Terá a linha de bloqueio do istmo cavo-tricúspide algum impacto no sucesso da ablação da fibrilhação auricular?

June 5, 2017 | Autor: Daniel Bonhorst | Categoria: Atrial Fibrillation, Success Rate, Arrhythmia, Atrial Flutter, Left Atrium
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Revista Iberoamericana de Arritmologia – ria

Artigo Original

DOI: 10.5031/v1i1.RIA1041

Terá a linha de bloqueio do istmo cavo-tricúspide algum impacto no sucesso da ablação da fibrilhação auricular? Rui Candeias, Pedro Adragão, Diogo Cavaco, Katya R. Santos, António P. Vieira, Francisco B. Morgado, Daniel Bonhorst, Aniceto Silva

Resumo A manutenção da fibrilhação auricular (FA) depende da presença de múltiplos circuitos de reentrada nas aurículas. Na ablação da FA, após o isolamento das veias pulmonares (VP), a modificação do substrato pode ser reforçada com a realização de linhas na aurícula esquerda. A adição de linha de bloqueio no istmo cavotricuspídeo (ICT) é controversa, na ausência de flutter atrial típico. O objectivo deste estudo é avaliar se o bloqueio do ICT, após o isolamento das VP, reduz a indutibilidade de taquiarritmias auriculares. Em 29 doentes consecutivos submetidos a isolamento das VP por FA paroxistica ou persistente, a indutibilidade de arritmias auriculares foi testada antes e após a linha de ablação do ICT. As arritmias foram consideradas indutíveis se persistiam por pelo menos 60 segundos. Dos 29 doentes, 26 (90%) tinham arritmia indutível antes da ablação do ICT: FA em 16, flutter auricular (FLA) típico em sete e FLA atípico em três. Após a ablação do ICT apenas 11 (38%) doentes mantiveram indutibilidade de arritmia (p
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