TESTE DE INTEGRAÇÃO

November 22, 2017 | Autor: Gilvane Silva | Categoria: N/A
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TESTE DE INTEGRAÇÃO



















TESTE DE INTEGRAÇÃO




















LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Representação de uma integração top-down.(Autor) 8
Figura 2 – Representação de uma integração botton-up. (Autor) 9


















SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 5
2. TESTE DE INTEGRAÇÃO 6
3. TESTE DE INTEGRAÇÃO TOP-DOWN 7
3.1 VANTAGENS TESTE DE INTEGRAÇÃO TOP-DOWN 7
3.2 DESVANTAGENS TESTE DE INTEGRAÇÃO TOP-DOWN 8
4. TESTE DE INTEGRAÇÃO BOTTOM- UP 9
4.1 VANTAGENS TESTE DE INTEGRAÇÃO BOTTOM-UP 10
4.2 DESVANTAGENS TESTE DE INTEGRAÇÃO BOTTOM-UP 11
5. CONCLUSÃO 12
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA 13
















1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo demonstrar uma das estratégias de teste para software convencional. Um engenheiro de software pode conduzir testes diariamente, sempre que qualquer parte do sistema seja construída. Essa abordagem, apesar de menos atraente para muitos, pode ser muito efetiva. Uma estratégia de teste que é escolhida pela maioria das equipes se software fica entre geralmente entre os extremos, pois geralmente começando com o teste de unidades individuais do programa, avançando para testes projetados a fim de facilitar a integração das unidades.
O teste de integração consiste em uma técnica que permite testar juntos. Pois vamos ver que alguns dados podem ser perdidos através de uma interface, um módulo pode assim ter efeito imprevisto com outra solução no mesmo funcionamento.
No decorrer do trabalho veremos mais a respeito do teste de integração e como geralmente é utilizado. Na maioria das suas aplicações.
A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica enriquecida com uma pesquisa via web, utilizada de artigos de sites, todos citados ao final deste trabalho.




2. TESTE DE INTEGRAÇÃO

Conforme Pressman (2011, p. 297), Teste de integração é uma técnica sistemática para construir a arquitetura do software enquanto, ao mesmo tempo, conduz testes para descobrir erros associados as interfaces. O objetivo é, a partir de componentes testados no nível de unidade construir uma estrutura de programa determinada pelo projeto.
Uma tendência de tentar integração não-incremental, que consiste em construir o programa usado em uma abordagem big-bang. Que todos os componentes são combinados com antecedência. O programa consiste em testar de uma só vez. A correão é difícil pois o isolamento das causas é complicado pelo vasto espaço do programa inteiro. Quando corrigidos novos erros aparecem e o processo continua em um clico aparentemente interminável, de acordo com a visão de Pressman (2011, p. 297).
Ainda Pressman (2011, p. 297) a integração incremental é a antítese de abordagem big-bag. Consiste em construir e testar em pequenos incrementos, em que erros são mais fáceis de isolar e corrigir, assim é provável que as interfaces sejam testadas completamente e pode ser aplicada uma abordagem sistemática de teste.











3. TESTE DE INTEGRAÇÃO TOP-DOWN

Top-down é um estilo de programação, o pilar de linguagens procedurais tradicionais, em que o design começa especificando peças complexas e, em seguida, dividindo-as em pedaços menores sucessivamente. A técnica para escrever um programa usando métodos de cima para baixo é escrever um procedimento principal que nomeia todas as principais funções de que necessitará. Mais tarde, a equipe de programação olha para os requisitos de cada uma dessas funções e o processo é repetido.
Estas sub-rotinas compartimentadas, eventualmente, irão realizar ações tão simples que podem ser facilmente e de forma concisa codificada. Quando todas as suas diversas sub-rotinas foram codificadas o programa está pronto para o teste. Ao definir como o aplicativo vem junto a um nível elevado, o trabalho de nível inferior pode ser auto-suficiente. Ao definir como as abstrações de nível mais baixo são esperadas para integrar os de nível superior, as interfaces tornam-se claramente definidas.
Segundo Pressman, para que o processo de implementação seja efetivo é necessário que os objetivos da política/programa sejam claramente definidos e entendidos, que os recursos sejam viabilizados, que a cadeia de comando seja capaz de disponibilizar e controlar recursos, e que o sistema seja capaz de se comunicar com e de controlar os indivíduos e organizações envolvidos na condução das diferentes tarefas. Ou seja, que implementação requer um sistema de controle 'de cima para baixo' (top-down).

3.1. VANTAGENS TESTE DE INTEGRAÇÃO TOP-DOWN

Permite verificação antecipada de comportamento de alto nível
Um único driver é necessário
Módulos podem ser adicionados, um por vez, em cada passo, se desejado.
Suporta ambas as abordagens ''breadth first'' e ''depth first''

3.2 DESVANTAGENS TESTE DE INTEGRAÇÃO TOP-DOWN

Retarda verificação de comportamento de baixo nível
Stubs são necessários para suprir elementos ainda inexistentes
Entradas de casos de teste podem ser difíceis de formular


Os módulos são integrados de cima para baixo. O teste usa driver e stubs
O driver é utilizado como módulo de controle principal, e os módulos reais são substituídos por stubs.
À medida que os testes vão sendo realizados os stubs são substituídos pelos módulos reais, um de cada vez.
AA
A
A

CCBBDD
C
C
B
B
D
D

EEFFIIHHGG
E
E
F
F
I
I
H
H
G
G

JJMMKK
J
J
M
M
K
K



Figura 1 – Representação de uma integração top-down.(Autor)

4. TESTE DE INTEGRAÇÃO BOTTOM- UP

Segundo Roger e Pressman o teste de integração bottom-up, ou teste ascendente, é denominado assim justamente por seu início de construção ser feito de baixo para cima, começando com os componentes presentes nos níveis mais baixo da estrutura do software.
Os passos para uma integração bottom-up está descrita abaixo:
No primeiro passo os componentes de baixo nível são agrupados em agregados responsáveis pela execução de subfunções específicas de um programa.
Já no segundo passo é necessário que um pseudocontrolador seja desenvolvido com o objetivo de controlar a entrada e a saída dos casos de teste.
Na terceira etapa o agregado é testado.
No quarto e último passo os pseudocontroladores são retirados fazendo a combinação desses agregados movimentando se para cima na estrutura do software.
Para ilustrar essa integração, foi adicionada a esse trabalho a figura a seguir.


Figura 2 – Representação de uma integração botton-up. (Autor)

Como podemos perceber os agregados (1, 2 e 3) são formados pela combinação dos componentes. Em seguida com a ajuda de um pseudocontrolador cada agregado é testado. (representado como um bloco tracejado). Os componentes pertencentes nos agregados 1 e 2 são subordinados a Ma e em seguida os pseudocontroladores D1 e D2 são removidos fazendo a integração direta dos agregados a Ma. Seguindo a mesma linha de trabalho, o pseudocontrolador D3 que se liga ao agregado 3 é retirado para a conexão com o modulo Mb, em seguida são integrados os módulos Ma e Mb com o componente Mc, e assim sucessivamente. A necessidade de pseudocontroladores separados é diminuída conforme a integração é movida para cima.
Objetivo

4.1 VANTAGENS TESTE DE INTEGRAÇÃO BOTTOM-UP

A técnica bottom-up possuim algumas vantagens em relação a técnica top down das quais estão descritas abaixo:
Essa técnica permite a análise de baixo nível e seu comportamento de maneira antecipada.
Não é necessário a utilização de stubs.
A formulação de dados de entrada para algumas sub-árvores é facilitada através do uso dessa técnica.
A interpretação de dados de saída para outras sub-árvores também é simplificada.



4.2 DESVANTAGENS TESTE DE INTEGRAÇÃO BOTTOM-UP

A visualização das funções em nível de sistema impossibilitada pelos testadores em partes já integradas, apenas quando o último driver for colocado essas funções poderão ser visualizadas.
Na maioria dos sistemas as principais decisões estão presentes nos módulos de alto nível, fazendo com que as principais falhas do sistema não possam ser identificadas até que sejam integrados os módulos de alto nível. Isso atrasa a verificação de comportamento de alto nível.
















5. CONCLUSÃO

No decorrer do trabalho foi explicado um pouco do que é o teste de integração e suas abordagens.
O teste de integração testa a integração entre duas partes de um sistema, ocorrendo depois do teste unitário, onde são testadas partes individuais do sistema.
No teste de integração são descobertos erros decorrentes da junção de duas partes do sistema.
Existem duas vertentes principais para o desenvolvimento de software com relação à integração: abordagem bottom-up e top-down.
Na abordagem bottom-up a integração dos componentes é feita de baixo para cima, já na abordagem top-down os módulos são integrados movendo-se descendentemente na hierarquia de controle, começando com o módulo principal.
Conclui-se que o teste de integração é usado para testar aplicações ou unidades que foram testados separadamente, que agora devem ser integradas, testando esse processo de integração para se encontrar erros e corrigi-los. É feito de forma incremental, adicionando as unidades em pequenos segmentos.









6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.















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