A Descoberta da TPO/Johrei e a evolução da Ciência

June 5, 2017 | Autor: Jose Guimaraes | Categoria: Human Evolution
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A Descoberta da TPO/Johrei e a evolução da Ciência Nos primeiros milênios de nossa vida na Terra, as ações eram praticadas tendo como base os cinco sentidos ou a intuição, de maneira muito simples e por isto mesmo esse tempo foi denominado de Era Primitiva. Com milhares de enfrentamentos de todo tipo de dificuldade frente à natureza selvagem, o conhecimento captado pelos cinco sentidos aperfeiçoou-se e somente nos últimos séculos, ganhou o nome de Ciência, instituída por Galileu, Descartes e principalmente por Isaac Newton. Os demais conhecimentos, foram classificados como anticientíficos, que se transformaram ou foram agrupados com os anos em um conjunto de saberes ou práticas denominadas de superstição, pois ainda não tínhamos os modernos métodos da Ciência Qualitativa da atualidade, que utiliza a intuição em inúmeras pesquisas e alguns a usam como sinônimo de espiritualidade. Nesse contesto, as religiões e tudo que vinha da intuição incluindo o sentimento, perdeu status, que vigorou por milhares de anos e seus praticantes, as denominações mais variados, como feiticeiros, bruxa, curandeiro, rezador, pajé, etc. Isto faz parte do plano de desenvolvimento da humanidade e a luta entre as duas categorias de adeptos das duas correntes não foge a regra desta natureza. Tanto é que sempre vem aumentando a inteligência de ambos a ponto de hoje se reconhecer a espiritualidade decorrente da prática do SENTIMENTO DE COMPAIXÃO, como científica. (OMS/WHO). A humanidade, incluindo aí a ciência descobriu ao longo da história inúmeras leis da Natureza e as vem empregando em benefício da humanidade, sempre com grande dificuldade em virtude de ser algo novo, desconhecido e exigir mudança de comportamento e atitudes no emprego prático destas descobertas. Isto é natural, pois nosso ser funciona exatamente assim: aprende o novo com dificuldade e quando o apreende, pratica como se fosse algo natural, esquecendo ou fazendo os outros esquecerem que há poucos anos até matava os defensores dessa nova teoria. A descoberta do Heliocentrismo, Antropocentrismo, da energia elétrica, eletromagnética e da Teoria Quântica, são apenas alguns exemplos, que geraram e ainda geram muito incômodos e até a morte de pessoas. Assim como ainda tem gente que não acredita no eletromagnetismo, na Teoria Quântica não devemos estranhar o fato de muitos não acreditarem no poder do sentimento, no poder da oração, etc. É deste modo que devemos enxergar a descoberta do Johrei/TPO, dado que se trata de uma energia desconhecida da Ciência Clássica, mesmo tendo sido já comprovada em mais 70 mil clientes, cientificamente pelos pesquisadores da Mokiti Okada Association – MOA. Funciona muito parecido com a energia quântica usada nos controles remotos e ao mesmo tempo como a energia do sentimento de compaixão. Também parece com a energia das plantas que respondem ao amor no trato para com elas. Assim como os programas de televisão que estão disseminados pela atmosfera e para serem vistos precisam ser captados por um aparelho de TV, o Johrei/TPO precisa do Ohikari que capta essa energia misteriosa e quando se empunha a mão, é transmitida para o recebedor. A diferença é que Mokiti Okada, descobridor da energia do Johrei/TPO, caligrafou a palavra Hikari (Luz em japonês) impregnando-a com sentimento profundo de compaixão, de salvar toda a humanidade,

conjugando a inteligência das Ciências Clássicas de uso de energias mesuráveis por aparelhos mecânicos com a Ciência das Humanidades, que inclui a intuição como sinônimo de sentido espiritual (espiritualidade). Por isso que o ministrante de Johrei/TPO precisa apreender o conhecimento da nova Ciência do Sentimento e a usar o distintivo da MOA ou Ohikari como se usa os aparelhos de energia quântica ou quantizada. Caso faça imposição de mãos sem o distintivo da MOA ou Ohikari, estará transmitindo apenas energia do seu sentimento, não incluindo também a energia irradiada da palavra Luz (Hikari). Concluindo, devemos ensinar com compaixão sobre o uso do distintivo MOA e do Ohikari para que a humanidade passe a aceitar este novo paradigma, evitando-se as guerras do passado quando se impôs o novo através da espada. Bibliografia: ARORA, Harbans Lal. Terapias Quânticas: Cuidando do ser inteiro. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2007. BATISTA, S., MENDONÇA, A.. Espiritualidade e qualidade de vida nos pacientes oncológicos em tratamento quimioterápico. Revista Bioética, Brasília, v.20, n.1, mai. 2012. Disponível em: http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/723/748. Acesso em: 18 Abr. 2014. GOSVAMI, Amit. Deus não está morto: evidências científicas da existência de Deus, São Paulo, Ed. Aleph, 2008. HEIDEGGER, M. Ser e Tempo. 4. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. HEISENBERG, Werner. Física e Filosofia, Brasília, Editora Universidade de Brasília, 4ª Ed. 1999. MOA. Terapia de Purificação Okada. Disponível em: http://www.moa.org.br. Acesso em 14/01/2013 MARTINS, Paulo Henrique. Contra a desumanização da medicina: Crítica sociológica das práticas médicas modernas, Ed. Vozes, Rio de Janeiro, 2003. MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários a Educação do Futuro, SP. Edições UNESCO Brasil, Cortez 2002. MORIN, Edgar. Religação dos Saberes: O desafio do Século XXI, Ed. Bertrand Brasil, 2002. SENGE, Peter et all. Presença: Propósito humano e o campo do futuro. São Paulo, Ed. Cultrix, 2007. SHELDRAKE, Rupert. Sete experimentos que podem mudar o mundo, Ed Cultrix. São Paulo, 1995. ZUCAV, Gary. O Poder da Afinidade José Ambrósio Guimarães Médico, Mestre em Políticas Públicas e Terapeuta voluntário da MOA. José Ambrósio Guimarães Médico, Mestre em Políticas Públicas e Terapeuta voluntário da MOA

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