A importância da articulação entre a teoria e prática do ensino de geografia na Educação Básica e a Geografia do Ciberespaço

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A importância da articulação entre a teoria e prática do ensino de geografia na Educação Básica e a Geografia do Ciberespaço
Anderson Silva de Souza
CEDERJ-UERJ – Teoria e Prática de Geografia III
2º semestre, 2014.
Nº de matrícula: 14112140222
Orientador: Gláucion Marafon
[email protected]

Introdução
A educação faz parte da síntese humana e garante que o "ser" humano se configure como tal. Faz parte da formação acadêmica a geografia e seus conhecimentos que, no entanto, têm se diversificado e dinamizado concomitante às novas descobertas tecnológicas. Em função das diversas dificuldades dos sistemas educacionais e das mudanças das caracteríticas de apreensão da juventude contemporânea, a docência tem sido desafiada cada vez mais a aprimorar suas técnicas de ensino, valendo-se de diversos artifícios para maximizar a capacidade cognitiva do dicente, como por exemplo, a própria tecnologia informacional e de telecomunicações. Aproveitar-se de todos os canais cognitivos de um indivíduo é um meio muito importante para se lograr sucesso, e a juventude tem cada vez mais se envolvido com as tecnologias modernas. Este artigo defende a importância da prática e do ludismo aliados ao ensino teórico da geografia e no desenvolvimento do dicente, em especial utilizando-se das chamadas modernas "tecnologias digitais de informação e comunicação" (TIC). Aplicando tal argumentação especificamente na experiência de aulas de Geografia do Ciberespaço que representam grandemente a contemporaneidade dos fatores analisados no artigo, o artigo propõe uma experiência para sala de aula através do método hipotético-dedutivo. O texto faz referência a anteriores trabalhos de autoria apresentados pelo presente aluno.

A importância da prática aliada ao ensino teórico da geografia no desenvolvimento cognitivo
O conhecer faz parte da natureza humana e de sua formação. A criança quando se desenvolve participa deste comportamento coletivo e expressa sua curiosidade de inúmeras maneiras. A criança cheira as coisas, coloca objetos estranhos na boca, pula, quebra as coisas, monta e desmonta objetos. Essas ações tidas como "infantis" nada mais são do que ações de reconhecimento e desenvolvimento da criança. "Não se passa do mundo concreto para a representação mental senão por intermédio da ação corporal. A criança transforma em símbolos aquilo que pode explorar corporalmente: o que ela vê, cheira, pega, chuta aquilo de que corre e assim por diante", disse Paulo Freire (1978). Portanto, a experiência tátil, tangível, corporal, é extremamente relevante para o desenvolvimento infantil e, consequentemente, humano, incluindo todas as suas fases.
Quando do crescimento de uma criança, seus brinquedos, seus pertences, suas roupas, enfim, todos os objetos que a circundam e que fazem parte de seu desenvolvimento costumam ser coloridos, de múltiplas formas e possuírem imagens agradáveis à criança. Segundo Vygotsky (1989), o brincar imaginativo cria a chamada zona de desenvolvimento proximal, impulsionando a criança para além do estágio de desenvolvimento que ela já atingiu. Portanto, o brincar quebra limitações da criança e incentiva seu desenvolvimento em todos os aspectos. Assim, o uso da imaginação por parte da criança desde suas primeiras etapas de desenvolvimento é fundamental para o processo cognitivo de um indivíduo, sendo atestado igualmente por outros relevantes especialistas – Winnicott (1975), Freud (1908).
Consequentemente, as atividades que se utilizam da imaginação e do ludismo são defendidas como meios a serem utilizados para a apreensão na Escola devido a sua associação com funções cognitivas básicas do ser humano (RICCHEIRO, 2001). A construção do conhecimento se estabelece conforme as relações que organizam e explicam o mundo. Isso envolve assimilar aspectos dessa realidade, apropriando-se de significados sobre a mesma, através de processos ativos de interação com outras pessoas e objetos, modificando ao mesmo tempo a forma de agir, pensar e sentir (FREIRE, 1979).
Relacionando tais atividades práticas aos sistemas escolares, Bogo argumenta:
As oportunidades oferecidas permitem um maior contato motor, afetivo e social, devido às experiências quantitativas e qualitativas... É oportuno oferecer a essas crianças o contato direto com inúmeras possibilidades de atividades lúdicas, práticas e afetivas, para que possam se desenvolver melhor. Especialmente nessa fase, o educando é único e todas as peculiaridades de sua identidade e personalidade iniciam por meio de movimentos naturais e biológicos, determinados pelos contextos culturais de que faz parte.
A autora ainda cita Hickmann:
[Essas aproximações significam] (...) uma articulação entre o ambiente físico e social e o processo de construção das múltiplas identidades que nos constituem ao longo da trajetória de vida (pessoal, social, cultural). Significa refletir sobre a possibilidade de se proporcionar às crianças oportunidades de interação com outros indivíduos, que as levem à independência, à cooperação e à colaboração voluntária e não à competitividade, concorrência e individualismo, ao perceberem que os outros, com os quais convivem, também têm sentimentos, opiniões e direitos (HICKMANN, 2002, p. 9-10).
Portanto, o lúdico e as atividades práticas que se utilizam de vários canais cognitivos são as de maior eficácia para o ensino. Ir além da metodologia teórica é um meio muito eficaz de atingir-se à apreensão plena em sala de aula.
A informática possui um ludismo próprio altamente adaptável ao contexto educacional e à metodologia de aulas práticas. A chamadas "tecnologias digitais de informação e comunicação" (TIC) podem ser usadas como 'ferramentas de auxílio se houver a consciência de que possibilitará mais rapidamente o acesso ao conhecimento... como tecnologia a favor de uma educação mais dinâmica, auxiliando professores e alunos para uma aprendizagem mais consistente' (MENDES, WATANABE e MATOS, 2014).
Especificamente no ensino da Geografia, a própria natureza altamente dinâmica da disciplina já inclina a mesma para que seu ensino seja igualmente dinâmico. Valendo-se dos argumentos anteriores quanto à necessidade de dinamismo, ludismo e aulas práticas para a melhor apreensão do discente quanto a qualquer conhecimento, a Geografia, portanto, como meio acadêmico, obriga-se por seu próprio conteúdo a dinamizar sua metodologia de ensino. Na realidade, não apenas por sua didática, mas como um objeto de estudo, a Geografia já se apropriou das chamadas TICs, tanto como ferramentas de obtenção e análise de dados como o objeto científico em si – desde a Geografia Teorética-Quantitativa, até o Georreferencimaneto, perpassando a atual Geografia do Ciberespaço, que analisa justamente o chamado espaço técnico-científico-informacional. Segundo Silva, pode-se definir:
O desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação que proporcionam a comunicação massiva e a troca de informações de modo rápido e com potencial global, tem levado à criação de novos horizontes de realidade no mundo contemporâneo. A convergência dessas tecnologias por meio da internet possibilita a interconexão entre porções descontínuas do espaço terrestre, instituindo uma nova categoria de análise dentro dos estudos geográficos denominada de ciberespaço.
Esse espaço já foi intimamente sentido e incorporado pela chamada "geração y", uma das responsáveis pela propagação e desenvolvimento do mesmo. De acordo com alguns autores, vivemos em meio a uma nova geração demográfica conhecida por "geração y". Tal conceito é baseado em teorias sociológicas que dizem que a partir da década de 90 novos padrões de comportamento e de intelectualidade têm surgido devido a cultura de consumo e a era informacional (TAPSCOTT, 2008). A realidade presenciada pelos docentes da maioria dos países ocidentais, incluindo o Brasil, é que os alunos estão profundamente envolvidos com a informática e tudo o que ela tem a oferecer, principalmente a internet. Segundo a pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) "Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal", feita em conjunto à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2011, o acesso a internet por parte de crianças e adolescentes em idade escolar aumentou significantemente, atingindo cerca de 50% do inclusão dentre alunos de escola pública (IBGE,2011). Sendo assim, a utilização da internet como um aliado à implantação de novos métodos educacionais extraclasses, práticos e lúdicos constitui-se como uma excelente opção para análise do docente, opção esta que consegue transpor as barreiras da falta de infraestrutura e material nas escolas. Utilizar dos recursos de informática das escolas, mesmo que escassos, e/ou dos alunos, mesmo que sendo necessária a divisão do aparato informacional entre os alunos, é uma alternativa altamente atrativa para lançar mão de um meio que possui alta atratividade entre os dicentes de Ensino Básico e grande eficácia cognitiva para esta nova geração.
Diante deste quadro, observamos que a Geografia já dispõe de meios para associar seu conteúdo teórico às novas tecnologias, valendo-se de uma especialidade, a Geografia do Ciberespaço, e do próprio uso de suas ferramentas relacionadas às TICs. Portanto, a Geografia pode entrar em contato com este mundo informacional de fácil aceitação e melhor cognição por parte dos dicentes de Ensino Básico e a juventude em geral, criando um ambiente de ensino com aulas lúdicas, práticas e até extraclasse.
Apesar a baixa infraestrutura de TICs nas escolas, existe uma relativa disponibilidade destes recursos nas escolas brasileiras, se analisarmos um contexto generalizado. De acordo com pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), os computadores estão presentes em 100% das escolas públicas brasileiras – não estão incluídas as escolas federais e rurais no levantamento – sendo que 89% delas têm acesso à Internet. Do total, 57% das escolas públicas possuem internet sem fio (Portal Terra). Este é apenas um dos apontamentos da presença de recursos multimídia em escolas públicas. Segundo Calado (2012): "Apesar de as escolas gradualmente serem abertas para as novas tecnologias (atualmente quase todas as escolas já têm laboratórios de informática, TV, DVD players, parabólicas, etc.) o que se observa é que o uso adequado das novas tecnologias não ocorre, o que prova que simplesmente disponibilizar essas tecnologias na escola não é suficiente." Assim, faz-se necessário um esforço criativo adicional ao professor para que a utilização da metodologia de aulas práticas especialmente no Ensino Público Básico seja eficaz e não apenas superficial. Ressalta-se que uma aula prática superficial potencialmente seria pior que uma aula teórica, pois distrairia os dicentes e não se atingiria o objetivo de aprendizagem incialmente almejado.
Entretanto, o professor não precisa se valer apenas do aparato escolar, mas utilizar-se de uma maneira criativa dos objetos do cotidiano dos alunos, como seus computadores pessoais e celulares. Nada mais natural àqueles que se agrupam aos esforços de modernização e desenvolvimento do ensino da Geografia em se utilizarem desta especialidade geográfica e deste novo espaço, técnico-científico-informacional. A ideia de interação virtual é altamente aceita pelo próprios alunos, pois faz parte de um contexto quase generalizado da juventude e constitui-se como uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento acadêmico. Obviamente, é necessário com que haja uma moderação por parte do professor, assim como citado na experiência da Professora Ariana Leonard. Citando as conclusões de uma experiência lúdica interacionista de Verri e Endlich (2009) apresentada num artigo acadêmico:
O professor, nesse sentido, deixa de ser apenas comunicador de conhecimento para incentivador e mediador do processo de aprendizagem e construção do saber. Irá interferir quando for necessário apresentando novas situações e reflexões para que o aluno tenha condições de caminhar sozinho.
(...) O professor participa do crescimento, do amadurecimento dos seus alunos com os quais se relaciona constantemente, tendo que definir métodos de ensino para melhor conduzir o processo de aprendizagem conforme a realidade na qual esteja inserido.
É importante ressaltar que o professor precisa conhecer estas novas tecnologias, conhecer as bases teóricas da Geografia do Ciberespaço para lançar mão dos benefícios citados. Segundo Calado:
Como educadores temos um papel muito importante, que é fazer com que o aluno seja um pesquisador de seus próprios conhecimentos. Para isso é viável, antes de realizar uma pesquisa de campo, fazer uma prévia dos elementos que constituem a pesquisa e o espaço geográfico onde os alunos irão pesquisar para uma melhor fundamentação do trabalho e de preferência algo que tenha haver com a realidade dos mesmos.
Atualizar-se é necessário. Para tanto, o governo possui um papel importante de articular políticas de incentivo e de base prática e teórica para o preparo do docente. Entretanto, visto que grande parte da tecnologia mencionada está amplamente acessível a praticamente todos os cidadãos brasileiros (IBGE, 2011), o educador pode-se valer de sua própria experiência de uso destas tecnologias para a aplicação na sala de aula.
Num artigo do jornal The Huffington Post, a professora de espanhol Ariana Leonard, que leciona em Wesley Chapel, na Flórida, é citada como um exemplo de professor que se utilizou da ferramenta da internet para a docência. Utilizaremos de sua experiência para a construção de um exemplo simples de aula prática de Geografia de Ciberespaço. A professora envia mensagens de texto aos alunos, contendo comandos em espanhol. Além disso, a mensagens de texto podem servir como lembrete da lição de casa ou para que as anotações da professora sejam fotografadas com a câmera do telefone. The Huffington Post aponta ainda que, hoje, "os celulares são como pequenos computadores: podem ser usados para checar o e-mail, fazer buscas na internet...". Além disso, muitas escolas não podem disponibilizar um computador para cada aluno. Em algumas turmas, o trabalho é feito em grupo no caso de alguns estudantes não possuírem celular.
Apesar de ter um enfoque diferente, a atividade da professora Ariana Leonard nada foi de utilizar-se do objeto de estudo da Geografia do Ciberespaço, o espaço técnico-científico-informacional para uma aula de espanhol. Um professor geografia que queira ensinar o conceito de espacialidade técnica-científica-informacional, por exemplo, poderia utilizar de atividades similares as da professora Ariana Leonard, propondo aos alunos discussões dinâmicas com perguntas bem construídas para a análise em sala da experiência, de uma maneira que os alunos aprendessem facilmente a respeito do conceito apresentado. Por exemplo, poderia questionar: "Apesar da distância física, como os alunos puderam se comunicar? Aonde e como as informações chegaram mutuamente a seus respectivos destinos? Que ambiente informático construiu-se durante aquela experiência? Este ambiente é tangível? O espaço e as informações geradas por este espaço informacional influenciaram em atitudes ou comportamentos dos alunos?" Estas perguntas são sugestões para uma aula prática que certamente farão os alunos compreenderam a conceitualização proposta.
Esta atividade proposta visa ilustrar a possibilidade de implentação de métodos práticos, modernos e simples, mas de alta eficácia, na sala de aula, como um esforço do docente de Geografia, e certamente de qualquer outra disciplina, para a melhoria da apreensão e interesse do dicente. Valorizar o interesse do dicente é valorizar o seu mundo e toda sua conjuntura, utilizando-se de elementos próprios deste mundo para um ensino progressivo e sadio. A Geografia já possui as ferramentas e especialidades apropriadas para a utilização das tecnologias de tão grande interesse da juventude em geral, dos educandos. Portanto, sem eximir o Governo ou outras partes relacionadas à educação, factualmente pudemos ver que parte do desenvolvimento da educação básica tão almejada pelos docentes pode advir de um esforço simples, de baixo custo, porém moderno e de fácil cognição, que depende basicamente de criatividade e vontade do docente.

Considerações finais
O desenvolvimento da educação pode ser coerente com os desafios dos sistemas educativos e dos ambientes diversos em que eles se inserem, com propostas de aulas práticas que vão além das tradicionais aulas teóricas, numa valorização da diversidade cognitiva do aluno sem necessidade de artifícios muito rebuscados. Faz parte do desafio de modernização da educação acompanhar as revoluções tecnológicas da humanidade, que influem cada vez mais cedo na vida e na própria cognição dos indivíduos, formando gerações específicas de pessoas, de acordo com algumas teorias. A geografia precisa modernizar-se tanto metodologicamente, teoricamente, epistemologicamente, enfim, de todas as maneiras, mas também quanto a transposição de seus conhecimentos aos educandos, acompanhando tais movimentos. A experiência do Ensino Básico brasileiro demonstra que apenas um esforço criativo dos docentes é capaz de, num curto prazo, ter efeitos positivos na apreensão e desenvolvimento dos dicentes. Visto que a Geografia já possui uma instrumentalização específica que se utiliza das TICs e até mesmo uma especialidade relacionada, a Geografia do Ciberespaço, este artigo veio a defender a associação das já existentes ferramentas da geografia, das escolas e da juventude em geral para a implementação de aulas práticas e atividades lúdicas modernas, com consequente ganho de aprendizagem e modernização da educação.

Referências
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