Romeu e Julieta e a Origem do Estado - Uma análise na Antropologia Urbana

August 29, 2017 | Autor: Saulo Sales | Categoria: History, Ciências Sociais, Antropología, Antropologia Urbana
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Docente:
Prof. Dr ª. Sandra Costa

Discentes:
Saulo Sales
Yacyara de Avellar Barros Figueiredo

Objetivo geral:
Isolar a concepção do amor presente no romance Romeu e Julieta e mostrar como essa concepção de amor é vista do indivíduo como categoria central.

Introdução:
O texto trata do romance de Willian Shakespeare numa análise antropológica, considerando a visão do indíviduo como ser individual e singular; e indivíduo social. Trata do amor como papel social e não como relação psicológica, e construindo a partir dessa análise uma relação com as formas de poder e o Estado relatados na obra de Shakespeare.

Sobre... Ricardo Benzaquen de Araujo

Possui graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1974), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1980) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993). Atualmente é pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e professor associado 1 da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de História, com ênfase em Teoria e Filosofia da História, atuando principalmente nos seguintes temas: Gilberto Freyre, Joaquim Nabuco, História, Modernidade, Subjetividade e Ciências Sociais.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1936292018521131 
Ainda sobre... Eduardo Viveiros de Castro
Publicou inúmeros artigos e livros, considerados como importante contribuição para a antropologia brasileira e a etnologia americanista.
Lecionou na École des Hautes Études en Sciences Sociales, na Universidade de Chicago e na Universidade de Cambridge. Uma de suas mais significativas contribuições refere-se ao desenvolvimento do conceito de perspectivismo amazônico.
É o coordenador do Núcleo de Transformações Indígenas, grupo baseado no Museu Nacional/UFRJ, e co-coordenador da Rede Abaeté de Antropologia Simétrica.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7248541150222692

Sobre... Eduardo Viveiros de Castro
Eduardo Batalha Viveiros de Castro (Rio de Janeiro, 19 de abril de 1951) é um antropólogo brasileiro, professor do Programa de Pós Graduação do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Cursou a graduação em Ciências Sociais pela PUC- RJ. Em 1974, ingressou no Programa de Pós-graduação do Museu Nacional (UFRJ) com um projeto de mestrado em antropologia urbana. Em 1976, uma breve visita a um povo indígena, os Yawalapíti, desviou-o para a etnologia indígena. Terminou seu mestrado em 1977, sob a orientação de Roberto DaMatta, com uma dissertação sobre o povo aruaque do Alto Xingu. Em 1978, tornou-se docente do Museu Nacional, onde é hoje professor-adjunto de etnologia. Obteve seu doutorado na mesma instituição, em 1984, com uma tese sobre a cosmologia dos Araweté, um povo tupi-guarani do Pará, junto a quem residiu em 1981-82 e com o qual continua em contato desde então. A tese, premiada pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS), foi publicada em 1986 (no Brasil) e em 1992 (nos EUA).
Romeu e Julieta e a Origem do Estado

Antropologia Urbana


Objetivos específicos:
Ver como tal categoria, pensada pela antropologia, nos ajuda a entender a maneira pela qual é pensado o amor na obra examinada.
Isolar a dicotomia "direito/afeto" num aspecto etnográfico, enquanto forma específica de conceitualizar o mundo social.
Ressaltar a idéia de "Homem cósmico e Homem Público"
Explicar como andam juntas a Origem do Amor e a Origem do Estado.
Hipótese:
A noção do amor no texto em questão define uma concepção particular das relações entre indivíduo e sociedade, estando subordinada a uma imagem básica da cultura ocidental.
Referências
Dumont, L. Lévi-Strauss, C.
Da Matta, R. Malinowiski, B.
Boquet, G. Maquiavel, N.
Bateson, G. Mauss, M.
Aries, P. Needham, R.
Elias, N. Radcliffe Bronw, A.
Goffman, E. Simmel, G.
Goodenougth, W. Shakespeare, W.
Heers, J. Turner, V.
Justificativa:
A escolha de Romeu e Julieta tem valor paradigmático para uma discussão interna da antropologia.
Considerações Finais
A noção moderna de indivíduo: infra sociológica e figura ideológica.
Apenas indivíduos concretos e singulares possuem personalidade.

Romeu e Julieta: uma análise do amor.
Qual a lógica das relações sociais submissas por essa categoria?
Qual sistema de oposições e compatibilidades em que ela vai se inserir?
Que visão do mundo ajuda a construir?
Regra Jural e Regularidade Social X Regra Jural e Norma Social.
Holismo (homem cosmológico) X Individualismo (homem com domínios autônomos)

Romeu e Julieta: uma análise do amor.
O amor é uma categoria tipicamente ocidental.
Radicalidade do amor entre Romeu e Julieta está ligada a idéia de destino e ao mito de origem. "Se foi pelo amor que Romeu e Julieta se tornaram indivíduos, é pelo amor que Romeu e Julieta se tornaram um só indiviso"
"O coração tem razões que a própria razão - social - desconhece"
Relação nominal/arbitrária X Relação real/necessária.
A figura do Príncipe e do Frei.

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