A Ginástica Artística na infância e o Alto Rendimento

May 28, 2017 | Autor: Jefferson Lopes | Categoria: Educação Física
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XIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Prevenção e Remediação de Catástrofes Ambientais A Ginástica Artística na infância e o Alto Rendimento

Jefferson Campos Lopes Mestre em Educação – UNIBR [email protected] Ariel Gomes da silva Graduado em Educação Física Faculdade de São Vicente – UNIBR [email protected] Pedro Henrique Magalhães do Nascimento Graduando em Educação Física Faculdade de São Vicente – UNIBR [email protected]

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee

Resumo: A ginástica Artística, também conhecida como ginástica olímpica, se dá através de um sistemático padrão de exercício corporal onde se exige a máxima clareza e refinamento na execução, realizados no solo ou aparelhos, que desencadeia habilidades como flexibilidade, força, equilíbrio, lateralidade e etc. Entretanto, a precocidade quanto ao início da modalidade em crianças, tem sido alavancado e cada vez mais crescente, pois a busca pelo sucesso e por altos resultados têm sido muitas vezes mais valorizada do que o desenvolvimento da criança, apesar de estar engajada no contexto. Assim, muitas dúvidas sobre quando começar e como começar tem sido colocado em questão, devido a sua intensidade e periodização de treinamento, pois a exigência de desempenho e controle motor é levada na mais alta consideração. Com isso, muitas outras situações são colocadas em questão como valores afetivos, sociais e emocionais no progresso da modalidade.

Palavras-Chaves: Ginástica artística; Precocidade; Alto rendimento.

Summary: The Artistic gymnastics, also known as gymnastics, is through a standard body exercise systematic where it requires maximum clarity and refinement in the execution , carried out on the ground or devices that triggers skills such as flexibility, strength, balance , laterality and etc. . However , the precocity as the beginning of the sport in children , has been leveraged and increasingly growing , as the search for success and high results have often been more valued than the development of the child, despite being engaged in context. So many questions about when and how to start has been called into question because of its intensity and periodization of training , as the performance requirement and motor control is carried in the highest regard . With so many other situations are called into question as affective, social and emotional values in progress mode. Key Words: Artistic Gymnastics; Precocity; High yield

Seção 4 -

Apresentação: Pôster.

1. Introdução A ginástica artística é considerada um esporte olímpico praticado pelos sexos masculino e feminino, sendo que, aqueles que praticam devem desenvolver habilidades específicas da modalidade como força, flexibilidade, resistência e consciência corporal, sempre ao lado de um treinamento regrado. (Souza, 2006) Para (Nunomura; Tsukamoto ,2005) Quando fala-se de criança e esporte, muitos questionamentos são difundidos a fim de explicar qual fator deve ser levado em consideração, o início rápido na modalidade ou de que forma iniciar. Sem dúvida, é notório que o esporte tem atraído cada dia mais as crianças e isso tem sido muito crescente, pois quando bem orientada, muitos fatores serão agregados como: a socialização, afetividade, repertório motor e cognitivo. Entretanto, atualmente o esporte quando iniciado rapidamente é visto como modelo para o alcance de sucesso e brilhantismo. Em contraponto, isso torna-se distinto ao que a criança necessita em seu aspecto motor, tendo em vista a multi experiência nesta fase, a fim da ampliação do repertorio motor, e posterior a isso se direcionar a uma modalidade. Na Ginástica Artística, o início precoce é mais claro, pois o desejo do sucesso na modalidade se torna evidente [...]. ... Para estar em um patamar de alto nível, há especulações da necessidade de 8 a 12 anos para uma formação efetiva na

modalidade, porém é difícil relatar quem chegará a um patamar elevado, pois condições físicas, afetivas e fatores motivacionais também se agregam.

2. Objetivo O objetivo do presente estudo foi investigar através de revisões bibliográficas, o início precoce da criança na modalidade de ginástica artística e o seu alto rendimento na infância.

3. Revisão Bibliográfica:

3.1 Iniciação Esportiva A iniciação esportiva se dá pela gama de situações vividas e pelas diversas interações esportivas, que caracteriza a formação do atleta, ocasionada muitas vezes em clubes e/ ou escolas. Assim, quando chega o momento de transição a modalidade, orienta-se que se direcione através do gosto, por sua possível habilidade ou de forma pedagógica. (Platonov, 2004) Para (Bompa, 2002) as crianças precisam vivenciar situações que permitam adquirir diversas habilidades, que o fará tornar-se um atleta, fazendo com que sejam estimuladas na detenção de habilidades motoras, que designará a qual modalidade irá engajar-se. Assim, isso fará com que a criança tenha experiências e aptidões a vários esportes, até chegar à fase especializada. Pode-se dizer que a infância é o estágio mais alegre e intenso da vida de uma pessoa. Entretanto, devido a isso, há o interesse e o desejo pelo brincar e pelo entretenimento, que assim promove diversas formas de aprender. Na infância a necessidade e a importância de se movimentar são significativas, pois devem ser introduzidas cedo, porém sempre de acordo com as fases a qual a criança está inserida. (Farinatti, 1995) Ainda, a criança e o jovem estão em processo de evolução e aprendizado constante. Assim, o papel dos educadores é o de proporcionar à maior gama de experiências motoras possíveis para que cada um atinja seu potencial máximo de desenvolvimento. (Nunomura; Tsukamoto, 2009, p.202) Com isso, as crianças devem explorar sua espontaneidade, mas para isso, os pais precisam abdicar do seu excesso de proteção para que as crianças sintam-se livres para se descobrirem e com isso auxiliando no seu desenvolvimento motor. (Sullivan; Anderson, 2004) Para (Bompa, 2002; Sullivan e Anderson, 2004) a criança deve ter sua iniciação esportiva de forma estruturada a partir dos 6 anos de idade, sendo que nesta fase a criança já detém uma boa parte de suas habilidades motoras fundamentais para praticar diversas atividades.

De forma sequencial, aos 10 anos de idade, é importante a introdução do brincar e do jogar de maneira lúdica, onde haja participação e momentos alegres, dando mais destaque nas habilidades em geral através das práticas de atividades. [...] Nesta fase as crianças não podem receber cobranças em sua participação e seu rendimento não podem ter grandes exigências. As regras não podem ser levadas em forma de cobranças, pois deve ser em tom de divertimento e de forma alegre. Entretanto, nesta idade, os meninos e meninas podem participar juntos das atividades, pois as valências físicas se assemelham. (Bompa, 2002; Sullivan e Anderson, 2004) Dos 10 a 14 anos, as crianças já compreendem as regras a qual estará inserida no âmbito esportivo e durante o processo de treinamento. Nesta idade sua eficiência pode abaixar devido ao processo de puberdade, não significando falta de capacidade. Neste estágio é importante alertar sobre ética e valores, e suas atividades devem ser distribuídas de forma moderada, oportunizando melhoras nas habilidades motoras e não ao desempenho. (Bompa, 2002; Sullivan e Anderson, 2004) Já entre 15 e 18 anos, os atletas construíram uma condição a qual já suporte um nível de carga maior nos exercícios, se comparado as fases anteriores. Entretanto, como sua iniciação se deu de forma progressiva e respeitando os estágios, o risco de lesão acaba sendo menor. Sendo assim, necessita de todo aspecto motor adquirido anteriormente para desempenhar nesta fase, e aplicar no esporte a qual se direcionará. (Bompa, 2002) Ainda, os jovens possuem uma técnica bem desenvolvida, com isso muitas vezes os treinadores não necessariamente precisam fazer correções, porém o programa de treinamento e sua periodização devem constar para o avanço do atleta. A periodização se dá em um eixo organizado do treinamento onde a progressão se dá, levando em consideração etapas, tempos e objetivo no alcance da modalidade. (Bompa, 2002)

3.2 Desenvolvimento Motor A vida se dá através de desenvolvimento enérgico que se inicia ao nascer e tem seu final ao morrer. (Gallahue; Ozmum, 1998) Para Gallahue; Ozmum; Goodway (2013, p.33) “Desenvolvimento motor é a mudança contínua no comportamento motor ao longo do ciclo da vida. Ele é estudado como “processo” e não como um “produto”. Como processo, o desenvolvimento motor envolve o estudo das demandas subjacentes biológicas, ambientais e de tarefa que influenciam mudanças no comportamento motor desde a infância até a velhice. Na qualidade do produto, o desenvolvimento motor pode ser considerado como uma mudança descritiva ou normativa ao longo do tempo sendo visto como mudanças no comportamento e na performance motora relacionadas à saúde.” O desenvolvimento motor tem sua parte mais importante encontrada na infância onde é nomeada de habilidades fundamentais. Por isso obter o

desenvolvimento na primeira fase escolar tem muita importância para as fases posteriores de suas atividades. (Lagrange, 1997) A maturação ocorre de forma sólida através de transformações qualitativas que procede em âmbitos diferentes, sendo: o biológico e comportamental. (Gallahue; Ozmum, 1998)

3.3 Fases do Desenvolvimento Motor Para (Gallahue; Ozmum; Goodway 2013, p.68 – 73) Movimentos reflexos: “são aqueles involuntários, controlados subcorticalmente e que formam a base das fases do desenvolvimento motor. Por meio da atividade reflexa, o bebê consegue informações sobre o ambiente imediato. As reações do bebê a toques, luz, sons e mudanças de pressão disparam a atividade do movimento involuntário, combinados com a crescente sofisticação cortical nos primeiros meses da vida pós-natal, desempenham papel importante na tarefa da criança de aprender mais sobre o próprio corpo e o mundo externo.” Movimento Rudimentar: “As primeiras formas do movimento voluntário são as rudimentares. Elas são observadas no bebê desde o nascimento até cerca de 2 anos. Os movimentos rudimentares são determinados pela maturação e são caracterizados por uma sequência de surgimento bastante previsível. Sob condições normais, essa sequência é resistente a mudanças. A taxa de surgimento dessas capacidades, entretanto, varia de acordo com a criança e depende de fatores biológicos, ambientais e da tarefa. As capacidades do movimento rudimentar do bebê representam as formas básicas do movimento voluntário dependente da maturação e necessários à sobrevivência.” Movimento Fundamental: “As habilidades do movimento fundamental no início da infância são fruto da fase rudimentar do bebê. Essa fase do desenvolvimento motor representa um tempo em que as crianças mais novas estão ativamente envolvidas na exploração e experimentação do potencial de movimento de seus corpos.” Movimento Especializado: “As habilidades do movimento especializado são um produto da fase do movimento fundamental. Durante a fase especializada, o movimento torna-se uma ferramenta aplicada a uma série de atividades de movimento complexas para a vida diária, recreação e resultados esportivos. Esse é o período em que as habilidades de estabilidade, locomoção e manipulação são progressivamente refinadas, combinadas e reelaboradas para uso em situações de crescente demanda.”

3.4 Ginástica Artística: Formação Esportiva e o alto rendimento Com toda divulgação e ação da mídia referente à GA, acredita-se que isso pode vir a ser um grande estímulo para ter seu início. Todavia, isso se dá devido ao

âmbito competitivo que se forma. Assim, quando se trata de GA deve-se atentar quanto à sua precocidade e treinamento específico em demasia, que não corrobora com outras literaturas quanto à infância. (Carrara; Nunomura; Pires, 2009) Apud (Balyi, 2003; Silva; Fernandes; Celani, 2001; Léglise, 1998; Andersen, 1997; Maffulli; Helms, 1988). Segundo o proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) no âmbito escolar, a educação física está contida no conceito da Educação Psicomotora, sendo ela a responsável, através de estratégias e metodologias, apresentar o universo da cultura corporal para os alunos. A estimulação psicomotora nas aulas de Educação Física Escolar possibilita o desenvolvimento dos aspectos que são fundamentais ao seu aprendizado e desenvolvimento global como os cognitivos, psicomotores e sócio-afetivos através da exploração dos seus corpos e do mundo. (BRASIL, 1997). Segundo a Féderation Internationale de Médicine Sportive (1997) apud Council of Europe (1983), o esporte auxilia de forma considerável em vários aspectos da vida como: o desenvolvimento físico, emocional e intelectual dos praticantes, e ainda estimula a auto-confiança e a socialização. A ginástica Artística tem potencial para favorecer o processo de crescimento e de desenvolvimento de crianças e de jovens, pois a natureza de suas atividades solicita capacidades condicionais e coordenativas, acrescidas da diversidade de habilidades motoras... (Nunomura; Tsukamoto, 2009, p.202) Porém, a precocidade infanto-juvenil ao que se refere a esportes de alto rendimento preocupa a área da saúde. Isso se dá, pois situações internas e externas quando motivados, fazem com que praticantes venham a se dedicar intensamente, de forma precoce, com métodos de treinos exaustivos, a fim de alavancar a competitividade, o que pode trazer mudanças em sua maturação. (Nunomura; Tsukamoto, 2003) apud (Carazatto, 1995) Dentro da fase específica da modalidade, torna-se naturalmente o processamento, pois a periodização é fragmentada após um período já iniciado. Quando precocemente há a especialização, fases de formação são previamente realizadas ou puladas. (Bompa, 2000; Marques, 1991; Weineck, 1999). Ainda, associam a precocidade a inúmeras aceitações de que quando a criança entra em um esporte antes do que o ideal, mais brilhantismo agregará. A precocidade não é oportuna, pois lesões e diminuição no aspecto motor podem ser afetados, danos a evolução da criança, ações psicológicas atribuem de forma negativa como: o “burnout”, falta de motivação e escolaridade comprometida. (Nunomura; Carrara; Tsukamoto, 2010) Apud (Coelho, 1988; Marques, 1991; Gonçalves, 1999; Seabra & Catela, 1998; Weineck, 1999; Bompa, 2000; Watts, 2002; Galdino & Machado, 2008) A especialização precoce e a alta pressão caracterizada no esporte de alto nível podem acarretar o abandono do esporte antes de alcançarem seu ápice que, no caso da GA, geralmente ocorre entre a adolescência e os 20 anos de idade. (Lopes; Nunomura, 2007) Sendo assim, não há problemas com o treinamento sistematizado quando os ginastas atravessaram todo o processo de preparação e adaptação, até demonstrarem condições de suportar as cargas de treinamento da modalidade. (Nunomura; Carrara; Tsukamoto, 2010)

O tempo de treinamento de atletas de ginástica Artística gera em torno de 18 horas por semana, já em atletas em um nível maior (elite), pode-se chegar a 40 horas. (Tofler et al., 1996) Quando caracteriza-se o treinamento da ginástica artística, é visto como uma atividade de grande impacto, repetição e intensividade, com isso no sistema músculo-esquelético este fator pode ocasionar um esgotamento, implicando no desenvolvimento. (Tofler et al., 1996). No que se refere a lesões Nunomura (2002) apud Hadjiev (1991) cita que, a ginástica artística tem se desenvolvido rapidamente, pois seus treinamentos e metodologias vêm evoluindo, todavia, a alta carga no treinamento tem propiciado o aumento de lesões, assim algumas situações explicam este relato: início cedo a modalidade, especificidade da modalidade introduzida brevemente, refinamento das habilidades devido a Federação Internacional de Ginástica, aumento no conjunto de movimentos para execução, crescimento em participações em competições, aumento no volume de treino e busca por melhores posições. Ainda, há relatos de que na fase de desenvolvimento, quando praticado exercício físico há ganhos de 7% e 8% de massa óssea ao atingir a fase adulta. Porém, se comparado a intensidade de treino, e ações sobre o osso , isso pode ser prejudicial. Sendo que, isso pode se direcionar a uma osteoporose, implicação no hormônio Gonadotrópico (GnRh) e alteração gonadal, quando jovem. (Henderson; White; Eisman, 1998 & Wallace, Cuneo, Lundberg, Rosén Et al,. 2000 & Warren; Perlroth, 2001) Ao que se refere ao estado psicológico, excesso de cargas e monotonia, ocasiona desânimo, falta de motivação e desgaste psicológico, quando treinamentos são introduzidos fora do padrão da idade, sendo motivo para desistência do esporte, baseando apenas no rendimento e desempenho. E ainda, equipará os compromissos que possuem desde cedo para não ocasionar sobrecargas e assim não desistir da modalidade, (Weineck, 1991 e Nunomura ; Tsukamoto, 2003)

4. Conclusão Conclui-se que com bases nas revisões bibliográficas, é visível que a ginástica artística detém de um grande valor para o desenvolvimento infantil, porém vale ressaltar a necessidade que a iniciação esportiva tem para agregar ainda mais este contexto, para que situações negativas não transformem as contribuições que a ginástica artística pode trazer, pois quando seguido de forma seqüencial, progressivo e respeitando a fase a qual o indivíduo está inserido, torna-se mais produtivo todo o processo, e ainda auxilia em um contexto afetivo e social, pois muitas causas de desistências na ginástica artística se dão devido à falta de motivação, integração e intensidade de treinamento, todavia, é conveniente um olhar mais minucioso e sucinto para este campo que, por conseguinte, poderia trazer uma melhor forma de alavancar esta temática

5. Bibliografia

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