A utilização do método QFD – Quality Function Deployment - no desenvolvimento de um novo brinquedo para melhorar o processo de aprendizagem de crianças com necessidades especiais

May 29, 2017 | Autor: Marcos Santos | Categoria: Quality Function Deployment
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A utilização do método QFD – Quality Function Deployment - no desenvolvimento de um novo brinquedo para melhorar o processo de aprendizagem de crianças com necessidades especiais

Mariana de Carvalho Fernandes – SENAI CETIQT - [email protected] Sergio Baltar Fandiño – UEZO/UNESA/CETIQT – [email protected] Amanda Dorneles Ferreira – UEZO - [email protected] Marcos dos Santos - SENAI CETIQT - [email protected] Resumo: Neste artigo será apresentado um trabalho baseado na metodologia do Quality Function Deployment (QFD) com algumas soluções para o desenvolvimento do brinquedo lego de espuma, para que o mesmo possa atender ao aprendizado de crianças com necessidades especiais. Neste sentido, foi realizada uma pesquisa com profissionais que trabalham com crianças deste segmento, e também com empresas que fabricam este tipo de brinquedo educativo. As relações das necessidades destas crianças estabeleceram novos requisitos para os projetos do brinquedo lego de espuma. A casa da qualidade elaborada ao final deste estudo, mostrou a distância entre o mercado e o segmento atendido, assim como novas possiblidades de fabricação de produtos mais eficientes e eficazes. Palavras-chave: Brinquedos; Necessidades Especiais; QFD 1. Introdução O aprendizado das crianças se inicia durante as primeiras brincadeiras, antes mesmo de completar um ano de idade. De acordo com Leandro et al. (2012) “é através do brinquedo que as crianças começam a agir como sujeito pensante, pois é usando a imaginação que ela atribui sentido ou sentidos aos objetos, daí a grande importância do brinquedo para o desenvolvimento do ser humano”. Os brinquedos possuem um grau de importância para o desenvolvimento da criança, pois “é o estimulante material para fazer fluir o imaginário infantil” (KISHIMOTO, 2008 apud LEANDRO, 2012). Neste sentido deve-se direcionar bastante a atenção na escolha do produto, principalmente quando se tratar de crianças com necessidades especiais. É fundamental que sejam selecionados de forma adequada, de acordo com os pontos que devem ser estimulados na criança. Ao se falar em crianças com necessidades especiais é importante reconhecer exatamente seus traços. Segundo Cunha (2015) essas crianças possuem um tempo de atenção reduzido, e elas não tem imaginação acentuada ou iniciativa. Por isso, é relevante que o brinquedo além de oferecer estímulo, tenha também um acompanhamento para ensinar o seu uso, e como brincar. Outro ponto importante é o aspecto lúdico, que surgiu da palavra latina ludus e está relacinada a jogos, a brincar. O ato de brincar auxilia os estimulos a praticarem a memorização. O desenvolvimento desse aspecto proporciona uma facilidade em conqusitar o aprendizado, o desenvolvimento pessoal, social. Indo alem em colaborar com a saude mental e fisica

(SALOMÃO e MARTINI, 2007). Sendo assim, o brinquedo que for capaz de praticar a ludicidade durante suas atividades, estará contribuindo para o desenvolvimento de crianças com autismo ou síndrome de down, por exemplo. O mercado de brinquedos no Brasil tem poucas empresas com produção de brinquedos específicos para as necessidades especiais. A realidade é que existem algumas empresas atuando no segmento de brinquedos educativos. Porém, em outros países é maior a acessibilidade aos brinquedos específicos para cada necessidade. De acordo com o Estatuto da criança e do adolescente, é direito de toda criança frequentar uma escola. Porém, ao falar de uma criança especial, a escola nem sempre está (ou não é) preparada para recebê-la. Muitas escolas no Brasil não aceitam receber essas crianças, pois alegam a falta de materiais e de profissionais experientes para trabalhar com uma criança portadora de uma deficiência especial. Por outro lado, há instituições que não se opõem em realizar esse trabalho, mas devido a dificuldade para encontrar brinquedos desse segmento, as escolas tomam a iniciativa de realizar adaptações para facilitar a brincadeira para crianças com necessidade especial. Esta realidade nacional motivou os autores desta pesquisa, no sentido de levantar soluções para as crianças com necessidades especiais que não são consumidores potenciais para as grandes indústrias de brinquedos. Neste sentido este trabalho em como objetivo encaminhar soluções para um melhor desenvolvimento do lego de espuma aplicando o método QFD. 1.2 O início da pesquisa O quantitativo de brinquedos educacionais da empresa LEGO tem sido produzido e distribuído de forma global, principalmente em países da Europa e Estados Unidos. Mais de três gerações tiveram a oportunidade de conhecer esse produto. Por ser um brinquedo educativo e com aplicações para várias faixas etárias, o brinquedo educativo LEGO, será o protótipo utilizado nesta pesquisa, especialmente o LEGO de espuma. A Fig1 mostra o LEGO normalmente utilizado pelas crianças, que são peças feitas de material plástico em formatos que podem se encaixar, gerando diversas combinações.

FIGURA 1 – LEGO. Fonte: LEGO (2016)

Durante as buscas por brinquedos com esse mesmo conceito do LEGO, foram encontrados mais dois brinquedos com aspectos relevantes para o desenvolvimento do novo

brinquedo. O brinquedo mostrado na figura 2 é específico para crianças com necessidades especiais. Feito de material macio, e as peças também podem se juntar, porém através do “velcro”. Já o brinquedo da Figura 3, são blocos de empilhar em diversos formatos, coloridos e constituído de material emborrachado.

FIGURA 2 – “Shape SENSEation”. Fonte: Playabilitytoys (2016).

FIGURA 3 – “50 Piece Foam Building Blocks”. Fonte: Toysrus, (2016).

Algumas características identificadas nestes brinquedos serviram de referências para o desenvolvimento do trabalho. Os aspectos físicos e os aspectos funcionais consideradas relevantes foram selecionadas, e serviram para a elaboração do Lego de espuma.

2. O método QFD O Método Desdobramento da função da qualidade (QFD) é considerado como uma poderosa ferramenta de apoio à tomada de decisão. Visa entrar em contato com os clientes e utiliza este conhecimento para desenvolver produtos que os satisfaçam (MARITAN, 2015) Seu objetivo principal, comforme Slack (2009) “é tentar assegurar que o projeto final de um produto ou serviço realmente atenda as necessidades de seus clientes” O metodo surgiu no Japão no estaleiro da Mitsubishi, em Kobe, e foi utilizada amplamente pela fabricante de veículos Toyota e se por seus fornecedores. É conhecido também como casa da qualidade, por conta da aparencia da sua matriz utilizada para a aplicação do metodo. E ainda como voz do cliente, pois resume sussintamente o seu objetivo (SLACK, 2009). O propósito da aplicação do QFD é identificar o que o cliente realmente precisa e encontrar os meios de como atingir tais necessidades. Com base nesse objetivo é realizado a aplicação da ferramenta, para que se visualize claramente os resultados. A matriz QFD é um molde formalizado para a empresa perceber o relacionamento entre as necessidades do consumidor e os atributos do produto. Dessa forma, torna-se mais nitido em qual atributo a empresa deve realizar alterações, para que seja essencial a satizfação do cliente. 2.1 Levantamento das necessidades Foram coletadas informações sobre os possíveis estímulos que esse brinquedo pode vir a trabalhar em uma criança, e quais são devidamente relevantes para as crianças com deficiência intelectual. A partir de pesquisas e relatos de profissionais da área, foram identificadas as seguintes necessidades para as crianças que utilizam o brinquedo LEGO de espuma: a) ser capaz de estimular a criatividade; b) desenvolver a coordenação motora; c) estimular o sentido sensorial; d) trabalhar a capacidade associativa; e) estimular o raciocínio; f) praticar o trabalho com o lúdico; g) ser um objeto seguro; h) ter estímulos visuais; i) e ter estímulos de memorização. 2.2 Os requisitos do projeto A partir das necessidades listadas no item anterior, foram levantados os novos requisitos para o novo LEGO de espuma. Tais requisitos foram formatados de maneira a estarem adequados com Norma Mercosul 300 (parte I) sobre segurança em brinquedos. Os requisitos principais encontrados para o desenvolvimento do projeto são: a) possuir variadas formas geométricas; b) uma peça poder se unir com outra; c) ter acabamentos com texturas;

d) ser composto de um material macio; e) ter a possibilidade de formar desenhos; f) acompanhar um guia para estimular as brincadeiras e o uso do brinquedo; g) apresentar diversas cores; h) ser de um tamanho mediano; i) ter pontas suavizadas. 2.3 O modelo KANO O modelo de Noriaki Kano (Maritan, 2015, apud Kano et al. 1984), refere-se a características do produto e tenta classificar as necessidades dos clientes, com base em suas reações quando eles interagem com o produto ou serviço. De acordo com Mello (2012) as necessidades podem ser classificadas em: a) atrativas: capaz de chamar a atenção, capaz de atrair. Trata-se de necessidades requisitadas pelo cliente que, quando presentes no produto, conduzem a uma satisfação plena, porém se forem ausentes o cliente não sente falta, pois ela não é esperada, assim não causa insatisfação apenas aumenta o grau de satisfação. b) mandatórias: necessidade que deve ser atendida, que é obrigatória. Presença óbvia da necessidade requisitada, que caso seja ausente provoca uma insatisfação. c) esperadas: necessidades que pode se prever que serão atendidas. Refere-se as necessidades que, quanto mais presentes, resultam em maior grau de satisfação, enquanto que a sua ausência conduz à insatisfação. As necessidades do cliente classificados neste grupo estão diretamente relacionados ao desempenho do produto. As necessidades encontradas no brinquedo em estudo foram relacionadas com o modelo KANO e sua classificação é apresentada na Tabela 1. TABELA 1 – Classificação do modelo KANO encontrada no LEGO de espuma. Classificação Atrativa Mandatória Esperada

Necessidades Estímulos visuais Coordenação motora, tato e segurança Criatividade, associação, raciocínio, lúdico, memória Fonte: Autor, 2016.

2.4. As relações entre necessidades e requisitos do brinquedo Ao aplicar a ferramenta QFD, foi possível identificar o comportamento das relações de cada necessidade com cada requisito. Nesta etapa da ferramenta, o grau de relação identificou os requisitos que são mais relevantes. As relações estão listadas abaixo, tem como referência as necessidades do projeto. a) Criatividade: apresenta uma relação fraca com “acabamentos com textura”, uma relação moderada com “ diferentes formatos” e uma relação forte com “possibilidade de junção”, “possibilidade de formar novos desenhos” e “guia de brincadeiras”. b) Coordenação motora: apresenta relações fracas com “diferentes formatos”, “acabamento com textura” e “possibilidade de formar novos desenhos”. As relações moderadas

ocorrem com “possibilidade de junção” e “guia de brincadeiras”. c) Tato: as relações fortes ocorrem com “possibilidade de junção”, “acabamentos com textura” e “material macio”. Já a relação fraca se dá com “ tamanho médio” e a relação moderada com “pontas suavizadas”. d) Associação: está fortemente relacionada com “diferentes formatos” e possibilidade de junção”. Apresenta relação moderada com “possibilidade de formar novos desenhos”, “guia de brincadeiras” e “cores variadas”. A relação fraca ocorre com “acabamentos com textura”. e) Raciocínio: tem fortes relações com “possibilidade de junção”, “possibilidade de formar novos desenhos” e “guia de brincadeiras”. Possui relação moderada com “diferentes formatos” e “cores variadas”. E relação fraca com “ acabamentos com textura”. f) lúdico: está fortemente relacionado com “possibilidade de formar novos desenhos” e “guia de brincadeiras”, e apresenta uma relação fraca com “cores variadas”. g) Segurança: possui apenas relações fortes com “material macio”, “tamanho médio” e “pontas suavizadas” h) memoria: ocorrem relações moderadas com “ diferentes formatos”, “possibilidade de junção” e “possibilidade de formar novos desenhos”. E somente uma relação forte com “cores variadas”, e uma relação fraca com “acabamentos com texturas”. i) Visual: as relações moderadas com “ diferentes formatos”, “possibilidade de junção”, acabamentos com texturas” e “possibilidade de formar novos desenhos”. E apenas uma relação forte com “cores variadas”. 2.5 As correlações entre os requisitos do brinquedo no telhado do QFD As correlações entre os requisitos do produto na representação do QFD são classificadas por forte positiva, positiva, negativa e forte negativa. Assim como no item 2.4. as correlações que são citadas no trabalho, são apenas aquelas com a possibilidade de interferência num dado requisito. Os itens que não foram listados, são aqueles sem correlação significativa. Na aplicação da ferramenta para a construção do lego de espuma, alguns requisitos apresentaram correlações significativas para o desenvolvimento do produto. a) Correlações forte positivas: foram encontradas entre “possibilidade de junção x acabamento com texturas”, “diferentes formatos x possibilidade de junção”, “possibilidade de formar novos desenhos x guia de brincadeiras”, ”possibilidade de junção x possibilidade de formar novos desenhos” e “diferentes formatos x possibilidade de formar novos desenhos”. b) Correlações positivas: surgiram no “acabamento com texturas x material macio” e “diferentes formatos x possibilidade de junção”. c) Correlações negativas: apenas em “possibilidade de junção x pontas suavizadas”.

3. O QFD do lego de espuma Legendas usadas nesta planilha

Modelo Kano

Correlação ++ + --

M Mandatória E Esperada A Atrativa



Forte Positiva Positiva Negativa Forte



Relacionamento

Θ Relacionamento forte Ο Relacionamento

┼┼

moderado Relacionamento fraco

┼┼

Avaliação de Mercado (0=Pior, 5=Melhor)

Concorrente B

Concorrente C

4



Ο

3

3

3

4

2

2

2

1

5

CRIATIVIDADE

Ο

Θ



2

3

11,8

M

4

COORDENAÇÃO MOTORA



Ο

3

9

5,9

M

2

TATO

4

9

11,8

E

4

ASSOCIAÇÃO

5

9

11,8

E

4

RACIOCÍNIO

6

9

14,7

E

5

LÚDICO

7

9

14,7

M

5

SEGURANÇA

8

9

5,9

E

2

MEMÓRIA

Ο

Ο



Ο

9

9

8,8

A

3

VISUAL

Ο

Ο

Ο

Limite superior

100%

90%

Alvo

80%

Limite inferior

Concorrente B PONTAS SUAVIZADAS

E

Concorrente A

TAMANHO MÉDIO

14,7

Nossa empresa

CORES VARIADAS

ACABAMENTOS COM TEXTURAS

3

POSSIBILIDADE DE JUNÇÃO

4

DIFERENTES FORMATOS

4

Importância ou peso (1-5)

Nossa empresa

x

Concorrente A

x

Θ

9

Necessidades do cliente



Θ

1

Requisitos de projeto

x

GUIA DE BRINCADEIRAS

▲ POSSIBILIDADE DE FORMAR NOVOS DESENHOS

x

Importância relativa (%)



Modelo Kano



┼┼

Número da linha





Máx. relacionamento na linha

Direção da Melhoria: Minimizar (▼), Maximizar (▲), Alvo (x)

┼┼

MATERIAL MACIO

┼┼

Concorrente C

Θ

Θ

Θ

Θ



Ο

Ο

Ο

4

4

4

2

Ο

Θ



Θ

Θ

Θ

4

4

3

3

Θ

Θ



4

5

3

4

5

1

5

4

Θ

4

3

4

3

Ο

Θ

3

3

4

3

80%

100% 100% 100%

80%

100%

50%

70%

65%

80%

90%

90%

60%

75%

30%

50%

60%

10%

5%

70%

60%

40%

15%

0%

Dificuldade organizacional (1-5)

1

1

2

1

1

2

1

1

2

Máx. relacionamento na coluna

9

9

9

9

9

9

9

9

9

Peso ou importância

241,2

476,5

123,5

185,3

461,8

441,2

288,2

138,2

150,0

Importância relativa

9,6

19,0

4,9

7,4

18,4

17,6

11,5

5,5

6,0

Ordem de atuação

5

1

9

6

2

3

4

8

7

Θ



Θ

Θ

Ο

Θ

0

1

2

3

4

5

10

Dificuldade Organizacional 1 Pode ser facilmente desenvolvida com a tecnologia atual 2 É possível desenvolver com a tecnologia atual 3 Pode ser facilmente desenvolvida com a nova tecnologia 4 É possível desenvolver com a nova tecnologia 5 Difícil desenvolver, mesmo com nova tecnologia

FIGURA 4 – QFD do brinquedo. Fonte: Autor (2016).

3.1 A montagem do produto a partir do QFD

FIGURA 5 – Montagem do brinquedo. Fonte: Autor (2016).

4. Considerações Finais Neste artigo, foi mostrado o uso da ferramenta QFD para o desenvolvimento de brinquedos para crianças com necessidades especiais. Através da pesquisa, foi possível reconhecer quais as principais características o brinquedo deve apresentar. O projeto teve como base a ideia do lego tradicional, que é feito com um plástico mais rígido. Neste sentido, pretende-se manter as características funcionais do lego, e de se dar a oportunidade de estimular a associação, a criatividade, e o raciocínio logico, durante as brincadeiras. Entretanto, como foi relatado anteriormente, é necessário que seja um brinquedo seguro; e como o foco principal do trabalho é o uso do produto por uma criança com necessidade especial, entende-se que quanto mais seguro for o brinquedo, melhor será para a criança. Optouse, então, por confeccionar a estrutura do brinquedo com espuma e com tamanhos medianos (com dimensões suficientes para inviabilizar uma possível ingestão de qualquer uma das peças), aumentado ainda mais a segurança. Quanto ao nível de maturidade do brinquedo, dependerá do nível de cada criança pois os graus dessas deficiências são variantes. Para esses casos fala-se em idade mental, ou seja, a idade real não é a mesma mentalmente. Em comparação a outros brinquedos, o lego de espuma pode ser usado por crianças de 9 meses a 3 anos.

Durante a aplicação da ferramenta QFD, foi destacado como mais relevante o item “Lúdico”. Este item enquadra-se nas principais características que um brinquedo para desenvolvimento mental precisa possuir. Este trabalho não encerra o projeto de construção de um brinquedo que atenda completamente as demandas das crianças com necessidades especiais. O processo de aprendizagem é contínuo, e as novas tecnologias aplicadas a métodos utilizados na disciplina Engenharia do Produto podem contribuir com brinquedos mais eficientes e eficazes.

Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NM 300: Segurança de brinquedos – Parte 1: Propriedades gerais, mecânicas e físicas. Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolecente, artigo 53. Lei nº 8.069 de 13 de Julho de 1990. Acesso em 26 de mar. 2016 CAMARGOS JR, Walter. Que grau de Autismo meu filho tem? Revista Autismo, 2012. Acesso em 19 de mar. 2016 CUNHA, Nylse. Brinquedos ajudam formar a personalidade de crianças com deficiência mental e autismo. Associação Brasileira de Brinquedos. Acesso em 22 de fev. 2016 EXAME. Lego faz 80 anos e conta história da marca em animação. São Paulo, 2012. Acesso em 20 de mar. 2016 INSPIRADOS PELO AUTISMO. Brinquedos para crianças com autismo. Disponivel em Acesso em 22de fev. 2016 LEANDRO, A.; PANTALEÃO, F.; CAVALCANTE, P. e ARARIPE,F. A influência do brinquedo e do brincar na formação do Leitor. EREBD-N/NE. 2012. Disponível em acesso em 21 fev 2016 LEGO. ADJUSTED GUIDELINES FOR BULK SALES. Disponível em Acesso em: 29 mar. 2016 MARITAN, Davide. Pratical Manual of Quality Function Deployment. Springer International Publishing, 2015. MELLO, Carlos. Apostila Capítulo QFD. Itajubá, 2012. Acesso em 21 de mar. 2016 PLAYABILITY TOYS. Shape SENSEation. Disponível em Acesso em: 29 mar. 2016 ROCHA, Leonardo Machado. Programa de Avaliação da Conformidade para Segurança do Brinquedo. Inmetro. Acesso em 24 mar. 2016 SALOMÃO,H. e MARTINI, M. A importância do lúdico na educação infantil: enfocando a brincadeira e as situações de ensino não direcionado. 2007. Disponível em acesso em 21 fev. 2016 SLACK, N.; CHAMBER, S.; HARDLAND, C.; HARRISON, A. e JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2006. TOYSRUS. 50 Piece Foam Building Blocks. Disponível em Acesso em: 29 mar. 2016

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