AÇÃO DE EXTRATOS AQUOSOS VEGETAIS NO DESENVOLVIMENTO MICELIAL DE Pestalotiopsis guepinii

May 30, 2017 | Autor: J. Almeida Rodrigues | Categoria: Fitopatologia Agricola
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AÇÃO DE EXTRATOS AQUOSOS VEGETAIS NO DESENVOLVIMENTO MICELIAL DE Pestalotiopsis guepinii Jéssica Marciella de Almeida RODRIGUES1; Cleverson RODRIGUES2; Luan Lucas de Almeida RODRIGUES1; Abilene Rodrigues DONDE3; Reginaldo OLIVEIRA1; Antonio Calado SANTOS JUNIOR1; Grace Queiroz DAVID4; Walmor Moya PERES4. 1

Discentes do curso de Agronomia UNEMAT/ Alta Floresta. Mestrando em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos – PPGBioAgro/UNEMAT, Alta Floresta. 3 Discentes do curso de Engenharia Florestal UNEMAT/ Alta Floresta 4 Docente da Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias, Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta [email protected] 2

Resumo - A utilização de compostos naturais oriundos de extratos vegetais tem se mostrado uma forma alternativa no controle de inúmeros fitopatógenos, tanto por sua ação direta quanto indiretamente. Assim a presente pesquisa visa verificar a ação de extratos aquosos no desenvolvimento micelial do fungo Pestalotiopsis guepinii agente causal da mancha de pestalotia em cajueiros. O experimento foi conduzido no Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia da UNEMAT, em esquema fatorial 2x5, sendo duas condições (com e sem autoclavagem), cinco extratos aquosos de folhas de Ocimum gratissimum, Ocimum basilicum, Scoparia dulcis, Lippia alba, Petiveria alliacea, mais a testemunha (água destilada) sendo os extratos obtidos na proporção 1:2, relação peso/volume, folhas trituradas em liquidificador, coadas em peneiras de gaze, parte desse extrato foi autoclavado e parte não. Adotou-se a metodologia pour plate, na qual 1,5mL de cada extrato foi adicionado em placa de Petri seguido de 10mL de BDA fundente, após solidificação depositou-se no centro das placas um disco de 10mm diâmetro do micélio, incubando-as em BOD a 25±2°C e fotoperíodo de 12horas. As avaliações consistiram na medição do diâmetro médio das colônias por meio de régua milimétrica. A partir dos resultados obtidos foram realizadas as médias de crescimento micelial, os cálculos de IVCM e PIC. O crescimento micelial foi afetado por todos os extratos testados, destacando-se a Lippia alba quando autoclavada e a Scoparia dulcis quando não autoclavado. Para o IVCM o extrato de Lippia alba continuou com comportamento superior quando autoclavado e Ocimum basilicum e Petiveria alliacea tiveram melhor desempenho sem autoclavar. Para a percentagem de inibição (PIC) o extrato de Lippia alba apresentou uma taxa de controle de 57% em condição autoclavada e Scoparia dulcis acima de 80% quando não autoclavado. Todos os extratos aquosos testados apresentam fungitoxidade sobre o desenvolvimento micelial do fungo, e o processo de autoclavagem interfere na atividade fungitóxica desses extratos, indicando a presença de compostos termolábeis. Palavras chaves: Controle alternativo; Pestalosiose; Extratos vegetais. INTRODUÇÃO

O controle das doenças na agricultura tem se intensificado, sendo realizado basicamente através do emprego de produtos sintéticos (VENTUROSO et al., 2010), o uso de produtos derivados da indústria química no controle de doenças na agricultura moderna tem sido amplamente questionado pela sociedade, em decorrência dos efeitos adversos causados por estes (Koepf et al., 1986; Paula Jr. Et al., 2006).Pesquisas desenvolvidas com extratos brutos ou óleos essenciais obtidos de plantas medicinais têm indicado o potencial das mesmas no controle de fitopatógenos, tanto por sua ação fungitóxica direta quanto pela indução de resistência, indicando a presença de compostos com características de eliciadores (SCHWANESTRADA; STANGARLIN, 2005; STANGARLIN et al.,1999). A utilização de produtos alternativos é o primeiro passo para que os agricultores possam produzir sem o uso de agrotóxicos, e consequentemente, com maior valor agregado ao seu produto no mercado consumidor e contribuir agroecologicamente para o meio, a exploração da atividade biológica de compostos secundários presentes no extrato bruto de plantas medicinais pode constituir uma forma em potencial de controle alternativo de doenças em plantas cultivadas. Diante do exposto, o presente trabalho visa verificar o potencial in vitro de extratos aquosos sobre o fitopatógeno Pestalotiopsis guepinii. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia da UNEMAT, Campus de Alta Floresta, utilizou-se o fitopatógeno Pestalotiopsis guepinii, comumente presente nos cajueiros da região, o mesmo foi isolado, mantido em meio BDA e armazenado na micoteca do laboratório. Para a produção dos extratos aquosos (EA) utilizou-se folhas jovens de Ocimum gratissimum

(alfavaca-cravo),

Ocimum

basilicum

(manjericão),

Scoparia

dulcis

L.

(vassourinha) Lippia alba (erva-cidreira-de-arbusto) e Petiveria alliacea (guiné) na proporção de 200g de material fresco em 400mL de água destilada estéril, sendo triturada em liquidificador por 2 minutos, logo após filtrado em peneira de gaze. Parte desses extratos foram autoclavado a 121°C e 1atm de pressão e parte foram utilizados in natura. O delineamento foi em esquema fatorial 2x5 sendo duas condições (autoclavado e sem autoclavar) e cinco extratos e mais a testemunha (água destilada) com quatro repetições cada. Na câmara de fluxo laminar foram adicionados 1,5mL de cada extrato (com e sem

autoclavagem) por placa de Petri em 10mL de meio de cultura BDA fundente (pour plate) havendo assim a homogeneização do extrato. Após a solidificação do meio, foram repicados discos de micélio de 10mm e depositado ao centro de cada placa, em seguida foram incubadas em BOD a 25±2ºC e fotoperíodo de 12 horas. As avaliações foram diárias a partir das primeiras 36horas de incubação, avaliou-se o desenvolvimento micelial através da média do crescimento radial das colônias, o qual foi avaliado em dois eixos ortogonais com auxílio de régua milimetrada, ate o momento em que um dos tratamentos colonizasse toda placa. As avaliações subsidiaram dados para verificar o crescimento micelial, o índice de velocidade de crescimento (IVCM) e a porcentagem de inibição do crescimento micelial dados pelas fórmulas de Oliveira (1991) e Abbott (1925).

Onde; D = diâmetro médio atual da colônia; Da = diâmetro médio da colônia do dia anterior; N = número de dias após a inoculação. Na análise estatística os dados foram submetidos ao teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade por meio do programa SISVAR® (FERREIRA, 2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a análise de variância houve interação significativa entre os fatores, observando que os extratos utilizados exerceram efeito direto sobre o desenvolvimento do fungo e que quando submetido ao processo de autoclavagem há uma redução da eficiência fungistática dos mesmos. Quando autoclavado observa-se que o extrato aquoso (EA) de erva-cidreira-de-arbusto (Lippia alba) obteve o melhor resultado com crescimento micelial de 1,70cm e uma porcentagem de inibição do crescimento micelial de 57,16% quando comparado a testemunha, havendo um desempenho similar mesmo quando não autoclavado (1,32cm e 66,08%), não diferindo entre as duas condições (Tabela 01). Di Stasi et al., (2002) evidenciam inúmeras substâncias presentes na composição dessa espécie que podem exercer tal efeito fungitóxico. Dubey et al. (1983), observaram efeito fungitóxico de folhas de erva-cidreira sobre o fungo de solo Rhizoctonia solani, importante fitopatógeno de solo. Brand et al. (2006),

observaram que extratos brutos de erva cidreira inibiram o crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum em 43,89% e Rozwalka et al. (2008), observaram redução do efeito fungitóxico de óleos essenciais e extratos aquosos de erva-cidreira sobre o crescimento micelial de Glomerella cingulata e Colletotrichum gloeosporioides. Tagami et al. (2009), usando extratos aquosos bruto de L. alba no controle de três fitopatógenos obtiveram taxas de 13,1; 97 e 49% de inibição para Alternaria alternata, Colletotrichum graminicola e Rhizoctonia solani, respectivamente. Tabela 01. Fungitoxidade de extratos aquosos (EA) autoclavados e não autoclavados no desenvolvimento micelial de Pestalotiopsis guepinii. Alta Floresta-MT, 2013. Extrato

Crescimento Micelial (cm) Autoclavado Sem autoclavar

IVCM

PIC (%)

Autoclavado

Sem autoclavar

Autoclavado

Sem autoclavar

0,36 c B

0,26 c A

35,03 bc B

54,32 b A

O. gratissimum

2,55 bc B

1,80 b A

Lippia alba

1,70 a A

1,32 ab A

0,18 a B

0,12 b A

57,16 a A

66,08 ab A

Petiveria alliacea

1,82 ab A

1,32 ab A

0,27 b B

0,05 a A

52,88 ab A

66,31 ab A

O. basilicum

3,17 cd B

1,22 ab A

0,36 c B

0,06 a A

19,00 cd B

68,55 ab A

Scoparia dulcis

2,05 ab B

0,65 a A

0,25 b B

0,08 ab A

47,18 ab B

83,29 a A

3,92 c A 0,50 d A 0,50 d A 0,00 d A 0,00 c A Água 3,92 d A CV(%) 18,34 10,77 21,52 Médias seguidas de mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Não houve diferença significativa entre o EA de guiné (Petiveria alliacea) e vassourinha (Scoparia dulcis) quando autoclavados, tendo uma porcentagem de inibição de 52,88 e 47,18%, respectivamente (Tabela 01). Sousa et al. (2006), evidenciam a ação positiva de óleos essenciais e extratos de Scoparia dulcis sobre o desenvolvimento bactérias. Knaak et al. (2011), relata ação direta do extrato de P. alliacea no desenvolvimento micelial de Bipolaris oryzae e Gerlachia oryzae. Borges et al. (2013), estudando o extrato de diversas plantas na germinação de esporos de P. pachyrhizi relatam taxas de inibição na germinação de uredósporos de 41,25%. quando sobre a ação de P. alliacea. No entanto, quando ambos os extratos não foram autoclavados, esses apresentaram médias superiores quando comparados à condição de autoclavados, sendo o extrato de Scoparia dulcis o que apresentou o melhor controle sobre o crescimento micelial com 0,65cm e a maior porcentagem de inibição do crescimento micelial com 83,29% sem autoclavar, diferindo da situação anterior. Já para o extrato de P. alliacea não houve diferença significativa entre as duas condições (Tabela 01).

O extrato aquoso de alfavaca-cravo (Ocimum gratissimum) e manjericão (Ocimum basilicum) quando autoclavados não diferem entre si, no entanto o EA de manjericão apresentou uma baixa taxa de inibição (19%) não diferindo da testemunha, porém quando não foi autoclavado, observou um percentual de inibição de 68,55%, podendo inferir a presença de compostos termolábeis, o que caracteriza um maior efeito fungitóxico do extrato quando não autoclavado (tabela 01), como afirma Pedroso et al. (2009), onde o extrato manjericão inibiu de maneira acentuada a progressão micelial de Alternaria solani. Cruz et al. (1998), verificaram que sementes de soja tratadas com extrato aquoso de manjericão (O. basilicum), reduziram significativamente a incidência de Penicillium sp. e Aspergillus sp.

Para o extrato de alfavaca-cravo nota-se um aumento em torno de 20% na eficiência de controle do desenvolvimento micelial quando esse não foi autoclavado (tabela 01), fato que confronta com os encontrados por Rodrigues et al. (2006), onde verificaram que o extrato bruto aquoso de alfavaca-cravo quando autoclavado proporcionou uma maior inibição do crescimento micelial de Bipolaris, afirmando que o princípio ativo da planta não seria termosensível. Entretanto deve-se levar em consideração a variedade usada, época e horário da colheita, a temperatura dentre outros fatores que podem conferir características singulares aos extratos (CARVALHO FILHO et al., 2006; MARTINS et al., 2000; CASTRO et al., 2004) No entanto Celoto et al. (2008) observaram que os extratos submetidos à autoclavagem, independentemente de serem aquosos ou hidroetanólicos, apresentaram menor atividade antifúngica, indicando que as condições de autoclavagem alteram a substância antifúngica dos mesmos, possivelmente, isto pode ser explicado em função de vários fatores influenciarem nos princípios ativos das plantas, como fator genético, condições de cultivo, colheita e processamento do material (CASTRO et al., 2004). Desta forma, cuidados durante a colheita como época do ano, hora do dia, estágio de desenvolvimento, escolha da parte botânica e processamento do material devem ser levados em consideração para não influenciar no potencial fungistático ou fungicida das substâncias. Segundo Stangarlin et al. (1999), é de suma importância a realização desses estudos, visando potencializar uso de extratos vegetais no controle de fitopatógenos, haja vista que várias propriedades são atribuídas aos compostos obtidos de plantas, mostrando grandes horizontes de pesquisas. CONCLUSÕES

Todos os extratos aquosos testados apresentam fungitoxidade sobre o desenvolvimento micelial do fungo Pestalotiopsis guepinii, destacando-se a Lippia alba e a Scoparia dulcis quando autoclavadas e sem autoclavar, respectivamente. O processo de autoclavagem interfere na atividade fungitóxica desses extratos, indicando a presença de compostos termolábeis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABBOTT, W. S. A method of computing the effectiveness of an insecticide. Journal of Economic Entomology, College Park, v. 18, p. 265-267, 1925 BRAND, S.C.; JUNGES, E.; MILANESI, P.; BLUME, E.; MUNIZ, M.F.B. Extratos vegetais aquosos no crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum. In: Anais do XV Congresso

de

Iniciação

Científica.

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UFPel,

2006.

Disponível

em:

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FILHO,

J.L.S.;

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P.A.D.;

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