O Roteamento e Assessoramento como Ferramentas de Auxilio ao Planejamento das Missões em Apoio a Calamidades

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O Roteamento e Assessoramento como Ferramentas de Auxilio ao Planejamento das Missões em Apoio a Calamidades Luís E P C Cordeiro

A Força Aérea Brasileira (FAB) tem como missão Constitucional a defesa da Pátria, a garantia dos poderes constitucionais; e, por iniciativa de qualquer um dos poderes constitucionais, a garantia da lei e da ordem¹. Como atribuições subsidiárias cabe também à Aeronáutica cooperar com o desenvolvimento nacional e com a defesa civil, na forma determinada pelo presidente da república2. Essas atribuições, também chamadas de missões complementares, surgiram com o advento da Política Nacional de Defesa, implantada pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso em 1996, como parte de uma estratégia defensiva de dissuasão e diplomacia voltada para a paz . Sua importância, para os militares brasileiros, seria maior do que a missão de agir na manutenção da lei e da ordem. Esse fenômeno seria justificado, no entendimento da autora citada acima, pelo fato de que: “Em um país que apresenta um dos piores níveis de distribuição de renda do mundo, as Forças Armadas levam comida, atendimento médico, assistência social e até serviço religioso às populações carentes das mais longínquas regiões do território nacional. Constroem estradas e socorrem vítimas da seca e de enchentes; prestam assistência permanente a povoamentos situados em fronteiras distantes – por vezes, são o único contato dessas populações com o mundo moderno³.”

Verificamos então que as FFAA brasileiras deverão, caso seja ordenado pela Presidência da República, atuar em apoio aos órgãos de Defesa Civil no cumprimento das suas missões. Nos últimos anos, isso tem se materializado em varias operações que vão desde ao apoio a populações isoladas pela seca dos rios ao combate a incêndios em parques florestais.

A Operação Santa Catarina

Particularmente no ano de 2008, a FAB participou de uma dessas operações, auxiliando a população do vale do rio Itajaí, no estado de Santa Catarina, que sofria com inundações e deslizamentos de terra. Naquela ocasião, a Força Aérea transportou 1900 pessoas e 415 toneladas de doações, mobilizou diversas aeronaves de transporte e asas rotativas e deslocou, montou e manteve um Hospital da Campanha para apoio à população atingida4.

A responsabilidade pelo planejamento das operações da FAB na região ficou com o comandante do Quinto Comando Aéreo Regional (V COMAR), que tem como missão coordenar, controlar e executar as atividades administrativas e logísticas necessárias ao funcionamento de suas organizações sediadas em sua área de jurisdição; realizar as ações de segurança e defesa de sua competência; exercer a representação do Comandante da Aeronáutica e o comando territorial da área sob sua jurisdição. O comandante do V COMAR designou um oficial superior para coordenar os voos das aeronaves da FAB que estavam atuando em na Operação Santa Catarina. Esse militar passou então a coordenar todos esses esforços em um

comando das operações da FAB que foi montado no aeroporto de Navegantes. No aeródromo, eram entregues os mantimentos, trazidos nos aviões de carga da FAB. Ali os mantimentos eram selecionados e separados para então serem levados, por helicópteros, para a região isolada. As necessidades dos mantimentos, transporte de necessitados ou equipes de resgate eram repassadas para a coordenação da força aérea pelo representante da Defesa Civil no aeroporto de Navegantes, ou pelas próprias informações das aeronaves que retornavam das missões. Após o processamento das informações, novas saídas para as áreas atingidas eram planejadas e realizadas.

O Prob lema

Com o parti cipan te da oper ação citad a, foi obse rvad o que o assessoramento dos tripulantes de helicópteros era primordial para o planejamento, pois os mesmos possuíam noção das capacidades e limitações das aeronaves envolvidas bem como estavam atualizados com a Doutrina de emprego para esse tipo de operação. Percebendo essa necessidade, os próprios militares

presentes na operação passaram a exercer essa função de assessoria, já que como a legislação existente não prevê esse cargo na estrutura de coordenação5. Devido a essa experiência, este autor, quando no curso de especialização de oficiais da FAB, resolveu pesquisar soluções que pudessem melhorar o sistema de coordenação e planejamento em voga, primeiro comprovando a necessidade de um auxílio por parte dos tripulantes e segundo checando a qualidade de uma ferramenta de auxílio à tomada de decisão no planejamento da distribuição de cargas e as rotas a serem utilizadas pelos helicópteros.

Definição da Pesquisa

A intenção da pesquisa foi verificar se os métodos propostos concedem incremento de qualidade no planejamento de determinado tipo de missões. Para a medição do nível de qualidade, foi mensurada a satisfação das expectativas de duas soluções, baseando-se na percepção do usuário em uma simulação. Após essa avaliação final, verificou-se em que medida as soluções propostas se diferenciam em qualidade da solução atual. Considerando que um produto de qualidade é aquele que atende às necessidades dos clientes e promove a satisfação com o produto, podemos afirmar que se o cliente está satisfeito com o produto, ele é de qualidade6. Nosso “cliente” neste caso especifico é o oficial responsável pelo planejamento fictício das missões aéreas realizadas por helicópteros que recebe os mantimentos na sua sede de operações e os distribui pela região bem como transporta os desabrigados da região atingida para os pontos de apoio. Inicialmente uma pesquisa foi realizada com o propósito de confirmar a necessidade de implementação das soluções propostas ( assessoramento pelos tripulantes e auxilio matemático), para então checarmos as soluções propostas de acordo com o ciclo PDCA. A sigla significa as quatro fases do ciclo: Planejar, Executar, Checar e Agir (em inglês Plan, Do, Check, Act)7.

Na primeira fase do processo (P), foi feito o planejamento da operação de entrega de mantimentos e busca de desabrigados sem o assessoramento e sem a ferramenta de auxilo à tomada de decisão; na segunda fase (D) o planejamento foi executado; na terceira fase (C) checou-se o tempo gasto e a quantidade de mão de obra demandados para que os resultados fossem obtidos, e na quarta fase (A) atuou-se sendo simulado a implementação do assessoramento pelo aeronavegantes e a utilização do software de roteamento, sendo a qualidade dos produtos checada de acordo com a satisfação dos clientes.

Publico alvo

Qualquer oficial superior da FAB pode ser designado como oficial de ligação com os órgãos de Defesa Civil em uma missão de apoio a calamidades segundo a legislação em vigor. Sendo assim, decidiu-se definir como público alvo os alunos do curso de aperfeiçoamento de oficiais do 1º semestre de 2012, já que os mesmos, ao término do curso, estarão aptos a assumirem funções de oficial superior. No total, a pesquisa inicial abrangeu 90 oficiais de 12 especialidades: Aviadores,

Médicos,

Dentistas,

Comunicações,

Suprimento,

Intendência,

Meteorologia, Infantaria, Engenharia, Controladores de Trafego Aéreo, Fotografia e Especialistas em Aeronaves. Já para o teste da situação problema, foram utilizados 18 militares de 08 especialidades: Aviadores,

Dentistas, Infantes,

Engenheiros, Intendentes e Especialistas De Aeronaves.

Médicos, Comunicações,

Simulação do Problema

Depois de explicada a situação problema, o militar era questionado se gostaria de um assessoramento das tripulações. Passava-se então para a outra fase do teste, sendo apresentado um auxílio contendo as capacidades de carga de cada helicóptero, o volume e o peso de cada carga, as velocidades, a autonomia e uma cópia do mapa da região com uma escala utilizando coordenada cartesianas graduada em milhas náuticas de modo a facilitar o planejamento das missões, sendo estas informações consideradas o assessoramento do tripulante. Na fase seguinte do teste, era apresentado uma solução baseada na Teoria da Caixeiro Viajante ou Roteamento. Essa Teoria visa definir a melhor rota a ser percorrida sabendo-se os locais a serem visitados e a carga a ser transportada/retirada, desde que sejam definidos os parâmetros de importância para o planejador: menor distância, menor tempo, maior capacidade de carga, menor consumo, etc...8 Na simulação, foi definido como parâmetro o menor custo, sendo utilizado para o cálculo as características das aeronaves e o software Logware  (Copyright 1992-1999 Ronald H. Ballou - Todos os direitos reservados.) no modo ROUTER. No modo utilizado, é possível determinar a capacidade de carga dos veículos, o custo por hora, os pontos de partida e parada com entrega somente ou coleta simultânea, bem como o tempo máximo em rota. Definiu-se então que cada helicóptero decolaria de uma base de apoio levando uma carga a ser distribuída em determinados locais onde poderiam ser embarcados desabrigados que, caso embarcados, deveriam ser levados ao ponto de partida do helicóptero. Após isso, esses desabrigados deveriam ser transportados para outros pontos de apoio em outras cidades, entrando assim no cálculo de carga a ser transportada junto com os mantimentos. Após este processo, os participantes responderam um questionário para que a qualidade das soluções propostas fosse mensurada.

Ilustração 1: Modelo proposto por Passos em 2004 para a utilização da Roteirização como ferramenta de auxilio no planejamento de missões em apoio a calamidades

Resultados

Procurou-se incluir neste trabalho o maior numero de especialidades possíveis. O resultado da abrangência da pesquisa pode ser verificado na tabela 1.

ESPECIALIDADE AVIADORES DENTISTAS INFANTARIA FOTOGRAFIA MEDICOS COMUNICAÇÕES ESP. AERONAVES CONT. TRAF. AÉREO METETEOROLOGISTAS SUPUPRIMENTO ENGENHARIA INTENDENCIÂ Tabela 1

QUANTIDADE

PORCENTAGEM

44 5 7 2 3 3 5 2 2 2 5 10

47,3% 5,4% 7,5% 2,2% 3,2% 3,2% 5,4% 2,2% 2,2% 2,2% 5,4% 10,8%

Entretanto, percebeu-se que experiência prévia dos aviadores poderia influenciar no resultado das percepções e no planejamento simulado. Desta maneira, resolveu-se dividir o grupo de avaliação geral em 02 grupos: os aviadores (AV) e os não aviadores (NAV). Foi feita então uma comparação, primeiro do resultado entre os grupos separadamente e depois do grupo geral.

Para a formação dos grupos que iriam realizar o planejamento simulado e o segundo questionário, procurou-se manter a mesma proporcionalidade entre os aviadores e não aviadores de maneira que o espaço amostral pudesse manter-se semelhante ao do primeiro questionário.

O grupo testado teve a seguinte composição: ESPECIALIDADE

QUANTIDADE

PORCENTAGEM

AVIADORES

9

50,0%

DENTISTAS

1

5,6%

INFANTARIA

2

11,1%

MÉDICOS

0

0,0%

COMUNICAÇÕES

1

5,6%

ESP. AERONAVES

2

11,1%

ENGENHARIA

1 0

5,6% 0,0%

INTENDENCIÂ

Tabela 2

NECESSIDADES DO CLIENTE

Procurando atender às necessidades do cliente e prover um produto que lhe traga satisfação, teve-se inicialmente a intenção de se verificar a aceitação dos produtos apresentados para o cliente especificado. Apresentou-se assim duas soluções distintas como alternativas à ausência de padronização do planejamento de operações aéreas em apoio a calamidades, sendo este considerado o método atual. A primeira pergunta questionava o militar se, caso ele fosse acionado para ser um coordenador, em que medida um assessoramento seria necessário. Para estabelecer os parâmetros de correlação, foi descrito que quando o assessoramento fosse dispensável isso significaria que a missão seria realizada sem ele; quando fosse desejável ela talvez não fosse tão bem realizada; quando fosse determinante, ela só seria bem realizada com ele; quando fosse necessário o sucesso da missão seria comprometido sem ele, e quando fosse imprescindível, é porque a missão não poderia ser realizada sem ele.

Individualmente, a percepção dos grupos pode ser vista na tabela 3:

AV

NAV

DISPENSÁVEL

00,0%

00,0%

DESEJÁVEL

27,3%

00,0%

DETERMINANTE

18,2%

21,7%

NECESSÁRIO

38,6%

41,3%

IMPRESCINDÍVEL

15,9%

37,0%

Tabela 3

Quando os dados são computados em conjunto no gráfico 1, podemos perceber a diferença nas percepções em relação aos grupos isoladamente:

Gráfico 1

No grupo como um todo, 66,7% dos militares considerou o assessoramento necessário ou imprescindível, justificando assim a implementação da solução de assessoramento. A segunda pergunta do questionário tinha a intenção de saber qual a utilidade de uma ferramenta de auxílio ao planejamento da distribuição das cargas entre os vetores e a descobrir as rotas mais econômicas. O entrevistado deveria classificá-la em muito útil, útil, indiferente (pois seria utilizado o bom senso do avaliado), inútil e muito inútil.

Individualmente, a percepção dos grupos pode ser vista na tabela 4: GRUPO 01

GRUPO 02

MUITO INÚTIL

00,0%

00,0%

INÚTIL

00,0%

00,0%

INDIFERENTE

2,3%

2,2%

ÚTIL

20,5%

19,6%

MUITO ÚTIL

77,3%

78,3%

Tabela 4

A percepção geral do grupo ficou então da seguinte maneira:

Grafico 2

Na análise quanto à necessidade de uma ferramenta de cálculo matemático, é pequena a diferença da percepção entre os grupos 01 e 02, sendo o resultado final praticamente idêntico ao dos grupos isoladamente. De posse deste resultado, considerou-se assim justificável a implantação da proposta da utilização do roteamento. Com a confirmação da expectativa positiva do grupo sobre as soluções apresentadas, partiu-se então, dentro do ciclo PDCA, para as fases de execução das ações planejadas e da analise dos resultados obtidos.

NECESSIDADES PÓS-SIMULAÇÃO

Aplicando a fase análise dos resultados obtidos, dentro do ciclo PDCA, aplicou-se um segundo questionário com a intenção de verificar a qualidade do produto oferecido de acordo com a satisfação das necessidades e expectativas dos clientes. Isso ocorreu após a simulação planejada. A formulação das perguntas era semelhantes as do primeiro questionário, sendo que antes o cliente julgava baseado em uma expectativa do problema e agora ele julgaria baseado na experiência do problema proposto. No grupo 01 percebeu-se um aumento da importância do assessoramento, como indica o gráfico 3.

Gráfico 3

Já no grupo 02, a mudança praticamente não foi significativa:

Gráfico 4

Pelos dados coletados, podemos então supor que talvez devido à previa experiência, o grupo dos aviadores tenha comprometido a sua expectativa quanto à complexidade da missão e, consequentemente, a necessidade de um assessoramento técnico. Tal fator não teria então influenciado os não aviadores devido a sua ausência de prévia experiência. Percebe-se inclusive uma diminuição daqueles que achavam o assessoramento imprescindível, em comparação com um aumento da parcela que o considerou necessário. Dessa maneira, considerou-se respondida a primeira pergunta onde era questionado a necessidade do assessoramento no planejamento das missões aéreas. Quanto a segunda solução, que utilizou o roteamento para auxiliar no planejamento, 100% dos entrevistados de ambos os grupos classificaram o sistema proposto como muito útil. Podemos então considerar respondida a segunda pergunta, onde era questionada a utilidade dos métodos de roteamento como ferramenta de auxílio ao planejamento de operações aéreas.

RESPOSTA AOS PROBLEMAS DA PESQUISA

Segundo os conceitos descritos, quando maior a satisfação do cliente com um produto melhor a qualidade deste produto. Para avaliação da qualidade, foi considerada a pontuação constante na tabela 5 para as perguntas pós-teste: Assessoramento

PONTUAÇÃO

Ferramenta de Calculo

DISPENSÁVEL

1

Muito Inútil

DESEJÁVEL

2

Inútil

DETERMINANTE

3

Indiferente

NECESSÁRIO

4

Útil

IMPRESCINDÍVEL

5

Muito Útil

Tabela 5

Para

mensurar

a

qualidade

das

propostas

apresentadas,

foi

considerado que todos aqueles indivíduos que estivessem satisfeitos com o modelo atual pontuariam 1 na resposta, tanto na primeira como na segunda questão. Assim, dentro de um grupo de 18 indivíduos, a pontuação que exprimiria uma maior aprovação do modelo atual em relação ao proposto seria de 18 pontos, e a maior aprovação do modelo proposto em relação ao atual seria de 90 pontos. A primeira proposta atingiu 64 pontos, tendo assim uma aprovação aproximadamente três vezes e meia maior do que a atual. Já a segunda proposta atingiu a pontuação máxima de 90 pontos, apresentando assim uma aprovação de 5 vezes maior do que a atual. Dessa maneira, para o grupo testado e nas condições da simulação, pode-se considerar respondida a terceira pergunta que questionava sobre a diferença de qualidade das soluções atuais e as apresentadas, baseadas nas percepções dos usuários.

CONCLUSÃO

A produção deste trabalho teve como ponto de partida a inquietação do autor

durante a Operação Santa Catarina. Dois exemplos foram utilizados neste trabalho de maneira a responder em que medida o assessoramento por parte dos tripulantes e a utilização de modelos de roteirização influenciaram na qualidade do planejamento das operações aéreas em áreas atingidas por calamidades. Inicialmente procurou-se verificar a necessidade da utilização das soluções propostas baseado na expectativa dos usuários através de uma pesquisa. Em seguida, foi elaborado um teste baseado em situações reais vividas pelo autor para que as soluções fossem testadas. Após a aplicação do teste, foi feita outra pesquisa para saber se houve uma mudança na percepção dos usuários em relação à expectativa anterior à simulação e para medir uma possível diferença na qualidade das soluções atuais e propostas. Pode-se

observar

que

o

assessoramento

especializado

satisfez

as

expectativas de todos os indivíduos testados, em diferentes graus de necessidade. Devemos ressaltar porém a diferença na percepção da necessidade do assessoramento entre o grupo dos aviadores e dos não-aviadores. Tal fato, caso tenha como causa um possível erro no julgamento da complexidade da missão em que os pilotos podem vir a presumir que a missão seja menos complexa ou que o assessoramento não seja importante, possa vir a explicar o porquê de atualmente não existir a figura de um tripulante operacional como adjunto ao coordenador de operações aéreas dentro da Doutrina existente. Já a utilização de um software, que utiliza um modelo de roteamento e diminuiu o tempo de cálculo das rotas e da divisão de cargas, satisfez plenamente as expectativas dos entrevistados. Faz-se necessário então a definição de um sistema que possa atender às necessidades da força neste tipo de missão, tal qual já o faz nas atividades de logística da FAB. Para finalizar, pode-se concluir que para o grupo testado e nas condições da simulação, as soluções propostas foram de mais qualidade do que a solução atual,sendo respondida assim a questão inicial do nosso problema.

NOTAS

1. BRASIL. Presidência da Republica. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988, http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.html

2. BRASIL. Presidência da Republica. LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999, http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp97.html

3. Santos, M.H.C. A NOVA MISSÃO DAS FORÇASARMADAS LATINOAMERICANAS NO MUNDO PÓS-GUERRA FRIA: o caso do Brasil, http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v19n54/a07v1954.pdf,

4. As informações e fotos contidas neste artigo foram retiradas do site oficial da Força Aérea Brasileira sobre a Missão de Ajuda Humanitária denominada Operação Santa Catarina, http://www.fab.mil.br/portal/operacoes_aereas/santa_catarina/

5. BRASIL. Comando da Aeronáutica. IMA 55-26. Emprego da Força Aérea Brasileira em Apoio às Ações de Defesa Civil. Brasília, DF, 1995.

6. Os conceitos de qualidade e cliente foram extraídos dos conceitos contidos na obra de JURAM, J.M. Juran's Quality Handbook, http://www.ebook3000.com/Juran-s-Quality-Handbook-by-J-M--Juran_6930.html

7. As explicações sobre o entendimento e os conceitos do ciclo PDCA foram extraidos de ORIBE, Y.C PDCA: origem, conceitos e variantes dessa idéia de 70 anos, http://www.ubq.org.br/conteudos/detalhes.aspx?IdConteudo=339

8. A ideia da utilização da Roteirização com Coleta e Entrega Simultânea como auxilio ao planejamento neste tipo de problema já havia sido abordado por Passos, porém levando-se em conta apenas as aeronaves civis envolvidas na Operação e sem o assessoramento como uma segunda ferramenta de auxilio. Passos, F.R. Apoio a Calamidades: Uma aplicação da Roteirização de Veiculo com Coleta e Entrega Simultâneas, XLII SBPO, Bento Gonçalves, RS, 2010; http://www.sobrapo.org.br/sbpo2010/xliisbpo_pdf/72609.pdf

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