Portuguese-Persa Proverbios - Segunda Edição

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Português-Persa Provérbios (Segunda Edição - 2015)

ALI AKBAR ABEDIAN KASGARI

Copyright © 2015 Ali Akbar Abedian Kasgari Todos os direitos reservados ISBN-10: 1502464748 ISBN-13: 978-1502464743

AGRADECIMENTOS Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser produzida, armazenada em sistema de recuperação ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro, sem a prévia autorização por escrito do Autor Abedian Kasgari, Ali Akbar, 1958(1337) [email protected] (‫ ويرايش دوم‬- ‫فارسی‬-‫)فرھنگ ضربالمثلھای پرتغالی‬ Português-Persa Provérbios (Segunda Edição - 2015) CreateSpace - Uma Empresa Amazon, 2015(1394), ISBN-10: 1502464748 ISBN-13: 978-1502464743

Português-Persa Provérbios (Segunda Edição - 2015) Autor: Ali Akbar Abedian K.

CreateSpace, Charleston SC

Publicado Por: Amazon

INTRODUÇÃO: Provérbios, frases idiomáticas, expressões proverbiais e outras de natureza cultural são formas particularmente concisas e eficientes na transmissão de conhecimentos, ensinamentos ou princípios incorporados na convivência entre os seres humanos. Sendo geralmente curtas mas baseadas em longas experiências o seu valor é incalculável como testemunho de uma herança patrimonial, caracterizador da sabedoria e do espírito de uma nação. As suas origens perdem-se no tempo e chegam até nós fruto de transformações ao longo dos séculos com o intuito de se adaptarem às circunstâncias que a migração constante de pessoas e bens determina. Ao longo da história é possível distinguir três grandes épocas contribuindo para o conhecimento que hoje se tem dos provérbios: 1) o período da antiguidade oriental com destaque para a China, Grécia e Pérsia; 2) o período da expansão bíblica com a divulgação dos textos dos livros sapienciais; 3) o período de dominação do Latim como língua franca e das consequentes traduções nas línguas vernáculas de cada nação. Não será difícil antever um quarto período, quiçá já em marcha, fruto da globalização de pessoas, bens e serviços, potenciado pelo uso cada vez mais acentuado das tecnologias. A publicação desta obra intitulada “Português-Persa Provérbios” constitui um importante referente nas relações bilaterais entre o Irão e Portugal ao mesmo tempo que permite aos leitores – Persas ou Portugueses – familiarizarem-se com a língua e com a riqueza proverbial de cada um dos Países. “Diz-me quantas línguas sabes, dir-te-ei quanto vales” pode constituir uma motivação especial para a valorização individual do leitor. O autor deste dicionário – Ali Akbar Abedian Kasgari – consegue aliar os seus conhecimentos da história e cultura do seu povo aos conhecimentos linguísticos e a métodos de exploração pedagógica que muito enriquecem este trabalho de investigação. Prof. Dr. Rui JB Soares, Doutor em Educação, Filial de Relações Interculturais, Presidente da AIP-IAP

Apresentação A construção de adágios está enraizada profundamente na língua Persa, criando histórias curtas também têm uma longa história na língua Persa. Uma das maravilhas da língua Persa é a criação de declarações subtis com a utilização de vários temas. Mesmo alguns dos contos Persas entraram em outras línguas como provérbios. O orientalista e filósofo do século XIX, Ralph Emerson escreveu no prefácio da tradução de Saadi Golestan: "A origem da maioria das histórias e provérbios que estamos usando no ocidente [países ocidentais], são herdadas de Saadi' para nós". Os Iranianos desde os tempos antigos, tinham dado atenção para a introdução de novas palavras. Devido ao uso enraizado dos provérbios na língua Persa, os literatos Iranianos aproximaram-se para recolher os provérbios desde o século VI Islâmico. Rashid al Vatvat é o primeiro estudioso Iraniano que iniciou este trabalho e fez a recolha dos provérbios no livro "Latayefalamsal e Tarayafalaqval". Um dos trabalhos mais recentes e importantes na coleta dos provérbios é a coleção exaustiva de quatro volumes do estudioso Iraniano Dehkhoda com uma rica coleção com cerca de 50 mil adágios e provérbios, publicado em 1932 em Teerã. Esta obra-prima é a principal referência para no neste livro: "Português-Persa Provérbios". Para entender o significado profundo dos provérbios, contos são utilizados no neste livro, E para melhor compreensão dos Provérbios Persa, poesia e contos da valiosa literatura Persa desde mil anos atrás até a literatura contemporânea é usada. Quanto às letras, todos reconhecem que a tendência natural dos Persas é apreciar a poesia e a aplicação de linguagem poética para transmitir o significado sucinto e preciso. Espero que os pesquisadores e estudiosos da língua Portuguesa e língua Persa acolham este livro, e que abra uma nova ligação histórica entre o Persa e falantes de Português. Este livro foi elaborado para pessoas que saibam tanto a linguagem Portuguesa como a língua Persa. No entanto, o livro "Português-Persa: Provérbios" está destinado a utilizadores Portugueses e, por isso éindexado pelo alfabeto Latino e a sua leitura fazse da esquerda para a direita

Indice Provérbio A beleza está nos olhos de quem a vê A bom entendedor meia palavra basta A caridade começa em casa A cavalo dado não se olha o dente Achado não é roubado A curiosidade matou o gato A esperança é a última a morrer A esperança é a última que more A experiência é mãe da ciência A fome é a melhor cozinheira A fome é o melhor condiment A fome é o melhor tempero A fruta proibida é a mais apetecida A galinha da vizinha é mais gorda que a minha A grama é sempre mais verde do lado do vizinho A grande nau, grande tormenta Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura Água parada não move moinho Águas passadas não movem moinhos Água pelo São João tira azeite e não dá pão Ainda que vistas a mona de seda, mona se queda Ajoelhou, tem que rezar Ajuda-te que Deus te ajudará A justiça começa em casa Alcança quem não cansa A má chaga, má erva A mà chaga, mà herva A mal desesperado, remédio heróico Ama o teu próximo, como a tí mesmo A mentira tem perna curta A mentiroso, boa memória Amor com amor se paga

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Amor, fogo, e tosse, a seu dono descobre A morte não conhece idade A morte não escolhe idades A necessidade é a mãe da invenção A necessidade não tem lei, mas a da fome sobre todas pode Antes a morte que tal sorte Antes cegues que mal vejas Antes de mil anos todos seremos brancos Antes prevenir do que remediar Antes que cases, vê o que fazes Antes só do que mal acompanhado Antes tarde do que nunca Ao bom varão, terras alheias pátria são A ocasião faz o furto, o ladrão já nasce feito A ocasião faz o ladrão A ociosidade é a mãe de todos os vícios Ao homem amado a fortuna lhe dá a mão Ao menino e ao borracho mete Deus a mão por baixo Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo A palavra é de prata e o silêncio é de ouro A preguiça é a mãe de todos os vícios A pressa é inimiga da perfeição À primeira qualquer cai, à segunda cai qualquer, à terceira só cai quem quer A quem sabe esperar ensejo, tudo vem a seu tempo e desejo A roupa suja lava-se em casa As aparências enganam As aparências iludem As boas contas fazem os bons amigos As más notícias chegam depressa A sorte favorece os audazes As palavras são como as cerejas As paredes têm ouvidos Às três é de vez Até ao lavar dos cestos é vindima A união faz a força

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A uns morrem as vacas, a outros parem os bois A vaca da vizinha dá mais leite do que a minha A vida começa aos quarenta A vingança é um prato que se serve frio Azar ao jogo, sorte aos amores Barriga cheia, companhia desfeita Boa árvore, bons frutos Boca de mel, coração de fel Brigas de namorados, amores dobrados Burros velhos não aprendem línguas Cachorro mordido de cobra tem medo até de barbante Cachorro mordido de cobra, tem medo de linguiça Cada cabeça sua sentença Cada cabelo faz sua sombra na terra Cada carneiro por seu pé pende Cada coisa com seu uso, cada roca com seu fuso Cada macaco no seu galho Cada qual no seu ofício Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso Cada um come do que gosta Cão que ladra não morde Casa de ferreiro, espeto de pau Casamento e mortalha no céu se talha Casa onde entra o sol não entra o médico Casa roubada, trancas à porta Cavalo velho não pega andadura Come para viver, não vivas para comer Comer o pão que o diabo amassou Como me medires assim te medirei Com tempo tudo se cura Com vinagre não se apanham moscas Conforme a pergunta, assim a resposta Contas são contas Contra factos não há argumentos

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Da colher à boca perde-se a sopa Dê ao Diabo o que é dele Debaixo de bom saio está o homem mau De boas intenções está o Inferno cheio De boi manso me guarde Deus, que de mau eu me guardarei De casta vem ao galgo ter o rabo longo De grandes ceias estão as sepulturas cheias De grão em grão enche a galinha o papo Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer De maus costumes nascem boas leis De noite todos os gatos são pardos Depois da tempestade vem a bonança Deus ajuda aqueles que se ajudam a si mesmos Deus ajuda a quem cedo madruga Deus ajuda quem cedo madruga Deus dá nozes a quem não tem dentes Deus dá nozes a quem não tem dentes e dá dentes a quem não tem nozes Deus dá nozes a quem não tem dentes [e dentes a quem não tem nozes] Deus escreve certo por linhas tortas Deus escreve direito por linhas tortas Devagar se vai ao longe Dinheiro não nasce nas árvores Dinheiro não traz felicidade Dividir para conquistar Dize-me com quem andas e eu te direi quem és Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és Diz o roto ao nu: porque não te vestes tu? Do contado come o lobo Dois olhos vêem mais do que um só Do mal o menos Do néscio às vezes bom conselho Do prato à boca perde-se a sopa Dos males o menor É difícil agradar a Gregos e Troianos

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Ele a dar-lhe e a burra a mijar para trás Em Abril águas mil É mais fácil apanhar um mentiroso do que um coxo Em boca fechada as moscas não têm entrada Em boca fechada não entra mosca Em casa de ferreiro, espeto de pau Em casa de ferreiro, o espeto é de pau Em casa de ferreiro o pior apeiro É melhor não cutucar onça com vara curta É melhor prevenir do que remediar Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas Em rio que tem piranha, macaco bebe água de canudinho Em tempo de guerra não se limpam armas Em terra de cegos, quem tem olho é rei Em terra de cegos, quem tem um olho é rei Enquanto há vida, há esperança Entre briga de marido e mulher não se mete a colher Entre marido e mulher não metas a colher Entre marido e mulher não se mete a colher Entre mortos e feridos alguém há-de escapar Errar é humano Errar é humano; perdoar é divino Esta vida são dois dias e o Carnaval são três Faça o que eu digo, não faça o que eu faço Falai no mau Falai no mau que ele sempre aparece Falar, falar não enche barriga Fazei-vos mel, comer-vos-ão as moscas Faz o que ele diz, não faças o que ele faz Faz o que eu digo, mas não faças o que eu faço Feliz ao jogo, infeliz aos amores Ferro que não se usa, gasta-o a ferrugem Filho de peixe, é tão feio como o pai Filho de peixe, peixinho é Filho de peixe sabe nadar

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Fui a casa da vizinha envergonhei-me, vim a minha remediei-me Gaba-te, cesta Gaba-te, cesta, que vais à vindima Gaba-te, cesto, que vender-te quero Gato escaldado, de água fria tem medo Gato escaldado tem medo de água fria Gato escondido com o rabo de fora Génio e figura, até à sepultura Gostos não se discutem Grandes caminhadas, grandes mentiras Grão a grão enche a galinha o papo Há mais marés que marinheiros Há remédio para tudo menos para a morte Homem apercebido, meio combatido Homem prevenido vale por dois Hora a hora, Deus melhora Huim roim se toma com outro roim Infeliz no jogo, feliz no amor Junta-te aos bons e serás como eles; junta-te aos maus e serás pior que eles Ladrão não rouba a ladrão Lenha verde pouco acende, e quem muito dorme pouco aprende Lobo não come lobo Longe da vista, longe do coração Longe dos olhos, longe do coração Macaco velho não mete a mão em cumbuca Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo Mais depressa se encontra um mentiroso que um coxo Mais vale andar só que mal acompanhado Mais vale pão duro que nenhum Mais vale prevenir do que remediar Mais vale tarde do que nunca Mais vale ter um pássaro na mão do que dois a voar Mais vale uma palavra antes que duas depois Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar Mais vale um pássaro na mão do que dois voando

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Mais vale um 'toma' do que dois 'te darei Mal por mal, venha o Diabo e escolha Melhor é curar goteira, que casa inteira Mente sã em corpo são Mete a mão em teu seio, não dirás do fado alheio Mordedura de cão cura-se com o pêlo do mesmo cão Morra Marta, morra farta Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades Muita palha e pouco grão Muita parra e pouca uva Muito alcança quem não cansa Na adversidade é que se prova a amizade Não chore sobre o leite derramado Não chores sobre leite derramado Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje Não há bela sem senão nem feia sem sua graça Não há duas sem três Não há pior cego que o que não quer ver Não há pior surdo que o que não quer ouvir Não há regra sem excepção Não há rosas sem espinhos Não podes ser boa pessoa! Não se atiram pedras senão às árvores que têm fruto Não se muda de cavalo no meio de banhado Não se pode agradar a Gregos e a Troianos Não se pode ter sol na eira e chuva no nabal Na terra dos cegos, o torto é rei Nem só de pão vive o homem Nem tudo o que brilha é ouro Nem tudo que luz é ouro Nem tudo que reluz é ouro Nunca Deus fecha uma porta que não abra outra O amor é cego O barato sai caro

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O bom filho à casa torna O crime não compensa O Diabo não é tão mau como o pintam O dinheiro fez-se para se gastar O futuro a Deus pertence O hábito é uma segunda Natureza O hábito não faz o monge O Homem põe e Deus dispõe Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço Olhos que não vêem, coração que não sente O mal está nos olhos de quem o vê Onde há fumaça, há fogo Onde vai mais fundo o rio, aí faz menos ruído O óptimo é inimigo do bom O pior cego é aquele que não quer ver O que é barato sai caro O que é nosso vem parar-nos à mão O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita O que nasce torto, tarde ou nunca se indireita O que os olhos não vêem, o coração não sente O que se aprende no berço sempre dura O rabo é o pior de esfolar Os cães ladram mas a caravana passa O seguro morreu de velho Os extremos tocam-se Os fins justificam os meios O silêncio é de ouro O trabalho dá saúde O trabalho não mata ninguém Paciência excede sapiência Paga o justo pelo pecador Palavra de rei não volta atrás Palavra puxa palavra Para baixo todos os santos ajudam, para cima é que as coisas mudam Para morrer basta estar vivo

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Passarinho que come pedra sabe o cu que tem Pela aragem se vê quem vai na carruagem Pela boca morre o peixe Pelo fruto se conhece a árvore Pelos frutos conhece-se a árvore Perdido por cem, perdido por mil Perguntar não ofende Pior é ter mau médico que estar enfermo Pobrete, mas alegrete Pobreza não é vileza Por falta de uma andorinha não acaba a primavera Por morrer uma andorinha não acaba a primavera Por muito madrugar não amanhece mais cedo Por pouca saúde, mais vale nenhuma Primeiro a obrigação, depois a devoção Qual é Maria, tal filha cria Quando a maré é de azar, o urubu de baixo caga no de cima Quando Deus quer, água fria é remédio Quando o bem te chegar, mete-o em casa Quando o gato sai, os ratos fazem a festa Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão Quantas mais pressas mais vagares Quanto maior a nau maior a tormenta Quanto mais alto se sobe de mais alto se cai Quanto mais alto se sobe, maior é a queda Quanto mais depressa mais devagar Quanto mais se ganha, mais se gasta Que bem prega Frei Tomás: façam o que ele diz, e não o que ele faz Quem acha guarda Quem ama o Beltrão, ama seu cão Quem ama o feio, bonito lhe parece Quem anda à chuva, molha-se Quem anda de boca aberta, ou entra mosca ou sai asneira Quem ao mais alto quer subir, ao mais baixo vem cair Quem boa cama faz nela se deita

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Quem brinca com o fogo queima-se Quem cabritos vende e cabras não tem, de algures lhe vem Quem cala consente Quem cedo madruga Quem chega primeiro é o primeiro a aviar-se Quem comeu a carne que roa os ossos Quem com ferro fere, com ferro será ferido Quem com ferro mata, com ferro morre Quem com porcos se mistura farelos come Quem dá e torna a tirar, ao Inferno vai parar Quem dá o que tem a mais não é obrigado Quem escuta, de si ouve Quem espera por sapatos de defunto toda a vida anda descalço Quem espera sempre alcança Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro Quem feio ama, bonito lhe parece Quem foi ao ar perdeu o lugar Quem foi ao mar perdeu o lugar Quem foi ao rio perdeu o navio Quem foi ao vento perdeu o assento Quem guarda com fome, vem o rato e come Quem lhe comeu a carne que lhe roa os ossos Quem mais pode mais deve Quem mais tem mais quer Quem muito escolhe, ao mais ruim se apega Quem não arrisca não petisca Quem não chora não mama Quem não deve não teme Quem não sabe é como quem não vê Quem não tem panos não arma tendas Quem não trabalha não come Quem não trabuca não manduca Quem nasceu para a forca não morre afogado Quem nunca comeu melado, quando come lambuza-se Quem nunca comeu melado, quando come, se lambuza

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Quem o feio ama, bonito lhe parece Quem o pássaro quer tomar, não o há-de enxotar Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte Quem pensa, não casa; quem casa não pensa Quem porfia mata a caça Quem porfia mata caça Quem primeiro se queixa foi quem atirou a ameixa Quem procura sempre acha, se não um prego, uma tacha Quem quando pode não quer, quando quer não pode Quem sabe faz, quem não sabe ensina Quem sabe, sabe Quem sabe, sabe; quem não sabe, aprende Quem sai na chuva, é para se molhar Quem se afoga, às palhas se agarra Quem segura a enguia pelo rabo e a mulher pela palavra, pode dizer que nada segura Quem semeia ventos colhe tempestades Quem se mete em atalhos mete-se em trabalhos Quem tem esperança sempre alcança Quem tem telhado de vidro não atira pedra no vizinho Quem tem telhado de vidro não atira pedras ao do vizinho Quem tem telhado de vidro não atira pedras [no do vizinho] Quem tem telhado de vidro não joga pedra [no telhado do vizinho] Quem tenta um pouco de tudo consegue muito de nada Quem torto nasce, tarde ou nunca se endireita Quem vai à guerra dá e leva Quem vai ao mar perde o lugar Quem vai ao mar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento Quem vê cara não vê coração Quem vê caras não vê corações Querer é poder Quer queira quer não queira o burro há-de ir à feira Ri melhor quem ri por último Roma e Pavia não se fizeram num dia Roma não se fez num dia

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Rompe-se o saco à força de querer enchê-lo Roupa suja lava-se em casa Saber é poder Se caçares, não te gabes; se não caçares, não te enfades Se idade fosse igual a sabedoria, qualquer burro velho era desembargador jubilado Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé Se não os podes vencer, junta-te a eles Se queres um grilo, vai pari-lo Só a morte não tem remédio Só comete erros quem trabalha Só lembra Santa Bárbara quando troveja Sol que muito madruga, pouco dura Só não se engana quem não faz nada Sorte no jogo, azar no amor Só se dá o devido valor, àquilo que se perdeu [para sempre] Tal pai, tal filho Tal tronco, tal acha Tal voz, tal eco Tempo é dinheiro Tempo e maré, não esperam por ninguém Todo o burro come palha, a questão é saber dar-lha Todo o burro come palha, a questão é saber-lha dar Todo o homem tem o seu preço Todos os caminhos vão dar a Roma Tudo o que entra é ganho Tudo o que vem à rede é peixe Uma desgraça nunca vem só Uma mão lava a outra e as duas lavam o rosto Uma mão lava a outra e juntas lavam a cara Uma ovelha má põe o rebanho a perder Um doutor é um burro carregado de livros Um homem prevenido vale por dois Uns comem os figos, a outros rebenta a boca Vai muito do dizer ao fazer Vassoura nova varre sempre bem Voz do povo, voz de Deus

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