Reação de cultivares de milho a Phaeosphaeria maydis sob estresse de fósforo, no estado do Tocantins

June 19, 2017 | Autor: Glauco Miranda | Categoria: Abiotic Stress, Phosphorus, Maize, Disease resistance, Plant Development
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REAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO A PHAEOSPHAERIA MAYDIS SOB ESTRESSE DE FÓSFORO, NO ESTADO DO TOCANTINS Rodrigo Ribeiro Fidelis* Glauco Vieira Miranda** Flávio Sérgio Afférri*** Joênes Mucci Peluzio****

RESUMO O objetivo foi identificar a reação dos híbridos intervarietais do Programa Milho®, oriundos da hibridação entre cultivares melhorados de milho a Phaeosphaeria maydis, cultivados em solo com diferentes níveis de fósforo, na Estação Experimental de Gurupi pertencente à Universidade Federal do Tocantins (UFT). Os híbridos interpopulacionais UFVM76 – 017 e UFVM76 – 089 mostraram-se resistentes à mancha foliar de P. maydis. Doses elevadas, quando comparadas a doses baixas de fósforo, não promovem o aumento da incidência do fungo P. maydis em qualquer que seja o estádio de desenvolvimento. Palavras-chave: Doença foliar - resistência. Estresse abiótico. Estresse mineral.

REACTION OF MAIZE CULTIVARS TO PHAEOSPHAERIA MAYDIS UNDER PHOSPHORUS STRESS, IN TOCANTINS STATE ABSTRACT The objective of this work was to evaluate the reaction of maize hybrids of Programa Milho ®, obtained from crosses between commercial cultivars to Phaeosphaeria maydis, on soil with different levels of phosphorus at Experimental Estation the Gurupi, Brazil, Federal University of Tocantins. In conclusion: the hibrids UFVM76 – 017 e UFVM76 – 089 showed tolerance to P. maydis spot; high input, when compared with low input, no increased the incidence of P. maydis spot in any stages the plant development. Keywords: Foliar disease - resistance. Abiotic stress. Mineral stress.

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Engenheiro Agrônomo; Doutor em Fitotecnia - Professor Adjunto da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Campus Universitário de Gurupi. E-mail: [email protected] Engenheiro Agrônomo; Ph.D em Genética e Melhoramento de Plantas - Professor Adjunto do Departamento de Fitotecnica da Universidade Federal de Viçosa (UFV). E-mail: [email protected] Engenheiro Agrônomo; Doutor em Agronomia - Professor Adjunto da UFT, Campus Universitário de Gurupi. E-mail: [email protected] Engenheiro Agrônomo; Doutor em Genética e Melhoramento de Plantas - Professor Adjunto da UFT, Campus Universitário de Gurupi. E-mail: [email protected]

Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 4, jan./jun. 2007.

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1 INTRODUÇÃO A principal fronteira agrícola mundial para produção de milho continua sendo o cerrado brasileiro, que abrange 204 milhões de hectares do território nacional (CANÇADO et al., 2002), quase totalmente a região Centro-Oeste e partes das regiões Norte, Nordeste e Sudeste (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1998). É neste contexto que está inserido o estado do Tocantins, situado no “Meio-Norte” do país. De acordo com Duarte e Paterniani (1998), a adaptação de cultivares a uma determinada região varia de acordo com a época de semeadura de modo que, em cultivos extemporâneos, os cultivares mais bem adaptados não estão associados aos da safra de verão. Assim, em áreas geográficas extensas, como as do estado do Tocantins, a avaliação regionalizada de cultivares de milho, nos períodos de safra e safrinha, permite conhecer melhor os ambientes onde cada cultivar se sobressai e comparar suas vantagens e limitações nas diferentes regiões. O impacto das doenças na cultura do milho vem crescendo a cada ano, especialmente em razão do incremento das áreas irrigadas e daquelas sob cultivo de “safrinha”, o que tem levado a maior sobrevivência dos patógenos no campo. A partir de 1990, o agravamento dessas doenças tornou-se mais intenso no Brasil, e entre as que provocam mais danos à cultura do milho destacam-se as foliares, como a ferrugem ( Puccinia polysora ), a ferrugem-tropical ( Physopella zeae ), a mancha-foliar de Phaeosphaeria ( Phaeosphaeria maydis ) e a helmintosporiose causada por Exerohilum turcicum (EMBRAPA, 1993). Diante desse crescimento, torna-se recomendável a realização de estudos visando quantificar a intensidade de ocorrência e os danos causados por essas doenças nas diferentes cultivares e regiões de cultivo do país (BRASIL; CARVALHO, 1998; Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 4, jan./jun. 2007.

SANTOS et al., 2002), como os realizados por Fidelis et al. (2003), Oliveira et al. (2002), Paterniani et al. (2002) e Miranda et al. (2002), bem como os estudos da herança da resistência realizados por Von Pinho et al. (1999) para ferrugem tropical e a mancha-foliar de Phaeosphaeria e Silva (2002) para o complexo enfezamento. A epidemiologia da mancha-foliar causada por Phaeosphaeria maydis é pouco conhecida. Isto se deve ao fato de sua ocorrência ser relativamente recente, pois os primeiros relatos sobre a doença no Brasil datam do início dos anos 1980 no oeste do Paraná (REIS; CASA, 1996). De acordo com Pereira (1997) e Balmer e Pereira (1987) a mancha foliar de Phaeosphaeria é uma doença de distribuição generalizada nas áreas produtoras de milho. Contudo, as perdas são dependentes das condições ambientais e do estádio de desenvolvimento no qual a planta é infectada. Aquelas infectadas precocemente podem ter sua produtividade reduzida se a umidade relativa for elevada, principalmente com água livre na superfície das folhas, e as temperaturas, moderadas. Essas condições climáticas são comumente encontradas em regiões acima de 600m de altitude, sendo a doença mais severa em semeaduras a partir da segunda quinzena de novembro. Fernandes e Oliveira (1997) observaram que a severidade da mancha foliar é favorecida essencialmente pela umidade relativa acima de 60% e, também, por temperaturas noturnas acima de 14ºC e por isso, sua ocorrência é mais severa em plantios tardios, em algumas regiões. Os plantios tardios, realizados a partir de novembro, fazem com que a cultura se desenvolva sob altas precipitações pluviais, proporcionando condições ambientais adequadas 179

para o desenvolvimento da doença. Buiati (2000) também relata que em plantios tardios, a severidade da doença é maior que em plantios iniciais. Os sintomas da mancha foliar são lesões que, na fase inicial, possuem coloração verdeclara ou cloróticas, arredondadas, com 0,5 a 1,5cm de diâmetro e, posteriormente, de cor palha-clara e com as bordas bem definidas de cor marrom-escuras (VENTURA; RESENDE, 1996). Em cultivares suscetíveis, essas lesões multiplicam-se rapidamente nas folhas inferiores e passam, em seguida, para as folhas acima da espiga. Em grande número, as lesões juntam-se e causam requeima das folhas, que cessam a fotossíntese na fase de enchimento dos grãos e provocam secas prematuras das espigas antes de atingir o seu tamanho normal. Conseqüentemente, as espigas reduzem o seu tamanho e os grãos ficam parcialmente cheios, de cor desbotada, chochos e muitas vezes ardidos; com isso, a produtividade é afetada pela redução da produção de grãos e a qualidade fica depreciada, pois suas propriedades físicoquímicas e nutricionais são prejudicadas (COLORADO, 1996). A incidência da doença é afetada pelas condições edáficas e nutricional das plantas. A

incidência de doenças causadas por fungos de solo é aumentada pela grande disponibilidade de nutrientes. As fertilizações, nesses casos, ajudam as plântulas a crescerem mais rapidamente passando pelo estádio de suscetibilidade e diminuem a perda de resistência associada com a senescência (BELL, 1981). Muitos autores têm afirmado que, para o controle da mancha de Phaeosphaeria, o uso de cultivares resistentes é o método mais eficiente nas regiões onde o patógeno encontra melhores condições de desenvolvimento (VENTURA; RESENDE, 1996; SILVA, 1997; PEREIRA, 1997). A maioria das cultivares comerciais de milho temse mostrado muito suscetível a esse patógeno, o qual pode reduzir a produção de grãos em até 60% (DOURADO NETO; FANCELI, 2000). Considerando a importância da mancha de phaeosphaeria, a falta de informações sobre a resistência de cultivares no período da safrinha e a possível interação desta doença com a maior ou menor quantidade de fósforo no solo, este trabalho teve por objetivo identificar a reação dos híbridos interpopulacionais do Programa Milho®, oriundos das hibridações entre cultivares melhorados de milho a P. maydis, cultivados em solo com diferentes níveis de fósforo no sul do estado do Tocantins.

2 METODOLOGIA Os experimentos foram conduzidos na safra 2003/2004 na Estação Experimental de Gurupi, pertencente à Universidade Federal do Tocantins (UFT), localizada no município de Gurupi, estado do Tocantins, (11º43’ de latitude sul, 49º 15’ de longitude oeste e altitude de 280m), em solo do tipo Latossolo VermelhoAmarelo, textura arenosa. Para garantir a infestação natural do inóculo, a semeadura foi Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 4, jan./jun. 2007.

realizada no dia 6 de março de 2004 onde, anteriormente, foram instaladas lavouras de milho. Foram avaliados trinta e seis híbridos interpopulacionais de milho oriundos de um dialelo com nove populações progenitoras consideradas adaptadas às condições de solos ácidos (C 333, C 901, CO 32, DKB 350, P 3041, P 180

30F88, Z 8410, Z 8420 e Z 8480) e onze testemunhas (oito híbridos interpopulacionais obtidos do cruzamento da população AG 9010 com C 333, C 901, DKB 350, P 3041, P 30F88, Z 8410, Z 8420 e Z 8480). As outras testemunhas são AG 9010, DKB 333B e Nativo. Foi utilizado o preparo convencional do solo, com uma aração e duas gradagens. A adubação de semeadura foi realizada utilizando-se 23kg.ha-1 de N na forma de sulfato de amônio e 68kg.ha-1 de K2O. Para simular ambientes com baixo e alto níveis de fósforo, foram utilizadas as doses 25 e 113kg ha-1 de P2O 5, respectivamente. A adubação de cobertura utilizando 120kg.ha-1 de nitrogênio na forma de sulfato de amônio, parcelada em duas vezes, sendo a primeira no estádio fenológico de quatro e a segunda no de oito folhas completamente

expandidas. Os tratos culturais foram realizados sempre que necessário, de acordo com as recomendações técnicas para a cultura do milho. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições. Cada parcela foi constituída de duas fileiras de 5m, espaçadas de 0,90m, com 20 plantas por fileira. A avaliação dos híbridos quanto à severidade da doença foi realizada considerando oito plantas ao acaso por parcela, com o auxílio da escala de notas de 1 a 9, sendo estas notas correspondente à 0%, 1%, 10%, 20%, 30%, 40%, 60%, 80% e maior que 80% de tecido foliar afetado. Foram realizadas duas avaliações, em intervalo de 10 dias, aos 30 e 40 dias após o florescimento masculino (DAF).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise de variância indicou que os genótipos não diferiram quanto à reação a P. maydis na primeira avaliação realizada 30 dias

após o florescimento, indicando não ser esta época adequada para correta discriminação dos cultivares (Tabela 1).

Tabela 1 – Resumo das análises de variância das médias de severidade de Phaeosphaeria maydis, em duas épocas de avaliação (30 e 40 DAF).

Fonte: dados da pesquisa. Notas: (*) significativo a 5% de probabilidade pelo teste F e (ns) não significativo. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 4, jan./jun. 2007.

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Aos 30 DAF os ambientes de alto e baixo teor de P no solo não diferiram quanto ao ataque do fungo P. maydis, ou seja, a severidade da mancha de Phaeosphaeria, foi igual nos dois ambientes (alto e baixo P). Estes resultados discordam dos obtidos por Bedendo (1995) quando relata que fatores como o manejo da adubação, podem ser responsáveis pela predisposição de plantas ao ataque de patógenos. São semelhantes aos obtidos por Souza e Duarte (2002) e Duarte et al. (1999), que também trabalharam com dois níveis de adubação (8kg.ha-1 e 32kg.ha-1 de N) em milho constatando que os níveis de adubação não modificaram o comportamento dos cultivares a P. maydis. A não significância da interação genótipo x ambiente indicou que as diferenças entre as notas dos mesmos cultivares foram semelhantes, mostrando que o progresso da doença foi similar para os cultivares (Tabela 1). Na segunda avaliação, aos 40 dias após o florescimento, os híbridos interpopulacionais apresentaram comportamento estatisticamente semelhante em relação à severidade de Phaeosphaeria. Entretanto os valores de infecção da doença variaram de 3,67 a 5,33, sendo considerado desde resistente a medianamente suscetível, tanto para o ambiente de baixo

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quanto para o de alto P. Na avaliação realizada aos 40 DAF não foi constatada diferença entre os ambientes e também entre a interação genótipos x ambientes, inferindo-se que o nível de resistência dos genótipos não foi influenciado pelos dois níveis de adubação empregados, e que o comportamento dos cultivares foi independente da adubação (Tabela 1). Estes resultados corroboram os obtidos por Souza e Duarte (2002) e Fidelis et al. (2003) que avaliaram vários cultivares em dois níveis de adubação. Na Tabela 2, observa-se que as cultivares apresentam notas variando de 1,0 a 2,83 sendo considerados resistentes (3,0) tanto para o ambiente com alto teor de P quanto para o ambiente de baixo teor de P. Estes resultados são semelhantes aos encontrados por Sawazaki et al. (1997), que avaliando a mesma doença em vários locais, entre 30 e 40 dias após o florescimento, encontraram em dois destes locais, baixa severidade da doença com notas médias variando de 1,0 a 3,0. Entretanto, discordam dos obtidos por Fidelis et al. (2003), que encontraram notas com médias variando de 3,69 a 6,63 sendo considerados desde resistente a medianamente suscetível. Isto se deu devido em função do rápido estabelecimento da doença nos materiais de origem tropical.

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Tabela 2 – Reação de cultivares de milho a Phaeosphaeria maydis avaliada com base na severidade, (AF = área foliar doente e TR = tipo de reação), sob condições de alto e baixo nível de fósforo no solo, aos 30 e 40 dias após o florescimento (DAF).

Fonte: dados da pesquisa. Notas: R – resistente; MR – medianamente resistente; MS – medianamente suscetível. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 4, jan./jun. 2007.

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Neste trabalho, verificou-se que os híbridos interpopulacionais UFVM76-17 e UFVM76-89 apresentaram melhor grau de resistência, pois foram os únicos considerados resistentes em ambos os ambiente (alto e baixo P), tanto aos 30 quanto aos 40 dias após o florescimento. As testemunhas Nativo, AG 9010 e DKB 333 B foram consideradas medianamente

resistente em ambos os ambientes, sinalizando sucesso no programa de melhoramento para esta doença, já que alguns cruzamentos resultaram em híbridos interpopulacionais resistentes, ou seja, superiores as testemunhas, amplamente plantadas na região. Souza e Duarte (2002) em Lavras concluíram que o híbrido simples AG 9010 mostrou-se suscetível.

4 CONCLUSÕES A avaliação realizada 30 dias após o florescimento não é a mais adequada para P. maydis, já que não promove a discriminação dos cultivares.

resistente (3,0) tanto para o ambiente com alto teor de P quanto para o ambiente de baixo teor de P.

A avaliação realizada 40 dias após o florescimento revelou valores de infecção da doença variando entre 3,67 a 5,33 sendo considerado desde resistente a medianamente suscetível, tanto para o ambiente de baixo P quanto para o de alto P.

Os híbridos interpopulacionais UFVM76 – 017 e UFVM76 – 089 mostram-se resistente à mancha foliar de Phaeosphaeria.

Os cultivares apresentaram notas variando de 1,0 a 2,83 sendo considerados

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Doses elevadas, quando comparadas a doses baixas de fósforo, não promovem o aumento da incidência do fungo P. maydis em qualquer que seja o estádio de desenvolvimento.

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REFERÊNCIAS

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