PEÇA DE TEATRO – A VIDA E O HOMEM

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1/11 PEÇA DE TEATRO – A VIDA E O HOMEM Personagens: Xiamenes, Aximenes e Ixamenes:

XIAMENES – Inventámos a Civilização... AXIMENES – Dizemo-nos superiores às outras espécies, mas destruimos tudo à nossa passagem... IXAMENES – Somos a praga do planeta Terra desde que somos Homo Sapiens...

XIAMENES – No entanto descobrimos muitos segredos da Natureza, e da matéria, e de tudo o que há de material, e espiritual... AXIMENES – Poderíamos dizer que somos uma aberração, uma espécie atacada por um cancro, por uma degeneração metastática... IXAMENES – Temos um poder sobrenatural!

XIAMENES - Nenhuma espécie nos consegue combater, nem bactérias, nem vírus... AXIMENES – Alcançámos o Domínio dos Criadores, somos capazes de destruir o planeta... IXAMENES –Antigamente, só os Criadores o conseguiam fazer, e mesmo assim, mal, pois guerreavam-se todo o tempo...

XIAMENES – Portanto, não nos admiremos se um dia qualquer, o nosso planeta azul explodir por todos os lados, fruto das nossas armas de destruição em massa... AXIMENES – Para o Universo, cujo Big Bang teve lugar 13,7 biliões de anos atrás, numa plaqueta que tem hoje um comprimento máximo de 78 biliões de anos-luz, isso representará zero... IXAMENES – Se um planeta se autodestruir entre 320 biliões de triliões de planetas, 32 biliões de triliões de estrelas, 80 biliões de galáxias cada uma com 400 biliões de estrelas no Universo, isso só fará diferença ao próprio planeta...

2/11 XIAMENES – De facto a nossa morte afecta os que nos são próximos, mas não nos afecta depois de mortos; só nos faz diferença antes de morrermos, por estarmos ainda vivos... AXIMENES – Porém, se assim é, e assumindo que somos detentores do Livre Arbítrio, (ou seja, que até hoje nenhum Criador nem Demónio, nem ser extra terrestre nos influenciaram, o que podemos assumir, mas não provar), então poderemos concluir, logicamente, que a responsabilidade do que estamos a destruir e a fazer é inteiramente nossa. IXAMENES – Responsabilidade significa responder pelos próprios actos; se não respondemos perante nenhum divino ou extraterrestre, respondemos perante quem?

XIAMENES – Ninguém responde efectivamente perante si próprio, porque não faz sentido fazê-lo. AXIMENES – Podemos portanto responder perante as outras espécies que vivem na Terra, que afectamos directamente. IXAMENES – A responsabilidade perante nós próprios é necessária?

XIAMENES – Naturalmente que não. AXIMENES – De nada servirá depois da extinção da Vida na Terra... IXAMENES – Então o que será necessário para que ela seja efectiva?

XIAMENES – Simples: criemos os Criadores, criemos as suas leis, e apliquemo-las como Imperativo Categórico... AXIMENES – Mas isso já fizémos com mil superstições, religiões, ideologias, sistemas sociais, sistemas legais, e sistemas políticos... IXAMENES – Pois é, mas como somos nós próprios a julgar os nossos actos, e a aplicar as leis divinas, em lugar dos Criadores, o sistema não resulta, pelos seus vícios intrínsecos: devido aos conflitos de interesses, que nos deveriam impedir de nos julgarmos a nós próprios, assistimos a um sistema de Justiça naturalmente viciado...

3/11 XIAMENES – Se houvesse um Criador presente, ou mesmo extra terrestres superiores para nos julgarem e nos fazerem responder de imediato pelos nossos actos, e para nos guiarem e impedirem de errar, o planeta transformar-se-ia num Paraíso. AXIMENES – Sim, num Paraíso sem Livre Arbítrio, em que seríamos umas marionetas, umas máquinas pré programadas... IXAMENES – E em que não teríamos o prazer de viver, de ser livres e senhores dos nossos actos e percurso de Vida...

XIAMENES – Mas ao menos ficaríamos protegidos de nós próprios, ficaríamos seguros e certos de que em tempo algum correríamos o risco de destruir o nosso planeta, a nossa casa, e o meio onde vivem as espécies que conosco compartilham os prazeres da Vida, em conjunto, num planeta em que todos são importantes, para que haja um equilíbrio ecológico... AXIMENES – Sim, esse seria um mal menor, pois que sabemos que nenhum ser humano tem a perfeição suficiente para se autodominar e comportar como um Criador Divino, que nunca destruiria a sua obra. IXAMENES – Não estou tão certo que um Criador Divino, a existir, não destruiria a sua Obra, caso se arrependesse de a ter feito...

XIAMENES – A não ser que esteja a dormir, ou completamente distraído da sua Obra. AXIMENES – Sim! IXAMENES – Imaginemos um técnico de laboratório que fez a experiência de misturar determinados ingredientes, de os comprimir até atingirem o ponto em que não existe espaço nem matéria, (um buraco negro), e continuar a comprimi-los até daí resultar a sua lenta ignição...

XIAMENES – Tudo isto numa plaqueta quadrimensional, num canto perdido do seu laboratório... AXIMENES – E de seguida, cansado, ao fim da noite, já quase de madrugada, verdadeiramente exausto, vai deitar-se... IXAMENES – E o Universo aí ficou a crescer por si próprio, abandonado às Leis do Acaso, a expandir-se, durante o seu sono.

4/11 XIAMENES – Quando ele acordar já o Universo se terá apagado e extinguido... AXIMENES – E provavelmente, ele nem sequer se aperceberá de todo o arraial de acontecimentos sucedidos nesse interim... IXAMENES – Mas imaginemos que não é bem assim...

XIAMENES – Que esse técnico tem todos os meios de observação, e registo, à escala micro e macroscópica, ao longo do tempo, desde o início do processo, e que, enquanto ele dorme, alguém continua a acompanhar e a monitorizar o registo e o relatório de todos os acontecimentos... AXIMENES – Mas não compreendo como pode alguém, por mais capaz e inteligente que seja, acompanhar o número infinito de acontecimentos no espaço onde se desenrola a história, o filme do Universo... IXAMENES – Concordo, ele terá mais que fazer, e não imagino como possa estar a par de tudo...

XIAMENES – Portanto, ele deveria estar apetrechado de máquinas de observação e registo... AXIMENES – Mas mesmo essas máquinas, exteriores, não podem registar tudo em simultâneo... IXAMENES – Portanto, só vejo uma maneira de tal poder acontecer: em cada elemento da matéria, seja ele qual for, há um registo próprio que vai tendo lugar, e há uma análise própria que vai tendo lugar.

XIAMENES – Quando esse filme, esse holograma, chegar ao fim, serão então accionadas as conclusões e ilações ... AXIMENES – Que serão aplicadas à experiência a seguir... IXAMENES – Quer isto dizer que os autores desses testes e experiências laboratoriais podem eventualmente nem se aperceber do que se passa na plaqueta?

XIAMENES – Podem aperceber-se ou não... AXIMENES – Para eles o que é importante na realização desse teste é o objectivo da experiência: isso é o que conta. IXAMENES – E o que é importante?

5/11 XIAMENES – Isso não nos interessa... AXIMENES – Esses são os problemas e os objectivos deles – nós já temos os nossos... IXAMENES – E, de facto, se tudo isto significar que somos Obra do Acaso, e que temos os dias contados, e que nem sequer seremos julgados pelos Criadores, pelo simples facto de que a sua experiência laboratorial tinha outros propósitos que não nós, então poderemos assumir que os nossos actos só a nós dizem respeito...

XIAMENES – E poderemos também assumir que a nossa felicidade só de nós depende... AXIMENES – Quer então dizer que a Existência ou não de Criadores não faz diferença alguma... IXAMENES – Exacto.

XIAMENES – Nós somos-lhes indiferentes... AXIMENES – Aliás, só assim se compreende que da totalidade das espécies que existiram até à presente data na Terra – estejam extintas 99 %; IXAMENES – Toda a história sanguinária da Vida na Terra, em que para se sobreviver, é preciso matar; matar nem que seja uma folha de alface, cujas células estão vivas quando a folha é arrancada ao corpo da sua planta, e morrem quando o nosso estômago as digere...

XIAMENES – Portanto, compete à Humanidade zelar pelo nosso futuro e do nosso planeta. AXIMENES – Assim deve ser. IXAMENES – Compete-nos estabelecer leis e sistemas que permitam que todos os seres vivos sejam felizes durante a sua passagem pela Vida...

XIAMENES – Mas como é isso possível, se temos de nos comer uns aos outros? AXIMENES – A Vida começou na Terra há 3,7 biliões de anos, evoluindo do mais simples para o mais complexo, e as espécies que melhor se adaptaram foram as que sobreviveram. IXAMENES – Portanto, significa isto que – não havendo Determinismo, mas Caos, seguido de um processo entrópico – a matéria se auto-organiza e adquire Vida, e a própria Vida se reproduz suportada pela matéria, e morre, e volta a reproduzir-se suportada pela matéria, interminavelmente, como se de um Imperativo Categórico se tratasse...

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XIAMENES – Exactamente. AXIMENES – Sem levar em conta as teorias de que a Vida surgiu do impacto de um asteróide, remanescente da explosão de um planeta distante onde já existia Vida... IXAMENES – Pensam alguns cientistas que a Vida começou no Universo há 10 biliões de anos, nas galáxias mais antigas...

XIAMENES – Se assim é, todos os crimes cometidos pelos humanos, uns contra os outros, são e foram de facto acontecimentos insignificantes para a própria evolução das espécies, excepção feita quando esses crimes provocaram a destruição da própria Vida, e a destruição do equilíbrio ecológico na Terra. AXIMENES – E verdade se diga, o crescimento da espécie humana só tem contribuído para a destruição da camada de Vida que cobre a Terra, como se fosse uma praga, ou epidemia imparável e contagiosa... IXAMENES – Portanto, se os humanos se digladiarem, e reduzirem drasticamente a sua densidade populacional, estarão de facto a contribuir para um melhor equilíbrio ecológico, salvo se essas guerras nefastas afectarem também a Natureza...

XIAMENES – Curioso... AXIMENES – Quer isto dizer que, à excepção das grandes guerras da Humanidade, a expansão do Homem à face da Terra tem provocado mais prejuízos à Terra, em tempo de paz, do que em tempo de guerra... IXAMENES – Se tivessem consciência do que se está a passar, as outras espécies agradeceriam ao Homem que se autodestruísse, para poderem ficar mais serenas relativamente à sua esperança de Vida, e à das suas futuras gerações na Terra. Com a certeza que, ameaçadas de extinção, não o seriam por mão da espécie humana, mas por outros factores, como o impacto de um cometa, ou de um meteoro, ou por sobreaquecimento, ou inversamente, sobrearrefecimento do planeta, ou degenerescência das espécies, epidemias, etc...

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XIAMENES – Quando inquiridas sobre o facto de precisarem de comer para viver, diriam que só matavam para comer, e não cometeriam as atrocidades do Homem que, como uma epidemia, destrói tudo à sua passagem... AXIMENES – Há porém que considerar se essas espécies, ao adquirirem inteligência e consciência, passariam ou não a imitar o comportamento dos humanos... IXAMENES – E em breve estariam a fazer exactamente o mesmo percurso civilizacional, desde o Australopitecus, passando pelo Homo Erectus e seus descendentes e conterrâneos humanóides, o actual Homo Sapiens sapiens, que de Sapiens sapiens parece só ter o nome...

XIAMENES – Significa isto que a inteligência e a consciência levam obrigatoriamente quem as possui a um estado latente de crescimento contínuo do poder de destruição e de construção. AXIMENES – Exactamente. IXAMENES – Não podemos considerar simplesmente mau o processo destrutivo, nem o construtivo bom.

XIAMENES – Aliás, estamos numa dimensão em que não existe Bem nem Mal. AXIMENES – Em que só existem processos construtivos e destrutivos. IXAMENES – Nada surge do nada, e nada desaparece no que existe.

XIAMENES – Em termos lógicos, o Real existe, e nunca deixa de o ser, e o Irreal não existe e nunca existirá. AXIMENES – Porém o Real está em constante transformação, a qual se processa em conformidade com as suas leis intrínsecas. IXAMENES – Voltando um pouco atrás: poderemos nós acordar o Criador, para que faça o favor de nos julgar pelos nossos actos?

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XIAMENES – Para penalizar os maus com o Inferno, e recompensar os bons com o Paraíso? AXIMENES – Claro! IXAMENES – Não teria sentido penalizar os bons com o Inferno, e recompensar os maus com a Vida eterna no Paraíso!

XIAMENES – Por que não ? AXIMENES – Por que há-de o Criador recompensar vis hipócritas que são bons por conta da Vida Eterna? IXAMENES – Se lhes prometessemos o Inferno por serem bons, e o Céu por serem maus, não se comportariam os seres em conformidade com essa lógica, isto é, seriam maus em lugar de serem bons, e bons em lugar de serem maus?...

XIAMENES – Mas repetindo a pergunta, por que não poderemos nós acordar o Criador, para que nos faça o favor de nos julgar a nós e aos outros pelos nossos e pelos seus actos? AXIMENES – Podemos tentar, mas não é garantido. IXAMENES – Mas como soi dizer-se: quem porfia sempre alcança; enquanto há Vida há esperança; querer é poder; água mole em pedra dura tanto bate até que fura...

XIAMENES – Mas se o podemos fazer nós, se podemos julgar os nossos e os actos dos outros, por que havemos nós de o acordar? AXIMENES – Deixemo-lo no seu sono profundo, sereno e confortável, e que continue assim feliz, eternamente, e estabeleçamos um sistema de justiça que nos permita exercer essa função em seu lugar, de uma forma igualitária... IXAMENES – Aliás, ele poderá até acordar mal disposto, e tumba, com um sopro divino lá se vai o planeta Terra...

9/11 XIAMENES – Concordo, tomemos a peito a tarefa de melhorar a Vida de todas as espécies... AXIMENES – Mas como poderemos nós fazê-lo, se as outras espécies não têm a possibilidade de pensar e comunicar conosco? IXAMENES – Talvez te enganes...

XIAMENES –Nós temos a possibilidade de as estudar e de desenvolver sistemas que nos permitam interpretar a sua própria linguagem, e interpretar o que elas nos diriam se pudessem dialogar conosco. AXIMENES – Aliás, estou convencido que elas já comunicam entre si, nós é que não com elas, e que um dia será possível voltarmos a comunicar com qualquer ser vivo, seja ele qual for: bactérias, animais, todas as espécies, e todas as linguagens animais, incluindo as línguas humanas... IXAMENES – Mas isso só será possível se não os destruirmos, e se não nos autodestruirmos...

XIAMENES – Isso é verdade... AXIMENES – Bom, mas voltando agora à questão do estado de repouso inconsciente do Criador, sendo assim, que devemos fazer? IXAMENES – Simples : temos várias opções...

XIAMENES – Uma: actuarmos em conformidade com as leis vigentes da Evolução da Vida na Terra e da Selecção Natural. AXIMENES – Esta naturalmente vai prosseguir com a expansão da Humanidade na Terra, e acabar por exterminar as outras espécies... IXAMENES – Até que um dia os humanos se comam uns aos outros, ou descubram alimentos artificiais, e a forma de transferirem a sua vitalidade para corpos eternos e autoregeneradores...

10/11 XIAMENES – Ou então: Actuarmos de acordo com o conceito de que o Criador poderá um dia acordar e julgar os nossos actos contra os nossos semelhantes e as outras espécies. AXIMENES – Ou ainda: A história de que ele o Criador não acordará antes de o Universo parar e morrer, e que poderemos, se quisermos, fazer Justiça por nossas mãos – não a Justiça resultante das Leis da Selecção Natural, mas das Leis que existiriam se o Criador todo poderoso nos observasse e nos julgasse de seguida, ou seja, o Imperativo Categórico extensivo a todas as espécies e ao próprio planeta. IXAMENES – Ou seja, o facto de ele estar a dormir, não nos impediria de o substituirmos na sua função de julgar os actos humanos...

XIAMENES – E naturalmente que teríamos de ser imparciais; porque raio haveria ele de favorecer os humanos,- tão criminosos, possuidores do poder de destruir a seu bel prazer, contra as espécies que só se preocupam em sobreviver com os recursos naturais disponíveis no meio onde vivem? AXIMENES – Esse sistema de justiça seria impossível de implementar. IXAMENES – Ele prejudicar-nos-ia contra as outras espécies...

XIAMENES – Não necessariamente... AXIMENES – De facto, não há um único ser humano que não se sinta feliz quando em Harmonia com a Natureza : respirar o Ar Puro da Floresta, observar as Montanhas e os Rios, beber a Água Pura e cristalina de uma Nascente, usar os Cinco Sentidos em Harmonia com os Prazeres que são dados pela Natureza, os Sentimentos de Êxtase, a Consciência da Mente, para um Verdadeiro Despertar, uma Iluminação e Libertação do Corpo e da Mente em Plenitude e em Transe com o Universo... IXAMENES – Mas teríamos de travar e punir todos esses criminosos que destroem a Natureza para seu benefício, para satisfazerem a sua infinita sede de ganância, em prejuízo fatal da Natureza...

XIAMENES – Naturalmente, e a punição deveria ser exemplar. AXIMENES – O que merece quem destrói uma floresta inteira, quem mata animais, quem polui o ambiente e os rios, quem polui os mares e dizima corais e espécies marinhas? IXAMENES – A morte?

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XIAMENES – Por que não? Se a ele não lhe faz diferença depois de morto, e se faz toda a diferença para a continuidade da Evolução da Vida na Terra enquanto vivo? AXIMENES – Uma lei imparcial deve dar a mesma importância a todas as espécies.... IXAMENES – E tomarmos o lugar dos Criadores?

XIAMENES – Exacto. AXIMENES – Aliás, estou convencido que era essa a expectativa deles, os Criadores – que já terão previsto de antemão que seria esta a tendência da sua Obra – quando se deitaram, aguardando pelo resultado quando acordassem; quase como se de uma aposta se tratasse, de que a Consciência, a Ciência, o Conhecimento e a Sabedoria em seres vivos os faria cumprir o Imperativo Categórico de zelarem pelos sublimes desígnios da sua Obra da Criação... IXAMENES – Dizem que um dia (e noite) de Brama, o Criador no Hinduísmo, corresponde a 8,64 biliões de anos humanos...

XIAMENES –Dizem que o Universo tem 13,7 biliões de anos, portanto se Brama estiver a dormir neste momento, assim ficará por mais 3,58 biliões de anos... AXIMENES – E dizem também que a Vida surgiu no Universo há 10 biliões de anos, que o Homo Sapiens tem 185,000 anos, e que o Homo Erectus andou por cá durante 4 milhões de anos... IXAMENES –A própria Vida na Terra tem a idade de cerca de 3,7 biliões de anos, e a Terra 8 biliões.

XIAMENES –Para Brama isso não conta... pois que ele agora deve estar a dormir um sono descansado...

24.02.2014 José Silveirinha

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