Programa do curso Sem. em História Antiga e Medieval IV (HIS 820)

Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Humanas e Sociais Disciplina: Sem. em História Antiga e Medieval IV (HIS 820) Período: 2º semestre de 2015 Docente responsável: Ygor Klain Belchior I – Objetivos A disciplina pretende explorar como os antigos escreviam a história, ou seja, a historiografia clássica como um constructo bem distinto daquela historiografia científica a qual estamos habituados em nossas recentes produções acadêmicas. Para tanto, essa disciplina irá explorar aspectos importantes do cotidiano daqueles que produziram essas obras, como a educação na antiguidade e os ambientes de oralidade, judiciais ou políticos, que são essenciais para a compreensão das técnicas e do produto final dessas narrativas. Dentro dessa reflexão, abordaremos os manuais de retórica disponíveis, como a Retórica aristotélica e a sua releitura por Cícero, além das produções de Quintiliano e de Luciano de Samósata, autores essenciais para a compreensão do exercício historiográfico antigo para além da simples visão de que eram voltados apenas para a ficção e o deleite de determinada audiência. Para fechar essa disciplina, dividiremos as leituras dos proêmios das obras de historiadores antigos, como Heródoto, Tucídides, Políbio, Lívio, Tácito e Josefo, na tentativa de demonstrar como esses temas anteriormente trabalhados eram colocados em prática nas produções historiográficas analisadas. II – Conteúdos Programáticos 1) A historiografia antiga é História? 1.1 Definições de História, antiga e moderna; Bibliografia básica: COLLINGWOOD, R. G. A ideia de História. Lisboa: Editorial Presença, 1972. Pp. 23-62. LE GOFF, Jacques. “Antigas periodizações”. In: A história deve ser dividida em pedaços? Tradução Nícia Adan Bonati. São Paulo: Editora Unesp, 2015. Pp. 15-25. ________________. “História ensino, períodos”. In: A história deve ser dividida em pedaços? Tradução Nícia Adan Bonati. São Paulo: Editora Unesp, 2015. Pp. 45-58. LIMA, Luiz Costa. “Prefácio”. História, ficção e literatura. São Paulo: Companhia das letras, 2006. Pp. 15-28. MOMIGLIANO, Arnaldo. “Introdução”. In: As raízes clássicas da historiografia moderna. Tradução Maria Beatriz Borba Florenzano. Bauru: EDUSC, 2004. Pp. 17-20. NOBRE, Ricardo. Intrigas palacianas nos Annales de Tácito: tentativas e processos de obtenção de poder no principado de Tibério. Coimbra: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, 2010. Pp. 1-34. Fontes: 1

BLUTEAU, Rafael. Vocabulário Portuguez & Latino, áulico, anatômico, architectonico..., 8 vol. Coimbra, 1712- 1728. (Verbetes Historia e Poesia) HARTOG, François (org.). A História de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. (Josefo) HERÓDOTO. História: o relato clássico da Guerra entre gregos e persas. Tradução de J. Brito Broca e introdução de Vítor Azevedo. 2a Edição. São Paulo: Ediouro, 2001. (I, 34; I, 214; II, 60 e 61; II, 99; III, 124) PETRÔNIO, Satyricon. Tradução e posfácio de Sandra Braga Bianchet. Belo Horizonte: Crisálida, 2004. (O caso do Lobisomem) TUCÍDIDES. História da guerra do Peloponeso. Trad. e notas de Mário da Gama Kury. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. (I, 20; I, 21; V, 85 – 90) 1.2 A educação antiga Bibliografia básica: THOMAS, Rosalind. Letramento e oralidade na Grécia Antiga. Tradução Raul Fiker. São Paulo: Odysseus Editora, 2005. Pp. 1- 40. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. “Considerações sobre as contribuições da arqueologia para o conhecimento da instrução latina”. Phaos, n. 1, p. 105-114, 2001. MARROU, Henri-Irénée. “A Instrução Primária”. In: História da educação na Antiguidade. Tradução de Leônidas Casanova. 5ª edição. São Paulo: EPU, 1990. Pp. 236-250. ____________________. “Os estudos secundários”. In: História da educação na Antiguidade. Tradução de Leônidas Casanova. 5ª edição. São Paulo: EPU, 1990. Pp. 251-274. _____________________. “Roma adota a educação grega”. In: História da educação na Antiguidade. Tradução de Leônidas Casanova. 5ª edição. São Paulo: EPU, 1990. Pp. 375-394. _____________________. “As escolas Romanas: II. Ensino Secundário”. In: História da educação na Antiguidade. Tradução de Leônidas Casanova. 5ª edição. São Paulo: EPU, 1990. Pp. 423-435. Fontes: HERÓDOTO. História: o relato clássico da Guerra entre gregos e persas. Tradução de J. Brito Broca e introdução de Vítor Azevedo. 2a Edição. São Paulo: Ediouro, 2001. (I, 171; II, 13; II, 53; II, 116; II, 117; II, 156; IV, 13 – 16; IV, 29) PETRÔNIO, Satyricon. Tradução e posfácio de Sandra Braga Bianchet. Belo Horizonte: Crisálida, 2004. (A educação dos jovens e o Aedo anão)

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PLATÃO. “Protágoras”. Diálogos (Protágoras – Górgias - Fedão). Tradução do grego de Carlos Alberto Nunes. Belém: Editora da UFPA, 2002. (Passagem 325e) ________. A República. Introdução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 9ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. (X, 606d- 607e) ________. Fedro ou da Beleza. Tradução e notas de Pinharanda Gomes. 6ª Ed. Lisboa: Guimarães, 2000. (275ad) TUCÍDIDES. História da guerra do Peloponeso. Trad. e notas de Mário da Gama Kury. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. (I, 3; I, 5; I, 9; I, 11; III, 104) XENOFONTE. “Banquete”. In: Banquete, Apologia a Sócrates. Tradução, introdução e notas de Ana Elias Pinheiro. Coimbra: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, 2008. (III, 5 e 6). 1.3 Os ambientes de oralidade DEGAN, Alex. “Josefo Exegeta: História e Memória”. Revista de História (USP), v. 162, p. 295-310, 2010. MARROU, Henri-Irénée. “Os mestres da tradição Clássica: Isócrates”. In: História da educação na Antiguidade. Tradução de Leônidas Casanova. 5ª edição. São Paulo: EPU, 1990. Pp. 130-149. SCATOLIN, Adriano. “Capítulo I”. A invenção no Do Orador de Cícero: Um estudo à luz de Ad Familiares I, 9, 23. 2009. Tese (Doutorado em Letras Clássicas) – Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2009. Pp. 6-62. THOMAS, Rosalind. “Oralidade, desempenho e memorial”. In: Letramento e oralidade na Grécia Antiga. Tradução Raul Fiker. São Paulo: Odysseus Editora, 2005. Pp. 141- 178. _________________. “Epílogo: o mundo romano”. In: Letramento e oralidade na Grécia Antiga. Tradução Raul Fiker. São Paulo: Odysseus Editora, 2005. Pp. 221- 238. Fontes: HARTOG, François (org.). A História de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. (A presença das musas na Ilíada, na Odisseia e na Teogonia) HOMERO. Odisséia: Regresso. Volume II. Tradução do grego, introdução e análise de Donaldo Schüler. Porto Alegre: L&PM, 2010. (O Aedo Demódoco e o banquete dos Feácios) PETRÔNIO, Satyricon. Tradução e posfácio de Sandra Braga Bianchet. Belo Horizonte: Crisálida, 2004. (O banquete de Trimalcião) PLATÃO. “Apologia de Sócrates”. In. Eutifron; Apologia de Sócrates; Críton. Tradução, introdução e notas de José Trindade Santos. 4ª edição. Lisboa: INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1993.

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________. “O banquete”. Diálogos/Platão; seleção de textos de José Américo Motta Pessanha; tradução e notas de José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. — 5. ed. — São Paulo: Nova Cultural, 1991. — (Os pensadores) ________. Íon. Introdução, tradução e notas de Victor Jabouille. Lisboa: Editoria Inquérito, 1988. (Passagens 5306b6-8; 535b-e) 2) História e Retórica 2.1 A Retórica antiga: a base aristotélica Bibliografia básica: JOLY, Fábio Duarte (Org.). “Apresentação”. In: História e retórica: Ensaios sobre a historiografia antiga. São Paulo: Alameda, 2007. Pp. 7-11. JÚNIOR, Manuel Alexandre. “Introdução”. In: ARISTÓTELES. Retórica. Tradução de Manuel Alexandre Junior, Paulo Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. Lisboa: Biblioteca de autores clássicos, 2005. MARROU, Henri-Irénée. “O ensino superior: II. A Retórica”. In: História da educação na Antiguidade. Tradução de Leônidas Casanova. 5ª edição. São Paulo: EPU, 1990. Pp. 305-322. REBOUL, Olivier. Introdução à Retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Pp. XI- XXII. ______________. Introdução à Retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Pp.1-70. Fontes: ARISTÓTELES. Retórica. Tradução de Manuel Alexandre Junior, Paulo Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. Lisboa: Biblioteca de autores clássicos, 2005. [CÍCERO] Retórica a Herênio. Tradução de Ana Paula Celestino Faria e Adriana Seabra. São Paulo: Hedra, 2005. 2.2 O momento do silêncio Bibliografia básica: REZENDE, Antônio Martinez de. Rompendo o silêncio: a construção do discurso em Quintiliano. Belo Horizonte: Crisálida, 2010. CHIAPPETTA, Angélica. “Não diferem o Historiador e o Poeta: o texto Histórico como Instrumento e Objeto de Trabalho”. Língua e Literatura, v. 22, p. 15-34, 1996. ____________________. “Retórica e crítica literária na Antiguidade”. Phaos, n. 1, p. 39-60, 2001. TOLKIEN, J. R. R. “Sobre contos de fadas”. In: Árvore e Folha. Tradução de Ronald Eduard Kyrmse. São Paulo: Martins Fontes, 2013. Pp. 1-80. 4

Fontes: QUINTILIANO. “Educação oratória” (Livro X). In: RESENDE, Antônio Martinez de. Rompendo o silêncio: a construção do discurso em Quintiliano. Tradução de Antônio Martinez de Resende. Belo Horizonte: Crisálida, 2010. 2. 3 A História Bibliografia básica: LIMA, Luiz Costa. História, ficção e literatura. São Paulo: Companhia das letras, 2006. Pp. 31 - 104 GINZBURG, Carlo. “Ekphrasis e citação”. In: GINZBURG, Carlo. A micro-história e outros ensaios. Tradução de António Narino. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989, p. 215-232. _________________. Relações de força: História, Retórica e Prova. Tradução de Jônatas Batista Neto. São Paulo: Companhia das letras, 2002. MOMIGLIANO, Arnaldo. “A historiografia persa, a historiografia grega, a historiografia judaica”. In: As raízes clássicas da historiografia moderna. Tradução Maria Beatriz Borba Florenzano. Bauru: EDUSC, 2004. Pp. 21-52. ______________________. “A tradição herodotena e tucidideana”. In: As raízes clássicas da historiografia moderna. Tradução Maria Beatriz Borba Florenzano. Bauru: EDUSC, 2004. Pp. 53-85. Fontes: HARTOG, François (org.). A História de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. (Cícero em Ad familiaris e Aristóteles, A Poética). 3) Novos modos de se ler os historiadores antigos: leituras sobre Tácito 3.1 Tácito e o Principado Bibliografia básica: BELCHIOR, Ygor Klain. “Tácito entre a atuação política e a literatura”. In: Nero: bom ou mau Imperador? Retórica, política e sociedade em Tácito (54 a 69 d.C). Curitiba: Editora Prismas, 2015. Pp. 83-95, JOLY, Fábio Duarte. “Teleologia e Metodologia Históricas em Tácito”. História Revista, Goiânia, v. 6, n. 2, p. 25-50, 2001. NOBRE, Ricardo. Intrigas palacianas nos Annales de Tácito: tentativas e processos de obtenção de poder no principado de Tibério. Coimbra: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, 2010. Pp. 4250. Fonte:

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TÁCITO. Obras Menores. Tradução de Agostinho da Silva. Lisboa: Livros Horizonte, 1974. (Vida de Agrícola). 3.2 História e retórica em Tácito Bibliografia básica: AZEVEDO, Sarah Fernandes Lino de. “História, retórica e personagens nos Anais, de Tácito”. In: História, Retórica e Mulheres no Império Romano: um estudo sobre as personagens femininas e a construção da imagem de Nero na narrativa de Tácito. Ouro Preto: Editora UFOP, 2012. Pp. 19-58. BELCHIOR, Ygor Klain. “Retórica, Política e Sociedade em Tácito”. In: Nero: bom ou mau Imperador? Retórica, política e sociedade em Tácito (54 a 69 d.C). Curitiba: Editora Prismas, 2015. Pp. 191-234. JOLY, Fábio Duarte. “Tácito e a metáfora da escravidão”. In: Tácito e a metáfora da escravidão. São Paulo: Edusp, 2004. Pp. 107-142. Fonte: TÁCITO. Anais. Tradução de J.L. Freire de Carvalho. São Paulo: W.M. Jackson Inc. Editores, 1952. (Livros I e XIII) 4) Estudo e leitura das fontes 4.1 Fontes sobre a retórica Bibliografia básica: ARISTÓTELES. Retórica. Tradução de Manuel Alexandre Junior, Paulo Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. Lisboa: Biblioteca de autores clássicos, 2005. CÍCERO. De oratore. In: SCATOLIN, Adriano. A invenção no Do Orador de Cícero: Um estudo à luz de Ad Familiares I, 9, 23. 2009. Tese (Doutorado em Letras Clássicas) – Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2009. [CÍCERO] Retórica a Herênio. Tradução de Ana Paula Celestino Faria e Adriana Seabra. São Paulo: Hedra, 2005. 4.2 Como compor bons discursos? A estrutura e a beleza de um discurso LONGINO. Do Sublime. Introdução Roberto de Oliveira Brandão; Tradução do grego e do latim de Jaime Bruna. 7ª edição. São Paulo: Cultrix, 1997. TÁCITO. Obras Menores. Tradução de Agostinho da Silva. Lisboa: Livros Horizonte, 1974. (Diálogo dos Oradores) 4.3 Como se deve escrever a historia?

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LUCIANO, de Samósata. Como se deve escrever a história. Tradução de Jacytntho Lins Brandão. Belo Horizonte: Tessitura, 2009. 5) Trabalho com os prefácios dos historiadores antigos (Atividades de Seminário) 5.1 Por que os Prefácios? HARTOG, François (org.). “Introdução”. A História de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. 5.2 Historiadores gregos • • •

Heródoto (Grupo 1) Tucídides (Grupo 2) Políbio (Grupo 3)

Bibliografia básica: HARTOG, François (org.). A História de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. (Leitura dos Prefácios dos Historiadores indicados e o comentário feito por Hartog) HERING, Fábio Adriano. “Heródoto e o Interesse pela História no Contexto da Pólis Ateniense”. Phoinix (UFRJ), v. 6, p. 153-164, 2000. MAGALHÃES, Luiz Otávio. “Tucídides: a inquirição da verdade e a latência do heróico”. In: JOLY, Fábio Duarte (Org.). História e retórica: Ensaios sobre a historiografia antiga. São Paulo: Alameda, 2007. Pp. 13-.43. MARQUES, Juliana Bastos. “Políbio”. In: JOLY, Fábio Duarte (Org.). História e retórica: Ensaios sobre a historiografia antiga. São Paulo: Alameda, 2007. Pp. 45-.63. 5.3 Historiadores romanos • • •

Salústio (Grupo 4) Tito Lívio (Grupo 5) Tácito (Grupo 6)

Bibliografia básica: FAVERSANI, Fábio. “Tácito, Sêneca e a historiografia”. In: JOLY, Fábio Duarte (Org.). História e retórica: Ensaios sobre a historiografia antiga. São Paulo: Alameda, 2007. Pp. 137-.145. FUNARI, Pedro Paulo Abreu; GARRAFFONI, Renata Senna. “Salústio e a historiografia romana”. In: JOLY, Fábio Duarte (Org.). História e retórica: Ensaios sobre a historiografia antiga. São Paulo: Alameda, 2007. Pp. 65-75.

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HARTOG, François (org.). A História de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. (Leitura dos Prefácios dos Historiadores indicados e o comentário feito por Hartog) SEBASTIANI, Breno Battistin. “A política como objeto de estudo: Tito Lívio e o pensamento historiográfico romano do século I a.C.”. In: JOLY, Fábio Duarte (Org.). História e retórica: Ensaios sobre a historiografia antiga. São Paulo: Alameda, 2007. Pp. 77-95. III – Funcionamento do Curso O conteúdo do curso será desenvolvido por meio de aulas expositivas, análise de documentos em sala (que serão disponibilizados em forma de handout) e seminários.

IV – Avaliação A avaliação constará da entrega de um trabalho individual e participação em seminários em grupo.

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