A importância do Kuatsu nas instruções de defesa pessoal

May 18, 2017 | Autor: Edisio Loiola | Categoria: Nursing, Martial Arts, Self Defense
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Alunos do Curso de Formação de Oficiais da PMMA/Bacharelado em Segurança Pública da Universidade Estadual do Maranhão.
A importância do Kuatsu nas instruções de defesa pessoal

LUCAS PROTÁZIO ARAÚJO SILVA¹
JESSYCA PRISCILA DA SILVA ALMEIDA¹
ALEFF VASCONCELOS SOUSA¹
CHRISTIAN FEITOSA RIBEIRO¹
CLEITON DOS SANTOS VIEIRA¹
EDISIO DO O LOIOLA JUNIOR

RESUMO
Os órgãos de segurança pública nos seus cursos de formação ensinam a Defesa Pessoal, prática que exige que técnicas de reanimação sejam de conhecimento de todos para evitar acidente. Este artigo busca relatar como a prática desta atividade leva a inconsciência e como o Kuatsu, uma técnica japonesa de reanimação pode ajudar a evitar acidentes. O Kuatsu estimula pontos de pressão e circulação para fazer com que o indivíduo recobre a consciência. A importância de se estudar esta técnica está no fato de que é preciso evitar acidentes tanto nas instruções de defesa pessoal como no uso prático das técnicas com a população em geral, para evitar processos judiciais.

Palavras Chave: Defesa Pessoal, Judô, Jiu-jítsu, Kuatsu, Reanimação.
ABSTRACT
The public security organs in their training courses teach Personal Defense, a practice that requires techniques of resuscitation to be known by all to prevent an accident. This article seeks to report how the practice of this activity leads to unconsciousness and how Kuatsu, a Japanese resuscitation technique can help prevent accidents. Kuatsu stimulates points of pressure and circulation to make the individual recover consciousness. The importance of studying this technique lies in the fact that it is necessary to avoid accidents both in personal defense instructions and in the practical use of techniques with the general population to avoid legal proceedings.

Keywords: Self-defense, Judo, Jiu-jitsu, Kuatsu, Resuscitation.



1 INTRODUÇÃO

As técnicas de defesa pessoal têm aplicação prática na vida cotidiana, entretanto especialmente para o Policia Militar tem maior importância. É notório que este profissional que está diariamente em contato com situações de risco, tem uma maior necessidade de conhecer e aplicar as técnicas de defesa pessoal no desenvolvimento de seu trabalho.
Entende-se como defesa pessoal o conjunto de técnicas e métodos que têm como objetivo neutralizar um ataque pessoal. Utilizando principalmente de bloqueios, retenções e alavancas para dominar o oponente da forma mais eficaz e rápida, diminuído o tempo de combate minimizando as diferenças físicas entre os adversários.
A prática da defesa pessoal é realizada tanto por civis como militares. No âmbito militar, estas técnicas são uma alternativa ao uso da força letal. A atual política de segurança pública brasileira incentiva que os cursos de formação de policiais civis e militares, bombeiros militares, guarda municipais e outros profissionais de segurança pública, tenham na sua grade curricular a disciplina de "Defesa Pessoal Policial". (SENASP, 2014 p.215)
Nas instruções de defesa pessoal, onde há o contato físico por meio de torções, bloqueios, retenções e alavancas, alguns acidentes podem ocorrer, levando o instruindo a inconsciência, isto por que as artes marciais básicas para a prática da defesa pessoal são esportes de contato como o Judô, Jiu-jítsu e Karatê. É com base nesta premissa que se alicerça o Kuatsu, uma técnica japonesa de reanimação e primeiros socorros, utilizada principalmente por praticantes das artes marciais orientais.
Diante do exposto, a problemática este artigo consiste em saber qual a importância do ensino do Kuatsu nas instruções de Defesa Pessoal no Curso de Formação de Oficiais da PM MA.
A presente pesquisa justifica-se pela necessidade de se demonstrar a relevâncias das técnicas de reanimação e primeiros socorros durante as instruções de Defesa Pessoal, que podem pela sua natureza, provocar lesões nos seus participantes.
Este estudo é relevante para o conselho de educação da instituição, por chamar atenção não somente desta Diretoria de Ensino, mas para todos os envolvidos na instrução de Defesa Pessoal, para que se tenha um melhor resultado nos conhecimentos apreendidos que serão oferecidos para alunos, preparados para socorrer os seus pares.
Neste sentido a pesquisa teve como objetivo geral demonstrar a importância do ensino do Kuatsu dentro da Disciplina de Defesa Pessoal do Curso de Formação de oficiais da PMMA.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Lesões mais comuns no Judô

Em um estudo realizado por Yamada & Siqueira (2006) numa pesquisa com 25 judocas somente com atletas que treinam há mais de 2 anos, os locais mais acometidos de dor, são joelhos (22,3%) e ombros (13,9%), porém há incidência em cotovelos, punho, coxa e coluna. 65% dos atletas que apresentaram dor. Ou seja, a incidência de lesões em joelhos e ombros pode estar relacionada com a frequência de treinamento. O estudo de Yamada & Siqueira ainda, destaca a importância de divulgação dos métodos de reabilitação nessa modalidade esportiva.
Estudo semelhante realizado por Barsottini et al (2006) através da aplicação de um questionário com 78 atletas desta modalidade, observou-se que:
As lesões ocorreram com prevalência de 23% em articulação do joelho, seguido de 16% para ombro, 22% em dedos de mãos e pés; as demais ocorrências totalizaram 39%. Encontraram-se 10% de lesões leves, 9% moderadas e 63% de ocorrências graves. A relação de ocorrência de lesões em treino atingiu 71% dos casos; 42% desse total ocorreram quando existiu a participação de um adversário mais pesado. Os golpes mais frequentes que ocasionaram lesões foram o Ippon seoi Nague, com 23%, o Tai otoshi com 22% e o Uchi mata com 9%.
Estes dois estudos mencionados servem para demonstrar como o esporte Judô pode provocar lesões, justificando a necessidade de se estudar a técnicas de reanimação que são abordadas neste trabalho.
No Judô as técnicas de estrangulamento podem ocorrer de três formas básica: compressão da carótida, compressão da traqueia e compressão da caixa torácica e pulmões.


2.2 Lesões mais comuns no Jiu-jitsu
Carpeggiani (2004) realizou pesquisa com 78 indivíduos, onde 50 (64,1%) reportaram pelo menos uma lesão no período estudado tendo o joelho como o local anatômico mais acometido por lesões (27%), seguido do ombro (18%) e região lombar (10%). A maioria das lesões foi moderada ou severa, as lesões ocorreram de forma mais frequente durante treinamento. O estudo concluiu que as lesões no jiu-jítsu atingem os atletas mais experientes e o joelho é o local mais afetado:
As lesões ocorrem mais em praticantes de nível avançado, e nos que praticam o esporte há 3 anos ou mais. O joelho é o local mais frequentemente acometido. As lesões são moderadas ou severas, acontecem mais em ambiente de treinamento, e a maioria é diagnosticada por médico. (CARPEGGIANI, 2004)
Como disposto acima, o jiu-jítsu provoca lesões de longo prazo, estas ocorrem no local de treinamento, ou seja, é completamente possível que ocorram além dos acidentes relatados, a clássica inconsciência provocada por um golpe de estrangulamento.
2.3 Kuatsu
Kuatsu ou Kappo pode ser definido como um sistema japonês de reanimação e primeiros socorros. Faz parte da cultura e da tradição das artes marciais japonesa, trata-se de uma técnica eficaz de primeiros socorros a ser empregada na prática diária de esportes de contato como o judô e o jiusitsu, disciplinas bases da defesa pessoal.
De acordo com Miranda (2014) do Instituto Ishindo, o Kuatsu é importante pois a perda da consciência é recorrente na prática de artes marciais:
É possível que a perda de consciência, durante a prática de artes marciais, ocorra devido a um acidente vascular cerebral, projeção ou estrangulamento, parada cardíaca, aumento de pressão abrupta ou hemorragia nasal. Para lidar com tais situações que podem ocorrer em um dojo, é importante conhecer os métodos de aplicação do Kuatsu, um conjunto de técnicas de reanimação que foram transmitidos oralmente de mestre para discípulo por muitos anos antes da popularização das artes marciais. (MIRANDA, 2014)

Miranda (2014) relata que "embora haja, pelo menos, dúzia de métodos Kuatsu Sasoi-katsu, Eri-katsu, katsu Tanden-So-katsu, Jirizo-katsu, katsu Kogan-, Inno-katsu, katsu-Dekishi e Ishi Suishi-katsu-katsu". Estes em sua maioria são baseados no mesmo princípio: Estimulação do nervo e pontos de pressão dos meridianos de acupuntura.
Por tradição, em muitas escolas de caratê, judô, aikido e jiu-jitsu, são ensinadas diferentes técnicas de kuatsu a todos os alunos quando chegam ao nível de instrutor.
O kuatsu é "um conjunto de processos empíricos, em parte ocultos, particularmente eficazes em numerosos casos de morte aparente". Os kuatsu consistem na utilização de técnicas de percussão típicas do caratê, com uma baixa intensidade, mas atingindo-se pontos específicos que causam reações de estímulo. O objetivo da aplicação dos Kuatsu é recuperar ou reanimar um praticante de artes marciais após uma síncope ou lesão sofrida durante o treinamento. Para tanto, utilizando-se das técnicas de forma apropriada, é possível ativar centros nervosos e proprioceptivos, auxiliando na volta do indivíduo à lucidez ou, pelo menos, ao recobrar dos sentidos. Sendo assim, a utilização do kuatsu é uma medida de 'primeiro-socorro' ou atendimento imediato, onde a vítima é acudida ainda no dojo (local de treinamento e desenvolvimento). Tendo em vista as principais lesões ocorridas no caratê, como descrito no capítulo anterior, serão abordadas técnicas relativas à estas situações. (LASSERRE 1971, p.11 apud FROSI & MASO, 2008)
Dentre as técnicas de Kuatsu, Frosi & Maso (2008) dividiram estas em três grupos para fins de aplicação das principais lesões do Karatê. No primeiro grupo, utiliza-se as técnicas Ippon Ken (Soco com nó de um dedo) e Teisho (golpe com a base da palma da mão). No grupo dois Shuto (Mão de espada ou cutelada), Teisho e Koshi Mae geri (chute frontal com o pé boleado). Grupo três utiliza-se Ippon Ken e Hiza Age Ate (golpe de joelho). As ilustrações destas técnicas estão dispostas no Apêndice 01.
Neil Ohlenkamp (1996) faz um relato sobre o estrangulamento e a perda de consciência que um golpe pode provocar:
Se você já foi finalizado por um bom judoca você vai lembrar vividamente a pressão e a dor de como os braços adversários (ou seu próprio uniforme) apertaram em torno de seu pescoço. Se executado corretamente é uma técnica segura, embora também seja difícil de resistir. Se você não desistir, pode rapidamente cair na inconsciência. Então, se você é a pessoa que aplicou o estrangulamento conhece os sinais de inconsciência. Também sabe o que fazer para ajudar o seu adversário se ele deve cair nesse estado. (OHLENKAMP, 1996)

No judô, os participantes são ensinados a "sufocar" adequadamente e, por sua vez, ser "sufocados" e devem ter a capacidade de perceber seus efeitos antes que ocorra a inconsciência. Os oficiais, árbitros, juízes e treinadores podem reconhecer quando o atleta está "sufocado" (fica inconsciente). De forma semelhante se os agentes de segurança pública, tiverem que usar os suportes de bloqueio para subjugar os suspeitos violentos como último recurso, eles devem ser adequadamente treinados e supervisionados por instrutores certificados de judô. (KOWAI, 1987)
Se um aluno que sofreu, durante uma aula, estrangulamento torna-se inconsciente. É preciso que este aluno seja imediatamente liberado e colocado num local plano para que o sangue possa fluir naturalmente de volta para o cérebro. Ao colocar-se a vítima de lado, com a cabeça apoiada no braço, impedirá a aspiração do vômito e facilitará a respiração, se necessário este procedimento pode ser adotado. É necessário monitorar a vítima de perto para se certificar de que a via aérea está aberta e a vítima está respirando. O oponente geralmente recuperará a consciência espontaneamente e ficará ileso. Entretanto se o atleta não recuperar a consciência em 20 a 30 segundos e permanecer sem responder aos esforços para reviver ele ou ela, a assistência médica deve ser procurada imediatamente.
Testes médicos estabeleceram que a quantidade de pressão necessária para obstruir as artérias é seis vezes menor do que a pressão necessária para colapso da via aérea. Interromper o suprimento de sangue para o cérebro também resulta em perda de consciência cerca de seis vezes mais rápido do que indiretamente reduzindo oxigênio no cérebro através da restrição respiratória ou o fluxo de ar para os pulmões. Excesso de pressão diretamente contra a laringe também pode ser perigoso, pois a pressão aplicada em alguns casos extremos pode colapso desta estrutura e permanentemente cortar o fornecimento de ar do praticante.
Desta forma os instrutores de Judô ou outros instrutores de artes marciais que ensinam técnicas de asfixia devem obter treinamento de Reanimação Cardio Pulmonar (RCP) e certificação para uso em caso de uma respiração ou outra emergência. Mesmo sem estrangulamentos, o Judô e outras artes marciais são atividades físicas extenuantes que carregam na sua prática alguns riscos para os quais necessitam que o instrutor esteja preparado, como relata Ohlenkamp (1996)

Tente despertar o paciente com estímulos vocais ou físicos, como bater ou gritar. Verifique a respiração, colocando o rosto perto da boca do paciente e olhando para o peito, ouvindo a troca de ar, e sentir uma respiração. Mantenha a via aérea aberta e inicie a respiração de resgate se não houver respiração. Se um pulso estiver ausente, comece as compressões torácicas. Ohlenkamp (1996)

Há muitos métodos antigos de ressuscitação tradicional que também podem ajudar a vítima em recuperação, aqui se insere o Kuatsu. Todavia se o resultado for menos do que desejável, essas intervenções podem não ser defendíveis nos tribunais em caso de lesões graves ou gravíssimas. Essas técnicas, portanto, foram substituídas por RCP que é baseado em conhecimentos médicos mais modernos. Entre os treinadores esportivos e profissionais médicos nos Estados Unidos, RCP é comumente reconhecido como a resposta adequada a uma emergência médica (OHLENKAMP, 1996).
Ou seja, embora, as formas tradicionais de ressuscitação sejam consideradas técnicas avançadas de Judô e os instrutores estudem para completar sua formação para fins históricos ou para uso em circunstâncias especiais, é preciso também conhecer as modernas técnicas de RCP
As técnicas tradicionais de ressuscitação incluem: A massagem direta do triângulo carotídeo no pescoço para abrir uma artéria colapsada ou estimular manualmente o seio carotídeo. Métodos para ajudar a vítima a acordar e focar a atenção, como bater na vítima, golpear a sola do pé ou gritar. Métodos de indução ou simulação de respiração através da massagem do tórax ou do diafragma, expandindo e contraindo os pulmões. Três desses métodos de Kodokan Judo são Sasoi Katsu, o método indutivo, Eri Katsu, o método lapela, e So Katsu, o método composto. A seguir discorrer-se-á sobre estes métodos:
O Kodokan ensina que o Sasoi Katsu deve ser feito da seguinte forma: Com o paciente sentado diante de você. Por trás, dobre o joelho direito e coloque a rótula contra a coluna vertebral do paciente. Espalhe os dedos e coloque as mãos em seu peito inferior, enganchando os dedos sob as costelas inferiores. Puxe para trás como se abrindo as costelas para cada lado, coloque seu peso sobre os ombros para dobrar o corpo para trás e pressione com o joelho direito. Isso vai atrair o ar para os pulmões. Quando as costelas se abrirem o máximo possível, solte-as. O ar será exalado dos pulmões. Repita o processo lentamente e regularmente. (OHLENKAMP, 1996).
Para o Eri Katsu tradicional, deve-se: Ajoelhar-se à direita da vítima e suportar seu corpo tronco superior com o braço esquerdo do socorrista em torno do ombro. Coloque a palma da sua mão direita sobre o abdômen, logo acima do umbigo e pressione para cima contra o plexo solar ou buraco do estômago. Isso fará com que o diafragma suba, expelindo o ar dos pulmões. Reforce a ação dobrando a parte superior do corpo para a frente com o braço esquerdo. Solte suavemente a pressão para permitir que o ar entre nos pulmões. Repita este procedimento até que a respiração seja restaurada. (OHLENKAMP, 1996).
Por sua vez o So Katsu: Deve-se colocar a vítima de costas e ajoelhar-se sobre os quadris. Coloque suas mãos, com os dedos afastados e apontando para a cabeça da vítima, na parte inferior da caixa torácica dela. Incline-se para a frente e pressione contra as costelas para fazê-lo exalar e, em seguida, relaxe a pressão. Repita este procedimento, balançando para a frente e para trás, até que a vítima possa respirar sem ajuda. Da mesma forma isso pode ser feito com a vítima em pressionando o estômago. (OHLENKAMP, 1996).

3 CONCLUSÃO

Isto posto, fica evidente ao longo da bibliografia levantada que a prática de defesa pessoal, principalmente na parte da instrução em dojo, pode provocar lesões e a inconsciência devido aos estrangulamentos que são inerentes a este esporte.
Desta forma o instrutor e os alunos devem ter conhecimentos de técnicas avançadas de RCP, entretanto a tradicional técnica de reanimação Kuatsu é uma técnica importantíssima, de alta relevância, testada e aprovada por instrutores ao reder do mundo.
A importância desta técnica para os praticantes da defesa pessoal que estão atrelados aos órgãos de segurança pública vai mais além. As sanções jurídicas que podem advir da omissão de socorro ou da imperícia no RCP por exemplo, podem ser inescusáveis numa instrução com alunos. Outrossim, no uso da técnica na rua, isto é, contra aqueles que se opõe a lei, pode num impulso do policial, por exemplo, levar o conduzido a morte caso o agente da lei não conheça as técnicas de reanimação.
Finaliza-se este artigo reiterando que embora haja técnicas mais modernas de reanimação, o Kuatsu é uma técnica importante que deve ser ensinada aos praticantes de defesa pessoal.

REFERÊNCIAS


BARSOTTINI, Daniel, GUIMARÃES, Anderson Eduardo, MORAIS Paulo Renato de. Relação entre técnicas e lesões em praticantes de judô. 2006. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbme/v12n1/v12n1a11.pdf > Acesso em Maio 2017

CARPEGGIANI, João Caetano. Lesões no Jiu-Jitstu: Estudo em 78 atletas. 2004. Monografia. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, Santa Catarina. 2004. Disponível em: < https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/117984/201686.pdf?sequence=1 > Acesso em 05 Maio 2017

FROSI, Oviedo Tiago, MAZO, Janice Zarpellon. Kuatsu: Técnicas de reanimação e sua aplicação no Karatê. IX Salão de Iniciação Científica PUCRS. 2008. Disponível em: < http://www.pucrs.br/research/salao/2008-IXSalaoIC/index_files/main_files/trabalhos_sic/ciencias_saude/educacao_fisica/60559.pdf> Acesso em 05 de Maio 2017

KOWAI, E. Karl. Deaths allegedly caused by the use of "choke holds" (shime-waza). 1987. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3572335 > Acesso em 07 Maio 2017
OHLENKAMP. The Judo Choke. (Web). 1996. Disponível em: http://www.fightingarts.com/reading/article.php?id=144 Acesso em 07 Maio 2017
SENASP, Secretaria Nacional de Segurança Pública. Matriz curricular nacional para ações formativas dos profissionais de área de segurança pública. 2014. Web. Disponível em: Acesso em 20 abr 2017

YAMADA, E. F.; SIQUEIRA, F. C. Incidência De Lesões No Judô Rev. Bras. Fisioter., vol.10, n.Suplemento2, p.809-810, 2006 (Resumo). Disponível em: < http://www.rbf-bjpt.org.br/article/54e5dacd5ce02ae26b000002> Acesso em 05 Maio 2017


APÊNDICE 01

Figura 01: Ippon Ken Figura 02: Teisho

Fonte: WCommons (2017) Fonte: WCommons (2017)

Figura 03 Shuto Figura 04: Koshi Mae Gueri

Fonte: WCommons (2017) Fonte: WCommons (2017)






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