A IMPORTÂNCIA DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO DO SER HUMANO

May 30, 2017 | Autor: M. Miranda Fiuza | Categoria: Humberto Maturana, Educação, Infância, Brincar, Consciência Individual e Social
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A IMPORTÂNCIA DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO DO SER HUMANO.

Nome: Marina Miranda Fiuza

RESUMO: As interações corporais vividas na infância entre mãe e filho são definidoras da consciência individual e social do ser em formação. O crescimento da população economicamente ativa feminina somada à mudança dos valores ocorridos na modernidade resultaram na modificação de tais interações mãe-filho.

PALAVRAS-CHAVE: Infância; consciência individual; consciência social; o brincar.


"Brincar não é perder tempo, é ganhá-lo".
Carlos Drummond de Andrade

A partir da década de oitenta o Brasil vem assistindo um forte e constante crescimento da população economicamente ativa feminina. (NOGUEIRA, 2004). Junto a esse crescimento também aumentaram estatisticamente a esperança de vida das mulheres e o seu nível educacional. Essa emancipação feminina no âmbito profissional é de fato uma grande conquista para a autonomia das mulheres. Contudo, a inserção da mulher no campo de trabalho causou grande impacto sobre a vida familiar. Além de mudar estruturação da família e de reduzir o número de filhos, consideramos aqui uma mudança íntima na relação entre mãe e filho nos primeiros anos de vida.

As mulheres dispõem, por lei brasileira, de 120 dias de licença maternidade, tendo que encerrar a amamentação e deixar os filhos muito cedo para retornar ao trabalho. Não é intuito, porém, neste trabalho, discutir nem julgar as razões das mulheres que decidem ou precisam trabalhar fora de casa, mas, sim, ressalvar a importância da qualidade do momento em que a mãe se faz presente ao filho.

Com a inserção da mão de obra feminina, também observamos mudanças de valores familiares. O médico pediatra José Martins Filho afirma que a arte feminina de cuidar das crianças está sendo esquecida. Martins Filho observou que, principalmente na última década, "a regra é diminuir ao máximo o trabalho e o cuidado com as crianças". (MARTINS, 2007, p. 49). As mulheres continuam querendo ter filhos, porém não admitem que sua vida profissional e social seja alterada em decorrência da maternidade. Nem sequer mudanças físicas elas estão dispostas a aceitar, diz o autor. O resultado disso é a terceirização das ações que envolvem a criação dos filhos. Paga-se a quem dê de comer, a quem limpe, a quem ensine. Seria possível terceirizar a relação mãe-filho? É certo que não.

Elizabeth Badinter, em seu famoso livro "Um amor conquistado – O mito do amor materno" (1985) acredita que:

"quaisquer que sejam as suas escolhas ou suas servidões, as mulheres tomaram consciência, ao contato mesmo superficial com a psicanálise, de que seu papel junto à criança é essencial (...) A mãe simbólica não basta, a criança pequena não pode prescindir de uma mãe, em carne e osso, nos primeiros anos de sua vida".

De acordo com Neumann (1905-1960) a fase embrionária, em que o bebê está intimamente ligado à sua mãe física e psicologicamente, compreende os nove meses intra-uterinos e um ano pós-uterino. Ao voltar para o trabalho após a licença maternidade, a mulher concede a outra pessoa ou instituição a responsabilidade de executar tarefas essenciais para a sobrevivência de seu filho, quebrando essa relação direta de dependência entre a mãe e a criança. A partir deste momento, as limitações do bebê serão complementadas por outra pessoa capaz de proporcionar conforto, proteção, higiene e alimento. Supridas essas necessidades, e somadas a um ambiente estimulante que acarretarão nas maturações das funções inatas da espécie humana, estima-se que a criança se desenvolva plenamente.

Mais que sobreviver, todos sabemos, as relações afetivas são de extrema importância neste processo de desenvolvimento da inteligência infantil. De acordo com Neumann (1905 – 1960) a ausência da mãe durante a fase primal (primeiro ano de vida) representa mais que a perda de uma fonte de alimentos.

"Para um recém-nascido–até mesmo quando continua sendo bem alimentado – equivale à perda da vida. A presença de uma mãe amorosa que fornece alimentação insuficiente não é de forma alguma tão desastrosa quanto à de uma mãe pouco afetuosa que fornece alimento em abundância."

Médica e psicanalista francesa, Françoise Dolto pesquisou os efeitos da terceirização dos cuidados com a criança. Para ela a babá não é um recurso seguro, por mais afetuosa que seja. A mudança constante da pessoa que cuida pode ser traumatizante para a criança. Ao ir embora, a babá leva consigo

"referenciais humanos de comunicação lingüística (verbal ou de gestos). Ela deixa a criança no deserto de sua solidão. E esta é obrigada, a cada relação nutritícia e tutelar sucessiva, a construir uma rede nova, mais precária, de comunicação inter-humana que cada nova separação destrói".

Jean Piaget creditava à afetividade, seguida da necessidade e motivação, a função de mola propulsora para o desenrolar da inteligência. O psicanalista francês Charles Odier (1886-1954) defendia a idéia de que é através da relação afetiva com objetos e pessoas que o bebê é capaz de construir o esquema do objeto permanente quando esse desaparece do seu campo visual. Sendo assim, a afetividade com o objeto-mãe também é responsável pela formação da estrutura cognitiva. (PIAGET, 1962). O psicólogo francês Henri Wallon (1879 – 1962) julgava ser a emoção a indicadora dos primeiros sinais observáveis de vida psíquica na conduta infantil. (COUTINHO, 2004)

Gerda Verden-Zöller, psicóloga alemã, dedicou-se à observação e estudo da relação afetiva entre mãe e filho nos primeiros anos de vida e seus reflexos na formação da consciência social e individual da criança. Mais especificamente, a psicóloga observou os efeitos das interações corporais entre esses dois seres, as quais ela definiu como "o brincar". Brincar, como veremos a seguir, não se restringe a oferecer brinquedos à criança, tal e qual pensam muitos adultos.

O biólogo chileno Humberto Maturana, quem colaborou com o trabalho da psicóloga alemã, afirma que:

"uma criança necessariamente chegará a ser, em seu desenvolvimento, o ser humano que sua história de interações com sua mãe e os outros seres que a rodeiam permitir, dependendo de como sua corporeidade se transforme nessas interações".

O que observamos nas relações de uma sociedade onde "tempo é dinheiro" é uma constante necessidade de se justificar o propósito e a intenção de qualquer ato, além de estipular resultados dessas relações. Ao focar nas conseqüências e resultados das nossas ações, acabamos por nos afastar daquilo que fazemos no momento em que o fazemos. Assim, "nos tornamos indiferentes para o presente como ponto de partida de qualquer coisa que fazemos". (VERDEN-ZÖLLER, 2004, p. 128) Para tornar nosso pensamento mais claro, observemos os exemplos a seguir.

A mãe que depois de um dia de trabalho fora de casa vai brincar com o filho se sentindo culpada por sua ausência, não está, de fato, presente na brincadeira, pois sua orientação interna está presa no trabalho ou até mesmo na ausência. Da mesma forma, a mãe que brinca de médico com o filho querendo despertar nesse interesse pela medicina, também não está presente na brincadeira porque tem sua orientação interna focalizada no futuro promissor que deseja ao filho. Em ambos os casos citados não ocorrem, de acordo com Verden-Zöller, o brincar.

"Brincar" seria, então, o envolvimento entre uma mãe e seu filho em "qualquer atividade vivida no presente de sua realização e desempenhada de modo emocional, sem nenhum propósito que lhe seja exterior." (VERDEN-ZÖLLER, 2004, p. 144) A mãe que, se sentindo culpada, brinca com o filho para compensar o tempo que passou trabalhando fora de casa e a mãe que injeta na relação com o filho suas aspirações futuras, não respeitam a legitimidade do presente dessa relação, por isso, não brincam. Elas não prestam atenção no processo da brincadeira em si mesmo, mas sim nos resultados esperados da brincadeira.

"Por isso, não são os movimentos ou as operações realizadas que caracterizam um comportamento específico como brincadeira ou não, mas sim a atenção (orientação interna) sob a qual ele é vivido enquanto se realiza." (VERDEN-ZÖLLER, 2004, p. 145).

É natural, entretanto, que mães não estejam presentes na brincadeira com os filhos. Visto o crescimento no indicie de mulheres que trabalham fora de casa, é bastante provável que todas elas que deixaram filhos em casa se sentiram culpadas uma ou, mais provavelmente, mais vezes. Enquanto estão no trabalho, pensam nos filhos em casa e, assim, não se encontram, de fato, presente na sua atividade profissional. Ao chegar a casa e tentar suprir o tempo ausente, a culpa lhes afasta da brincadeira. Também, mesmo que propositalmente, toda mãe já manifestou seus desejos para o futuro dos filhos enquanto relaciona-se com ele. Trata-se de manifestações emocionais naturais das mães que buscam o melhor para os filhos e que se angustiam na separação de seu rebento. Não há nada de mal nisso, desde que essas ausências não aconteçam de forma sistemática.

Ao se ausentar compulsoriamente das brincadeiras projetando-as no passado ou no futuro a mãe nega a presença do filho e sua biologia, podendo causar-lhe distúrbios de crescimento. Como resultado desta falta, Verden-Zöller diz:

"O resultado é que, em geral, enquanto interagimos com outros seres humanos nossa atenção está voltada para mais além da interação, isto é, para as conseqüências que esperamos. Desse modo, não vemos o outro como um participante efetivo do encontro, não vemos as circunstâncias nas quais este acontece, ou não vemos a nós mesmos com o outro. Se essa limitação acontece a uma mãe, ela não encontra seus filhos na interação e estes vivem uma privação de contato corporal que interfere no desenvolvimento normal, tanto em sua corporeidade quando em sua auto-consciência e consciência social. Em outros termos, a criança não se auto-aprende como um Eu integral no respeito e aceitação de si mesma; não aprende a si própria como um ser social no respeito ao outro e, assim, não desenvolve consciência social". (VERDEN-ZÖLLER, 2004, p. 143)

Ao contrário, as crianças que se percebem presentes aos olhos da mãe durante a brincadeira, se confirmam como seres, crescendo como adultos normais psíquica e fisiologicamente. Nesta perspectiva "brincar é coisa séria", como também afirma Martins Filho. Segundo o pediatra devemos sempre levar a sério as brincadeiras de nossos filhos. (MARTINS FILHO, 2007, p. 40)

Na pesquisa de Gerda Verden-Zöller, relatada em livro publicado em parceria com Humberto Maturana – Amar e Brincar: fundamentos esquecidos do humano – a estudiosa alemã tomou como objeto de estudo o desenvolvimento estético das crianças quando estas se encontram em seu elemento, na espontaneidade do brincar longe da supervisão adulta. Essas situações foram denominadas pela estudiosa como "o brincar", quando as crianças se envolvem no desfrute do que fazem, sem objetivos externos aparentes. Tais situações permitiram uma análise real do comportamento infantil, pois é no momento da brincadeira que "a criança pode experimentar comportamentos, ações e percepções sem medo de represálias ou fracassos". (GARDNER, 1997)

Apesar do fator determinante do brincar ser a atenção dispensada na brincadeira, ela observou a repetição de alguns elementos essenciais que caracterizam as brincadeiras como "conexões entre o ser vivo e seu meio". (VERDEN-ZÖLLER, 2004, p. 187) Constatou que essas brincadeiras (dinâmicas corporais), portanto, se organizavam com base nos seguintes elementos:

"ritmo (dinâmica de coordenações sensório-motoras, sob a forma de configurações recorrentes de movimentos); equilíbrio (balanceio ao redor de um ponto central, construção de uma dinâmica simétrica, busca de um ponto médio entre dois extremos); movimentos corporais (diferenciação e diversificação crescente dos movimentos, desde o engatinhamento até a posição ereta e, nesta, a busca e a mudança do centro da gravidade do corpo); construção dos signos elementares (dança do conhecimento com pés e mãos nas principais direções de movimento); construção do espaço e tempo (especificação e quantificação de um domínio de ações e relações de ações, mediante a repetição de movimentos rítmicos, cantando e contando a constituição do espaço e do tempo (...) a constituição do espaço e tempo como distintas redes abstratas de diferentes configurações de correlações sensório-motoras)".(VERDEN-ZÖLLER, 2004, p. 188)

Tais dinâmicas corporais têm início já numa simbiose intra-uterina e que após o nascimento se aperfeiçoa numa gradativa consciência corporal na constituição do Eu, do espaço, do tempo até a consciência social. O desempenho destes cinco fatores (ritmo, equilíbrio, movimento corporal, construção de signos elementares e de espaço e tempo) são processos fundamentais na construção do conhecimento do corpo pela criança.

Quando em seu elemento, as crianças criam cantigas e repetem sons num jogo sonoro-rítmico e espontâneo em compasso com o ritmo cardíaco. São atraídas a brincar de equilibrar-se num meio fio, por exemplo, ou fazem rabiscos simétricos numa folha de papel, entrando numa atividade de concentração e aceitação corporal plenas. Através do movimento espontâneo a criança explora o mundo ao seu redor e o reconhece como expansão de seu corpo. Elas correm percorrendo trajetórias num espaço reconhecido, definidas mentalmente por elas (signos elementares), como caminhos circulares e de ziguezague, "dançando no conhecimento de seu corpo". (VERDEN-ZÖLLER, 2004, p. 162).

Mais especificamente, ritmo corporal são os movimentos vibratórios e sonoros que se iniciam ainda na fase uterina quando o embrião e sua mãe interagem em ritmos corporais configurados pelas batidas do coração, movimento dos pulmões durante a respiração e vibração da voz materna. Após o nascimento, a relação do ritmo corporal entre mãe e filho amplia-se para os movimentos e vibrações que acontecem durante a amamentação, o ninar, o embalo do berço, a fala e o carinho da mãe, os quais evocam os ritmos fundamentais do bebê recém-nascido.

Enquanto brincam, as crianças buscam se equilibrar sobre objetos, sob linhas, umas com as outras, além de ordenar cores e sons numa busca constante do ponto médio entre extremos.

Ao se movimentarem durante a brincadeira a criança conhece seu corpo (braços, pernas, abdômen, costas, cabeça e pés) e suas possibilidades em seu espaço circundante. Com isso também nascem as noções de acima, abaixo, lados, frente e trás. Neste contexto o mundo da criança nada mais é que a expansão do seu corpo. Verden-Zöller afirma que:

"Mediante o livre viver dos ritmos e das formas espontâneas de seus movimentos, as crianças experimentam a si mesmas, a seus territórios, a seus âmbitos de existência e, de fato, criam o seu entorno". (VERDEN-ZÖLLER, 2004, pg. 158)

À medida que a criança vai explorando seus espaço circundante e suas dimensões, alguns percursos se repetem durante a brincadeira. Frequentemente as crianças percorrem linhas verticais e horizontais, zigue-zagues, espirais, ondulações e outras figuras de maneira sistemática. Tais formas, que também estão presentes nos desenhos feitos pelas crianças, são chamadas de signos elementares.

Ao percorrer esses signos elementares, que muitas vezes não nos são visíveis pois não passam de rotas imaginárias guardadas na memória, a criança cria o espaço no qual viverá como domínio diferentes de coordenação sensório-motoras. (VERDEN-ZÖLLER, 2004, p. 164). Trata-se de um jogo interno no qual a criança deve percorrer uma rota imaginária do começo ao fim, repetidas vezes, numa lógica pessoal de percurso.

A criança que interage corporalmente em aceitação total com sua mãe nos primeiros anos de vida é capaz de alcançar uma autoconsciência plena, se desvinculando da figura materna com a efetiva corporeidade de um indivíduo seguro pela aceitação e respeito por si próprio num contexto social. Longe da mãe, essa criança consegue se orientar por meio de sua "consciência corporal operacional no domínio humano de relações espaciais e temporais." A criança que cresce sob essa orientação não temerá sua individualidade na vida adulta ao se integrar socialmente. (VERDEN-ZÖLLER, 2004, p. 168).

Concluímos que brincar consiste num ato que se vive no presente e somente nele, guiado pelo puro prazer de sua realização. A brincadeira oferece um momento de intensa intimidade entre mãe e filho, proporcionando uma aceitação afetiva e corporal mútua, fator que é, por sua vez, fundamento da saúde psíquica e do desenvolvimento da consciência corporal e social.

O fenômeno social fundamenta-se na disposição corporal de uma pessoa que, através de uma ação, constitui o outro em coexistência. Sob o ponto de vista biológico, essa disposição corporal é chamada amor. (MATURANA, VERDEN-ZÖLLER, 2004).

A criança que vive com amor na brincadeira do viver alcançará a autoconsciência e crescerá, mesmo longe dos pais, com a efetiva corporeidade de um ser social seguro pela aceitação e respeito próprios, capaz de orientar-se sozinha sem temer ou corromper-se pela integração social.

Para tal não é necessário que a mãe esteja constantemente presente na vida do filho. Basta que, nos momentos em que ela dispor desse convívio, ela esteja, de fato, presente.

O trabalho da Dr. Verden-Zöller, além de alertar as mães para o crescimento dos seus filhos na construção de pessoas dignas e independentes, sugere a recuperação da capacidade de brincar de seres já formados. Aquele que ama pintar, por exemplo, encontra-se em sua essência enquanto segura o pincel e, pelo prazer da ação, brinca enquanto pinta. Da mesma forma brinca o professor enquanto ensina e brinca o médico ao realizar uma operação num paciente.

A cultura ocidental moderna salienta as competições e focaliza os resultados, criando pessoas num vazio existencial que só será preenchido por aqueles que sabem viver o cotidiano num contínuo e prazeroso brincar.


























REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BADINTER, Elizabeth. Um amor conquistado: O mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

CARNEIRO, Maria Angela Barbato; DODGE, Janine J. A descoberta do brincar. São Paulo: Editora Melhoramentos / Editora Boa Companhia, 2007.

COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para educação. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2004.

DAVID, Pierre. Psicanálise e Família. São Paulo: Martins Fontes, 1977.

GARDNER, Howard. As artes e o desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

MARTINS FILHO, José. A criança terceirizada: Os descaminhos das relações familiares no mundo contemporâneo. Campinas, SP: Papirus, 2007.

MATURANA, Humberto R. , 1928 Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano do patriarcado à democracia / Humberto R. Maturana, Gerda Verden-Zöller; tradução de Humberto Mariotti e Lia Diskin. –São Paulo: Palas Athena, 2004.

NOGUEIRA, Claudia Mazzei. A Feminização no mundo do trabalho: entre a emancipação e a precarização. Publicado in: PARTICIPACÇÃO BOLETIM DO BLOCO DE ESQUERDA PARA O TRABALHO, nº 10, Nov/Dez. 2004. Lisboa/Porto, Portugal. Disponível em: .

OLIVEIRA, Vera Barros; BOSSA, Nádia A. Avaliação psicopedagógica da criança de 0 a 6 anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

PORTILLO, Vanilde Gerolim. O Relacionamento Mãe-Filho nos primeiros meses. 2001. Disponível em .

SPITZ, R. A. O Primeiro Ano de Vida. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 279p.




Este trecho foi adaptado do texto "O Relacionamento Mãe-Filho nos primeiros meses" de Vanilde Gerolim Portillo (2004), disponível em:



Este trecho foi citado sem referências bibliográficas no texto "O Relacionamento Mãe-Filho nos primeiros meses" de Vanilde Gerolim Portillo (2004), disponível em .

Trecho extraído de prefácio realizado pela autora para o livro "Psicanálise e Família", de Pierre David (1977).

Este trecho foi adaptado de tradução realizada por Magda Medeiros Schu, disponível em .

Afirmativa conforme pesquisa realizada por Maria Angela Carneiro e Janine Dodge.

Este trecho de Maturana foi citado por Verden-Zöller na página 124 do livro "Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano do patriarcado à democracia" / Humberto R. Maturana, Gerda Verden-Zöller; 2004.


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