A.C. Roque (2012) Catálogo da Exposição e Mostra Documental Moçambique: Ciência, Saberes e Património através das Colecções do Instituto de Investigação Científica Tropical

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EXPOSIÇÃO E MOSTRA DOCUMENTAL

MOÇAMBIQUE: CIÊNCIA, SABERES E PATRIMÓNIO ATRAVÉS DAS COLEÇÕES DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL

Capa: Distrito de Quelimane, Esboço Xilográfico, [s.d.] IICT - Cartoteca do Centro de História. CEHCA PO4C002

EXPOSIÇÃO E MOSTRA DOCUMENTAL

MOÇAMBIQUE: CIÊNCIA, SABERES E PATRIMÓNIO ATRAVÉS DAS COLEÇÕES DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL

Esta publicação beneficiou de um patrocínio da Caixa Geral de Depósitos que o Instituto de Investigação Científica Tropical muito agradece

Jardim Botânico Tropical Lisboa, Outubro de 2012

A exposição Moçambique: Ciência, Saberes e Património através das coleções do Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT) foi inicialmente pensada num contexto mais restrito que respeitava apenas à Missão Antropológica de Moçambique e porque a quase totalidade deste espólio se encontra hoje no IICT. Porém, a hipótese de a realizar em articulação com o Congresso Internacional Saber Tropical em Moçambique: História, Memória e Ciência deu-nos a possibilidade de a repensar num quadro mais abrangente que inclui não só outras missões científicas realizadas em Moçambique, como aspetos específicos do enquadramento histórico que lhes é anterior e que o acervo do Arquivo Histórico Ultramarino (AHU) bem documenta. Este enquadramento, bem como o interesse e incentivo de muitos colegas da Direção de Desenvolvimento Global e da Direção de Cooperação e Representação, permitiram reunir alguns exemplos significativos tanto da documentação escrita, cartográfica e fotográfica, do equipamento, do material etnográfico e dos espécimes biológicos produzidos e recolhidos no âmbito de várias missões científicas levadas a cabo em Moçambique, como de alguma documentação de arquivo, ainda inédita, e informação bibliográfica menos conhecida. Deste modo, refletindo também o empenho do IICT no cumprimento dos princípios da iniciativa portuguesa junto da CPLP relativamente ao acesso ao património desta instituição, a conjugação destes fatores permitiu que esta exposição pudesse constituir mais um passo no sentido de se dar a conhecer e disponibilizar informação histórica e científica sobre Moçambique existente no IICT , na perspetiva de que esta possa vir também a ficar acessível em Moçambique. Ana Cristina Roque

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1 e 2. Anónimo, “Discripção Corografica do Reino da Manica seus Custumes e Leis”, c. 1796 Esta memória produzida a pedido do governador-geral de Moçambique, responde a uma solicitação da coroa portuguesa para melhor conhecer os seus domínios ultramarinos. O documento contém informações muito importantes para o estudo da organização política e social e das práticas culturais do povo de Manica. AHU, CU, Avulsos, Moçambique, cx. 34, doc. 91

3. “Homem da tribu cheva que habita a montanha singeleza na Maravia d’Este / Mulher da tribu cheva que habita a montanha singeleza na Maravia d’Este” Moçambique [s.n.], c. 1889 Desenho a lápis sobre papel. Dimensão: 17x20,7 cm. Desenhador: A. De Solla. Integra os documentos resultantes da expedição de 1888-1889 do alemão Carl Wiese ao território do chefe M’Psêne, na Angónia, a sudoeste do Lago Niassa. Representa um dos principais grupos linguísticos maraves, os cheuas. AHU_ICONm_064_D, D. 502.

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1. Planta da Feitoria, e Presidio de Inhambane Moçambique [s.n.] [c. 1753] Mapa manuscrito em papel colorido. De autor desconhecido. AHU_CARTm_064_D.1530

2. Planta das Ilhas do Ibo, e Matemo, e da Barra Desenho da nova Forteficação para a defeza daquela barra, que por ordem do II.mo, e Ex.mo Francisco de Mello de Castro Gov.or e Capp.am Gn.al de Mossambique, Rios de Sena, e Suas Conquistas, tirou no mez de 7bro de 1753 Antonio Jozé de Mello Capp. am de Infantaria, com o Exericio de Engen.ro da goarnição desta Praça de Moss.e Moçambique: [s.n.], 1753, Setembro. Mapa manuscrito em papel colorido. AHU_CARTm_064_D.1528

3. Distrito de Quelimane. Esboço Xilográfico. Moçambique [s.d.] Mapa manuscrito colorido. IICT - Cartoteca do Centro de História. CEHCA P04C0025.

4. Concessão de Augusto de M.P.Cardoso. Distrito de Inhambane. Moçambique, 1921 Mapa manuscrito colorido. IICT - Cartoteca do Centro de História. CEHCA P08C014

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1. Plano do Hospital Militar de Moçambique, 5 de Setembro de 1847 Planta manuscrita sobre papel, com a escala de 15 braças, da autoria de J. de M. Freitas. Esta planta reporta-se ao edifício que antecedeu o actual hospital, construído no final do século XIX e foi incluída no relatório der Jacques Nicolau de Salis de Celerina, de 15 de Setembro de 1847. AHU, Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar, 5ª Repartição, Direcção Geral do Ultramar, nº 1507.

2. Regulamento do Real Hospital de Moçambique, 16 de Agosto de 1783 Elaborado durante o governo do capitão-general Pedro Saldanha de Albuquerque (1782-1783). Considerando que “o hospital era um cemitério”, o governador ordenou a elaboração de um detalhado regimento, que regulava as atividades de todos os que trabalhavam no hospital. AHU, Conselho Ultramarino, Avulsos, Moçambique, cx. 43, doc. 12.

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3. Delegação de Saúde de Angoche. Anno de 1901. Relatório AHU, SEMU 5ª Rep., Direcção dos Serviços de Saúde, nº 515

4. Hospital Militar e Civil em Lourenço Marques, 27-05-1895, Direcção das Obras Públicas da Província de Moçambique Primeiro hospital construído em Janeiro de 1878, segundo um projecto do Engenheiro Ferreira da Maia. Construído longe do centro da vila, junto à antiga capela de Nossa Sra. da Conceição, nunca chegou a ser concluído mas funcionou até à construção dos primeiros edifícios do novo hospital de Lourenço Marques, em 1906, que foi então designado por Hospital Rainha D. Amélia e, posteriormente, em 1910, Hospital Miguel Bombarda. Coleção Provas Antigas, AHU_PRA/PK535, ID5236.

5. Descripção das várias amostras dos reemédios que os povos de Sofálla empregão nas suas doenças. Chilluane, 24 de Setembro de 1883 Guilherme Hermenegildo Ezequiel da Silva (1883) AHU Códice 2186

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1. Carta Topografica da Ilha de Mossambique que por ordem do IIImo Ex.mo Senhor Francisco de mello e Castro governadore capitam general tirou o capitam de Infantaria, o engenheiro Gregorio Thaumaturgo de Britto no anno de 1754 e juntamente algumas obras de fortificação que precisa a dita ilha, cujas vão em projecto declaradas abaixo” IICT- Cartoteca do Cantro de História, CEHCA P03C001

2. Planta do quartelamento e Fortaleza da Ilha de Moçambique, o q. mandou copiar o Illmo Exmo Snr. Isidro de Almeida Soiza e Sá, Govor e Capm General deste Estado. Feito por Carlos José do Reis e Gama Sargento Mor, e Comande do Corpo de Artilha de MosSe em 1802. Planta, alçados e perspectiva, manuscrito a tinta ferrogálica e aguarela sobre papel 66x55,6cm PT_AHU_CARTm_064_D.558

3. Fortaleza de S. Sebastião, [s.d.], [1946-58], [s.a.]. Situada no nordeste da ilha, a fortaleza foi construída a partir de meados do século XVI, sobre o desenho de Miguel Arruda, a partir de um esboço de D. João de Castro. Com quatro baluartes, aquartelamentos, armazéns, cisternas, igreja e uma ampla praça de armas, era a maior das edificadas pelos portugueses no Oriente. Estrategicamente localizada, defendia o acesso ao porto, um dos mais importantes do Índico. AHU, Álbum fotográfico do Espólio do Capitão-de-mar-e-guerra Gabriel Maurício Teixeira, Governador de Moçambique, GMT_33, foto 2

4. Igreja da Misericórdia, [s.d.], [1946-58], [s.a.]. Provavelmente construída a partir de uma capela já existente, a igreja da Misericórdia sofreu modificações ao longo do tempo, mas conserva o aspecto da fachada que remonta ao início do século XVIII. A Misericórdia desempenhou um papel relevante na história da ilha, tendo chegado a funcionar como câmara municipal. AHU, Álbum fotográfico do Espólio do Capitão-de-mar-e-guerra Gabriel Maurício Teixeira, Governador de Moçambique, GMT_33, foto 5

Pelo conjunto do seu património urbano e das suas tradições vivas, em 1991, a Ilha de Moçambique foi reconhecida pela UNESCO como Património Mundial da humanidade.

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1. Escola de Habilitação de Professoras Indígenas, esboceto: perspetivas Tinta da china s/ vegetal, [s.d.], Arq. Silva e Castro. PT/AHU/MU/DGOPC/DSUH – Col. Desenhos, Moçambique, R. 126, Des. 652/1

2. Colégio Liceu de Quelimane: perspetiva Tinta da china s/ vegetal, [s.d.], Arq. Eurico Pinto Lopes. PT/AHU/MU/DGOPC/DSUH – Col. Desenhos; Moçambique, R.77, Des. 480/5

3. Porto de Lourenço Marques: planta geral, 1910 Eng. Costa Serrão, Eng. Cordeiro de Souza. Litogr., cor. Des. Max Kusch. PT/AHU/MU/DGOPC/DSUH – Col. Desenhos; Moçambique, R.68, Des. 2

4. Planta Geral da Cidade e Porto de Lourenço Marques, 1926 Pormenor: Lourenço Marques em 1876 Litogr., cor, 1925; sn. PT/AHU/MU/DGOPC/DSUH – Col. Desenhos; Moçambique, R.68, Des. 3

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1. Quartel de Artilheria na Ponta Vermelha Planta levantada em 8 de Janeiro de 1901 por A. A.Vieira, esc. 1:1000, Obras em Lourenço Marques, Direcção Obras Públicas, 1898-1901. Álbum fotográfico AHU_CDI.Alb11, foto 63

2. Repartição de Fazenda, depois de concluída Auct[oriza]ção Consº Machado, Obras em Lourenço Marques, Direcção Obras Públicas, 1898-1901. Álbum fotográfico AHU_CDI.Alb11, foto 64

3. Nota relativa à falta de água e à necessidade de poços em Massinga, Inhambane Relatório da ISAU a Moçambique, 1960-1961, PT/AHU/ MU/ISAU/Relatórios, A2.050.03/021.00132, fl. 57

4. Mulheres apanhando água na estrada em Massinga Relatório da ISAU a Moçambique, 1960-1961, PT/AHU/ MU/ISAU/Relatórios, A2.050.03/021.00132, fl. 57

5. Imbondeiro servindo de cisterna em Massinga Relatório da ISAU a Moçambique, 1960-1961, PT/AHU/ MU/ISAU/Relatórios, A2.050.03/021.00132, fl. 57

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1. Typo de posto militar na fronteira, Pessene, auctorizado pelo Consº Machado, Obras em Lourenço Marques, Direcção Obras Públicas, 1898-1901 Construções relativamente precárias que, em média, levavam 5 dias a construir. Álbum fotográfico AHU_CDI.Alb11, foto 106 e 107

2. Carta do Districto de Manica e territórios circunvizinhos. Coordenado por A. A. d’Oliveira Comissão de Cartographia, Escala 1:200.000, 1897. IICT - Cartoteca do Centro de História, P10C054

3. Planta da Confluência dos Rios Maputo e Pongolo, 1896 Levantada pelos officiaes da Armada Real Capitão Tenente J.A. Nunes da Silva e 1º Tenente .hydrographo Augusto E. Neuparth. Escala 1:5000. IICT - Cartoteca do Centro de História, CEHCA, P10C014

4. Acampamento no Incomati (fronteira), Comissão de Delimitação de Fronteiras de Lourenço Marques 1890-91 Álbum Fotográfico da Coleção Missões Geográficas e Geodésicas AHU_Alb.MGG3, foto 11

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1. Station Pointer Instrumento constituído por um círculo graduado ligado a 3 braços. Possivelmente utilizado pela Missão Hidrográfica de Moçambique, para determinar a posição do navio através dos ângulos horizontais, entre 3 pontos na costa. 2 e 3. Cadernetas de campo Cadernetas da Missão Geográfica de Moçambique com o registo dos ângulos horizontais observados e respetivos cálculos. 4. Teodolito Watt & Son Teodolito geodésico E.R. Watts & Son (Londres, Inglaterra) adquirido pela Comissão de Cartografia a 16 de Junho de 1926. Segundo o comandante Baeta Neves, chefe da Missão Geográfica de Moçambique (1932-1952), o «teodolito Watts é um modelo muito semelhante ao Troughton (...), tem uma disposição bastante cómoda para centrar, é mais portátil (...) mas os fios do retículo gravados tiram um pouco de claridade à luneta; vinha provido de um nível de bolha inextensível que depois se substituiu por ser pouco prático, para a constante determinação de distâncias zenitais». IICT - Direção de Desenvolvimento Global

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1. Região do Lago Niassa. Niassa. Metangula, 10/1942 Álbum fotográfico da campanha de 1942 da Missão Botânica de Moçambique, Filme Pack. 2. Hibiscus vitifolius L. subsp. vitifolius Espécime do herbário IICT (LISC) colhido na 3º campanha de Missão Botânica de Moçambique (1947-1948) em Tete em 16/05/1948 por Francisco Ascensão Mendonça (LISC043425). 3. Caderno de Campo da campanha de 1942 da Missão Botânica de Moçambique Notas de campo originais dos números 1 a 962 colhidos por Francisco de Ascensão Mendonça na campanha de 1942 da Missão Botânica de Moçambique (LISCCFB058). 4. “Grande imbondeiro com toda a gente encostada. 9 braças.” Tete, 26-09-1942 (MBM0214) Álbum fotográfico da campanha de 1942 da Missão Botânica de Moçambique, 1ª parte, 36mm. IICT - Jardim Botânico Tropical

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1 e 2. Carta itinerária da Missão dos Estudos sobre a Defesa da Doença do Sono, 1912 IICT - Cartoteca do Centro de História, CEHCA P04C008

3. Caixa com borboletas Biodiversidade de borboletas (Insecta: Lepidoptera) de Moçambique. IICT - Jardim Botânico Tropical

4. Libelinha encarnada Exemplar de libélula (Insecta: Odonata) de Moçambique. IICT - Jardim Botânico Tropical

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1. Brigada do Vale do Zambeze - Caixote de transporte de amostras de plantas e preparados medicinais recolhidos na Gorongoza, em 1945, por Soares de Castro 2. Amostra de uma das plantas recolhidas com registo da informação relativa ao seu uso. Gorongoza, 1945 3. Cabacinha contendo preparado feito com pó das árvores Mutondo e Messototo. Gorongoza, 1945 4. Exemplar de espécime recolhido IICT - Coleção Etnográfica da Missão Antropológica de Moçambique (1936-1956)

Desta missão resultou a informação sobre as propriedades medicinais de 31 espécimes recolhidos, conhecidos e localmente utilizados no tratamento de 16 patologias diferenciadas, com destaque para as doenças gastro-intestinais, febres, reumatismo e dores associadas e inflamações diversas.

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1. Calculadora Loga 15m Calculadora (com cilindro metálico 630x200x240mm) utilizada nos cálculos estatísticos dos valores das variáveis estudadas nas Missões. IICT - BIOTROP

2. Trabalho de Campo – Antropometria Facial Medição da altura do nariz, conjuntamente com outras medições da face, foi utilizada na definição do tipo facial. Larde. 1948 (MAM 5). IICT - Espólio fotográfico da Missão Antropológica de Moçambique. SJFt 826 Allb9, p.49

3. Dermatóglifos As impressões digitais e palmares (dermotóglifos) apresentam características muito particulares a cada indivíduo. Formam-se no início da vida embrionária e permanecem quase inalteradas ao longo da vida. Os dermatóglifos foram utilizados nas Missões Antropológicas com o objetivo de estudar a diversidade intra e interpopulacional, sendo usados como marcadores genéticos. As figuras dermatoglíficas apresentam características diferentes de acordo com o sexo e, também, formas típicas associadas a algumas patologias. IICT - BIOTROP

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1. Desenho e descrição das peças do Tinhlolo do Ñanga da Matola Marracuene, Dezembro de 1955. IICT - Manuscritos EspMAM Cx D3 /55-56, 122fls

2. Sul do Save, [s.d.] IICT - Espólio fotográfico da Missão Antropológica de Moçambique. SJFt7.2

3. Chitata adquirida em Nampula. 1948 (MAM 5) Estudada e publicada por Norberto dos Santos Júnior, “Contribuição para o estudo dos instrumentos musicais de Moçambique: a chitata”. Garcia de Orta, 1958, 6 (2), p.347-364.

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1. Instrumentos de adivinhação Tinhlolo (ossículos divinatórios), Hakati e Makanga, usados como auxiliares de diagnóstico e raiz de manomo que serve para mastigar e cuspir sobre os ossículos divinatórios antes do Ñanga os lançar na esteira. 2. Objectos de adorno Tachas para o nariz. Tete, 1937 (MAM2). Mapetes das orelhas. [Mucojo?] [1948?] (MAM 5?). Botoques labiais. Mueda, 1946 (MAM 4). 3. Máscaras de Mapico Circunscrição dos Macondes, 1946 (MAM 4). IICT - Coleção Etnográfica do Espólio da Missão Antropológica de Moçambique (1936-1956)

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Moçambique: Ciência, Saberes e Património através das Coleções do Instituto de Investigação Científica Tropical Coordenação científica Ana Cristina Roque

Impressão Aos Papéis

Autores Ana Canas Eugénia Rodrigues Isabel Amado Lívia Ferrão Luís Mendes Manuela Portugal Maria Cristina Duarte Rui Figueira Paula Santos Susana Saraiva Vítor Rosado Marques

Agradecimentos AHU – Arquivo Histórico Ultramarino HIST – Centro de História CDI – Centro de Documentação e Informação JBT – Jardim Botânico Tropical

Colaboradores Branca Moriés Edite Nunes Filomena Rita José Silvério Rosa Margarida Pinheiro Marta Costa Samuel Charro Conservação e Restauro Catarina Gonçalves Catarina Mateus Laura Moura Fotografia e tratamento de imagens Catarina Mateus Guilherme Carvalho Design gráfico Tiago Ribeiro Revisão do texto Branca Moriés

Apoio Caixa Geral de Depósitos FCT – Projeto HC0075/2009 ISBN: 1ªedição: outubro 2012 Tiragem: 200 exemplares Depósito legal:

1. Moçambique no Boletim Geral das Colónias (julho de 1925 a setembro de 1951) Apresentação do Boletim Geral das Colónias e das notícias que nele se referem a Moçambique. IICT - Centro de Documentação e Informação

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