A Revolucao Industrial parte 2

"2ª Onda"
BÉLGICA
Segundo país a industrializar-se.
Entre 1830 e 1870, desenvolveu sua indústria pesada com o apoio financeiro do governo.
Melhorias no sistema de transporte
Houve o desenvolvimento da indústria têxtil.
Fontes de minérios de ferro e carvão.
A migração de trabalhadores qualificados britânicos foi muito importante na industrialização da Bélgica.


"2ª Onda"
Rússia
Em parte por causa da repressão política , a Rússia foi poupado da onda de revoluções que se espalham pela Europa em 1830 e 1848.
A classe dos artesãos foi pequena e carecia de fortes tradições organizacionais.
A enorme maioria camponesa tinha queixas em grande quantidade , e realizavam revoltas regionais periódicas contra extorsões dos senhores , mas estas revoltas não foram substanciais o suficiente para desencadear uma revolta maior.
"2ª Onda"
Rússia (1860 -1913)
País atrasado em relação aos países ocidentais industrializados.
Em 1812, a invasão da Rússia de Napoleão também produziu nova preocupação com a defesa.
O sistema servil na Rússia foi abolido em 1861.
"2ª Onda"
EUA
As grandes corporações gigantes que controlava toda indústrias também fez grandes lucros através da redução do custo de produção de bens.
Nos Estados Unidos, como em outros lugares , os trabalhadores ganhavam salários baixos, trabalhando por longas horas , enquanto os acionistas ganhavam lucros elevados e os líderes corporativos fizeram fortunas.
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EUA
Corporações foram capazes de levantar as grandes quantidades de capital necessários para investir em equipamentos industriais.
No final de 1800 , as grandes corporações, como a Standard Oil ( fundada por John D. Rockefeller ) e a Carnegie Steel Company ( fundada por Andrew Carnegie )surgiram.
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Rússia
O fim do trabalho servil na Rússia poderia desenvolver uma força de trabalho mais vigoroso e móvel e assim ser capaz de contemplar alguma versão da industrialização.
A Rússia implementou por duas décadas uma política de reforma , com base , em parte, em padrões ocidentais. No entanto, a intenção era não duplicar medidas ocidentais, mas para proteger distintas instituições russas, incluindo a aristocracia rural.
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Rússia
Depois da reforma na Rússia, através do fim da servidão, a alfabetização se espalhou rapidamente na sociedade russa .
As mulheres conquistaram novas posições no clima de mudança. Algumas tiveram acesso ao ensino superior.
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Rússia
O governo do czar nem sempre estava de acordo sobre as metas de industrialização , com alguns conservadores temem , com razão, o impacto da mudança econômica na estrutura social e política existente.
No entanto, o apoio do Estado para a industrialização continuou mesmo após a reforma era terminou no final dos anos 1870 . E apoio do Estado era vital para esta mudança em direção a industrialização , para a Rússia não tinha uma classe média preexistente e substancial de capital ; empresas estatais tiveram que fazem parte da industrialização.
"2ª Onda"
Rússia
O primeiro passo para a industrialização veio com estradas de ferro, uma clara necessidade de coordenação militar e política, bem como econômica desenvolvimento na vasta terra.
A criação da ferrovia trans-siberiana, que conectado Rússia europeia com o Pacífico, foi o coroamento de esta unidade quando ela foi substancialmente concluída até o final da década de 1880.
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Rússia
O boom da estrada de ferro, estimulou diretamente a expansão dos setores de ferro e de carvão da Rússia.
O desenvolvimento de ferrovias estimulou a exportação de grãos para o Ocidente, que agora se tornou essencial para ganhar estrangeira necessária para pagamento em avançadas máquinas Ocidental.
"2ª Onda"
Rússia
Por volta de 1880 , quando a rede ferroviária da Rússia quase quintuplicou em comparação com 1860, modernas fábricas estavam começando a surgir em Moscou, St. Petersburg, e várias cidades polacas , e uma classe trabalhadora urbana estava crescendo em ritmo acelerado.
Fábricas de impressão e lojas de usinagem expandiu o especialista artesanato nas cidades , enquanto os novos trabalhos em metalurgia e têxteis criou um ainda mais recente, força de trabalho industrial semi-especializado.

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EUA
Até o final de 1800, um número limitado de empresas grandes e poderosas controlavam mais de dois terços das ferrovias dos EUA.
Para obter recursos financeiros, os empresários venderam ações de estoque, ou certa direitos de propriedade . Assim, as pessoas que compraram ações tornaram-se proprietários de parte desses empresas, que eram chamados de corporações.

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EUA
Os Estados Unidos permaneceram essencialmente agrícola até a Guerra Civil terminou em 1865.
Durante o último terço de 1800, o país experimentou um boom tecnológico e alguns fatores contribuíram para isso, entre eles: riqueza de recursos naturais (petróleo, carvão e ferro) ; uma explosão de invenções , como a lâmpada elétrica, o telefone ; e uma população urbana inchaço que consumiu o novo bens manufaturados .
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EUA
Especialmente no Nordeste dos EUA, os trabalhadores qualificados e os agricultores que anteriormente trabalhavam em casa, passaram a trabalhar nas fábricas em cidades tais como Waltham, Lowell, e Lawrence , Massachusetts.
"2ª Onda"
Prússia/Alemanha
- A Alemanha estava politicamente dividida no início de 1800.
- Sob a influência prussiana foi criada, nos anos 1830, uma política de livre circulação de mercadorias na região: a Zollverein.
- Na Prússia, em particular, a burguesia industrial passou a apoiar fortemente a unificação.
"Bolsos" de industrialização apareceu , como no rico carvão - Vale do Ruhr no centro oeste da Alemanha.
1835: a Alemanha começou a copiar o modelo britânico .
A Alemanha importa equipamentos e engenheiros britânicos.


"2ª Onda"
Prússia/Alemanha
Os fabricantes alemães também enviaram seus filhos para a Inglaterra para aprender gestão industrial.
Mais importante , a Alemanha construiu estradas de ferro que ligavam sua crescentes cidades industriais , como Frankfurt , com o Depósitos de carvão e minério de ferro da Vale do Ruhr .
"2ª Onda"
Prússia/Alemanha

Os bancos de desenvolvimento combinavam funções de fornecer créditos de curto prazo, como um banco comercial normal, como as de fornecer créditos de longo prazo para a indústria. Estas instituições chegaram a exercer grande influência sobre as empresas industriais, e o surgimento dos cartéis fez com que esta influência aumentasse ainda mais.

"2ª Onda"
Prússia/Alemanha
No final do século XIX, a Alemanha superava a Inglaterra no tocante à produção de aço de produtos químicos.

A Alemanha foi o país que melhor incorporou a ciência ao modo de produção capitalista.
"2ª Onda"
Na virada do século, as 6 maiores industrias químicas alemãs empregavam cerca de 680 químicos e engenheiros, enquanto que a indústria do alcatrão inglesa não empregava 30-40.
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EUA
-Nos Estados Unidos a industrialização começou no final do século XVIII, e foi somente após a Guerra da Secessão que todo o país se tornou industrializado.
Assim como a Grã-Bretanha, a industrialização nos EUA começou coma indústria têxtil.
- Outro fator é que os Estados do sul eram escravagistas, o que retardava a acumulação de capital, como tinham muita terra eram essencialmente agrários, impedindo a total industrialização do país.

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EUA
A concentração da indústria no Nordeste também facilitou o desenvolvimento do transporte sistemas, tais como ferrovias e canais, que incentivaram o comércio.
Fluxos imigratórios foram importantes para o desenvolvimento da indústria, além da transferência de tecnologia da Grã-Bretanha para os EUA.

Sistema Ferroviário - EUA
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EUA
Houve migração de mulheres que viviam no campo para os centros urbanos, em busca de salários e independência.
A produção têxtil liderou o caminho da industrialização, mas, a fabricação de vestuário e calçado também passou pela mecanização.
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Rússia
Em 1900, cerca de metade da indústria russa era de propriedade estrangeira e grande parte da era estrangeiro-operado, com industriais britânicos, alemães, franceses e assumindo a liderança.
Em 1900, a Rússia tinha subiu para quarto lugar no mundo na produção de aço, e ficou em segundo lugar para os Estados Membros no domínio mais recente da produção e refino de petróleo.
"2ª Onda"
França
Em 1848, Carlos Luís Napoleão Bonaparte, sobrinho de Napoleão I, foi eleito Presidente da República, exercendo um governo central forte.
Nesse período, as estradas de ferro, iniciadas por Luís Felipe, foram triplicadas em extensão; instituições de crédito foram fundadas e o comércio exterior estimulado.
"2ª Onda"
França
A Revolução de 1830 consolidou a vitória da burguesia na França e aclamou Luís Felipe, de formação liberal, novo rei da França (1830-1848).
A industrialização em marcha aumentava as populações urbanas, que, no entanto, viviam em condições precárias e sujeitas ao desemprego. O Governo não intervinha nas negociações trabalhistas, o que provocou o surgimento de uma reação socialista e a proclamação da República em 1848.


"2ª Onda"
A partir de 1780, o processo da industrialização passa a ser difundido.
França (1790/1800-1860) e Bélgica (1790/1800-1860).
A revolução industrial alemã se iniciou mais tarde (1820/1830-1870).
Os Estados Unidos se industrializaram entre 1830/1840 e 1880.
Durante a segunda metade do século XIX, o processo foi iniciado na Holanda, nos países escandinavos e no Japão.


"2ª Onda"
"1ª Onda": Grã- Bretanha (1750-1830)

A Revolução Industrial- Parte II
Profª Poema Isis Andrade de Souza
"2ª Onda"
Mudanças provocadas pela revolução industrial:
- Crescimento populacional e aumento da expectativa de vida.
O aumento da produtividade resultou no aumento da produção e do consumo capita, reduzindo a pobreza em que viveu a maior parte da população pré-industrial .
A sociedade deixou de ser rural e tornou-se urbana.
O crescimento econômico tornou-se sustentável.
"2ª Onda"
França
A industrialização e o desenvolvimento da França derivaram de um lento processo de transformação de técnicas e de estruturas econômicas, não se podendo rigorosamente falar que tenha havido nesse país uma "Revolução Industrial", como na Inglaterra, capaz de promover o arranco à la Rostow.
"2ª Onda"
França
Embora a França se tenha desenvolvido com atraso em relação à Inglaterra, ela exerceu uma grande influência cultural e mesmo econômica na Europa Continental, sobretudo durante o período das conquistas napoleônicas.
A indústria, fomentada desde a Idade Média pelas Cruzadas e pelos centros populacionais criados por Luís IX (1226-1270), obteve um impulso considerável no reino de Henrique IV (1589-1610), quando cresceu a produção de vidro, artigos de lã, seda, pesca e navegação (List, 1983, p. 53)
"2ª Onda"
França
A Revolução Francesa e as Guerras Napoleônicas retardaram a industrialização da França.
O controle financeiro foi aperfeiçoado, através da
estabilização da moeda e a criação do Banco da França.
A educação passou para o controle público, com as universidades sendo restabelecidas no exercício de suas funções.
"2ª Onda"
França
O pior golpe para a industrialização francesa foi desferido pela revogação do Édito de Nantes, em 1685, que suprimiu os direitos concedidos aos calvinistas, em 1598, por Henrique IV, e provocou perseguição religiosa. Com isso, em três anos, cerca de 500 mil protestantes emigraram com suas indústrias e capitais, principalmente para a Suíça e, posteriormente, para a Alemanha, Holanda e Inglaterra.
Esse fato anulou o trabalho de toda uma geração e lançou a França em seu antigo marasmo, enquanto a atividade produtiva na Inglaterra continuava sendo protegida por sua constituição (List, 1983, p. 54).
"2ª Onda"
Na Europa, os maiores centros de desenvolvimento industrial, na época, eram as regiões mineradoras de carvão; lugares como o norte da França, na Alemanha e também em algumas regiões da Bélgica.


"2ª Onda"
França
Durante a fase pré-industrial, a indústria francesa conheceu um crescimento considerável na época em que Colbert (1619-1683) foi secretário de finanças de Luís XIV.
Havendo saneado as finanças públicas, ele fomentou a indústria francesa por meio de medidas protecionistas. Importou mão-de-obra especializada da Inglaterra e Holanda e adquiriu direitos de fabricação de máquinas e ferramentas.
"2ª Onda"
França
No que tange à integração espacial interna, procurou suprimir ou reduzir os direitos aduaneiros entre regiões, construiu estradas e canais para diminuir os custos de transporte.
Reduziu impostos sobre a atividade agrícola, fomentou as exportações e introduziu um severo controle de gastos na administração pública (List, 1983, p. 54).
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