A Ética e a Estética da palavra na Relação de Ajuda: do falar no contexto terapêutico

June 9, 2017 | Autor: José Brissos-Lino | Categoria: Psicología, Psicoterapia
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A ÉTICA E A ESTÉTICA DA PALAVRA NA RELAÇÃO DE AJUDA: do falar no contexto terapêutico

José Brissos-Lino

RESUMO: A importância da comunicação não-verbal não menoriza a verdadeira relevância da palavra na relação terapêutica centrada na pessoa, assim como nas relações humanas em geral. A utilização da palavra enquanto exercício ético em terapia, e enquanto exercício estético no universo relacional vale por si mesma, e potencia a expressão dos sentimentos, tão caros na abordagem rogeriana.

INTRODUÇÃO Segundo Wilson (1) os antigos egípcios acreditavam no “poder criativo latente em cada palavra”, como acontecia com o mito do deus criador Ptah, de Mênfis, que chamara à existência, por meio da sua palavra “aquilo que o seu coração pensou a sua língua fez surgir”. Dizia-se de Ré, a suprema divindade solar, que os deuses entravam na vida dos homens através da sua palavra, e a palavra de Ré, por sua vez, era vista como uma divindade independente chamada Hu. O universo cristão não é muito diferente, já que João Evangelista se refere ao Verbo (logos), no prólogo do seu Evangelho, dizendo que “no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus”, acrescentando que “todas as coisas foram feitas por ele” (2). A mesma ideia persiste mais tarde, na Carta aos Hebreus, onde se pode ler: “pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados” (3). O antigo presidente da república, Jorge Sampaio, ao referir-se ao Padre António Vieira nas comemorações do terceiro centenário da sua morte (1997), essa figura a quem Fernando Pessoa chamou “imperador da língua portuguesa”, e que foi, provavelmente o maior prosador da nossa língua, fê-lo com uma frase lapidar: “Vieira, esse povo de palavras” (4). Segundo o escritor checo Václav Havel: "Todo o acontecimento importante do mundo real - o belo e o horrível - tem sempre o seu prelúdio na esfera das palavras", associando assim os factos (os tais factos que são “nossos amigos”, segundo Rogers), ou eventos de vida, às palavras proferidas. Na formação de técnicos de Relação de Ajuda no âmbito da Abordagem Centrada na Pessoa costuma incidir-se no desenvolvimento das competências de reformulação, essencialmente aplicadas ao material nãoverbal, em detrimento do discurso verbal, uma vez que o foco nos conteúdos verbais está muito enraizado na nossa cultura de relações humanas, o que nos leva, quase instintivamente, a passar ao lado da comunicação não-verbal.

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A IMPORTÂNCIA DO VERBAL Parte-se do princípio, e bem, de que a expressão e reflexão dos sentimentos é essencial no processo de reorganização interna do cliente, permitindo-lhe conhecer-se melhor no “aqui e agora”, para assim se processar o movimento terapêutico (5), a que Rogers chama “um movimento de sinais em direcção ao self” (6), uma espécie de reconstrução ou reinvenção do funcionamento emocional da pessoa, ou “de aprendizagem” (7). Mas a verdade é que a expressão verbal é estruturante no ser humano, desde a noite dos tempos, e o verbo uma ferramenta de comunicação ímpar que não deve nem pode ser menosprezada, nem parece poder ser dissociada, pelo menos a maior parte das vezes, das restantes formas de comunicação. Rogers, ao teorizar sobre as ligações entre a congruência e a comunicação nas relações interpessoais, refere-se às “indicações fornecidas pela linguagem, pelo tom de voz e pelos gestos” como podendo estar “unificadas” (8). Acontece que na cultura corrente das relações humanas se sobrevaloriza muito mais o que se diz, pelo que os iniciantes na formação necessitam de se descentrar em parte do verbal, embora sem o esquecer, para se manterem atentos à outra parte da comunicação, para a qual não estão em regra tão sensibilizados. A compreensão empática do cliente, um dos constructos teóricos centrais da Terapia Centrada no Cliente não é um conceito estático. Relaciona-se com a percepção que temos da sua situação emocional no momento, e constrói-se a partir do que percebemos e sentimos na comunicação com ele. A terapia é assim uma espécie de dança a dois, como se o falar fosse o movimento e a restante comunicação entre o par fosse o não-verbal. O discurso do cliente é todo ele importante, mas o discurso verbal do terapeuta, desde que enquadrado nas seis condições postuladas por Rogers, como sendo necessárias e suficientes para uma mudança terapêutica (9), é percepcionado e valorizado em grande medida pelo cliente. Ele não estará tão atento ao nosso discurso não-verbal como nós ao dele. Ele valoriza imenso o que dizemos (e o que não dizemos), colocando-se frequentemente na posição de sujeição, perante o “técnico”, entregando-lhe o poder na relação, o qual terá que ser sempre devolvido à procedência. Daí a importância de evitar fazer perguntas exploratórias, ou até mesmo formular respostas de compreensão empática em tom de inquirição, a 3

menos que a nossa compreensão e congruência exijam alguma clarificação objectiva por parte do cliente, sob risco de manipular, condicionar ou direccionar o Outro num qualquer sentido determinado pelo terapeuta, de forma directa ou indirecta. É curioso que, ao longo dos anos, Rogers tornou-se cada vez mais desconfortável com a expressão “reformulação de sentimentos”, e até mesmo com a interpretação que muitos fizeram da mesma, classificando-a como uma simples “técnica”. Como ele próprio escreveu, a “alergia” ao uso da expressão, levou-o a propor mais tarde a sua substituição por outras como “testagem de compreensões” ou “confirmação de percepções”, reforçando assim a ideia de que as falas do terapeuta seriam “uma interrogação mais do que um desejo de ‘reformular” (10). A importância do verbal em terapia está implícita na prática terapêutica de Rogers, que encetou um método de trabalho novo, ao passar para o papel as falas de cada consulta, como base de trabalho, reflexão e aperfeiçoamento. O essencial ali é mesmo as palavras. As referências ao não-verbal (silêncios, choro, expressão de emoções) são escassas e laterais. Todavia, Rogers, quando pretende explicitar o sentido da abordagem terapêutica que propõe, começa por notar que “o verdadeiro, o autêntico, o real significado de uma palavra nunca se poderia exprimir por palavras, pois o significado real seria a própria coisa”, de modo que, por ele, o que mais gostaria de fazer era, ao pretender atribuir esse significado real, limitar-se a fazer silêncio e apontar… (11) Ora esta perspectiva remete-nos para a importância do silêncio, que pode ser considerado em terapia de modo idêntico ao que consideramos as pausas musicais. O silêncio está para o verbal como as pausas estão para as notas musicais na partitura. Fazem parte da música, dão-lhe beleza e sentido, mas dispensam qualquer registo sonoro. São apenas silêncio. Assim também os silêncios na relação terapêutica podem reforçar ou clarificar o sentido da comunicação verbal, além de permitirem um aprofundamento da reflexão do cliente, momentos de clarificação interna ou de expressão emocional do seu sofrimento ou desconforto. Os silêncios em terapia, ao contrário das pausas na música não são apenas a ausência de som inteligível, mas quase sempre “falam” de outra maneira, 4

por vezes bem mais significativa e marcante do que as palavras conseguem fazer.

O VERBAL E AS SEIS CONDIÇÕES DE ROGERS Curiosamente nenhuma das seis condições necessárias e suficientes, que Rogers propõe para que se dê uma mudança terapêutica, se refere explicitamente ao verbal, mas as duas últimas, em especial, parecem referir-se-lhe no implícito. As primeiras três são condições “de situação”, de enquadramento ou mais estáticas: que ambos estejam em contacto psicológico (1ª), que o cliente se encontre incongruente, vulnerável ou ansioso (2ª), e que o terapeuta esteja congruente ou integrado na relação (3ª). Nenhuma delas inclui explicitamente a verbalização, mas também não a exclui. As três últimas são as que apontam as condições atitudinais do terapeuta, as que conferem realmente dinâmica à relação: o olhar incondicional positivo pelo cliente (4ª), a compreensão do quadro de referências interno do cliente, e sua comunicação ao cliente (5ª), e a comunicação eficaz ao cliente do seu olhar incondicional positivo (6ª). Sendo assim, torna-se fundamental, neste quadro, que o terapeuta seja capaz de comunicar ao cliente a sua compreensão do quadro de referências interno dele, assim como do olhar incondicional positivo que tem sobre ele. Em grande parte isto é feito através das palavras, mesmo quando elas não se limitam à descodificação do conteúdo verbal cognitivo, mas se reportam igualmente às suas percepções, sensações ou sentimentos: “Tenho a sensação de que…”, ou “Sinto que…” Segundo Monção: “Nas psicoterapias verbais, dentro das quais está incluída a Terapia Centrada no Cliente, parece quase redundante enfatizar a importância do comportamento verbal no processo de mudança.” (12) Daí que inicialmente tenha havido um esforço de investigação, numa primeira fase de estudo da Terapia Centrada no Cliente, e visível em trabalhos como os de Snyder (1945) e Seeman (1949), que procuraram encontrar padrões de comportamento verbal em situação terapêutica, de modo a consciencializar os terapeutas dos seus efeitos. Estudos que foram retomados muito mais tarde, nos anos oitenta e noventa, e então designados como “therapy content analysis”. (13) 5

O facto é que, ainda segundo Monção: “Independentemente das diferenças de orientação teórica, todos os psicoterapeutas concordam que a interacção verbal desempenha um papel fundamental na reorganização dos processos mentais e na alteração do campo perceptivo dos seus clientes.” (14)

A ÉTICA DA PALAVRA Ética (ethos) vem de “costume”. O terapeuta não tem que falar exclusivamente pelo vocabulário do cliente. Não deixa de ser quem é, embora deva preocupar-se em não sair fora do quadro semântico de referências do cliente. Segundo Barrett-Lennard (1993:3, trad.): “O bom terapeuta é um artista cujo retrato ou esboço do outro através da ‘reformulação empática’ é uma caracterização e não uma fotografia, quando muito de uma semelhança reconhecida de forma poderosa pelo cliente mas que ultrapassa as suas palavras e que vai frequentemente bem mais além do que a sua prévia e articulada percepção.” (15) Por outro lado, palavras que exijam esforço de descodificação desviam a atenção do cliente para o acessório, lateralizando o percurso e introduzindo factores de fricção ou obstáculos na comunicação. No fundo trata-se de observar aqui a mesma preocupação de quando se exerce terapia com crianças. Há que comunicar com elas através de uma linguagem, verbal e não-verbal, que lhes seja perceptível. Mas o que é ético é que eu continue a ser quem sou, na relação com o Outro, também na minha forma de expressão, sem esquecer o que o Outro é, pois apenas dessa forma eu serei alguém independente, que está ao lado, e só assim será possível verificar-se uma verdadeira relação de ajuda. A dificuldade está em que eu, não deixando de ser quem sou, estabeleço um quadro de ajuda ao outro, caracterizado por um ambiente de liberdade, segurança e aceitação, sem nunca me anular a mim mesmo, sem deixar de ser quem sou, mas também sem lhe impor os meus valores, conceitos, ideias ou sentimentos, por mais genuínos e legítimos que sejam, e mantendo sempre a minha congruência. A ética rogeriana das palavras, digamos assim, está em evitar a utilização das mesmas, ou dos silêncios, no sentido de instrumentalizar o cliente, 6

empurrando-o nalguma direcção por nós considerada conveniente. Mas está também em evitar fazer o mesmo através do timbre ou da inflexão da voz, uma vez que, segundo Rogers “é através da análise objectiva das palavras, da voz e da inflexão” que se “pode determinar de modo adequado o objectivo real que o terapeuta procura alcançar” (16). Se o terapeuta acredita objectivamente na tendência actualizante presente na pessoa com quem está em relação, não necessita de ir além das condições acima referidas, pois sabe que não está ali para lhe indicar caminhos ou soluções, mas para o ajudar, com a sua presença e relação, a encontrar por si mesmo, e ao seu ritmo, os caminhos e as soluções de que sente necessidade e que lhe fazem sentido naquele preciso momento.

A ESTÉTICA DA PALAVRA A estética da verbalização pode ter uma grande carga em termos comunicacionais. A Tora, na sua língua original, o hebraico antigo, fornece-nos um exemplo eloquente a este propósito. Sempre que é Deus que fala, e apenas no discurso directo, as palavras utilizadas são de natureza muito mais gutural do que quando são outros personagens que reproduzem as palavras divinas. A diferença entre ambas as sonoridades é enorme e distintiva. Ou seja, o autor bíblico do Pentateuco parece ter determinado que o falar de Deus teria que ser de natureza esteticamente diferente do falar de qualquer ser humano, muito mais impressiva, de modo a provocar no ouvinte um efeito diferenciado. A estética e a carga semântica das palavras que proferimos estão ligadas à personalidade de quem as profere. Por exemplo, se o cliente disser: “a experiência de vida ensina-nos grandes lições”, tal expressão devolvida ao cliente, na boca de um terapeuta muito jovem, pode causar-lhe alguma dissonância, uma vez que dificilmente a expressão lhe fará sentido naquela pessoa, quer em relação ao conteúdo da asserção, quer no tocante à capacidade para compreender a mensagem, o que, por si só, também exige uma experiência de vida. Segundo Bozarth: “As manifestações particulares ou a implementação destas atitudes (congruência, olhar incondicional positivo e compreensão empática) são variáveis, dentro de certos limites, dependendo das características pessoais, tanto do terapeuta como do cliente” (17). Ou seja, 7

os terapeutas não são iguais uns aos outros, nem os clientes, pelo que as características pessoais únicas de cada terapeuta podem potenciar, ou não, dependendo do sentido em que vão, a sua comunicação e a relação terapêutica. No âmbito da estética das palavras, por exemplo, as analogias ou figuras de estilo utilizadas terão que ser perceptíveis ao cliente. Apesar de esta ferramenta de comunicação verbal constituir um instrumento interessante e eficaz, quando adequadamente empregue, não produzirá efeito a não ser que sejam de facto percepcionadas pelo cliente. Conforme a relação terapêutica se desenvolve, e à medida que vamos conhecendo melhor o cliente, também vamos percebendo qual o seu quadro de referências cultural e linguístico, de modo a desenvolver a comunicação verbal sem cair no erro de sair fora do mesmo.

LOGOTERAPIA E TCC Frankl, ao desenvolver a sua Logoterapia (logos, palavra) parte do princípio de que: "Para a Logoterapia, a busca de sentido na vida da pessoa é a principal força motivadora no ser humano... A Logoterapia é considerada e desenhada como terapia centrada no sentido. Vê o homem como um ser orientado para o sentido". (18) De certa forma, enquanto a Logoterapia aparece como uma tentativa de ajudar o cliente a encontrar um sentido para a sua vida naquele momento, a abordagem rogeriana surge como sendo mais abrangente, mais prática e menos filosófica. Isto é, como o esforço para tentar ajudar o cliente a encontrar um caminho que lhe faça sentido naquele momento. Ora, as palavras do homem estão ligadas ao seu sentido existencial e dão testemunho dele, daí a sua significância. Mas Rogers sabia que nem sempre as palavras exprimem fielmente o que nos vai na alma, ou devido a situações de ambivalência, estados de ansiedade, incongruência ou confusão emocional, ou até mesmo devido ao medo da rejeição, quando não se tem a certeza de ser aceite como pessoa pelo Outro, e respeitado com um indivíduo único que tem direito às suas emoções e sentimentos que vivencia no momento. Quando assim é, o essencial da comunicação do cliente passa para o registo do não-verbal, a que importa estar atento, a fim de perceber o Outro com quem se está em relação. 8

A PRÉ-TERAPIA E A PALAVRA Garry Prouty desenvolveu uma técnica de abordagem terapêutica a clientes com psicose ou deficiência acentuada, a que chamou “pré-terapia”, e que consiste basicamente na tentativa de conseguir entrar em contacto psicológico com os mesmos, de modo a então se poder encetar uma relação psicoterapêutica. No seu entender essa relação psicoterapêutica passaria a incluir então também a relevante vertente da comunicação verbal, até aí impossibilitada pela ausência de contacto psicológico. Constituiria, portanto, “o desenvolvimento das funções psicológicas necessárias à psicoterapia”, com vista à “existência real de contacto afectivo e comunicativo.” (19) Por aqui se vê também a importância do verbal, mesmo em clientes que sofrem psicose.

CONCLUSÃO O homem é o ser vivo que comunica verbalmente de forma mais complexa. Usamos as palavras para exprimir sentimentos, emoções, sensações, ideias, medos e esperanças como nenhuma outra criatura à face da terra. Também devemos ser o animal que mais tempo demora a aprender a comunicar verbalmente a um nível elevado, pois a aprendizagem é longa e extremamente complexa. Por isso mesmo, porque as palavras são um instrumento tão perfeito, prestam-se a inúmeras confusões, omissões e erros, tanto na emissão como na descodificação do sentido da mensagem. E é também por isso que são tantas vezes alvo de escrutínio apurado, desde as simples conversas entre amigos à litigância nos tribunais. Mas as palavras constituem também uma das melhores formas de entendimento entre pessoas, mesmo entre pessoas que são bastante diferentes. Como assevera o velho aforismo popular: “A falar é que a gente se entende”. Daí constituírem uma ferramenta comunicacional básica, embora não única, nas relações humanas em geral e na psicoterapia em particular. Como dizia António Gedeão, usando um paradoxo poético: “Por que, sem escolha, me entrego / nas palavras escolhidas, / sementes evoluídas / cumprindo um destino cego.” (20) Como que a significar que as palavras por vezes falam mais do que queremos, à partida, mesmo quando temos o cuidado de as escolher… 9

Até porque, num contexto de liberdade, aceitação e segurança como é o setting terapêutico rogeriano, as palavras exprimem o impulso de vida, as frustrações e os sonhos de cada um. Como escrevia Pessoa, pela mão de Álvaro de Campos, no seu poema “Tabacaria”: “Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte disso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.” (21)

BIBLIOGRAFIA

(1) Wilson, Hilary. Povo dos Faraós. Ed. Lyon, Mem Martins, 2001. (2) Evangelho segundo S. João 1:1 e 3. (3) Carta aos Hebreus 11:3. (4) Franco, J. Eduardo (org.). Padre António Vieira. Ed. Correio da Manhã, Lisboa. 2008. (5) Rogers, Carl. Terapia Centrada no Cliente. Ed. Ediual. Lisboa. p 136. (6) Rogers, Carl. Terapia Centrada no Cliente. Ed. Ediual. Lisboa. p 139. (7) Rogers, Carl. Terapia Centrada no Cliente. Ed. Ediual. Lisboa. p 135. (8) Rogers, Carl. Tornar-se Pessoa. Ed. Moraes. Lisboa.1985, p 294. (9) Vários. Abordagem Centrada na Pessoa. Vitória, Brasil. Ed. Fundação Ceciliano Abel de Almeida – Universidade Federal do Espírito Santo. 1994. pp 157,158. (10) Rogers, Carl. Reformulação de sentimentos. Revista A Pessoa como Centrorevista de estudos rogerianos. Nº. 3. Ed. APPCPC. Lisboa. 1999. pp 9-11. (11) Rogers, Carl. Terapia Centrada no Cliente. Ed. Ediual. Lisboa. p. xiii, xiv. (12) Monção, Ana. Mudança e discurso em terapia. Revista A Pessoa como Centrorevista de estudos rogerianos, nº. 7. Ed. APPCPC. Lisboa. 2001. p 78. 10

(13) idem, pp 78,79. (14) ibidem, p 78. (15) Barrett-Lennard, G. T. 1993, Understanding the person-centered approach to therapy: a ‘reply’ to misconceptions, Cross-cultural communication and the person-centered approach: An International Review, Vol. 2, pp 99-113.

(16) Rogers, Carl. Terapia Centrada no Cliente. Ed. Ediual. Lisboa. p. 25. (17) Bozarth, Jerold. Terapia Centrada na Pessoa: um paradigma revolucionário. Ed. Ediual. Lisboa. p. 11. (18) Mafaldo, Lucas. Noções Básicas de Logoterapia. 2006. Internet. (19) Prouty, Garry. Evolução teórica na Terapia Experiencial Centrada na Pessoa. Ed. Encontro. Loures. 1999. pp xxxi. (20) Gedeão, António. “As palavras escolhidas”. Obra Completa. Ed. Relógio D’Água, Lisboa. 2004. p 121. (21) Pessoa, Fernando. “Tabacaria”. Poemas de Fernando Pessoa. Ed. Visão/JL. Paço de Arcos. 2006. p 142.

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