. BRASIL. 1996. Diretrizes e Bases da Educação acional, Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasil: Ministério da Educação. BRASIL. 1998. Parâmetros Curriculares acionais: Ciências aturais. Brasil: Ministério da Educação. CARRAHER, D.W.; CARRAHER, T.N.; SCHLIENMANN, A.D. 1985. Caminhos e descaminhos no ensino de Ciências. Ciência & Cultura 37(1): 889-896. CAVALCANTE, M. 2006. A sociedade em busca de mais tolerância. ova Escola, p. 34-36. DURKHEIM, E. 1978. Educação e sociologia. 11. ed. São Paulo, Melhoramentos, p. 33-56. FERREIRA, R.L. & MARTINS, R.P. 1999. Guano de morcegos: fonte de vida em cavernas. Ciência Hoje, 25(146): 34-40. FERREIRA, R.L. 2001. Cavernas em risco de “extinção”. Ciência Hoje, 29(173): 20-28. HARLAN, J.D. & RIVIKIN, M.S. 2002. Ciências na Educação Infantil: uma abordagem integrada. Artmed Editora. 352p. KRASILCHIK, M. 1987. Percepções sobre o Ensino de Ciências em Diferentes Níveis do Sistema Escolar. In KRASILCHIK, M. (Ed). O professor e o currículo de Ciências. São Paulo: EPU – EDESP, p. 43-80. MORRISH, I. 1975. Sociologia da Educação: uma introdução. Rio de Janeiro, Zahar. NOWAK, R.M. 1999. Walker’s mammals of the world. 6th ed. Maryland, Johns Hopkins. SCHNETZLER, R.P. 1992. Construção do Conhecimento e Ensino de Ciências. Em Aberto, 11(55). SILVA JR., C. da; SASSON, S.; SANCHES, P.S.B. 2005. Ciências - Entendendo a atureza - Os Seres Vivos no Ambiente 6ª Série - 7º Ano. 20ª Ed. São Paulo, Saraiva. TRAJANO, E. & BICHUETTE, M.E. 2006. Biologia subterrânea: introdução. São Paulo, Redespeleo.

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