A INTERPRETAÇÃO BÍBLICA ATRAVÉS DOS TEMPOS SUA APLICABILIDADE ONTEM E HOJE NA PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO

May 18, 2017 | Autor: Dayse Silva Santana | Categoria: Hermenéutica
Share Embed


Descrição do Produto

FACULDADE TEOLÓGICA SUL AMERICANA
DAYSE SILVA SANTANA





A INTERPRETAÇÃO BÍBLICA ATRAVÉS DOS TEMPOS
SUA APLICABILIDADE ONTEM E HOJE NA PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO










BRASÍLIA
2016
Introdução
"Entendes tu o que lês?" AT. 8:30
Este é o anseio dos homens: Compreenderem as Sagradas Escrituras. Estudar a história da hermenêutica, o seu uso no cristianismo, métodos utilizados desde os pais da igreja para poder melhor aplicá-la no exercício da proclamação do Evangelho , esta é a motivação do estudo ora apresentado. Tendo como objetivo não apenas descobrir novos pensadores da antiga ciência, mas também como ela se desenvolve ao passar dos anos e como pensam os hodiernos teólogos da igreja reformada, optamos por um referencial teórico variado que abarca tanto novos e antigos pensadores quanto teólogos tradicionais. O artigo trata de um resumo da história da hermenêutica e descreve métodos utilizados desde a era patrícia quanto apresenta novas abordagens metodológicas.















Compreendendo que o maior privilégio na vida de um homem é estudar a Palavra de Deus, nasce a hermenêutica bíblica que é, segundo Manoel Pedro da Silva, a arte do enriquecimento do saber interpretativo, para o conhecimento bíblico e científico do ser humano contemporâneo, do cristão moderno, que quer saber mais desta palavra.
Inicialmente, gostaria de destacar a necessidade da hermenêutica bíblica e de seu propósito que é nos levar à pregação da Palavra de Deus, e, antes de pregarmos, precisamos aprender a interpretar as Escrituras, embora interpretar seja um ato inerente à leitura e sempre que lemos, interpretamos, ao interpretar a Bíblia, precisamos lembrar que ela é um texto que está distante de nós por causa da sua idade, das línguas originais, do diferente contexto cultural no qual foi escrita fazendo com que a leitura da bíblia requeira um esforço consciente de interpretação.
Assim, Augustus Nicodemos destaca diversos distanciamentos que a Bíblia tem de seus intérpretes, uma vez que ela foi escrita por pessoas diferentes, em épocas diferentes, línguas e lugares distintos. São eles:
Distanciamento temporal: Devido ao fato de que o último livro escrito foi por volta do final do século I (cânon tradicional).
Distanciamento contextual: Os livros da Bíblia foram escritos para atender a determinadas situações, muitas das quais não existem mais e os problemas daquela época não são os mesmos enfrentados hoje.
Distanciamento Cultural: O mundo que os escritores da bíblia viveram não existe mais, ele está num passado distante, com suas características, sua cosmovisão, seus costumes, tradições e crenças.
Distanciamento autoral: O autor destaca o fato de que a interpretação bíblica seria mais fácil se os autores bíblicos ainda fossem vivos.
Distanciamento natural: Considerando que a Bíblia é um livro de autoria divina e nós humanos, é natural haver esta distância, e essa diferença entre os seres humanos e Deus faz com que a sua revelação careça de estudo, de aproximação da maneira certa.
Distanciamento espiritual: Os seres humanos estão ainda mais distantes de Deus por sermos pecadores e egoístas e a palavra de Deus, que pretendemos pregar é pura e santa. Por esta causa e em razão do pecado afetar a nossa capacidade de compreender a s coisas de Deus, nossa vontade, ossos desejos e nossa capacidade de decidir, daí a grande diferença de interpretação que existem entre os crentes salvos pela graça de Deus em Jesus Cristo.
Distanciamento Moral: Pelo fato de sermos pecadores e egoístas e a palavra de Deus pura e santa, a corrupção geral do gênero humano introduziu à interpretação da bíblia motivações incompatíveis com ela, a saber, a Bíblia já foi usada para justificar coisas incompatíveis com seus valores morais: escravidão, aborto, proibição de transfusão de sangue, eutanásia, etc.
Nesse sentido, Nicodemos nos alerta para a necessidade de estarmos conscientes de todos estes distanciamentos e interpretar transpondo estes distanciamentos e chegar ao sentido original do texto com o objetivo de transmitir, por meio da pregação, o significado para os dias de hoje.
Embora Silva destaque que é algo inerente ao Cristão Moderno, tanto ele quanto Xavier, dissertam que a história das interpretações bíblicas nasce antes do Cristianismo, quando os judeus, no período babilônico, iniciam a tradição oral e dão continuidade ocorrendo a evolução da tradição oral para a escrita, onde se destacam os rabinos, os essênios e os judeus da diáspora.
Assim, podemos perceber que os métodos interpretativos iniciam com os judeus e chegam à igreja primitiva, destacando nesse período as Escolas de Alexandria com seu método alegórico, a Escola de Antioquia que empregava o método gramático-histórico e a Escola do Ocidente que era uma escola eclética. O método alegórico era um método utilizado por Philo, um judeu da diáspora que adotava um modelo platônico de interpretação, onde o texto comunicava algo mais, duas esferas: uma visível e outra emblemática. O método gramático-histórico, desenvolvido a partir do método de interpretação rabínico que destacava a importância do sentido literal dos escritos bíblicos. Na Escola de Ocidente, cujos principais representantes foram Ambrósio, Jerônimo e Agostinho que ressaltavam a necessidade de um sentido literal como sendo a base essencial para o sentido alegórico, desde que o fator decisivo sempre que houvesse dúvida era o conjunto de doutrinas da igreja e a importância há 4 sentidos nas Sagradas Escrituras: Histórico, etiológico, analógico e alegórico. Já Xavier destaca que o nome do método era Quadriga e buscava no texto bíblicos quatro sentidos: Histórico ou literal, alegórico ou cristológico, tropológico ou moral e anagógico ou escatológico, com ênfase no sentido alegórico.
Avançando um pouco mais na história, Silva afirma ter sido na Idade Média acrescentado ao método de interpretação bíblica o apoio das tradições e doutrinas da igreja, sendo Tomás de Aquino a figura de destaque desse período.
Após esse período, ocorre a Reforma Protestante quando , segundo Silva, inicia-se uma mudança nos princípios de interpretação bíblica e o método alegórico foi abandonado e para Lutero, a tarefa da exegese consistia na busca do sentido literal do texto bíblico. Além disso, com o conceito luterano do Sola Scriptura, a tradição e o magistério eclesiástico caíram em desuso e a importância da Bíblia explicar a própria Bíblia foi ampliada, tendo como principal consequência uma crítica teológica e histórica em relação aos fatos.
Assim, no período conhecido como Iluminismo com os pressupostos da libertação de premissas dogmáticas e a adoção da razão como critério de avaliação do texto bíblico, nasce o método histórico-crítico, cuja ênfase recai, principalmente sobre uma interpretação histórica, nascendo assim a ciência hermenêutica da bíblia cujos pressupostos inseridos são o olhar para o contexto histórico e religioso da época, critérios para análise dos manuscritos, fontes bíblicas, paralelos de literaturas grega e judaica.
Passaremos a analisar 4 métodos de interpretação bíblica: dois novos métodos intitulados de métodos hermenêuticos alternativos, o método histórico-crítico e o método utilizado por Grant R. Osborne, intitulado de "A Espiral Hermenêutica":
Método histórico-crítico
Com a Reforma Protestante, iniciou-se uma mudança nos princípios de interpretação bíblica, que era majoritariamente o método intitulado de Quadriga que buscava os quatro sentidos do texto bíblico: Histórico ou literal, alegórico ou cristológico, tropológico ou moral e anagógico ou escatológico, com ênfase no sentido alegórico. Nesse período este método foi abandonado e para Lutero, a tarefa da exegese consistia na busca do sentido literal do texto bíblico. Além disso com o conceito luterano do Sola Scriptura, a tradição e o magistério eclesiástico caíram em desuso e a importância da Bíblia explicar a própria Bíblia foi ampliada, tendo como principal consequência uma crítica teológica e histórica em relação aos fatos.
A caminhada seguida após a Reforma Protestante acabou enveredando por dois caminhos: a continuidade de um posicionamento mais crítico e o fechamento da posição na ortodoxia, no intuito de fazer frente ao dogma católico da Escritura e Tradição e do método quadriga. Esta última posição acabou desenvolvendo a chamada Doutrina da Escritura que pesquisa sobre a inspiração verbal (a Bíblia é a autoridade suprema e fonte exclusiva de Revelação) e as características das Sagradas Escrituras (Autoridade, pois a Bíblia é inspirada por Deus; Perfeição, pois ela é suficiente para se conhecer a vontade de Deus e as condições de salvação e transparência, pois na Escritura a vontade salvífica de Deus pode ser claramente percebida sem intervenção de outros). Assim, o que realmente importa para a Ortodoxia é captar o que o Espírito Santo diz por meio do sentido literal, por isso o intérprete deve pedir iluminação do Espírito Santo.
Diante disso, o autor destaca o pensamento de Johann Gerhard no sentido de que ao utilizar a doutrina da Escritura existem três implicações: A iluminação pelo Espírito Santo às Sagradas Escrituras é exclusiva e não se dá em nenhum outro lugar, existe a advertência contra uma interpretação apenas como produto da razão humana e o aspecto histórico é deixado de lado.
Percebemos assim, o retrocesso do princípio reformador na ortodoxia luterana e daí em diante, um outro caminho da leitura e interpretação bíblica é traçado: a continuidade da crítica, surgindo assim o método histórico-crítico, cuja ênfase recai, principalmente sobre uma interpretação histórica.
Segue-se a partir daí o início da ciência hermenêutica da Bíblia e vemos diversos autores como Mathias Flacius LLLyricus, Hugo Grotius, Johann S. Semler, Jean A. Turrettini, Johann a. Ernesti, Johann A. Bengel, Johann J. Wettstein lançarem os primeiros pressupostos na exegese histórico-crítica, inserido à interpretação literal da Bíblia os estudos das línguas originais, o olhar para o contexto histórico e religioso da época, critérios para analisar os manuscritos, fontes bíblicas, paralelos de literaturas grega e judaica.
Em seguida, Xavier lista as principais caraterísticas do método histórico-crítico, quais sejam:
Rejeição dos relatos miraculosos
Distinção entre fé e história
Compreensão de que existem erros nas Escrituras
Controle da exegese pela razão
Aplicação do conceito de mito aos relatos miraculoso do Antigo e Novo Testamento
Separação dos dois testamentos (Antigo e Novo)
Influência da dialética de Hegel: Hegel propunha uma explicação para os acontecimentos, não em termos da intervenção divina, mas em termos de um movimento conjunto do pensamento, fazendo sínteses entre os movimentos contraditórios (tese e antítese).
Finalmente, Xavier, citando Ênio R. Mueller, apresenta os passos metódicos de uma exegese histórico-crítica: Tradução e crítica textuais com o objetivo de obter um texto que se aproxime do original; Crítica literária (crítica das fontes); História traditiva: ênfase na história da transmissão oral do texto; História redacional: história do texto desde sua primeira versão escrita até a sua configuração última; História da forma: compreensão metodicamente adequada da disposição e intenção do texto, determinando o seu gênero e perguntando por seu lugar vivencial; História temática: Estuda determinados conteúdos, valores ou complexos temáticos que aparecem no texto em questão, mas que tiveram sua própria vida antes, ao lado e depois dele; Análise dos detalhes e o conteúdo teológico e o escopo.
Embora Xavier nos traga uma importante compreensão da evolução na interpretação das escrituras, como o método foi utilizado e os motivos pelos quais ele veio a existir, como cristãos, nossa tendência é levar em consideração nossa noção de revelação, inspiração, veracidade, canonicidade e autoridade da bíblia- noções desprezadas por este método e assim aproveitar apenas o que este método nos trouxe de bom.
Métodos alternativos de hermenêutica
Sydney Sanches, baseia sua análise na obra do filósofo francês Jean-François Lyotard e define a metanarrativa como todo saber técnico-científico que presume a onipotência, a onisciência e a onipresença humanas, sem possuir as condições para tal, tendo como objetivo aperfeiçoar os meios que o capitalismo global necessita a fim de aumentar a eficácia da sua ação no mundo.
Hoje, cada indivíduo se encontra entregue a si mesmo e essa condição atual reclama um saber feito e refeito constantemente, na medida em que narrativas particulares e locais não mais gerais e universais, interagem umas com as outras. O saber científico é somente mais um dos pontos de vista, a narrativa, segundo Lyotard, como recurso da Literatura associado à confecção do mito, retorna com toda a força, favorecendo a integração de todos os saberes, constituindo o saber humano como um saber narrativo.
Cita ainda Richard Niebuhr teólogo protestante que influenciado por Karl Barth, reúne a compreensão barthiana de que Deus é totalmente Transcendente à concepção de Paul Tillich de que ele é totalmente Suficiente em si mesmo.
Niebuhr assegura que o homem que é delimitado pelo tempo pode conhecer a esse Deus por meio da narrativa, que é a linguagem do acontecimento, pois a narrativa pode retransmiti-lo por meio do testemunho e finalmente, registrá-lo como Escritura. Dessa maneira, Deus preserva o seu Ser: quem ele é, enquanto se dá a conhecer no acontecimento.
Entre os teólogos católicos, o teólogo alemão Johan Baptist Metz assegura que a fé cristã tem uma narrativa de salvação, onde percebe a fé acima do raciocínio bem construído, da força dos dogmas e dos rituais e cerimoniais da cristandade.
Nesse sentido, Sanches, na defesa da narrativa na confecção do saber teológico, sugere as seguintes implicações:
Os teólogos que defendem a narrativa asseguram que a fé cristã está perdendo a sua relevância e seriedade perante o avanço da secularização e a capacidade de elaborar um discurso que responda a ela;
A resposta a essa perdaa de relevância é que o discurso da teologia moderna é o mesmo da própria secularização, baseado em racionalismo;
Com o retorno da teologia narrativa, há uma retomada da leitura bíblica a partir do agir de Deus, privilegiando a comunicação no agir de Deus;
A narrativa bíblica aproxima-se da vivência da igreja e da práxis do povo cristão, com relato popular facilmente identificável, possibilita a igreja redescobrir a fé como identificável, como salvação em seu próprio cotidiano: a fé não é um discurso, mas relato, uma narrativa da sua salvação.
Prosseguindo, Sanches destaca a ressonância da narrativa no contexto teológico latino-americano. Ele percebe que a comunidade católica, por meio de teólogos como Metz, Moltmann, Gutierrez e Taborda trataram a narrativa como resposta à realidade daqui e tratando-se de uma contextualização do método teológico, no qual o primeiro ato era narrar a vida do pobre, e o segundo teologizar acerca da realidade de Deus dentro da narrativa efetuada, voltando o fazer teológico à prática pastoral.
Sanches também percebe que a teologia protestante, apesar de rejeitar a práxis como momento primeiro do fazer teológico, é influenciada pela narrativa, principalmente entre os adeptos da Teologia da Missão Integral, chegando a citar Padilla, Saracco e o teólogo luterano brasileiro Valdir R. Steuernagel como teólogos que se apoiam no gênero narrativo. Sanches alega que mesmo quando se privilegia o texto bíblico, há oportunidade à narrativa, pois esta é o gênero literário em maior quantidade na Bíblia.
Concluindo, Sanches cita Konings que diz ser a narrativa um retorno ao povo, assim como Lutero um dia sonhou com uma bíblia a cada pessoa, na linguagem do povo, da mesma forma a narrativa permite que a igreja se volte para as escrituras e abandone a religiosidade fria e sem reflexão. Também destaca algo que retorna com este gênero: a importância da aproximação do indivíduo com a Bíblia e das pessoas com a mensagem central do evangelho: O amor.
Embora fale da narrativa como alternativa hermenêutica, Sanches não descreve como o método seria aplicado, já Oliveira Lima apresenta um roteiro para a exegese bíblica que abre espaço para a discussão de alguns paradigmas que estão se renovando. O autor propõe um diálogo com a historiografia e com a linguística propondo uma análise estrutural (forma que o texto recebeu), uma análise para o conteúdo interno e uma outra análise para o mundo do texto (contexto em que foi escrito).
Em seguida o autor propõe seu método de interpretação bíblica e destaca que apoia-se no método histórico-crítico partindo da escolha e preparação do texto (escolha, delimitação da perícope, tradução ou comparação de traduções, crítica textual), a análise das formas do texto (gêneros) e em seguida a análise do conteúdo onde ele sugere que analisemos o discurso, as figuras, o tema, os conceitos, observar os personagens, a hierarquia entre eles e compreender as intencionalidades no nível temático, depois ainda analisar lugares, referências topográficas presentes no texto, bem como o tempo narrativo.
O autor propõe ainda a análise extra textual, tema compreendido como o encontro de uma teoria literária adequada (escola literária) para assim entender o contexto político, social, religioso, econômico, melhor exemplificando: onde este texto foi produzido? Em Éfeso? Galileia? Síria?
Finalmente o autor nos indica o passo final que seria a atualização do conteúdo, ou seja: a aplicação do conteúdo bíblico para os dias de hoje.
Osborne, em seu livro A Espiral Hermenêutica, desenvolve um modelo que a princípio assemelha-se ao método de Oliveira Lima, onde também percebe a necessidade dos seguintes passos destacados por Lima: da escolha e preparação do texto, gramática, semântica e sintaxe, análise do gênero literário, fundo histórico e cultural, estudo do contexto e aplicação para os dias atuais. A partir daí, Osborne desenvolve seu método e sugere ainda ao pregador ainda os seguintes quesitos:
Realização de analogia Scriptura: verificar quais passagens paralelas ajudam a clarificar o verdadeiro ensino do texto;
Estudar a interpretação da passagem bíblica por toda história da igreja, o que contribuirá não apenas para evitar erros quanto auxiliar com exemplo de contextualização da mensagem;
Observar os seguintes aspectos na hora de interpretar o texto bíblico: verificar se a perícope trata de uma situação cultural ou conselho eterno revelado por Deus, se o ensino transcende de cultura da época ou de normas da sociedade, se é um ensino primariamente cultural ou moral e ainda ser o intérprete dos textos sagrados capaz de reconhecer que o conteúdo supracultural da Escritura é eterno e universal e não pode ser alterado, enquanto formas culturais podem ser mudadas dependendo do contexto;













CONCLUSÃO
Ao estudar a história da hermenêutica, o seu uso no cristianismo, métodos utilizados desde os pais da igreja, percebemos que por mais que o método varie, a intenção dos diversos autores é sempre a mesma: compreenderem as sagradas escrituras, não apenas por compreender apenas, mas, e principalmente, para proclamar a Palavra de Deus, aplica-la e cumprir o mandamento dEle: ir e fazer discípulos.
O Estudo trouxe para mim não apenas conhecimentos e ferramentas eficientes, mas responsabilidade para com esta Palavra para poder melhor aplicá-la no exercício da proclamação do Evangelho e em praticá-la.
Que possamos continuar com essa responsabilidade e também nos lembrarmos dos erros e acertos do passado e termos a mente aberta para examinar tudo, inclusive o novo, e retermos o que é bom.














REFERÊNCIAS
LIMA, Anderson de Oliveira. Novos métodos exegéticos: Em busca de convergências para uma melhor interpretação. Campinas: Dezembro de 2011. Disponível em: http://www.revistatheos.com.br/Artigos/01%20Anderson.pdf.
LOPES, Augustus Nicodemus Gomes Lopes. A Importância da Hermenêutica Bíblica. São Paulo: 2010. Disponível em: http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=156
OSBORNE, Grant R. A Espiral Hermenêutica: uma nova abordagem à interpretação bíblica. São Paulo: Vida Nova,2009
SANCHES, Sydney. A Narrativa como lugar hermenêutico privilegiado para as teologias contextuais latino-americanas. São Paulo: 2015. Revista Caminhando. Vol. 20, Nº 1.Disponível em https://www.metodista.br/revistas/revistas-zzzzims/index.php/CA/article/view/5952.
SILVA, Manoel Pedro Da. Novos métodos exegéticos: Em busca de convergências para uma melhor interpretação. Campinas: 2013. Revista Theos. Disponível em www.revistatheos.com.br/Artigos/2013_12/4_A_importancia_da_hermeneutica_para_a_pregacao_Manoel.pdf
XAVIER, Luiz Felipe. A Importância da Hermenêutica Bíblica. Belo Horizonte: 2012. Revista Sistema Batista. Disponível em http://sistemabatista.edu.br/SEER/index.php/DP/article/view/84/67





Título: Novos métodos exegéticos: Em busca de convergências para uma melhor interpretação

Lihat lebih banyak...

Comentários

Copyright © 2017 DADOSPDF Inc.