A importância do sorgo na pecuária bovina leiteira no Brasil
Revista Eletrônica
Alimentação, forragem, bovinos. 1
Ivan Silva França 2 José Crisólogo de Sales Silva 1 Pedro Queiroz de Lima 1
Vol. 14, Nº 01, jan./ fev. de 2017 ISSN: 1983-9006 www.nutritime.com.br
Especialização em Bovinocultura de leite,Universidade Estadual de Alagoas-UNEAL,
[email protected]. 2 professor titular, Zootecnia, Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Doutorado em Ciências, Biotecnologia pela Universidade Federal de Alagoas- UFAL, Pós-doutorado pelo CENA USP, nutrição animal.
A Nutritime Revista Eletrônica é uma publicação bimestral da Nutritime Ltda. Com o objetivo de divulgar revisões de literatura, artigos técnicos e científicos bem como resultados de pesquisa nas áreas de Ciência Animal, através do endereço eletrônico: http://www.nutritime.com.br. Todo o conteúdo expresso neste artigo é de inteira responsabilidade dos seus autores.
RESUMO O sorgo forrageiro, assim como as outras espécies: o granífero, o sacarino e o vassoura que tem como origem África e parte da Ásia vêm se desenvolvendo de forma abrangente, em muitas regiões do Brasil. Este trabalho teve como objetivo, reunir informações sobre a origem, introdução, e disseminação da cultura do sorgo nas mais diferentes regiões do Brasil. O sorgo foi extensivamente cultivado nos EUA, para produção de xarope ou melaço durante o século XX, chegando ao Brasil da mesma forma que chegou à América do Norte e Central; através dos escravos africanos. Recentemente a cultura foi reintroduzida de forma ordenada no país, através dos institutos de pesquisas públicos e universidades. O sorgo forrageiro tem demostrado grande potencial para utilização na alimentação de bovinos leiteiro, podendo ser utilizado como feno, pastejo, corte direto e silagem. O cultivo de sorgo dos mais variados espécimes, é bastante expressivo, nas regiões semiáridas, e não semiáridas do Brasil, demostrando bons resultas na produção de silagens e produtividade de grãos, ainda se destacando por possuir boa rusticidade e capacidade de adaptação a condições limitantes, como temperaturas elevadas e escassez de água das regiões semiárida. Palavras-chave: alimentação, forragem, bovino.
THE IMPORTANCE OF SORGHUM IN THE DAIRY CATTLE RAISING IN BRAZIL ABSTRACT The sorghum, as well as other specimens: the grain production, the saccharine and the broom whose origin Africa and parts of Asia is developing comprehensively, in many regions of Brazil. This study aimed, gather information on the origin, introduction and spread of the sorghum crop in different regions of Brazil. Sorghum was extensively grown in the US for the production of syrup or molasses during the twentieth century, coming to Brazil in the same way that reached North and Central
America;
through
the
African
slaves.
Recently the culture was reintroduced in an orderly manner in the country, by public research institutes and universities. The sorghum has demonstrated great potential for use in feed for dairy cattle, since it has
high
productivity,
good
adaptation
to
mechanization and grid versatility and can be used as hay, grazing, straight cut and silage. Sorghum cultivation of various species, are very significant in the semi-arid regions, and not semi-arid of Brazil, showing good resultas in the production of silage and grain yield, still standing out for having good hardiness and adaptability to limiting conditions as high temperatures and water scarcity of semiarid regions. Keyword: Food, fodder, cattle. 4964
Artigo 412 – A importância do sorgo na pecuária bovina leiteira no Brasil
INTRODUÇÃO O sorgo tem como origem África e parte da Ásia,
De
apesar de ser uma cultura muito antiga, somente a
Abastecimento (Conab (2009)), o sorgo é a base
acordo
com
a
Companhia
Nacional
de
partir do fim do século XIX é que teve um grande
alimentar de mais de 500 milhões de pessoas em
desenvolvimento em muitas regiões agrícolas do
mais de 30 países. Somente arroz, trigo, milho e
mundo (Veiga, 1986).
batata o superam em termos de quantidade de alimento consumido. Entretanto, a cultura de sorgo
Conforme Vilela (2005) o Sorghum bicolor (L)
produz muito menos do que seu potencial oferece.
Moench (S.vulgare Pers.), figura 1, mais conhecido como
O século XX foi o século produtivo para trigo, o arroz
características: ciclo vegetativo: anual de (100 dias),
e o milho. O século XXI poderá ser o século do sorgo
com altura de planta de 2 a 3 m, dependendo da
(EMBRAPA Milho e Sorgo, 2012).
como
sorgo
forrageiro,
apresenta
variedade e das condições do solo, sua forma de O sorgo chegou ao Brasil da mesma forma como
crescimento ereto, cespitosa (touceiras).
chegou à América do Norte e Central: através dos FIGURA 1: Sorgo forrageiro
escravos africanos. Demonstrado na Figura 2. Nomes como “milho d angola” ou “Milho da Guiné”, encontrados na literatura e até hoje no vocabulário do nordestino sinalizam que possivelmente as primeiras sementes de sorgo trazidas ao Brasil entraram pelo nordeste, no período de intenso tráfico de escravos para trabalhar na atividade açucareira. FIGURA 2: Escravos africanos transportando sorgo
Fonte: Embrapa 2012
Segundo Ribas (2003, p. 8) “O sorgo chegou ao Oriente próximo um pouco mais tarde e, ao mesmo tempo,
atingiu
a
Europa,
através
da
Itália,
provavelmente com sementes trazidas da Índia, por volta de 60 a 70 anos DC”. Nas primeiras décadas do século XX, o sorgo foi extensivamente cultivado nos EUA, para produção de xarope ou melaço. As cultivares era de porte muito alto e tardio, com alguma semelhança fenotípica com os atuais sorgos forrageiros para silagem. “Estudos demostram que o cultivo de sorgo na Índia (que atualmente é a maior área em extensão de cultivo de sorgo em todo mundo) remota ao século I DC” (RIBAS, 2003). Na América do Sul a Argentina é o maior produtor, seguido pelo Brasil, que está muito próximo de fazer parte do grupo dos 10. A produção brasileira está crescendo rapidamente e poderá, ainda nesta década, se igualar ou superar a posição da Argentina, no Continente. 4965
Fonte: J. B. Debret -1888
A
domesticação
do
sorgo,
segundo
registros
arqueológicos, deve ter acontecido por volta de 3000 AC, ao tempo em que a prática da domesticação e cultivo de outros cereais era introduzida no Egito antigo, a partir da Etiópia (RIBAS, 2003). Nos países em desenvolvimento, o sorgo, principalmente o granífero,
destina-se
a
alimentação
humana,
enquanto que em países desenvolvidos é utilizado como alimento animal (COELHO, 2003). Agronomicamente, os sorgos são classificados em quatro grupos: granifero; forrageiros para silagem e/ou sacarino; forrageiro para pastejo/corte verde/
Nutritime Revista Eletrônica, on-line, Viçosa, v.14, n.1, p.4964-4969, jan./ fev. 2017. ISSN: 1983-9006
Artigo 412 - A importância do sorgo na pecuária bovina leiteira no Brasil
fenação/ cobertura morta e o vassoura.
Central, a semeadura é feita em sucessão às culturas de verão, principalmente a soja. No
Baseado na importância mundial na produção de
Nordeste, a cultura é plantada na estação das chuvas ou de “inverno”.
forragem a partir do sorgo, em especial para pecuária brasileira, este trabalho teve como objetivo resgatar, por revisão de literatura, de forma concisa, os registros da origem, introdução, disseminação e principais áreas de concentração do sorgo no Brasil.
Afirma Rodrigues et al. (2008) No Brasil a cultura é plantada desde solos heteromórficos, das regiões arrozeiras do Rio Grande do Sul, passando pelos latossolos das regiões do Cerrado, até os solos aluviais dos vales das regiões semiáridas do Nordeste.
O Sorgo no Brasil No Brasil a cultura do sorgo é uma das que mais
O sorgo é uma extraordinária fábrica de energia, de
cresce,
no
enorme utilidade em regiões muito quente e seca,
abastecimento de grãos e forragem Rodrigues et al .
onde o homem não consegue boas produtividades
(2008).
de grãos ou de forragem, cultivado outras espécies,
tendo
importância
estratégica,
como o milho (RIBAS, 2003). Considerado
uma
das
alternativas
para
a
alimentação animal, a cultura do sorgo forrageiro,
Segundo Rodrigues (2014) a cultura de sorgo tem
tem papel importante nas principais regiões, onde
sido
estão concentrados os maiores rebanhos do Brasil.
principalmente por sua facilidade de cultivo, pelos
(ALVARENGA et al., 2007).
altos rendimentos, pela tolerância à seca, pela
utilizada
capacidade Como cita Rosa (2012, p. 01) “No Brasil, sua
de
no
se
processo
cultivar
a
de
ensilagem,
rebrota
quando
submetido a manejo adequado.
expansão se iniciou na década de 70, principalmente no Rio Grande do Sul, em São Paulo, na Bahia e no
Conforme Miranda et al. (2007, p. 01). O
Paraná.”.
sorgo ainda apresenta outras vantagens como: rusticidade, amplitude de época de
No Estado de Minas Gerais a cultura vem crescendo
plantio maior de setembro até março, menor
de forma acentuada nos últimos anos, especialmente
custo de produção, elevado potencial de
nas regiões do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e
produção, ate 100 t/ha de massa verde, por
Noroeste Mineiro, como alternativa de plantio de
ano, em dois cortes, possibilidade de uso da
safrinha ou segunda safra (ROSA, 2012, P. 01).
rebrota, colhendo-se no segundo corte de 30 a 70% da produção obtida no primeiro corte,
“Na região Norte de Minas, principalmente em
diminuindo o custo de produção por hectare,
função das baixas precipitações pluviométricas, o sorgo é uma opção de cultivo, devido à sua grande resistência a períodos de estiagem, e tem sido muito utilizado na produção de silagem” (ROSA, 2012, P. 01).
maior facilidade de compactação durante o
A região Centro-Oeste é hoje a principal região de cultivo de sorgo granifero, enquanto que o Rio Grande do Sul e Minas Gerais lideram a área de sorgos forrageiros. (RIBAS, 2003). O sorgo granifero é cultivado basicamente sob três sistemas de produção, no Brasil: no Rio Grande do Sul, planta-se
O cultivo de sorgo, também apresenta algumas
sorgo na primavera e colhe-se no outono. No Brasil
cultivares de porte alto (MIRANDA et al., 2007).
processo de ensilagem, menos problemas com roubos em áreas próximas a centros urbanos, plantio de milho estão sujeito a roubo de espigas.
limitações como: falta de tradição da cultura, lento estabelecimento inicial da lavoura, existência de poucos herbicidas seletivos para sorgo, sensibilidade ao frio, susceptível a ataque de pássaros e possibilidade de acamamento principalmente em
Nutritime Revista Eletrônica, on-line, Viçosa, v.14, n.1, p.4964-4969, jan./ fev. 2017. ISSN: 1983-9006
4966
Artigo 412 – A importância do sorgo na pecuária bovina leiteira no Brasil
A EMBRAPA Milho e Sorgo vem desenvolvendo
estados brasileiros, principalmente para a região
híbridos de sorgo forrageiro para atender à demanda
Nordeste.
dos produtores por maior eficiência na alimentação
FIGURA 3: Evolução da produção de sorgo por
especializada de bovinos. Já foram laçados no
regiões e no Brasil 1990-2008
mercado as seguintes cultivares de sorgo para silagem:
BRS
610:
produtividade
híbrido, com
apresenta
alta
excelente
qualidade
com
qualidade
nutritiva e sanidade.
BRS
701:
híbrido
alta
nutricional e resistente ao acamamento;
BR
700:
híbrido,
com
alta
qualidade
nutricional e resistente ao acamamento;
BR 601: híbrido, com alta produtividade de forragem;
BRS 506: Variedade, com alta produtividade de massa;
BRS Ponta Negra: Variedade, que apresenta silagem de alta qualidade nutricional.
O sorgo forrageiro tem demostrado grande potencial
Fonte: Conab, 2008
para utilização na alimentação de bovinos leiteiros, já que possui elevada produtividade, boa adequação à
FIGURA 4: Evolução da área colhida com sorgo em
mecanização e grade versatilidade, podendo ser
Goiás e no Rio Grande do Sul 1973-2007
utilizado como feno, pastejo, corte direto e silagem (BORGES, 1995 & BERNARDINO, 1996). De acordo com Pereira (2007, p. 37) “resultados de pesquisas tem demostrado ser possível produzir de 12 a 14 quilos de leite por vaca dia, utilizando pastagens
como
forrageiras
tropicais
de
alto
potencial de produção e qualidade nutricional”. Nas Figuras 3 e 4, está representada a inversão do eixo de produção de sorgo no país. Observa-se que, até os anos 90, o Rio Grande do Sul era o maior produtor de sorgo do país. A partir do início desta década, o estado de Goiás começa a ter um crescimento vertiginoso na produção e na área plantada com sorgo; porém, não foi apenas este estado que teve crescimento. De acordo com Duarte et al. (2010) de uma forma geral, os estados das regiões Centro-Oeste e Sudeste participaram deste crescimento, que pode ser bem representado pelo gráfico, Figura 4, representando o estado de Goiás. Devido à sua alta produção de sorgo, Goiás tornou-
Fonte: Conab, 2007
Na Figura 5, está representada a distribuição da produção de sorgo granífero no Brasil na safra 2004/06. Observa-se que o estado de Goiás tem a maior participação na produção, sendo seguido por São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais no ranking dos maiores produtores desta safra, embora no ranking de produção a disputa pela segunda posição aconteça entre os estados de São Paulo e Mato Grosso. Na realidade, os estados de Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais têm sido.
se o maior exportador deste grão para outros 4967
Nutritime Revista Eletrônica, on-line, Viçosa, v.14, n.1, p.4964-4969, jan./ fev. 2017. ISSN: 1983-9006
Artigo 412 – A importância do sorgo na pecuária bovina leiteira no Brasil
FIGURA 5: Distribuição de área plantada com sorgo
de 20 % e estrutura física que favorece a
no Brasil – Média das safras 2004 a 2006
compactação durante o enchimento do silo Jobim et al. (2007). Segundo Araújo et al. (2002), a silagem de sorgo apresenta várias vantagens quando comparada com a silagem de milho, incluindo menores custos de produção, maior tolerância à estiagem, assim como melhor capacidade de recuperação, após longos períodos de estiagem. De acordo com França (2016) a utilização de silagens
de
gramíneas
de
alta
qualidade,
cultivadas especificamente para este fim, e suplementação
concentrada
com
alimento
regional, alternativos, pode ser uma importante estratégia para superar esta limitação que rege a produção animal em algumas regiões do Brasil. Ressalta-se, que em regiões tropicais a reduzida Fonte: IBGE, 2007
disponibilidade de água associada à ocorrência
A região Sul, tradicionalmente produtora de sorgo, vem apresentando redução na área plantada e produção da ordem de 2,81% e 2,74% ao ano, respectivamente, o que significa uma redução aproximada de 80% no período. De acordo com (COELHO et al., 2002) “Em situação oposta encontrasse a região Centro-Oeste, que no mesmo período apresentou aumentos anuais da ordem de 2,24% em área plantada e 2,25% na produção, representando aumento aproximado da ordem de 70% para esses dois parâmetros”.
de reduzidos taxas de temperaturas e/ou foto períodos indutivos à diferenciação floral, são considerados
fatores
limitantes
ao
desenvolvimento do sorgo no período de outono e inverno (SILVA, 2003). Porém, afirma Amaral et al. (2003, p. 02) “O sorgo apresenta tolerância à seca e características fisiológicas que permitem paralisar o crescimento ou diminuir as suas atividades metabólicas sob déficit hídrico e, após o termino de um período de estresse hídrico, as plantas podem até
As regiões Sudeste e Nordeste apresentaram grandes variações na área plantada e produção, o que dificulta estimar se suas participações têm aumentado ou diminuído (COELHO et al., 2002).
se recuperar mais rapidamente do que as que não passam por limitação hídrica”. CONSIDERAÇÕES FINAIS Desta forma, o cultivo de sorgo dos mais variados
O sorgo, granifero é bastante empregado na produção de silagem, devido a sua boa adaptação a elevadas temperaturas e restrições pluviométricas com boa produção de massa verde (50 toneladas) e qualidade nutricional (ZAGO, 1991).
espécimes, é bastante expressivo, nas regiões semiáridas,
e
não
semiáridas
do
Brasil,
demostrando bons resultados na produção de silagens e produtividade de grãos, ainda se destacando
por
possuir
boa
rusticidade
e
capacidade de adaptação a condições limitantes O uso do sorgo na forma de silagem é favorável por esta
cultura
carboidratos
apresentar solúveis,
níveis
adequados
capacidade
de
tampão
como temperaturas elevadas e escassez de água nas regiões semiárida.
relativamente baixo conteúdo de matéria seca acima Nutritime Revista Eletrônica, on-line, Viçosa, v.14, n.1, p.4964-4969, jan./ fev. 2017. ISSN: 1983-9006
4968
Artigo 412 – A importância do sorgo na pecuária bovina leiteira no Brasil
Contudo, o Sorghum bicolor (L) Moench (S.vulgare
ROSA, W. J.;Cultura do Sorgo. Departamento
Pers.) mais conhecido como sorgo forrageiro,
Técnico da Emater–MG 2012. PEREIRA, A. V.;
juntamente com suas variedades tem demostrado
Seleção de Forrageiras. Viçosa-MG CPT, 178P.
uma
2007.
extraordinária
expandindo-se
capacidade
por
boa
parte
adaptativa, Brasil
JOBIM, C.C.; REIS, R.A.; NUSSIO, L.G.; SCHMIDT,
especificamente nas regiões nordeste, apresentando
do
P.; Avanços metodológicos na avaliação da
importância significativa para pecuária leiteira.
qualidade da forragem conservada. R. Brasileira de Zootecnia., v.36, suplemento especial, p.101-
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
119, 2007.
AMARAL, S. R.; LIRA, M. A.; TABOSA, J. N.; SANTOS, M. V. F. S.; MELLO, A. C. L.; SANTOS, V. F.
PEREIRA, A. V.; Seleção de Forrageiras. Viçosa-MG CPT, 178P. 2007.
Comportamento de linhagens de sorgo forrageiro
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA
submetidas a déficit hídrico sob condição controlada.
DE ZOOTECNIA, 39, 2002. Recife, PE. Anais...
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 38, p 973-979,
Recife, PE. Sociedade Brasileira de Zootecnia,
2003.
2002. 430 p.
ALVARENGA,
R.
C.;
GONTIJO
NETO,
M.
M.;
SILVA, A. G. Desempenho de cultivares de sorgo
RAMALHO, J. H.; GARCIA, J. C.; CASTRO, A. D. N.
forrageiro
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária: o modelo
termofotoperiódicas.
Implantado na Embrapa Milho e Sorgo. Sete Lagoas:
Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 174p.
Embrapa Milho e Sorgo, 2007. 9 p. (Embrapa Milho
2003.
e Sorgo. Circular técnica, 93).
sob
diferentes Tese
condições (Doutorado).
VEIGA, A.C. Aspectos econômicos da cultura do
BERNARDINO, M.L.A. Avaliação nutricional de silagens de híbridos de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) de porte médio com diferentes teores de tanino e
sorgo.
Infor.
Agrop.,
n.114,
p.3-5,
1986.
Disponível em: . Acesso em: 12 mai. 2016.
Dissertação
VIANA, A.C.; RIBAS, P.M.; MIRANDA, J.E.C. Manejo
(Mestrado em zootecnia) - Escola de Veterinária,
cultural do sorgo forrageiro. In: CRUZ, J.C.;
UFMG. Belo Horizonte 2002.
PEREIRA FILHO, I.A.; RODRIGUES, J.A.S. et al.
suculência
no
colmo.
1996,
44f.
BORGES, A.L.C.C. Qualidade de silagens de híbridos
Produção e utilização de silagem de milho e
de sorgo de porte alto, com diferentes teores de
sorgo. Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas, MG,
tanino e de umidade no colmo, e seus padrões de
2001, p.263-287. Disponível em: . Acesso
1995, 52f. Dissertação (Mestrado em zootecnia) -
em: 05 mai. 2016.
Escola de Veterinária, UFMG. Belo Horizonte 1999.
A
VILELLA, O. Sistema de consorciação de forragem.
Conab. Companhia de abastecimento. Disponível em: <
Coronel Pacheco, EMBRAPA/CNPGL, 1985. 15p.
www.conab.gov.br >. Acessado em maio de 2016.
(Boletim Pesquisa, 11). Manejo cultural do sorgo
DUARTE. J.O. Sistema de Produção. 2 ISSN 1679-012 versão Eletrônica – 6ª edição set./2010
forrageiro. VILELA,
Embrapa Milho e Sorgo. Sistemas de Produção, 2 Versão Eletrônica - 3ª edição Disponível em: . Acessado maio de 2016.
H.;
Pastagem:
seleção
de
plantas
forrageiras, implantação e adubação. Viçosa-MG Aprenda Fácil, 2005. 283p ZAGO, C.P. Cultura de sorgo para produção de
MIRANDA, J. E. C; PEREIRA, J.R; Tipos de Sorgo para
silagem de alto valor nutritivo. In: 4º Simpósio
Silagem -Embrapa Gado de Leite, Artigo técnico-
sobre nutrição de bovinos. 4, 1991. Piracicaba,
Outubro
SP. Anais... Piracicaba, SP. ESALQ, 1991.p.169-
de
2001-Disponível
em:
.Acesso em:
217.
03 julho. 2016.
4969
Nutritime Revista Eletrônica, on-line, Viçosa, v.14, n.1, p.4964- 4969 jan./ fev. 2017. ISSN: 1983-9006