A experiência de implantação do Curso de Aperfeiçoamento em Educação do Campo (CAEC) da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ): Educampo

May 28, 2017 | Autor: J. Elenito Teixei... | Categoria: Rural education, Educação do Campo, EDUCACION RURAL
Share Embed


Descrição do Produto

A experiência de implantação do Curso de Aperfeiçoamento em Educação do Campo (CAEC) da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ): Educampo Talyta Resende de Oliveira – Prefeitura de Barbacena/MG – ([email protected]) José Elenito Teixeira Morais – Universidade Federal de São João del-Rei – UFSJ – ([email protected]) Aline Gomes Martins – Universidade Federal de Minas Gerais

– UFMG –

([email protected])

Resumo: O presente resumo tem como objetivo compartilhar a experiência de implementação do Curso de Aperfeiçoamento em Educação do Campo (CAEC) da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). O curso em questão foi oferecido por meio do Núcleo de Educação a Distância (Nead) da UFSJ em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (Secadi/MEC). Ocorreu no período de dezembro de 2014 a julho de 2015, foi um curso gratuito e não exigiu graduação como critério para ingresso. Ele teve duração de oito meses, com carga horária total de 240 horas/aula, desenvolvidas à distância e em três encontros presenciais realizados nos polos de apoio dos municípios de Ilicínea e Francisco Sá, ambos em Minas Gerais. O curso foi ofertado em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação para as Escolas do Campo (Resolução CNE/CEB 1, de 03 de abril de 2002) e teve como públicoalvo professores, gestores, psicólogos escolares, técnicos, líderes de assentamentos e acampamentos de movimentos sociais da terra e demais interessados e envolvidos na Educação do Campo. O curso contou com a participação de dez profissionais e foi organizado em três módulos: Educação do Campo: História, Políticas Públicas e Desenvolvimento Humano; O Trabalho do Professor do Campo e Educação do Campo: Agroecologia. Esses módulos abordaram os principais aspectos da educação do campo, desde a história e política que norteiam a praxis, as teorias do desenvolvimento que iluminam o trabalho na educação infantil, as práticas pedagógicas e metodológicas do professor do campo e a valorização da 1

agroecologia como parte da realidade das famílias campesinas. Os temas destacados foram abordados a partir de material didático escrito pelos profissionais do CAEC e publicados pela UFSJ. A experiência de implementação do curso nos dois polos citados nos possibilitou considerar alguns aspectos, em especial: a) A turma de Ilicínea contemplou um número maior de professores urbanos do que em Francisco Sá; b) A migração rural como realidade dos alunos do campo, que veem o modelo urbano como superior ao camponês; c) A importância de se valorizar a cultura campesina, através da discussão de temas geradores, atividades extraclasse e adaptação do calendário de acordo com a realidade local; d) A importância da interdisciplinaridade como metodologia de ensino; e) Dificuldades de acesso e manuseio da internet como impasses no processo de acessibilidade dos alunos ao curso; f) A importância do professor compreender mais sobre a agroecologia e sua prática na comunidade campesina e, até mesmo, na escola. Os pontos aqui levantados expressam a realidade dos sujeitos e contextos em questão, que precisam ser considerados na prática educativa. Não se trata de ruralizar a educação urbana para que seja ofertada no campo, mas criar escolas rurais com especificidades próprias de cada ruralidade. Se comprometer com a educação rural é pensar sobre o homem rural enquanto cidadão. É possibilitar ao camponês uma formação sóciopolítica comprometida com as transformações que se processam no campo e na vida coletiva. Palavras-chave: Educação do Campo; educação a distância; psicologia rural.

2

A experiência de implantação do Curso de Aperfeiçoamento em Educação do Campo (CAEC) da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ): Educampo Introdução

O termo Educação do Campo veio em substituição ao de Educação Rural. A Educação Rural é o termo utilizado nos documentos oficiais para fazer referência às escolas municipais localizadas no campo. Diz respeito a um modelo educacional baseado na oferta das primeiras séries do Ensino Fundamental para crianças que vivem em zonas rurais, sem necessariamente contextualizar o processo educacional à realidade do contexto rural em questão. Geralmente se restringe à oferta do ensino fundamental, o que leva os moradores do campo a se deslocarem para a cidade caso queiram continuar os estudos, sendo forçados a se adequarem à lógica educacional urbana. As escolas rurais costumam deixar a desejar com relação à infraestrutura e à formação dos profissionais que nelas atuam. Nesse sentido, uma educação rural correlaciona-se ao espaço urbano e estimula que a população do campo esteja alinhada às características da cidade (Cavalcante, Martins, Batista, & Oliveira, 2014). Essa perspectiva sofreu uma série de críticas realizadas por diversos educadores e pesquisadores, pois atrelava ao mundo rural a ideia de atraso, enquanto compreendia a cidade como o único espaço possível de desenvolvimento. Com a utilização do termo Educação do Campo, compreendemos que o campo e a cidade fazem parte de uma mesma sociedade, com modos de funcionamento peculiares a cada contexto. A perspectiva da Educação do Campo concebe a educação como articulada ao contexto onde os sujeitos pensantes e atuantes estão inseridos. Sendo assim, o campo é também marcado pela diversidade econômica, cultural e étnica, ou seja, espaço favorável para a construção da democracia, organização solidária da economia e preservação da vida. A Educação do Campo prevê que a escola e os professores devam favorecer a emancipação do camponês, oferecendo-lhe o maior número de possibilidades de escolha para sua autonomia (Cavalcante, et al., 2014). Foi a partir da I Conferência Nacional: Por uma Educação Básica no Campo, realizada em 1998, que se inaugurou um rico e promissor debate sobre a educação rural/campo. No evento foi defendido o direito dos homens do campo às políticas públicas de educação considerando as suas especificidades. Vale ressaltar que essa Conferência resultouse de um longo processo de luta dos movimentos sociais do campo. Dessa forma, “utilizar-seá a expressão campo, e não a mais usual meio rural, com o objetivo de incluir no processo da conferência uma reflexão sobre o sentido atual do trabalho camponês e das lutas sociais e 3

culturais dos grupos que hoje tentam garantir a sobrevivência desse trabalho.” (Arroyo & Fernandes, 1999, p. 26). Dessa forma, a Educação do Campo se diferencia da Educação Rural, pois é construída por e para os diferentes sujeitos, territórios, práticas sociais e identidades culturais que compõem a diversidade do campo e representa a possibilidade de valorização e transformação da realidade dos homens e das mulheres do campo. A partir dessa conceituação, podemos considerar que é possível mesmo com utilização e regulamentação legal do termo Educação do Campo, a existência de práticas escolares que se fundam na Educação Rural. Dessa forma, fazem-se necessários os espaços de formação e discussão que possam favorecer a reflexão sobre as práticas que educadores realizam, a fim de que possam ter clareza de qual é sua perspectiva de atuação e modificá-la, caso necessário. Além disso, é fundamental nesse debate considerar a constituição de espaços escolares articuladas à realidade rural a qual fazem parte (Cavalcante, et al., 2014). Com base na importância de uma educação do campo, construída em conjunto com os camponeses, que envolva todas as demandas das diferentes ruralidades, o Núcleo de Educação a Distância (Nead) da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) construiu o projeto de implantação do Curso de Aperfeiçoamento em Educação do Campo (CAEC). Sendo assim, o trabalho em questão tem como objetivo expor a configuração do curso implantado e as impressões gerais obtidas pelos profissionais envolvidos após sua implementação.

O processo de feitura do CAEC

No período de dezembro de 2014 a julho de 2015 foi oferecido por meio do Núcleo de Educação a Distância da UFSJ o curso de Aperfeiçoamento em Educação do Campo (CAEC). O mesmo foi efetivado a partir de chamada do MEC/Secadi articulado com uma das ações do Pronacampo. O curso visava atender a formação inicial dos professores e profissionais em exercício na educação do campo desenvolvida em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secadi). O projeto foi financiado pela Secadi e os professores e tutores receberam bolsas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Foi a primeira vez que a UFSJ ofereceu um curso nessa área e na modalidade a distância. O curso foi ofertado em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação para as Escolas do Campo (Ministério da Educação, 2002) e o

4

Pronacampo (Ministério da Educação, 2013). O objetivo do curso, de acordo com o Projeto Pedagógico do CAEC-UFSJ, foi: Ampliar o acesso à formação continuada para profissionais com atuação na educação do campo, visando contribuir para a oferta de uma educação do campo contextualizada às realidades das suas populações, de qualidade e de conformidade com as Diretrizes para as Escolas do Campo, procurando oferecer referencial teórico-prático para a qualificação da prática político pedagógica de docentes em escolas públicas do campo, buscando refletir sobre a prática pedagógica que considere os diferentes sujeitos do campo em seus contextos socioculturais e disponibilizando mecanismos de acesso à formação continuada por meio das TICs. (Cavalcante, 2014, p. 02-03).

O CAEC trata-se de um curso de extensão, ofertado em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação para as Escolas do Campo (Ministério da Educação, 2002) e teve como público-alvo professores, gestores, psicólogos escolares, técnicos, líderes de assentamentos e acampamentos de movimentos sociais da terra e demais interessados e envolvidos na Educação do Campo. O curso foi oferecido em dois polos de apoio presenciais situados nos municípios de Ilicínea (sul) e Francisco Sá (norte), ambos em Minas Gerais, porém com realidades rurais diferentes entre si. O curso foi oferecido a 100 alunos e foi estruturado em três módulos de 80 horas: Educação do Campo: História, Políticas Públicas e Desenvolvimento Humano; O Trabalho do Professor do Campo e Educação do Campo: Agroecologia. Esses módulos abordaram os principais aspectos da educação do campo, desde a história e política que norteiam a praxis, as teorias do desenvolvimento que iluminam o trabalho na educação infantil, as práticas pedagógicas e metodológicas do professor do campo e a valorização da agroecologia como parte da realidade das famílias campesinas. Os temas destacados foram abordados a partir de material didático escrito pelos profissionais do CAEC e publicados pela UFSJ (Cavalcante, Martins, Batista, & Oliveira, 2015; Zaneti, Ferreira, & Morais, 2015; Ferreira & Zaneti, 2015). Esse curso teve duração de oito meses, com uma carga horária total de 240 horas/aula, desenvolvidas a distância por meio da Plataforma Moodle e em três encontros realizados nos polos de apoio presencial. A avaliação em cada componente curricular foi realizada por meio da participação nas atividades e tarefas da plataforma. Além disso, foi programado um trabalho final que constou de um projeto de intervenção sobre Educação do Campo. O objetivo geral do projeto de intervenção era ser construído e aplicado com base na realidade educacional do campo. O encontro de finalização do curso constou da apresentação dos projetos de intervenção desenvolvidos por cada grupo de alunos e a troca de experiência entre os grupos. Para que fosse aprovado no curso, o aluno deveria ter, além da aprovação nas avaliações, pelo menos 75% de presença nas aulas. 5

Aspectos observados na experiência do CAEC

A experiência de implementação do curso nos dois polos citados nos possibilitou contemplar alguns aspectos em especial. O primeiro deles diz respeito à diferença de público com relação aos dois polos que participaram do CAEC. A turma de Ilicínea contemplou um número maior de professores urbanos do que em Francisco Sá, onde as turmas se dividiam entre estudantes de pedagogia, professores urbanos, rurais e até uma professora quilombola. Acreditamos que essa distinção está atrelada aos aspectos sócio-históricos dos territórios considerados. Vale dizer que a maior parte dos professores rurais é composta de recémcontratados, pois a escolha do local de trabalho é determinada pela vontade dos mais experientes, que geralmente optam pelas escolas urbanas. Observamos também que a migração rural é uma realidade presente na vida dos alunos campesinos. Os mesmos veem o modelo urbano como superior ao camponês e acreditam na ideia de que a zona urbana os permitirá maior emancipação, não só intelectual como também em outros aspectos da vida. A migração desses sujeitos mostra a necessidade das políticas públicas, principalmente as educacionais, de valorizar a cultura campesina e investir nesses contextos. Sendo assim, um dos objetivos deste curso de aperfeiçoamento foi instigar os nossos alunos, majoritariamente professores do campo, a falar mais sobre a realidade educacional sob a qual atuavam. As discussões foram frequentemente atravessadas pela reflexão sobre o projeto político-pedagógico da escola do campo e a necessidade de uma atuação contextualizada. A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 já confirma, inclusive, a possibilidade da adaptação do calendário escolar às questões locais, incluindo questões econômicas, climáticas e culturais (Brasil, 1996). Para além dessas adaptações, falamos sobre a possibilidade da utilização da agroecologia como ferramenta de trabalho, que reconecte o aluno do campo à terra. Outro aspecto observado pelo corpo de professores está relacionado à importância da interdisciplinaridade como metodologia de ensino. Ministrar o conteúdo para os alunos articulando-o com outros saberes e principalmente com a prática cotidiana é ferramenta didática indispensável para a apropriação do conhecimento e construção de vínculos educacionais com o aluno. A importância da interdisciplinaridade já é reconhecida em todo o meio educacional e não apenas no campo, todavia, na escola do campo a interdisciplinaridade é uma eficaz ferramenta de contextualização e valorização dos saberes comunitários.

6

A interdisciplinaridade potencializa a troca de saberes, não só entre professores, mas também entre pais, alunos, outros funcionários da escola e outras peças importantes da comunidade rural. A interdisciplinaridade valoriza o compartilhamento de experiências e, com isso, pode se conhecer mais sobre o campo, suas singularidades e suas histórias. A interdisciplinaridade no campo muitas vezes aparece entrelaçada com a multisserialidade. A escassez de infraestrutura e recursos humanos, atrelada à evasão escolar ou à migração para o meio urbano (nucleação), trazem o imperativo para a escola do campo de que sejam construídas salas multisseriadas. A presença de alunos de diversas idades e níveis de conhecimento fazem da interdisciplinaridade o melhor meio de integração e aprendizado. A dificuldade de acesso à internet e sobre como navegar na rede foi um impasse no processo de acessibilidade dos alunos ao curso. Queixas acerca da falta de conhecimento sobre como manusear o computador e internet, bem como de acesso ao mesmo era contínuas. Essa situação culminou na desistência de alguns alunos. A falta de acessibilidade à tecnologia e aos conhecimentos relacionados à mesma revela algumas das carências das zonas rurais que precisam ser solucionadas com urgência permitindo a emancipação desses contextos em diferentes esferas. Por último, observa-se a necessidade de os professores compreenderem e se envolverem com mais afinco às atividades relacionadas à agroecologia. Percebeu-se, através dos relatos, que apesar de morarem no campo, pouquíssimos alunos tinham contato direto com a terra, o que resultava em pequeno conhecimento sobre o plantio e cultivo de alimentos, baixa nutrição e também baixa valorização do espaço campesino. A escola do campo deve, por isso, fazer uma aliança em prol do desenvolvimento de seu alunado, não só a fim de possibilitar estudos posteriores e sua inserção no mercado trabalho, como também a fim de possibilitar o desenvolvimento de sua cidadania (Brasil, 1996).

Considerações finais

A educação do campo no Brasil tem obtido grandes avanços conceituais e legais, porém ainda está fragilizada no que tange à sua prática. A ausência de professores preparados atrelada à falta de infraestrutura fazem do trabalho educacional um desafio diário. É necessário pensar constantemente em formas de parceria para que o trabalho seja feito diariamente. Tal desafio, imposto pelas dificuldades cotidianas, faz dos profissionais que atuam no campo grandes guerreiros. Os professores, que também atuam como faxineiros,

7

bibliotecários, serventes e quaisquer outras funções necessárias ao bom andamento da escola, parecem lutar a cada dia para poder fazer da escola do campo um local possível. Nos projetos de intervenção necessários para a aprovação final dos alunos, percebemos estes profissionais com um novo ânimo, novas ideias e novos parceiros. A construção de saberes proposta no curso, sempre horizontal, permitiu que cada um trouxesse sua experiência e levasse consigo uma nova possibilidade. Foram vistos as potencialidades e os limites da interdisciplinaridade, das classes multisseriadas, da horta escolar, das parcerias intersetoriais e da aproximação da comunidade. No final, o sentimento dos professores e coordenadores do CAEC foi da realização de uma grande troca. Ensinamos teoria do desenvolvimento, história, leis e portarias, mas aprendemos muito mais sobre cada comunidade de Ilicínea, Francisco Sá e arredores. Aprendemos, na prática, que o fazer da Educação do Campo é singular e se constrói cotidianamente. Conhecemos a fragilidade das políticas quando tocam cada comunidade campesina e conhecemos a força de vontade de cada profissional em fazer uma nova história. Concluímos com a sensação de que, se a educação do campo ainda não é política consolidada, ela tem sido bravamente construída pelas mãos de cada professor, aluno, padre, técnico agrícola, motorista e todos os demais que participam da comunidade escolar. Por fim, ressaltamos a importância do incentivo à continuidade, por parte do Estado, de cursos como esse, bem como a abertura de novos cursos para formação de profissionais para atuar na Educação do Campo. Tal proposta justifica-se uma vez que houve muitas avaliações positivas por parte dos alunos, mas para isso seria necessário superar algumas dificuldades encontradas, tais como: redimensionamento do projeto pedagógico; abrangência maior dos polos com o intuito de aproximar da moradia dos alunos; garantia de financiamento das atividades e remuneração dos professores e tutores dentro do prazo; e estabelecimento de parcerias com as prefeituras, principalmente para garantir o transporte dos alunos até os polos.

8

Referências bibliográficas Arroyo, M. G.; & Fernandes, B. M. (1999). A educação básica e o movimento social do campo. Brasília: Universidade de Brasília. BRASIL. (1996). Senado Federal. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília – DF. Cavalcante, R. L. A. (2014). Projeto Pedagógico do Curso de Aperfeiçoamento em Educação do Campo. Universidade Federal de São João del-Rei. Cavalcante, R. L. A.; Martins, A. G.; Batista, R. L. L.; & Oliveira, T. R. (2014). Educação do campo: história, políticas públicas e desenvolvimento humano. Universidade Federal de São João del-Rei. Caderno temático 1. Ministério da Educação. (2002). Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 1/2002. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília – DF. Ministério da Educação. (2013). Portaria nº 86, de 1º de fevereiro de 2013. Institui o Programa Nacional de Educação do Campo – PRONACAMPO, e define suas diretrizes gerais. Brasília – DF. Ferreira, D. M. G.; & Zaneti, J. C. (2015). Educação do campo: agroecologia, definição, história, revolução agrícola, sustentabilidade, agricultura. Universidade Federal de São João del-Rei. Caderno temático 3. Zaneti, J. C.; Ferreira, D. M. G.; & Morais, J. E. T. (2015). O trabalho do professor no campo. Universidade Federal de São João del-Rei. Caderno temático 2.

9

Lihat lebih banyak...

Comentários

Copyright © 2017 DADOSPDF Inc.