A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

June 16, 2017 | Autor: Josiane Bueno | Categoria: Geography
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A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Josiane Viana Bueno
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Resumo
O livro didático nasce a partir de um conjunto de leis e decretos e passa por modificações ao longo do tempo, aprimorando seus conteúdos e facilitando a vida de muitos professores que se valem apenas desse material em sala de aula para lhes auxiliarem. O livro é avaliado por uma equipe técnica e após ser aceito pelo MEC, passa pela escolha do professor que decidi de acordo com o material o mais viável dentro das possibilidades que trabalha. O livro didático de hoje traz inúmeras ilustrações que podem ser: tabela, mapas, figuras, representações cartográficas, entre outras, facilitando a vida do professor que precisa ilustrar o conteúdo que esta trabalhando. O livro pode ser utilizado de diversas formas, cabe ao professor escolher de que maneira vai utiliza-lo, neste contexto foi avaliado o uso em duas escolas A e B para descrever como cada professor trabalha o livro com seus alunos.
Introdução
O presente artigo tem por objetivo fazer um apanhado histórico a respeito do livro didático de geografia, mostrar de que maneira pode e deve ser feita a escolha deste livro e o que precisa ser levado em consideração na hora da escolha, como ilustrações devem ser avaliadas e podem ser trabalhadas no contexto do livro didático. Após trataremos da sua utilização em sala de aula a partir da experiência vivenciada durante o estagio de observação à docência realizada pelo curso de Geografia da Universidade Estadual de Londrina no ano de 2014. Onde será descrito como o livro didático foi trabalhado por professores diferentes no ensino fundamental e médio, qual a dificuldade encontrada e como cada professor reage diante as mesmas.


O livro didático no contexto histórico
O livro didático constitui em uma importante ferramenta que os professores podem contar para lhes auxiliar em sala de aula, o mesmo acompanha a evolução da Geografia escolar, segundo Bittencourt (1993) sua origem está vinculada ao poder instituído. Em 1817 foi lançado o primeiro livro de Geografia do Brasil: "Corografia Brasílica" do padre Manoel Aires de Casal. Uma Geografia de nomenclaturas e descrições "áridas". Uma Geografia com muitos problemas metodológicos e epistemológicos. Porém, era a primeira vez que se abordava o Brasil como um todo.
A articulação entre a produção didática e o nascimento do sistema educacional, estabelecido pelo estado, distingue o livro didático dos demais livros, nos quais há menor nitidez da interferência de agentes externos em sua elaboração. Para autores como Bárbara Freitag, Valéria Motta e Vanderley Costa, o livro didático não tem uma história própria no Brasil, afirmam que:
Sua história não passa de uma sequência de decretos, leis e medidas governamentais que se sucedem, a partir de 1930, de forma aparentemente desordenada, e sem a correção e a crítica de outros setores da sociedade (partidos, sindicatos, associações de pais e mestres, associações de alunos, equipes cientificas, etc.). (FREITAG, MOTTA e COSTA, 1987, p.5).
Foi a partir da ditadura do Estado Novo e da Revolução de 1930 que o livro didático nacional passou a ter mais importância para o estado sendo utilizado para cultura e política das classes subordinadas. Assim, "os conteúdos dos materiais escolares propriamente ditos foram objetos da ação do Ministério, órgão que ocupava espaço privilegiado no projeto cultural da Era Vargas" (BEZERRA E LUCA, 2006, p.29). Nesse período por meio do decreto Lei nº. 1.006 de 30/12/1938, o livro didático recebeu o seu primeiro conceito formal no Brasil, determinando que:
O decreto Lei 1.006 de 30/12/1938, define pela primeira vez, o que deve ser entendido por livro didático. "Art. 2º, § 1º - Compêndios são livros que exponham total ou parcialmente a matéria das disciplinas constantes dos programas escolares; 2º - Livros de leitura de classe são os livros usados para a leitura dos alunos em aula; tais livros também são chamados de livros de texto, livro-texto, compêndio escolar, livro escolar, livro de classe, manual, livro didático." (OLIVEIRA, A.L., 1980, p.13 apud FREITAG,MOTTA e COSTA, 1987, p.6).
Segundo Katuta e Deák (20--), o livro didático passou a ter importância após o movimento modernista e nacionalista que ocorreu após 1920 e foi concretizado pelo Estado Novo. Katuta e Deák dizem ainda que um marco de politica publica para a criação do livro didático foi à criação do INL (Instituto Nacional do Livro didático) em 1937, subordinado ao Ministério da Educação (MEC). A partir de 1945 com o decreto n° 8460, a Comissão Nacional do Livro Didático passou a centralizar o poder de legislar o livro didático na esfera federal, assim todo o processo de adoção do mesmo fica a cargo do Estado.
Em 1967 foi criada a FENAME (Fundação Nacional de Material Escolar), com a finalidade de produzir e distribuir material didático as instituições escolares. A FENAME não possuía autonomia para exercer a função a qual foi designada e em 1976 passa por modificações. (Katuta e Deák, 20--)
Segundo Höfling (2000, p. 163) este processo,
[...] levou ao aumento da tiragem dos livros e a criação de um mercado seguro para as editoras, decorrente do interesse federal em obter boa parte dessa tiragem para distribuir gratuitamente as escolas e bibliotecas das unidades federadas.
No ano de 1983 nasce o FAE (Fundação de Assistência ao Estudante), absorvendo os programas do FENAME. No mesmo ano é criado o PLID (Programa do Livro Didático) que também é incorporado a FAE.
Segundo Katuta e Deák:
Ao longo de todo esse período, a relação do professor e livro didático praticamente se manteve inalterada. Em outas palavra, a adoção do livro didático pelo professor, bem como o seu uso, estavam vinculados a politicas que o estado brasileiro estabelecia em relação aos mesmos. As criticas a qualidade deste material e as politicas estabelecidas para seu acesso e distribuição são relativamente recentes, e via de regra, e elaboradas por pesquisadores do ensino superior. (KATUTA e DEÁK, 20--, p.5)
O PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) foi criado no ano de 1985 pela lei n° 91.542/85, sendo financiado pelo salario educação e tendo por finalidade a distribuição de livros didáticos a alunos da rede publica de ensino, além de analisar, selecionar e indicar os livros didáticos.
Foi a partir da criação do PNLD os professores tiveram um maior contato com o livro didático. O PNLD é a representação do cumprimento do dever do Estado, relacionado ao fornecimento do material didático e pedagógico como afirma Höfling (2000, p. 160):
A distribuição gratuita do livro didático tradicionalmente vem sendo entendida como uma das funções do Estado no que se refere ao fornecimento do material didático-pedagógico. Mesmo que seja possível uma interpretação mais elástica a essa obrigatoriedade, o próprio governo apoia seu empenho na compra e distribuição gratuita doe livros às escolas, como tarefa essencial no atendimento da população escolar. O PNLD é sistematicamente mencionado, e até mesmo politicamente usado, para referendar o nomeado "sucesso" da politica educacional brasileira. É um programa de proporção gigantesca, envolvendo em seu planejamento e implementação, questões também gigantescas. Para a otimização do PNLD, a descentralização de sua execução tem sido colocada como meta fundamental.
Atualmente o PNLD, funciona de forma centralizada com aquisição do livro didático pelo Estado, através da indicação dos professores. Uma das coisas que torna este programa positivo é o acesso mais ampliado ao livro didático por parte dos alunos da escola publica, além de atender uma maior quantidade de componentes curriculares. Para chegar as escolas o livro didático passa primeiro por uma analise de uma comissão técnica incluindo um professor da disciplina, para então ser aprovado e utilizado.

A escolha do livro didático
O MEC (Ministério da Educação) estabelece convênio com as universidades federais para realizar a avaliação. Uma comissão técnica, com especialistas em educação e nas disciplinas específicas, garantindo assim um nível de qualidade para as obras adquiridas.
A cada triênio é feita uma lista de todos os livros didáticos recomendados pelo MEC. Um dos objetivos do PNLD é a participação ativa e democrática do professor no processo de seleção do livro didático. O professor deve estar capacitado para avaliar as possibilidades e limitações dos livros recomendados pelo MEC. Essa situação exige do professor determinados saberes e critérios, para que seja possível realizar uma escolha em conjunto com seus colegas. A seleção do livro didático constitui uma tarefa importante para uma boa aprendizagem dos alunos, por isso a importância de procurar bons critérios na sua escolha.
O livro didático, no contexto da educação brasileira, tem sido o principal, quando não o único, referencial para o trabalho em sala de aula. Os professores utilizam o livro didático como instrumento para orientar o conteúdo, a sequência desses conteúdos, as atividades de aprendizagem e a avaliação do ensino. O livro didático passou a ser o principal controlador do currículo.
De acordo com o Guia de livros didáticos de Geografia, proposto pelo MEC,
O livro didático de Geografia não deve se constituir no único material de ensino em sala de aula, mas pode ser uma referência nos processos de ensino e aprendizagem que estimule a curiosidade e o interesse para a discussão, a análise e a crítica dos conhecimentos geográficos. (2008, p. 09).
Seguindo este raciocínio Pontuschka, Paganelli e Cacete afirmam que "o livro didático deveria configurar-se de modo que o professor pudesse tê-lo como instrumento auxiliar de sua reflexão geográfica com seus alunos, mas existem fatores limitantes para tal." (2007, p.343)
Para Lajoso 1996,
Nenhum livro didático, por melhor que seja, pode ser utilizado sem adaptações. Como todo e qualquer livro, o didático também propicia diferentes leituras para diferentes leitores, e é em função da liderança que tem na utilização coletiva do livro didático que o professor precisa preparar com cuidado os modos de utilização dele, isto é, as atividades escolares através das quais um livro didático vai se fazer presente no curso em que foi adotado. (LAJOSO, 1996, p.06)
Sendo assim a autora coloca a responsabilidade do uso do livro didático nas mãos dos professores e diz ainda que:
Não há livro que seja à prova de professor: o pior livro pode ficar bom na sala de um bom professor e o melhor livro desanda na sala de um mau professor. Pois o melhor livro repita-se mais uma vez, é apenas um livro, instrumento auxiliar da aprendizagem. (LAJOSO,1996, p.06).
Neste caso, não basta escolher um bom livro se o professor não souber aproveitar e explorar ao máximo seu potencial. Para que seja feita a escolha do livro didático faz-se necessário uma avaliação do mesmo, obedecendo aos seguintes critérios:
1. Dados de identificação do livro.
2. Dados dos autores.
3. Conteúdo e como ele esta organizado no livro.
4. Representações gráficas, qualidade das ilustrações e pertinência das mesmas.
5. Atividades, são adequadas para o ano destinado, há articulação com o restante do livro, estimulam o interesse e raciocínio dos alunos.
6. Existência de representações sociais sobre a população afro-brasileira e indígena e sobre gênero no livro didático.
7. Parecer final do professor avaliador.
Ao responder estas questões o professor deixa claro o que ele achou do livro e principalmente se utilizaria o mesmo em suas aulas, é a partir dai que o livro didático pode ou não ser inserido nas escolas.
Segundo Pontuschka, Paganelli e Cacete,
Apesar das críticas, dos limites que o livro didático impõe ao processo de ensino e aprendizagem, acreditamos ser preferível o aluno ter em mãos um livro de geografia a não ter nenhum. (PONTUSCHKA, PAGANELLI e CACETE, 2007, p.343 e 3440)

Representações contidas nos livros didáticos
No Guia do PNLD (2012) consta a ficha de avaliação dos títulos (obras) que deverá ser preenchida pelos avaliadores das mesmas. Entre outros itens, consta a parte destinada às ilustrações (mapas, cartogramas, tabelas, gráficos, imagens de satélite, fotografias, entre outros). As referências realizadas aos avaliadores são as seguintes:
- Explora as várias funções que as ilustrações podem exercer no processo educativo, extrapolando o papel estético e apenas decorativo? São claras, precisas e de fácil compreensão? Problematizam, despertam curiosidade e motivam o educando?
- Reproduz adequadamente, para o nível de desenvolvimento cognitivo do aluno de ensino médio, a diversidade étnica da população brasileira, a pluralidade social e cultural do país, não expressando, induzindo ou reforçando preconceitos e estereótipos?
- As legendas dos mapas e demais ilustrações são adequadas e claras, e a escala é utilizada corretamente?
- As imagens são acompanhadas dos respectivos créditos e locais de custódia?
Gráficos, tabelas e mapas fazem referência às fontes e datas e possuem títulos? Indica-se corretamente a autoria dos mapas? (GUIA DO PNLD, 2012, p. 110-111).
Sendo assim, podemos afirmar que o processo de avaliação realizado pelo PNLD considera pontos fundamentais a serem analisados com relação às ilustrações, especialmente se as obras exploram adequadamente estas ilustrações e se elas estão adequadas para serem trabalhadas em sala, demonstrando assim a importância que as imagens assumiram no livro didático. Porém, deixam a desejar quanto à representação e compreensão das categorias geográficas, bem como no caráter ilustrativo que a grande maioria das imagens assume.
A aparição mais intensa das imagens nos espaços escolares é recente. Há algumas décadas atrás as estruturas que reproduziam imagens eram caras e restritas a determinados tipos de usos, mas com a modernização e expansão dos mesmos, seu uso tornou-se mais acessível.
Segundo Peluso,
Entre os critérios classificatórios consta toda a parte de ilustrações, representações cartográficas, gráficos, tabelas e quadros. Verificou-se que essa área, de grande importância para a geografia, sempre foi muito deficiente [...]. O trabalho de avaliação sanou parte desses problemas, mas infelizmente não foi possível eliminá-los totalmente (PELUSO, 2006, p. 132).
Para o trabalho do professor de Geografia é extremamente necessário o uso de imagens, pois estas servem como base para o entendimento do aluno. Como trabalhar relevo dentro da sala de aula sem uma imagem desse relevo, ou mesmo a cartografia sem um mapa, seguindo esse raciocino entendemos a importância das ilustrações contidas no livro didatico.
Utilização do livro didático em sala de aula
Durante o estagio de observação à docência pode ser observado a forma como duas professoras de geografia lidam com o livro didático no dia a dia das salas de aula. Para falar dessas escolas intitularei como sendo escola A e escola B, a primeira sendo ensino fundamental e a segunda ensino médio.
Como dito anteriormente o livro didático é uma base onde os professores podem e devem se apoiar, sem deixar de buscar coisas novas para seus alunos enriquecendo cada vez mais sua capacidade de raciocínio e os tornando críticos capazes de fazer uma leitura sensata do mundo. Porem o que vemos em sala de aula muitas vezes são aulas cada vez mais cansativas e menos didáticas onde os alunos mostram pouco interesse em aprender e o professor acaba se retraindo e deixando de lado a vontade de ensinar da forma como deveria.
A escola A passa por dificuldade por não haver livro didático suficiente para todos os alunos, quando necessário à professora pede aos alunos que vão até a biblioteca e busquem os livros para usar em sala. O interessante é que mesmo com esse empecilho a professora consegue passar a matéria que consta no livro para os alunos de forma clara e sucinta e estes conseguem aprender nitidamente, pois quando questionados pela professora respondem prontamente. Esta educadora procura passar resumos no quadro negro dando exemplos e explorando o máximo o conteúdo aplicado e como os alunos não ficam com o livro didático, podem estudar pelo caderno, utiliza também recursos como mapas e desenhos que faz no próprio quadro negro para ilustrar suas aulas.
Outro aspecto muito interessante e importante da escola A, é que a educadora procura trazer para seus alunos exemplos próximos a realidade deles para falar de assuntos como Guerra Fria, o que facilita o entendimento desse aluno e o deixa interessado no tema que esta sendo tratado. Acredito que esta professora esta muito além das dificuldades e gosta da sua profissão, pois é nítido o carinho que tem ao ensinar.
A escola B possui um livro didático para cada aluno, porem na maioria das vezes eles não levam o livro para a sala de aula o que atrapalha e muito o rendi mento das aulas. A professora trabalha de forma diferenciada com o livro, ela pede para os alunos formarem grupos e passa partes do conteúdo pra que eles possam fazer um resumo e em seguida passem em cada grupo explicando o que viram no livro. Isso foi feito em todos os anos de primeiro a terceiro ano do ensino médio. Com esse tipo de trabalho os alunos acabam se dispersando fazem um trabalho como dizem "Frankenstein", pois a professora já havia dividido o conteúdo e eles tornam a dividir no grupo que geralmente tem entre quatro e seis pessoas. Os alunos conversam o tempo todo de forma que fica quase impossível prestar atenção no que realmente deveriam fazer e na hora de explicar em outros grupos mostram a imaturidade ou deficiência no aprendizado.
Nota-se o cansaço por parte da educadora que muitas vezes pede a atenção e acaba sendo ignorada pelos alunos. Neste caso acredito que vale lembrar uma frase que diz: "o professor finge que ensina e o aluno finge que aprende". Creio que nem sempre seja desta forma o trabalho desta educadora, pois a avaliação foi apenas de uma semana e acredito que ela trabalhe de muitas outras formas com seus alunos, visando a aprendizagem dos mesmos.
Acredito que ambas as formas são validas desde que uma possa complementar a outra, porem a professora da escola A usa um método mais esclarecedor não fugindo do conteúdo do livro e nem trabalhando somente ele, assim seus alunos tem uma maior facilidade de aprender, pois tem exemplos do seu dia a dia (local) para entender o que ocorre no planeta (global). Já a escola B apesar do pouco tempo de avaliação deveria buscar novos métodos de ensino de forma que seus alunos se interessassem mais pelo conteúdo, desenvolvendo assim uma visão mais critica quanto os problemas do nosso Planeta. Se tornando cidadãos pensantes e não se alienando ao mundinho onde vivem.
As experiências foram validas e de grande importância para a minha formação, pois tive acesso a experiências diferentes dentro da escola e assim posso criar a minha própria identidade critica com relação ao ensino aprendizagem.

















Referências:
BEZERRA, H. G. e LUCA, T. R. Em busca da qualidade PNLD História- 1996-2004. In. SPOSITO, Maria Encarnação B. (org.). Livros didáticos de Geografia e História: avaliação e pesquisa. São Paulo: cultura acadêmica, 2006.
BITTENCOURT, C. M. F. Livro didático e conhecimento histórico: uma História do saber escolar. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo: São Paulo, 1993.
FREITAG, B, MOTTA, V. R, COSTA, W. F. O histórico do livro didático no Brasil. In. O Estado da Arte do livro didático no Brasil. Brasília: INEP, 1987.
HOFLING, E. M. Notas para discussão quanto a implementação de programas de governo: em foco o Programa Nacional do Livro Didático. Educação e Sociedade. Abr. 2000. Vl 21, n° 70 , p. 159-170.
LAJOSO, M. Livro didático: um quase manual de usuário. Brasília: Brasília, ano 16, n.69, jan./mar. 1996 http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/1033/935 (Acesso em 20/10/2014).
KATUTA, A. M, DEÁK, S. C. P. O livro didático de geografia para as series iniciais do ensino fundamental e formação de docentes no Brasil. 20--. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/teses_geografia2008/artigoangelakatutasimoneolivrodidaticodegeografia2007.pdf (Acesso em 10/10/2014)
PELUSO, M. L. O processo de avaliação do livro didático de Geografia, uma aposta no futuro. In SPOSITO, E. Livros didáticos de Geografia e História: avaliação e pesquisa. São Paulo: Ed. Unesp, 2006.
PONTUSCHKA, N. N; PAGANELLI, T e CACETE, N.H. Para aprender e ensinar Geografia. São Paulo: contexto, 2007.
http/:www.mec.gov.br (Acesso em 15/10/2014)

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