A MEMÓRIA INSTITUCIONAL EM AMBIENTE DIGITAL: PROJETOS DA UFSM (I SIMPRED/IBICT 2013)

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Última alteração: 2014-04-23 Resumo

Este trabalho tem como objetivo, a análise na perspectiva arquivística do banco de dados enquanto memória da produção institucional relativa a projetos desenvolvidos e armazenados no respectivo banco de dados da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, RS, denominado Sistema de Informações para o Ensino - SIE, no período de 1992 a 2012, da área de Artes e Letras. Recorre-se a autores que abordam a legislação, memória, suporte digital, aos documentos que tratam do enfoque arquivístico e o e-ARQ Brasil (2006). Aborda-se também a questão da memória, principalmente o autor Benjamin (1986), no viés de uma instituição pública de ensino superior que produz ciência e tecnologia. Trata-se ainda da fragilidade dessa memória em suporte digital, de acordo com Ferreira (2006) e Dollar (1994), os mesmos teorizam preocupações com a memória em ambiente digital. O presente trabalho foi desenvolvido através de operações de seus aplicativos diretamente no SIE. Inicialmente, descreveu-se a primeira tela de registro de projeto que é estruturada através de metadados. Constatou-se a falta de atualizações do manual do sistema e também se observou a preocupação dos administradores do SIE quanto a segurança, já que o mesmo tem em seu histórico, panes que acarretaram perdas parciais de dados. Sendo assim, conclui-se que o profissional arquivista pode contribuir para que o sistema seja dotado de requisitos que garantam a sua fidedignidade e a sua autenticidade, assim como a acessibilidade das informações referentes a projetos e demais informações que fazem parte do sistema que urge por força de lei, a Lei de Acesso à informação – LAI, Lei 12.527, agregada a uma política de divulgação e socialização da produção institucional, extramuros, tendo como foco a sociedade.

Palavras-chave

Patrimônio documental; Memória institucional; Suporte digital.

Referências

BENJAMIN, W. O Narrador. In: _______. Obras escolhidas I: magia e técnica, arte e política. 10. ed. Tradução: Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1996.

CNPq. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Comissão Especial. Proposta de Política Nacional de Memória da Ciência e da Tecnologia: relatório da Comissão Especial. Ministério da Ciência e Tecnologia, 2003. Disponível em: . Acesso em: 20 jun. 2013.

CONARQ. Conselho Nacional de Arquivos. Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos. Modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos: eARQ Brasil. 2006. Disponível em: . Acesso em: 08 out. 2008.

DOLLAR, C. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO DIGITALIZADA E PESQUISA ACADÊMICA NAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS: o papel crucial da arquivologia . Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 7, n. 13, 1994, p. 65-79.

FERREIRA, M. Introdução à preservação digital – conceitos, estratégias e actuais consensos. Guimarães, Portugal: Escola de Engenharia da Universidade de Minho, 2006.

Banco de dados: Universidade Federal de Santa Maria, SIE – Sistema de Informações para o Ensino.

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