A REFERENCIAÇÃO NOS LINKS DO HIPERTEXTO

May 31, 2017 | Autor: Tâmara Milhomem | Categoria: Educational Technology, Hipertexto, Tecnologia, Referenciação
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IV ENCONTRO DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA IV ENCONTTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A REFERENCIAÇÃO NOS LINKS DO HIPERTEXTO Tâmara Lyz MILHOMEM DE OLIVEIRA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, (86) [email protected]

RESUMO O hipertexto neste estudo é abordado pelo enfoque do significado, momento em que visualizamos características específicas do texto digital delimitando nosso corpus em um de seus constituintes, os links. Versamos essa investigação apoiados na Linguística Textual, vinculando esse campo de estudo a um gênero específico e contemporâneo. Através da pesquisa de campo observamos a eficiência comunicativa e os aspectos que orientam os links. Apontamos seu valor significativo, funcionalidade, e aspecto referencial. Para tanto seguimos teorias de Xavier (2009), Jakob &Loranger (2007), Alves Filho (2008), dentre outras fontes. Confrontamos estudos relacionados ao processo referencial e a teorias hipertextuais, verificando e pontuando o processo de referenciação que possuem os nós hipertextuais. Seguimos este estudo expondo exemplos de páginas virtuais e analisando-as sob a luz dos aspectos textuais nos quais se concentra esta pesquisa. Palavras chave: Hipertexto, Links e Referenciação.

1. INTRODUÇÃO Em meio a uma sociedade que se organiza com ajuda de tecnologias nas quais o hipertexto é inserido, o percebemos presente em torno de nosso cotidiano, em atividades profissionais, e até mesmo em relações interpessoais.São vários os exemplos de blogs, sites, redes sociais espalhados pela rede, utilizados para os mais diversos fins. Diante desse quadro nos vimos tentados a investigar como tal formato textual é percebido e articulado. Consideramos os diversos itens que pertencem ao hipertexto e nos propomos a investigar um item em especial, os links. Nosso questionamento se concentra em saber como esses nós enunciam no ambiente hipertextual. Com essa pesquisa objetivamos perceber as formas pelas quais os links estabelecem significados, articulam os conteúdos das páginas virtuais dispostas em rede e lhes concedem comunicabilidade. Ao longo de nosso estudo mapeamos quais processos de referenciação estão envolvidos no entorno do hipertexto. Verificamos as possíveis percepções do navegador para com os elementos constituintes do hipertexto, e as intenções do escritor hipertextual relacionadas ao seu público. Para tanto, executamos a pesquisa usando a seguinte metodologia: elencamos duas homepages como meio para verificação do funcionamento dos links, observamos os nós textuais presentes em cada página à luz das teorias obtidas em pesquisa bibliográfica anteriormente realizada. Assim tentamos

entender como a imagem dos links referencia, a partir de que momentos os nós textuais se tornam referentes. 2. O PAPEL REFERENCIAL DOS LINKS NO HIPERTEXTO Em meio às páginas virtuais, os links funcionam como pontos de sedução para o navegador, que em geral passa os olhos rapidamente sobre a telaorganizada por pontos hipertextuais constituintes de uma rede de informações. Os usuários permanecem na mesma página, caso esta o desperte dentre tantas outras disponíveis em um mar de informações e endereços URLs. Os nós textuais, objeto de nossa investigação, possuemfunções referenciais e corroboram para uma eficiente construção do texto em rede. Portanto o processo de referenciação digital não deve ser dissociado dos links, ele nasce e passa, impreterivelmente, pelos links que vão ponteando dizeres na malha digital (Cf. XAVIER, 2009 p.193). Entendendo, os links como expressões referenciais, funcionam como janelas para outros textos,exercendo o papel de uma ponte que está prestes a ser acionada, neste caso, com um clique.Do ponto de vista cognitivo, podemos dizer que o hiperlink exerce o papel de um “encapsulador” de cargas de sentido, capaz de gerar no leitor o desejo de seguir caminhos indicados. Cabe-lhe acionar os modelos que o hiperleitor tem representados na memória, com o intuito de desafiá-lo a conferir o que existe por trás deles, já que, antes de mergulhar nos hiperlinks, o leitor formula mentalmente uma série de hipóteses sobre o que poderá encontrar; ou seja, antes mesmo de acoitar o mouse, o leitor vai fazer inferências sobre o conteúdo central com que se vai defrontar ao seguir pontes virtuais (Cf. KOCH, 2002, p. 66). Para tratarmos da relação referência e links, é necessário queapontemos algumas discussões em torno do processo referencial. Cançado (2008, p.81) disseque referência é uma relação estabelecida entre uma expressão linguística e um objeto (no sentido amplo do termo) no mundo (...). Para a autora o significado de uma palavra pode ser explicado em termos de relação entre as palavras e os objetos a que se referem. Tal teoria trata o significado em termos de objeto, como se as palavras etiquetassem o mundo, porém a entendemos como uma conclusão falha, pois nem sempre um objeto corresponde a uma palavra e nem todas as palavras catalogam objetos. Discordando com a ideia anterior de referência, temos Mondada& Dubois (2003, p.17) que descrevem a ação de referenciar como sendo algo construído cognitivamente durante o texto. Para elas os sujeitos constroem, através de práticas discursivas e cognitivas, social e culturalmente situadas, versões públicas do mundo, dentro dessa visão os objetos de discurso não se encaixam em uma existência prévia, já que estão dispostos e constituídos dentro de uma ação e situados em um contexto. Após a última declaração, percebemos que a referenciação é constituída sociocognitivamente e os significados são concebidos aos referentes no entendimento daquele que o percebe. Temos então uma ação dialógica, construída por um locutor que refere e um interlocutor que tenta alcançar a referência apresentada, utilizando seu arcabouço cognitivo. A ação de referir, entendida como processo de juízo, é tida por Alves Filho (2008) comoum processo dual onde as expressões referenciais são ao mesmo tempo únicas, “novas”, pois pertencem ao ato enunciativo não repetido, e são também repetidas, seguindo o raciocínio de que as expressões linguísticas já foram utilizadas e são socialmente já concebidas. Diante deste juízo, temos no hipertexto, a constante construção do processo referencial realizado pelos navegadores em meio a um processo múltiplo onde informações do texto web e de vivências do leitor são consideradas para montar o mosaico chamado referente. Em sua construção também está a influência da especificidade do gênero discursivo a qual pertence. Concordando com essa afirmação temos Bakhtin (1990, p. 277) que diz quecada esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados. Portanto, não poderíamos analisar textos ignorando

sua utilização, seu formato, em suma a genericidade envolvida no objeto de estudo. Compartilham da mesma opinião, sobre a influência dos gêneros na construção discursiva,Burbules e Callister (Apud: HORA, 2005, s/p). Ospesquisadores se voltam para o hipertexto relacionando-o ao arranjo de seus conteúdos, concedem-lhe responsabilidades sobre o que é organizado a partir de seu formato. Segundo os teóricos, o hipertexto é mais que uma forma de organizar a informação existente, ele influencia os tipos de informação que organiza. Temos o hipertexto como potencialmente interacional, além da possibilidade de comunicarse com o webescritor, os links permitem ao navegador certa autonomia sobre o objeto lido, constituindo a página virtual como um texto que responde as ações de seu interlocutor. Os usuários utilizam mídia Web e mídia impressa de uma maneira diferente, e os designers precisam ajustar seus Websites de maneira correspondente. Um outdoor ou a capa de uma revista são estáticos; um leitor vai entender isso simplesmente olhando. Mas a Web, naturalmente, é interativa: as pessoas precisam fazer coisas nela (Cf. JAKOB& LORANGER, 2007 p. 215). A possibilidade de interagir com o texto não se restringe a condição do leitor de atuante perante os links, a abertura destes elementos disponíveis ao navegador se faz também por meio da referenciação. É da interrelação entre língua e práticas sociais que emergem os referentes, ou “objetos de discurso” por meio dos quais percebemos a realidade que por sua vez, nos afeta (Cf. CAVALCANTE, 2005). No espaço web expomo-nos a diversos textos, repletos de expressões que se tornarão referentes, ou não, durante nossas rotinas navegacionais. Para que os conteúdos da rede sejam recebidos de forma eficaz, tal como espera o webdesigner, é necessário que o texto seja claro. Jakob& Loranger (2007, p.192) orientam seus leitores, escritores web, a elaborar uma página inteligível, e principalmente consumível. Para isso foca nos links e ressalta a necessidade de atenção às denominações que lhe serão atribuídas: Certifique-se de que os usuários entendam facilmente seus rótulos navegacionais. Quando as pessoas estão navegando, elas normalmente ignoram grandes blocos de conteúdo e vão diretamente aos links a fim de ter uma idéia do significado do site. Mantenha o nome dos links o mais curto e específico possível a fim de maximizar a varredura visual. Palavras ou nomes das categorias engenhosamente inventados são problemas porque as pessoas não vão entendê-los. Se precisar de nomes engenhosos, sempre explique seus significados. As pessoas tendem a pular palavras sem sentido.

Para elaborar um referente a partir de uma expressão, o interlocutor deve enxergar significados, e o fará por meio de todos os objetos que já viu, que conhece. Construirá uma imagem referencial contando com os conhecimentos que possui e a expressão dada. No entanto, quando o objeto lhe é “novo”, sem relação com outras informações já obtidas o leitor terá menos elementos para construir o referente proposto. O social interfere na memória discursiva que abrirá espaço para a criação de referentes. Sobre a relação entre o social e a referência Alves Filho (2008) afirma que grupos sociais diferentes referem-se de modos diferentes uma dada realidade, ou seja, as representações referenciais são localizadas socialmente. O ato de referenciar é construído por meio de conveniências sociais, as denominações são constituídas de forma socioideológica. Isso permite o uso de neologismos, gírias, regionalismos para a ação de referenciar, como é o caso do texto web em formato de blog que segue abaixo.

Figura 1- fonte: http://ocacuablog.blogspot.com/

Aos sintagmas Opináculo e Crônicauso são atribuídas várias significações, temos em Opináculouma palavra não dicionarizada, no entanto pode ser entendida por sua etimologia que advém de objetos linguísticos já conhecidos por parte de seus navegadores, os sintagmas opinião e oráculo. O vocábulo Crônicauso é formadopor duas palavras aglutinadas, crônica e causo que referem sentido para aqueles que conhecem ambos ou um dos gêneros textuais. Esses elementos linguísticos estão atrelados a um grupo de navegadores que acessam a página específica e se comunica por meio de links cujos títulos são criados atravésde neologismos. Há um contexto em suas criações e antecedentes linguísticos que lhe dão espaço, e que precedem as expressões “criadas”. Neste ato de referência é perceptível o dialogismo, evidenciado pela constituição não individual da referência. Alves Filho (2008) diz que, embora se use uma expressão referencial um tanto imprevista num dado discurso, ainda assim, o processo de referenciação é marcadamente socioideológico. A construção social de referentes para palavras linkadas por vezes estréiam expressões no hipertexto, as muitas páginas virtuais disponíveis na rede possuem conteúdo mapeados por links, que em maioria, não possuem textos antecedentes às expressões que os nomeiam. Funcionam como itens introdutórios, que inserem um objeto novo no discurso sem que nenhum elemento co-textual os engatilhe ou ancore (Cf. CAVALCANTE, 2005, p.126). Muitos links, mesmo aqueles que se comportam como itens introdutórios, estão respaldados pelo tópico textual no qual se concentram as diferentes páginas Web. Os construtores de webpages esforçam-se para atar os links de acordo com certa ordem semântica, ainda que não sequencialmente. Isto pode favorecer a fluência na hiperleitura e facilitar a drenagem da compreensão sem tantas rupturas cognitivas que poderão dispersar o usuário e fazê-lo abandonar a navegação em função de um eventual desnorteamento (Cf. XAVIER, 2009, p. 210). A homepage com orientação tópica permite a inserção de links que referenciam de forma anafórica indireta, imprimindo no hipertexto, processos referenciais não situados em itens cotextuais específicos. Além das anáforas indiretas, os links também realizam os processos referenciais anafóricos diretos. Separado em anáfora e catáfora, os processos remissivos tratados pela Linguística Textual colaboram para a construção do hipertexto e estabelecem coerência dentro da rede. Na web, os links servem como elos entre conteúdos, como objetos de referenciação, Koch (2002, p. 65) relata que os links possuem um caráter essencialmente catafórico, prospectivo, visto que ejetam o leitor para fora do texto que naquele momento está na tela, remetendo suas expectativas de completude de compreensão para outros espaços ali referenciados. Concordamos com a autora quando esta expõe o fato dos hiperlinks levarem o leitor a outras páginas virtuais, dessa forma, funcionando como catafóricos, já que são remissivos a páginas que virão. No entanto, no decorrer de nossa análise, vimos links fazendo referência a páginas dantes visualizadas, a elementos, portanto, já conhecidos pelo navegador e disponíveis ao reacesso. Nesta segunda versão de funcionamento dos links, eles passam a referenciar de forma anafórica, pois sabemos que anáfora é o mecanismo linguístico por meio do qual se aponta ou remete para

elementos presentes no texto (...). Comumente, reserva-se a denominação de anáfora à remissão para trás (Cf. KOCH, 2007, p. 127). Por essas ações realizadas pelos links, que referenciam textos “passados” e “futuros” ao seu acesso, concluímos que os elementos que tratamos aqui, podem ser catafóricos e anafóricos, pois são capazes de remeter para um elemento antecessor, referindo anaforicamente ou fazer referência a um objeto linguístico posterior, referindo de maneira catafórica. Para que visualizemos tal processo o observaremos através de um exemplo. O site que segue, tem sua atividade voltada para a venda de mercadorias diversas, possui inúmeros links por abranger vários segmentos de produtos. Para que chegássemos a este endereço percorremos alguns links catafóricos que nos remeteram a textos ainda não acessados até que atingíssemos à página em questão, isso foi feito para evidenciar um tipo específico de hiperlink que o site possui. Os sintagmas selecionados, marcados na figura pela circunferência, são elementos remissivos anafóricos, que se relacionam com os textos das páginas que foram acessadas até que se chegasse a este ponto.

Figura 2- fonte:http://www.submarino.com.br/produto/1/21536665/linguagem+e+educacao? menuId=1333

Esses links anafóricos situam o leitor/consumidor, para que este saiba como chegou até a página em questão e permite que o usuário acesse outras páginas por ele já visualizadas. Os webdesigners chamam essa sequência de links de migalhas de pão, remetendo a fábula de João e Maria, que deixavam migalhas para saber voltar para casa, essas migalhas contemporâneas, os links remissivos, auxiliam o navegador a voltar a homepage ou ao ponto de acesso que lhe interessar. O site que escolhemos como exemplo possui links que referenciam conteúdos dele mesmo, realizando, então, uma remissão intrasite, mas o oposto também pode ocorre, pois os elementos remissivos a dada página virtual podem relacionar-se a objetos do discurso localizados em outros sítios virtuais. Pelo seu constante funcionamento localizador dentro do texto os hiperlinks são tidos como dêiticos. Os dêiticos são elementos linguísticos que servem para contextualizar o locutor quando e onde o que se diz é/ foi dito em relação a um interlocutor. Os dêiticos apontam, indicam pessoas e fatos, lugares e tempo, além de fragmentos e partes do discurso retomados no decurso da interação hiperleitor (Cf. XAVIER, 2009, p. 203).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os textos hiperestabelecidos1fazem parte do cotidiano da maioria da população letrada, e indiretamente perpassa pela população iletrada. É inegável sua inserção na vida de muitos indivíduos, por ser instrumento de uso contínuo e muito variado, o colocamos em evidencia e o analisamos a luz da LT. Entendemos que o hipertexto virtual deveria ser olhado pelos estudos linguísticos, considerando que é mais um gênero que cerca nossas atividades sociais e, mais especificamente, atividades discursivas. A Linguística Textual vem se ocupando de textos impressos, alguns singulares no que diz respeito a quantidade de códigos utilizados para significar, nos interessou ver como os leitores operam com o hipertexto, um escrito múltiplo de códigos e significações. Dentre os hipertextos disponíveis escolhemos aqueles que estavam organizados em homepages, neste espaço pudemos perceber vários conteúdos significativos acionáveis por links, o que configurou um acesso diferenciado às partes do todo hipertextual. Nos sites destacaram-se ainda as diversas formas de desenhar e significar o escrito por meio dos hiperlinks, percebemos alguns dos seus comportamentos enunciativos, e como estes nós textuais funcionam de forma múltipla, acondicionando múltiplos papeis na escrita hipertextual, auxiliando o leitor em suas buscas e atendendo às suas necessidades comunicativas. Vimos que os links possuem expressões que os rotulam, estas funcionaram como introduções referenciais, quando tinham o papel de estrear novos referentes no texto. Os nós hipertextuais remetem de forma catafórica e anafórica para conteúdos endofóricos e exofóricos, caminhando sempre com o usuário, orientando-o a partir de seu comando efetivado por cliques. Notamos que a ferramenta observada é imprescindível para a escrita hipertextual, poisos sites investigados articulavam seus conteúdos pelos hiperlinks,que funcionaram não somente com esta finalidade, mas também seduziram e conduziram o navegador web, interferindo diretamente na edificação da relação comunicativa estabelecida entre webdesigner e navegador.

REFERÊNCIAS ALVES FILHO, F. Sentido e referência: um caso de discretização ou de continuidade? In: ALVES FILHO, F., LIMA, M. A. F e FERNANDES, M. do S. C. Olhos espraiados: literatura e linguagem ao sol. Recife, Bagaço, 2008. BAKHTIN. Mikhail. Tema e significação na língua. In: BAKHTIN. M. Marxismo e filosofia da linguagem. (tradução: Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira) São Paulo: Hucitec, 1990. BURBLES, N. & CALLISTER, T. Watch IT: the risks and promises of information technologies for education.Boulder: Westviewpress, 2000. Apud: HORA, Rodrigo Santos da. A GÊNESE DE UM MOVIMENTO IDIOSSINCRÁTICO. Revista virtual LINGUASAGEM. Disponível em:http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao09/artigos_horars.php CANÇADO, Márcia. Manual de semântica: noções básicas e exercícios. 2. ed. revisada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. CAVALCANTE, Marianne Carvalho Bezerrra. Mapeamento e produção de sentido: os links no hipertexto. In: MARCUSCHI, L. A., XAVIER, A. C.(orgs.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. 2.ed.Rio de Janeiro:Lucerna,2005.

Estabelecidos através da ferramenta e formato hipertextuais.

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____. Anáfora e dêixis; Quando as retas se encontram. In: KOCH, I.V.; MORATO, E. M. & BENTES, A. C. (orgs.). Referenciação e discurso. São Paulo: Contexto, 2005. ____. Referenciação: Sobre Coisas Ditas e Não Ditas. Fortaleza: Edições UFC, 2011. JAKOB, Nielsen & LORANGER, Hoa. Usabilidade na web. Trad. Edson Furmankiewicz & Carlos Schafranski, Docware Traduções Técnicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KOCH, IngdoreGrunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2 ed., São Paulo: Cortez, 2002. KOCH, IngedoreVillaca&ELIAS, Vanda Maria.Ler e compreender: os sentidos dotexto. 2a ed. 1a reimpressão. – São Paulo: Contexto, 2007. ____. Referenciação e orientação argumentativa . In: KOCH, I.V.; MORATO, E. M. & BENTES, A. C. (orgs.). Referenciação e discurso. São Paulo: Contexto, 2005. MONDADA, L. e DUBOIS, D.. Construção dos objetos de discurso e categorização:Uma abordagem dos processos de referenciação. In: CAVALCANTE, M. M., RODRIGUES, B. B., CIULLA, A. (Org.). Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003, p. 17-52. XAVIER, Antonio Carlos. A era do hipertexto: linguagem e tecn ologia. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009.

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