Social Media Pulse e Big Data: Narrativas jornalísticas emergentes com auxílio de dados, gamificação e localização

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Social Media Pulse e Big Data: Narrativas jornalísticas emergentes com auxílio de dados, gamificação e localização Aparecido Antonio dos Santos Coelho (UMESP) – [email protected] Resumo: Com adoção de sistemas de comunicação baseados em grande quantidade de dados (big data), inovações tecnológicas que permitem visualizações de informações locais (hiperlocal) em tempo real e dispositivos móveis, novas possibilidades de narrativas no campo do Jornalismo surgem e ampliam, de forma lúdica (gamificação), a transmissão e consumo de informações de relevância social. A pesquisa analisará produtos comunicacionais emergentes como Waze, Citybeat e outras ferramentas que pulsa dados em tempo real, como Twitter, Facebook, Pound, do Buzzfeed e as ferramentas cidadãs como o aplicativo SeeClickFix com o objetivo de identificar as contribuições dessas tecnologias para a construção de narrativas jornalísticas, demostrando as diferenças entre narrativas consolidadas no jornalismo e a narrativas emergentes de tecnologias estruturadas em base de dados. Para isso, a pesquisa que está em andamento visa comparar entre os sistemas e as tradicionais e consolidadas formas de narrativas jornalísticas. Palavras-chave: Hiperlocal; Gamificação; Big Data; Comunicação; Novas Mídias.

Abstract: With adoption of communication systems based in amount of data (big data), technology innovations allows local information visualization (hyperlocal) on mobile devices, new possibilities on narratives on Journalism field and rise and enlarge of playful form (gamification), the transmission and consumer of social relevance information. The study analyzes the communication of emergent products as Waze, Citybeat and another digital tools with data pulse in real time, as Twitter, Facebook, Pound and the another applications as SeeClickFix. The objective is identified the contribution that technologies for construction the journalistic narratives, present the differences among the consolidate narratives on journalism and the emergent narratives of structured technologies on database. To this end, research in development aims to compare between systems and traditional and consolidated forms of journalistic narratives. Keywords: Hyperlocal; Gamification; Big Data; Communication; New Media.

1. Novas mídias, narrativas e dados: para onde vamos? O que estas novas narrativas acrescentam ou não nas narrativas tradicionais consolidadas no jornalismo. É um conteúdo que informa o leitor? São tecnologias que modificam processo de consumo de informação porque não tem o gatekeeper, que geralmente tem cada vez mais o papel de curador, que mantém o conteúdo vindo de fora à disposição do seu público-alvo. No caso dos dispositivos moveis, uma construção de narrativa e também a relevância, pois quem abastece os dados é o usuário. Com auxílio de pesquisas de autores como CASTELLS, JENKINGS, LIMA JÚNIOR, MCLUHAN, RECUERO, SHANNON, TOFFLER, WEAVER, WIENER e outros na bibliografia que está sendo levantada, pretendo avaliar e dissertar a percepção dos usos do aplicativos que se baseiam em Social Media Pulse e dados como Waze, Moovit, Twitter, Facebook, Pound, Linkedin, SeeClickFix e entre outras. O projeto visa mostrar como que a comunicação pode ser mais eficiente ao mapear as informações em um determinado contexto, e como uma notícia concebida por meio de dados abertos é importante para se contar uma boa

história com o mínimo de erros e o máximo de eficiência na transmissão da informação. Para isso, conheça o perfil de alguns dos objetos em estudo. Chamado posteriormente de LinQmap, o Waze foi criado em Israel, em 2008, por Uri Levine, Ehud Shabtai e por Amir Shinar. No final de 2011, a empresa ofereceu uma aplicação para smartphones e móveis similares baseados na navegação por satélite, como o GPS, fornecendo informações em tempo real do trânsito e de usuários conectados ao serviço. Em meados de 2013, para expandir sua base de usuários, a empresa de internet Google adquiriu a empresa por 1,3 bilhão de dólares. O Waze possui mais de 50 milhões de usuários conectados e transmitindo dados, mapas e rotas entre seus integrantes desta rede social de serviços de trânsito. O CityBeat é um aplicativo para monitoramento de fontes em tempo real, onde suas informações são retiradas e analisadas de múltiplas plataformas de usuários de mídia social como Instagram e Twitter. O projeto foi desenvolvido por 13 pesquisadores do Jacobs Institute, em Cornell Tech, em parceria com o The New York World (Escola de Jornalismo de Columbia), Universidade Rutgers, New York University e Universidade de Columbia. O SeeClickFix é uma plataforma de comunicação para os cidadãos relatarem problemas não emergenciais e para governos fazerem o monitoramento, gerenciamento, atendendo aos seus cidadãos ou comunidades aprimorando a transparência governamental, colaboração e cooperação. Com estes produtos e outras mídias sociais como Facebook, Twitter, Pound, LinkedIn e comunidades sociais em plataformas de videogame, como PlayStation Network, Xbox Live e Nintendo Network, podemos relacionar experiências de redações de jornalismo pelo Brasil e ao redor do mundo que se dedicam ao jornalismo de dados e ao hiperlocal. O estudo pretende mostrar como acontece o levantamento de dados de um usuário que pelo lúdico, de um recurso de mapeamento, ou de informações que ele consegue, pode contar a sua história, consolidar uma base de dados, sua relação com as redes sociais para se publicar um conteúdo confiável. A opinião pública, que duvida da confiabilidade das informações, exigindo mais credibilidade e qualidade das informações levantadas nas redações tradicionais de jornalismo, a saída é o aprimoramento. Com narrativas que prendam a atenção, com informações pontuais e que engaje o público é essencial. O crescimento de uso de dispositivos móveis, o uso de big data, que avança em várias atividades econômicas e o potencial mercado de jogos eletrônicos e aplicativos no País, é possível perceber como que o jornalismo tem potencial para avançar e

conquistar mais público e segurar a sua audiência, que já busca informação em meios 'nãojornalísticos'. O estudo traz uma análise sobre como fazer e aplicado com as plataformas tradicionais e novas de mídia. Para a aplicação da metodologia será necessário o cruzamento de referências bibliográfica e documental, comparação e entrevistas estruturadas, criação de método para análise comparativa. Pesquisar os produtos digitais e fazer análise por critérios e categorias. Fazer comparações sobre a melhor aplicação na captação, análise de dados e seus resultados. O apoio das análises e comparações com estudos de caso serão essenciais para o desenvolvimento do trabalho acadêmico. Como hipótese, busco as seguintes questões: se as narrativas emergentes acrescentam novos atributos às narrativas jornalísticas tradicionais e consolidadas? Há modificação nos processos de produção de informação de relevância social em relação aos processos jornalísticos tradicionais e consolidados? O uso de informações inseridas pelos usuários, em tempo real, melhora a qualidade das narrativas emergentes através de dispositivos móveis? A gamificação ou ludificação do jornalismo altera a percepção de credibilidade do mesmo?

2. Estrutura do estudo O foco do estudo é uso dos dados voltado ao georreferenciamento, big data, comunicação e gamificação para construir novas narrativas. Busco levantar novos elementos para aprimorar a captação dos dados para pesquisa, análise, apuração e propagação de informações para o consumidor de conteúdo. Assim, pesquisando análises e tendências que possam mostrar um cenário para determinado público naquele momento ou para os próximos anos. Os dados permitem mensurar os impactos na comunicação, tecnologia e sociedade, aliado a força da tecnologia com o poder do intelecto humano para analisar situações e projetar cenários. Com os dados captados e analisados por computadores, podemos entender quais são das demandas de uma parte da sociedade, contando uma história, para práticas de políticas públicas, mensuração e avalição de pessoas, e até mesmo a análise de um produto ou aplicação de pesquisa de opinião pública. "A sociedade só pode ser compreendida através do estudo das mensagens e das facilidades de comunicação de que disponha: e de que no futuro desenvolvimento dessas mensagens e facilidades de comunicação, as mensagens entre os homens e as máquinas, entre as máquinas e o homem, e entre a máquina e a máquina, estão destinadas a desempenhar o papel cada vez mais importante" (WIENER, p. 16).

A premissa é buscar como que a tecnologia vem interagindo na comunicação e como a automatização de alguns processos vem colaborando para agilidade na comunicação e eficiência na produção de análises precisas e como pode proporcionar histórias bem contadas e demandas atendidas. "Do lado positivo, a automação cria papéis que as pessoas devem desempenhar, em seu trabalho ou em suas relações com os outros, com aquele profundo sentido de participação que a tecnologia mecânica que a precedeu havia destruído. Muita gente estaria inclinada a dizer que não era a máquina, mas o que se fez com ela, que constitui de fato o seu significado ou mensagem. Em termos da mudança que a máquina introduziu em nossas relações com outros e conosco mesmos, pouco importava que ela produzisse flocos de milho ou Cadillacs. A reestruturação da associação e do trabalho humanos foi moldada pela técnica de fragmentação, que constitui a essência da tecnologia da máquina. O oposto é que constitui a essência da tecnologia da automação. Ela é integral e descentralizadora, em profundidade, assim como a máquina era fragmentária, centralizadora e superficial na estruturação das relações humanas (MCLUHAN, 1964, p.21).

3. Modificações na comunicação Com o advento da web, criada por Tim Berners-Lee, a internet tornou-se um gigante banco de dados. Nestes pouco mais de 30 anos é possível perceber os esforços realizados, envolvendo várias disciplinas, inúmeras instâncias e instituições com a criação de novas ferramentas para o melhor desenvolvimento da web, criando uma nova ciência, a Ciência da Web. "Os pesquisadores foram tentando mapear os limites da Web Science, que abrange uma gama estonteante de disciplinas, incluindo ciências da computação, economia, o governo, a lei, e psicologia. Para complicar ainda mais tem sido a evolução paralela de um marcadamente campo de som semelhante: rede de ciência, cujos devotos exploram características de todos os tipos de redes, a partir de redes neurais para redes sociais para, sim, o Web" (WRIGHT, 2011).

Com a internet acompanhamos a ascendência de blogs, que são páginas mantidas por pessoas comuns ou profissionais de comunicação. Sendo assim, os blogueiros começaram a conquistar influência da opinião pública com a qualidade do conteúdo elaborado. Isso mobilizou as redações a dar mais espaço ao conteúdo colaborativo, que vem de alguém que não é jornalista. Então, temos o cidadão-repórter. A ideia de fazer de cada cidadão um repórter foi adotada em inúmeras partes do mundo, despertando no público um olhar seletivo diante da realidade. Essa consciência de registrar fatos e de submeter esse material aos canais de conteúdo colaborativo de sites jornalísticos foi amadurecida com a popularização das iniciativas dos veículos em tornarem-se abertos às contribuições do público (BRAMBILLA, 2011, p.98).

O jornalismo passa por modificações duras e objetivas. O monopólio de produção de conteúdo foi quebrado. Agora mais pessoas podem fazer esse trabalho. No entanto, o jornalista ainda tem a habilidade de filtrar e preparar melhor a informação para o seu público.

Aplicando uma metáfora do nosso cotidiano: um cozinheiro que prepara bem a comida, pode ser uma dona de casa ou chefe de cozinha. O cidadão e o jornalista estão nestes parâmetros ao produzir um conteúdo. A comida pode ficar boa, como o conteúdo pode ficar ruim. Não importa quem o faz. Os primeiros dez anos deste milênio situaram mudanças fortes no jornalismo tal como existe desde seu início, há cerca de dois séculos. A abertura de códigos comportamentais liberou o código-fonte do software e da notícia, que passou a ser contada pelo cidadão-repórter -- um sujeito leigo em assuntos de imprensa, detentor da maior propriedade para falar daquilo que viu, sob a curadoria de um editor profissional (BRAMBILLA, 2011, p.97).

Estou analisando as áreas de jornalismo, hiperlocal, big data, redes sociais, georreferenciamento, gamificação e gerenciamento de informações a melhor prática de distribuição e produção de conteúdo via plataforma mobile analisando o impacto da comunicação em vários meios. Durante o estudo, o Waze, Citybeat, SixClickFix e outras redes integradas as novas mídias estão sendo analisadas. Também pretendo apontar como que os produtos transmitem e se integram com os usuários durante uma história. Assim, podemos avançar as novas formas de levantamento de informações sobre o ambiente em que se vive, seja no trânsito ou seja o cotidiano. Pela ajuda tecnológica e o conhecimento científico é possível minerar dados com qualidade, trazendo dados que conduzam a situação real do local estudado. Após analisar os casos, trarei o resultado de como pode ser alterada ou melhorada a interpretação de dados com novas mídias, alinhado e aprimorado, com as mídias convencionais, trazendo uma nova forma de produção de conteúdo, onde é possível amarrar novas experiências na comunicação. Neste caso, usando o dado analisado para destinar a uma informação, pauta, análise de comportamento ou cenário. Por exemplo, o tráfego está ruim por causa de um acidente grave que interdita o caminho do motorista. Ele tem um sistema de mapeamento de dados (georreferenciamento) em seu smartphone, podendo acessar dados de outros usuários. Por meio do lúdico, ele interage com outras pessoas, buscando a informação que precisa para mudar de rota, escapando do trânsito, e assim, ‘vencendo o desafio’ (gamificação). Desta forma, acontece uma captação de dados que é usada para ampliar a análise, colaborando para construir a situação do momento, definindo qual demanda que deve ser atendida ou qual história precisa ser contada. Estas e outras perguntas podem ser respondidas e aprofundadas por meio do levantamento de dados, que já está em prática fora do Brasil, como nos Estados Unidos, onde foi percebido que com o acúmulo, captação e armazenamento

de dados, é possível reduzir custos e expandir o montante de informação relevante para que seja usada por todos. Como na obra Strenghtening Communities with Neghboirhood Data, que destaca a importância deste trabalho está nos seguintes pontos: Avanço tecnológico tem rendido sem redução de precedentes nos custos na montagem de dados, armazenamento, manipulação e apresentação. O montante de dados relevantes avaliados ao público está vastamente expandido. Estas fontes incluem novo arquivo de dados nacional em uma pequena área com dados no nível de endereços (do governo federal e de fontes comerciais), e quando está publicamente disponível em arquivos administrativos do governo e dados disponíveis de fontes comerciais. A plataforma de visualização de dados e ferramentas online podem ser desenvolvidos com facilidade por usuários que trabalham com os dados no nível dos bairros. Vários governos locais podem marcar e improvisar aquela capacidade do dado interno (como conhecimento pessoal, coleção de dados, programa e política de aplicação). Mais consultores externos podem estar disponíveis para ajudar as organizações locais a ter vantagem com estas novas capacidades (KINGSLEY, COULTON, PETTIT, 2014, p. 12)1.

Os avanços também ocorrem no Jornalismo Público ou Cívico, onde é possível perceber uma compatibilidade de ideias entre necessidades de um local, captando informações relevantes para produzir um conteúdo que realmente importa ao público-alvo. Essa colaboração pode ser feita por qualquer pessoa, desde que tenha um dispositivo de distribuição e o conteúdo importante em mãos para propagar a quem interessa. O Jornalismo Cívico ou Público é considerado uma solução para inserir os leitores/ouvintes/telespectadores na cadeia de decisão dos processos de produção de conteúdo jornalismo praticado nas últimas décadas. Contudo, o Jornalismo Cidadão possui uma diferença fundamental, em relação ao Jornalismo Cívico ou Público, pois é elaborado, essencialmente, por não-jornalistas formados, ou seja, por pessoas sem treinamento específico em Jornalismo, mas que possuem outra formação profissional ou educacional. Ele é realizado de maneira não-remunerada, de forma ‘amadorística’. (LIMA JR., 2012, p.123)

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Tradução do autor.

4. Conclusão A pesquisa do mestrado ainda está em desenvolvimento, no entanto já é possível perceber as seguintes questões. O consumidor de conteúdo pode transmitir seus dados por meio de jogos ou estratégicas ludificadas, atreladas a uma rede social. Como, o uso do sistema de GPS Waze, do Google, que também é uma rede social, onde o motorista ganha pontos a cada traçado que percorre, assim, participando de um ranking global de motoristas. A gamificação pode ser uma forma para que aconteça a interação entre conteúdo e o seu consumidor. Os dados como índice de tráfego, velocidade média da pista, acidentes, obras no caminho e entre outras demandas podem ser captados. O conceito de propagação de conteúdo e curadoria da informação num ciclo usado em novas mídias de interpretação de dados – mapa, segunda tela com redes sociais e jogos – com a mídia tradicional, gera uma cultura de convergência e coexistência entre as mídias (JENKINGS, 2006). Além disso, como contextualiza o autor do livro Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura, de Johan Huizinga, o jogo é um fenômeno cultural, uma coisa inata ao homem e aos animais, sendo uma categoria primária da vida. Para ele, a existência do jogo é inegável (HUIZINGA, 1980. p. 6). O jogo tem o valor que está presente nas principais atividades da civilização. Está na linguagem, competição, direito, guerra, conhecimento e poesia. Na gamificação, as regras são aceitas por quem participa e há um fim préespecificado. Ambiente a parte, a pessoa pode interagir e passar por sentimentos e reações que faz a pessoa viver uma nova experiência. "O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da 'vida cotidiana'" (HUIZINGA, 1980, p. 33). Por meio desta estratégia temos em mãos uma outra forma de angariar dados específicos e individuais sobre cada pessoa que tem a interação com o jogo eletrônico. No entanto, podemos considerar que com os dados abertos no âmbito hiperlocal é necessário levantar informações sobre a região demandada, cruzando os dados com séries históricas, ou dados mais específicos, para chegar a real necessidade, avaliando a qualidade de vida na região, como é a influência política e suas demandas de políticas públicas. As plataformas públicas e de Open Data podem e devem ser aproveitadas por

especialistas em programação e jornalismo, com a tarefa de utilizar as informações obtidas de forma profissional e relevante socialmente. A transparência proporcionada por uma política de acesso livre possibilita ao profissional de jornalismo multidisciplinar obter importantes informações escondidas nas bases de dados públicas ou abertas (LIMA JÚNIOR, p.63, 2011). Ou seja, amarrando estas bases da pesquisa em andamento é possível desenvolver narrativas atraentes. Para assim, comparar, entender, aprofundar e contar melhor a história.

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