Seminário II Programa do Curso

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Descrição do Produto

"Seminário II "
"Informação "Disciplina "
"Título da disciplina "Seminário II "
"Código da disciplina "SEMI405 "
"Tipo de disciplina "Complementar "
"Nível da disciplina "1º Ciclo "
"Ano académico "4º "
"Semestre "1º "
"Número de créditos "8 "
"académicos " "

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
"TOTAL DE CRÉDITOS "TOTAL DE HORAS "CONTACTO DIRECTO"TRABALHO "
" " " "INDEPENDENTE "
"8 "200 "64 "136 "


"Objectivos da disciplina: "Art.º 10 nº 4 alínea "
" "h) "

Dotar os licenciandos de instrumentos que lhes permitam compreender os
fenómenos políticos internacionais da actualidade e os dotar de capacidades
para os discutir com perspicácia e subtileza.
"Pré – requisites "Art.º 10 nº 4 alínea "
" "i) "


Na UCM, de acordo com o Regulamento em vigor, nomeadamente o art. 21, não
há precedências, isto é, módulo/disciplina cuja frequência pressupõe o
aproveitamento em outros módulos/disciplinas"



"Conteúdo da Disciplina: "Art.º 10 nº 4 alínea "
" "j) "

" "
"1. O Regresso da Rússia e o Novo Xadrez Asiático "
" "
" "
" "
"2.Direitos Humanos e Intervenções Humanitárias: Teoria e Prática "
" "
"3.Mundo Islâmico: Bloqueios e Desafios "
" "
"4.União Africana no Xadrez Global "
" "
"5.Globalização: oportunidades, desafios e ameaças para os actores do "
"sistema político internacional "
" "


"Métodos de ensino-aprendizagem "Art.º 10 nº 4 alínea "
" "k) "

O curso centraliza-se nos métodos de ensino- aprendizagem centrados no
estudante, constituindo o docente um orientador desse processo, aumentando
assim a responsabilidade do estudante no processo de ensino- aprendizagem.

Ao estudante, como centro do processo de ensino aprendizagem, cabe a função
de preparação e discussão das matérias a serem leccionadas, obtendo o
acompanhamento necessário do docente, que constantemente vai efectuando uma
avaliação da aprendizagem.

O ensino é predominantemente presencial, estando definidas no plano
curricular o número de horas de contacto semanal com o docente e o número
de horas de estudo e investigação individual do discente.







"Métodos de avaliação "Art.º 10 nº 4 alínea "
" "l) "


Os métodos de avaliação são regulados pelo regulamento de Avaliação em
vigor na UCM. São realizados dois testes, um trabalho de grupo e um
trabalho individual. Os testes têm o peso de 40% e os trabalhos 20%.

1. O resultado da avaliação de conhecimento é expresso numa classificação
numérica de zero a vinte valores (0 a 20 valores).
2. Na classificação final a atribuir a cada disciplina/módulo, devem ser
ponderadas as notas das provas de frequência e do exame final.
3. A nota de frequência tem o peso de sessenta por cento (60%) da
classificação final.
4. O exame final tem o peso de quarenta por cento (40%) da nota final.
5. A média final é a soma dos sessenta por cento (60%) da média de
frequência mais os quarenta por cento (40%) da nota de exame final.
6. Só é arredondada a nota final resultante do cálculo de sessenta por
cento
(60%) da média de frequência e quarenta por cento (40%) da nota de exame
final.
7. A nota mínima de admissão ao exame é de 10 valores.
8. O estudante no exame final deve obter uma nota igual ou superior a (8)
valores.
9. Considera-se aprovado o estudante que obtenha a classificação final
mínima de dez (10) valores, e que não tenha obtido uma nota inferior a oito
(8) valores no exame final.

"Bibliografia "Art.º 10 nº 4 alínea "
" "n) "

Smith, A. A Riqueza das Nações, trad. Portuguesa (Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1989), livro IV
Reinhart C. M. & Rogoff K. S., This Time is Different. EightCenturies of
Financial Folly (Princeton: Princeton University Press, 2009).
Kindelberger, C. P., Manias, Panics, and Crashes. A History of Financial
Crises, 2ª edição (Londres: Macmillan, 1989).
Roe G. C., Passé-Smith J. & Conklin J. G. (eds.), International Political
Economy. State-Market Relationships in the Changing Global Order (Boulder:
Lynne Rienner, 1996)
Ricardo, D. Principles of Political Economy, The Works and Correspondence
of David Ricardo, PieroSraffa, ed. (Cambridge: Cambridge
University Press, 1971), cap. 7. HUNTINGTON, Samuel, The Clash of
Civilizations?, Foreign Affairs, Summer 1993, pp.22-49.
Haass, R. N., The Age of Nonpolarity. What will follow U.S. Dominance,
Foreign Affairs, May/June 2008: 44-56?
Huntington, S. The Clash of Civilizations?, Foreign Affairs, Summer 1993,
pp.22-49.
Kagan, R. Poder e Fraqueza, Nova Cidadania, nº14, Out./Dez. 2002, pp.40-
62.
Duroselle, J. B. – HistoireDiplomatique de 1919 à nos jours, Paris, Dalloz,
1993.
Milza, P. – As Relações Internacionais de 1918 a 1939, Lisboa, Edições 70,
1998.
Smith, A Riqueza das Nações, trad. portuguesa (Lisboa: Fundação
CalousteGulbenkian, 1989), livro IV

Kenen, P. The International Economy, 4ª edição (Cambridge: Cambridge
University Press, 2000).
Dougherty, J. E., Pfaltzgraff J.R. & Robert. L. Relações Internacionais: as
teorias em confronto, Gradiva, Lisboa, 2003 (327 DOU-GRA).
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