A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE ARQUITETÔNICO NO PROCESSO DE REABILITAÇÃO DOS DEPENDENTES QUÍMICOS

June 5, 2017 | Autor: F. Senra Oliveira | Categoria: English As a Second Language (ESL)
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A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE ARQUITETÔNICO NO PROCESSO DE REABILITAÇÃO DOS DEPENDENTES QUÍMICOS OLIVEIRA, Francielly Senra. Curso de Arquitetura e Urbanismo - Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. Matricula: 00214221. Email: [email protected]

RESUMO: O artigo desenvolvido, objetiva relacionar o processo de reabilitação do portador da dependência química e a influência do ambiente arquitetônico em tal processo. Segundo Corbella (p.30, 2003), uma pessoa sadia está confortável em um ambiente quando sente neutralidade em relação a ele. No caso do dependente químico, a sensibilidade ambiental se torna mais intensa, “(...) considerando que espaço deve ir além dos aspectos físico, funcional e normativo, valorizando as dimensões da inclusão, circulação e autonomia de trabalhadores, usuários e familiares nesses serviços” MELO at all (2002) . Em edifícios hospitalares de recuperação, a arquitetura pode ser um instrumento terapêutico se contribuir para o bem-estar físico do paciente. Este processo se dá através da criação de espaços que estimulem o convívio social, onde as atividades e o ambiente que usuários de drogas frequentam podem influenciar em sua recuperação. Este trabalho propõe a discussão sobre a qualidade do ambiente que abriga dependentes químicos. Discutindo questões relacionadas às

sensações e

percepções

consequentes

da

interação

do

espaço

arquitetônico e do indivíduo. Considerando relevantes, os seguintes aspectos: iluminação, ventilação, influência das cores e atividades ocupacionais. Sendo estes, de suma importância na recuperação do paciente, propondo assim, um caminho de comunicação entre arquitetura e psicologia.

Palavras-chaves : reabilitação -

dependência química – arquitetura – conforto

ambiental

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1- Introdução:

1.1-

Apresentação do tema:

De acordo com Manual de Ambiência dos Centros Especializados em Reabilitação (CER), um centro de reabilitação é um ponto de atenção ambulatorial especializada em recuperação, que realiza diagnóstico, avaliação, orientação, estimulação precoce e atendimento especializado em reabilitação, concessão, adaptação social, constituindo-se em referência para a rede de atenção à saúde. A Política Nacional Sobre Drogas é muito recente. Ainda não existe um modelo ideal a ser seguido. O ponto inicial é contribuir na busca de metodologias de projeto arquitetônico em que o relacionamento entre o ambiente construído e comportamento humano seja o item mais importante, pois é também o ambiente um dos maiores influenciadores para que os sentimentos estejam focados no bem estar ou atraindo coisas negativas. Além de terapias e atividades que iram ajudar o paciente a ter uma maior disposição e interesse em recuperação, os espaços serão criados para auxiliar no tratamento, de forma que o paciente se sinta da melhor maneira possível.

1.2-

Objetivo e problema

Estudos apontam para ligação do emocional das pessoas com o adoecer. Indicam que ações curativas devem ser desenvolvidas em ambientes que promovam a redução do estresse e envolvam os sentidos de modo terapêutico. A novidade surpreendente é que a estratégia do projeto dos ambientes pode, efetivamente, melhorar os resultados (MALKIN, 2003). Analisando o parágrafo acima averiguamos que a arquitetura pode fazer com que as pessoas se sintam melhor. Qual a contribuição da arquitetura como facilitador no processo de reabilitação do portador da dependência química? De que maneira um ambiente pode proporcionar sensação de esperança e bem estar?

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1.3- Estrutura do artigo:

O texto divide-se em três etapas: primeiramente, discute-se o perfil do público alvo, considerando em específico o dependente químico; em seguida, é apresentado as condicionantes arquitetônicas que favorecem projetos de ambientes mais adequados a esse público alvo. Por fim, são apresentadas atividades específicas necessárias para o bem estar do usuário de drogas, auxiliando na definição do programa de necessidades para o desenvolvimento de um futuro projeto arquitetônico.

2- Justificativa

2.1- Segundo Melo at all, em razão da dependência química, numerosos jovens e adultos morrem ou hão de morrer, enquanto outros se encontram diminuídos em seu íntimo. A doença da dependência química chega de uma forma desafiadora para profissionais da saúde e da educação, pesquisadores, gestores públicos, legisladores e famílias de todas as classes sociais. Por se tratar de um problema social e físico, o objetivo é cuidar da dependência química unindo a Psicologia e Arquitetura, duas das áreas mais proximamente ligadas ao estudo da relação pessoa-ambiente. Gradualmente a Psicologia ampliou sua área de atuação do indivíduo para o social e o ambiental, “redefinindo” e complementando seu objeto de estudo de modo a abarcar as interações ambientais e comportamento, e contribuindo para um conhecimento mais amplo da realidade através de um enfoque ecológica e humanamente consistente. Em Arquitetura, por sua vez, aos poucos se observa o deslocamento da ênfase na análise de aspectos estéticoconstrutivos/

funcionais

do

edifício

para

a

preocupação

com

a

percepção/satisfação dos usuários e com as implicações das intervenções em termos de paisagem, propiciando a elaboração de propostas mais centradas no indivíduo e/ou no social e nas implicações ecológicas das interferências realizadas (Elali, 1997 ).

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2..2- A questão social entre os usuários.

De acordo com RONZANI, et all,

uma das razões que interferem

diretamente no cuidado de dependentes de álcool e outras drogas é o estigma, que faz com que os usuários sejam vistos como perigosos, violentos e únicos responsáveis pela sua condição. Diversas razões podem justificar a estigmatização do uso de drogas por parte dos profissionais de saúde, incluindo o fato de que, muitas vezes, o consumo de drogas não é visto como um problema de saúde, mas como falha de caráter, fazendo com que seja atribuída ao usuário a responsabilidade pelo aparecimento e pela solução do seu problema. Tal postura restringe as possibilidades de acolhimento e acesso para pessoas que apresentam problemas com o uso de drogas. O estigma e a discriminação de usuários de drogas afeta negativamente a qualidade do tratamento.

3- Questão da arquitetura sensorial:

A experiência e percepção sensorial possui uma função importante na arquitetura hospitalar de recuperação, assim o elemento natural passa a ser o protagonista do espaço. Segundo Steven Hool ( p.83, 1997) “ A experiência da água, da luz, da cor, a utilização de diferentes texturas, a valorização dos detalhes nos materiais, são os campos preferidos de investigação, com o propósito de produzir e recriar o infinito mundo sensorial.’’ De acordo com Holl, a “teoria do caos’’ possibilita condições imprevisíveis de liberdade projetual, onde estruturas, geometria incerta, trajetórias divergentes provocam diversas experiências e percepções ao percorrer os espaços.

3.1- Arquitetura e sua influência no paciente.

Para o psicólogo Robert Sommer (1973), pequenos detalhes, como a disposição das cadeiras, o desenho do assoalho ou o formato da mesa em uma enfermaria de um hospital psiquiátrico, pode fazer grande diferença para a comunicação e o tratamento dos pacientes. Por isso é preciso considerar

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diversos aspectos para o projeto de um centro de reabilitação, tais como: iluminação, conforto térmico e acústico, efeitos das cores, entre outros.

3.2- Iluminação

A iluminação natural e artificial tende a causar diversas sensações aos usuários de um ambiente. No caso dos dependentes químicos isso se torna ainda mais intenso, devido à sensibilidade comportamental de um ambiente de tratamento. Segundo Gurgel (p. 228, 2002) o projeto de iluminação é fundamental para a criação de efeitos particulares, realçando elementos, causando maior sensação de aconchego, entristecer, estimular ou acalmar os sentidos.

3.2.1- Luz natural:

A luz natural é um elemento de estrema importância para um ambiente de recuperação, pois pouca luz natural deprime e entristece. Nesse tipo de ambiente é preciso haver uma integração do espaço interior com o exterior, causando uma sensação de acolhimento e ao mesmo tempo de liberdade, diminuindo para o usuário o conceito de estar “preso”. Por isso deve-se considerar a luz natural como premissa projetual, sendo pensada na escolha do terreno e implantação da construção no lote. 3.2.2 – Luz artificial:

Quando energizamos determinados elementos estes passam a emitir ondas na faixa do visível, gerando o que chamamos de luz artificial. Segundo Gurgel, (p. 227, 2002), Pode-se avaliar todas as lâmpadas em termo de quatro características básicas de operação. São elas:

-

eficiência luminosa: quantidade de luz emitida por unidade de potência aplicada

-

manutenção de lúmens: diz respeito à diminuição do fluxo luminoso da lâmpada ao longo do uso 5

-

mortalidade: expectativa de vida média de um grupo de lâmpadas

-

cor: as qualidades de cor de uma lâmpada são caracterizadas por duas diferentes atribuições: a aparência de cor (que poderá ser descrita pela sua temperatura de cor) e a sua capacidade de reprodução de cor (que afeta a aparência da cor de objetos iluminados pela lâmpada).

3.3- Cores:

De acordo com Gurgel, (p. 251, 2002), a cor estabelece relação dos volumes na arquitetura, ditando ou deformando massas, ou mesmo alterando a relação entre o interior e exterior. As cores podem estimular os sentidos humanos, encorajando o relaxamento, o trabalho, divertimento ou movimento. Ainda segundo Gurgel, as cores possuem função: influenciar nosso estado de espírito, criar diferentes atmosferas, alterar visualmente as proporções de um ambiente e corrigir imperfeições arquitetônicas, aquecer ou esfriar um ambiente, valorizar e criar centros de interesse.

Cores quentes:

-

Vermelho: está associada à corrente sanguínea e ao desempenho físico. É a cor da vida, do fogo, da energia. Estimula a agressividade. Diminui os interiores.

-

Amarelo: antidepressiva, é a cor do intelecto. É a cor da sabedoria. Estimula a concentração e a criatividade, além de ter forte influência sobre o aparelho digestivo. Mantém a alegria, traduz humor.

-

Laranja: boa para ambientes festivos. É a cor associada à alegria e jovialidade. Abre o apetite. É a cor da saúde e da evolução. É ativa e renovadora. Ótimo estimulante para abatidos e doentes.

-

Preta: devido ao efeito isolante, evita os efeitos maléficos ou benéficos das cores presentes em um determinado ambiente.

Cores frias:

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-

Verde: equilibra e acalma. Usada em excesso, porém, causa depressão. É cicatrizante e ajuda no tratamento da hipertensão. É energia, crescimento, fé, contemplação e imortalidade. Mostra a idéia de limpeza e repouso. Também é a cor da saúde. Reduz os volumes e aumenta os espaços internos.

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Azul: também calmante. É recomendada em terapias de distúrbios gástricos e agitações. Em excesso pode levar à depressão. É a cor da inspiração, disponibilidade, intuição, sensibilidade, é cor espiritual e de simplicidade. Cura dores de cabeça e ajuda na ansiedade.

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Índigo: mistura de azul e vermelho. Estimula a atividade cerebral, a criatividade e a imaginação.

-

Violeta: cor da transmutação, da mudança. É bactericida e anti-séptica, além de estimular a atividade cerebral. De caráter melancólico, é a cor da saudade, velhice e agonia. Alerta o subconsciente. É a cor mais pesada.

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Lilás: propriedades sedativas. Ajuda as pessoas a relaxar.

-

Branco: neutra, soma de todas as cores. É um caminho aberto às radiações. Quem usa branco fica mais exposto à ação de todas as cores.

3.4- Acústica Pode-se definir ruído como sendo um som sem harmonia, “indesejável” (BISTAFA, 2006). A exposição excessiva ao ruído pode gerar, além de estresse, consequências físicas que podem ser reversíveis ou não.

Em

ambientes de recuperação o estresse causado por algum tipo de som indesejável deve ser evitado, pois a longa permanência do paciente no local é um fato, o som indesejado constante pode causar um alto nível de desconforto para os usuários.

4- Atividades que ajudam o paciente:

De acordo com Mello at all (p.5 2012) nas Comunidades Terapêuticas, a base do atendimento está nos saberes e nas práticas coletivizadas, integradas 7

e consolidadas a partir de propostas de trabalhos organizados na integralidade das ações. Por isso Comunidades Terapêuticas quase sempre diferem de outros espaços terapêuticos. Estudo do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP revela que as atividades e o ambiente que usuários de drogas frequentam podem influenciar na possibilidade de recaídas. De acordo com o biólogo André Veloso Lima Rueda, as memórias que determinado local carrega influem no desejo do consumo da droga e, por consequência, na recaída do paciente. Segundo ele, “o uso de drogas leva a alterações duradouras no cérebro. Entre as alterações está a sensibilização comportamental, que permeia a dependência”. Acreditase que em função disso, apesar de o dependente não sofrer mais com os sintomas da abstinência após deixar de consumir a droga, ele ainda pode apresentar desejo por ela. O caminho para a dependência química, segundo Rueda, está relacionado ao gostar, em primeiro lugar, depois ao desejo de consumir a droga (querer) e, por último, à dependência química (necessitar). “Uma vez que a pessoa já desenvolveu a dependência e depois parou de fazer uso da droga, o desejo permanece e é alimentado por estímulos sensoriais ligados à droga. Por isso, manipulações ambientais poderiam ajudar a diminuir as possibilidades de recaída”, ressalta. De acordo com ele, atividades que geram prazer para o dependente poderiam auxiliar a diminuir o valor do incentivo associado ao uso da droga. Atividades esportivas, terapia e atividades profissionais que envolvam valores motivacionais são extremamente importantes para a qualidade de vida de um dependente recuperado. “Ao invés de um dependente químico de etanol beber whisky religiosamente às 17 horas, como fazia antes, agora ele pode jogar futebol com os amigos. É preciso com hábitos que gerem recaídas e trocá-los por outras atividades que proporcionem prazer para a pessoa”, exemplifica o pesquisador. Para a arquiteta Elza Maria Alves Costeira em seu livro Saúde e Arquitetura (2004) existem seis requisitos que fundamentam uma melhora nos pacientes : 1) eliminar os fatores estressantes; 2) conectar o paciente com a natureza;

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3) oferecer opções de e escolhas para controle individual; 4) disponibilizar oportunidades de socialização; 5) promover atividades de entretenimento “positivas”; 6) promover ambientes que remetam a sentimentos de paz, esperança, reflexão, conexão espiritual, relaxamento, humor e bem-estar.

4.1 – jardins terapêuticos

São considerados lugares que possuem o objetivo de aliviar a dor, contribuindo com o bem estar dos usuários ou para assistir às pessoas com dificuldades de orientação e equilíbrio (CONSTANTINO, 2010). Em um "jardim terapêutico" os pacientes experimentam natureza diretamente, aumentando a eficácia da proposta deste ambiente seja este edificado, ou não. (MACHADO, 2012) 

Originaram-se na Pérsia, no Egito e no Oriente.



Atualmente são utilizados em programas de reabilitação;



Auxílio para a medicina terapêutica.

características essenciais de um jardim terapêutico segundo pesquisa desenvolvida por Francis & Paine (1990, pp 272-280): 1. Visibilidade: é importante, que em um ambiente a vista dos jardins seja de fácil acesso pelos usuários. 2. Segurança: é essencial que o corpo clínico, os pacientes e os visitantes sintam-se seguros no jardim, mas que não se sintam fechados ou vigiados. 3. Características de Familiaridade: as pessoas nos ambientes hospitalares estão estressadas pelo trabalho ou pela doença, portanto necessitam ter acesso a locais calmos e com elementos familiares. 4. Oportunidades de fazer escolhas: o estresse provoca descontrole e tem efeitos negativos no sistema imunológico e na satisfação profissional do 9

corpo clínico. Portanto, a facilidade de acesso é fundamental, bem como locais com alguma privacidade, com diferentes vistas ou bancos para sentar ao sol ou à sombra. 5. Oportunidades para contato social: o simples fato de encontrar pessoas com problemas em comum e partilhar de suas preocupações e esperanças, reduz o estresse e aumenta o bem estar dos pacientes e visitantes, principalmente se o ambiente é agradável e aconchegante. Há três tipos de usuários: os pacientes, os visitantes e os funcionários do hospital, composto de corpo clínico e atendentes, cada grupo com suas necessidades e padrões de uso. 6. Contato com a natureza: as pesquisas demonstram que a visão e o contato com a natureza resultam em benefícios terapêuticos. Analisando

as

informações

e

características

terapêuticos, percebe-se que seu uso em projetos

dos

jardins

de hospitais ,

clinicas, asilos e escolas é de suma importância para a reabilitação, socialização e contato com um ambiente externo/ interno, em caso de internação, já que foi comprovado em pesquisas que o contato de pacientes com jardins diminuíram os casos de depressão.

Titulo: integração do ambiente interno com o externo Fonte: desconhecida

Radioiodinetherapy, na Alemanha, onde o jardim terapêutico localiza-se no centro da construção, onde todos os quartos possuem aberturas voltadas para o jardim.

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Título :No Children’s Hospital, em San Diego, o jardim reduziu internações, fonte: www.healinglandscapes.org/blog/category/people

4.2 – atividades esportivas: A atividade física pode atuar trazendo benefícios no campo da saúde mental através da: liberação de endorfinas; melhor circulação cerebral; melhor capacidade de avaliação de diversas situações; melhor gerenciamento do estresse; auxílio na abstinência às drogas e recuperação da auto-estima. (PHYSICAL TRAINING,S/D). Portanto a atividade física regular em pacientes usuários de drogas, auxilia na prevenção ou reabilitação da doença, como garantindo uma melhora na qualidade de vida ao individuo praticante de exercícios físicos.

Conclusão e recomendação: Conclui-se, com o estudo sobre o tema, que a dependência química é um grande problema social e que seu tratamento engloba diversos fatores psicológico e sensorial. O artigo descrito tem como objetivo nortear o projeto do TCC – trabalho de conclusão de curso. Facilitando o processo de pesquisa e de qualidade espacial, já que contêm informações de legislação, qualidade do ambiente arquitetônico, conforto ambiental, atividades ocupacionais.

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Bibliografia:

CONSTANTINO, Norma Regina Truppel. Jardins Educativos e Terapêuticos Como Fatores

de

Qualidade

de

Vida

Urbana.

Disponível

em[pluris2010.civil.uminho.pt/Actas/PDF/Paper56.pdf] CORBELLA, Oscar. Em busca de arquitetura sustentável para os trópicos –

conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003. ELALI, Gleici.Relações entre comportamento humano e ambiência: Uma Reflexão com base na psicologia ambiental. GURGEL, Miriam, projetando espaços guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. HOOL, Steven, A experiência sensorial, Leituras em teoria da Arquitetura. Coleção Proarq Rio de Janeiro Viana e Monsley 2010 p. 21-31. MACHADO, Ernani Simplício Machado, relações entre ambientes externos e internos em centros de reabilitação motora: um estudo na associação de assistência à criança deficiente de nova iguaçu-rj MALKIN, Jain. The business case for creating a healing environment in business: hospital engineering & facilities management 2003.Londres: World Market Research Centre Ltda. Em associação com The International Federation of Hospital Engineering (IFHE).Londres , 2003.

MELO et all. O complexo universo da dependência química, 2012 RONZANI, et all. Ttexto : Reduzindo o estigma entre usuários de drogas, 2014 Saúde e Arquitetura : O hospital do futuro, Rio de Janeiro: Ed. Senac Rio, 2004. STEVEN

HOLL,

Entrelaçamentos,

1997.

Texto:

A

experiência

sensorial.SANTOS, Mauro; BURSZTYN, Ivani ; COSTEIRA, Elza. www.newchildrenshospital.ie www.radioiodinetherapy.com

www.saude.gov.br/pessoacomdeficiencia [email protected] 12

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