Agronomia da Produção Vegetal
Descrição do Produto
Agronomia da produção vegetal
27 de Novembro de 2015| Instituto Superior de Agronomia Pedro Aguiar Pinto | Secção de Agricultura
1. Produção vegetal 2. Cultura 3. Objectivos da produção 4. Sistemas de produção 5. Processo produtivo 6. Progresso técnico-científico 7. Procura de equilíbrio 8. Produtos vegetais Sumário 2
1. Produção vegetal
2|3
1. Produção vegetal – Vegetal
• Vegetābilis – (lat.) capaz de viver e crescer
– Produção
• Prōductiōn – (lat.) aumento de comprimento
– Cultura
• Cultūra – (lat.) lavrar, terra que é lavrada
1. Produção vegetal 4
(depois de ter criado o homem e a mulher)…
Abençoando-os Deus disse-lhes: “Também vos dou todas as ervas com semente que existem sobre a superfície da terra, assim como todas as árvores de fruto com semente, para que vos sirvam de alimento. E a todos os animais da terra, a todas as aves dos céus e a todos os seres vivos que existem e se movem sobre a terra, igualmente dou por alimento toda a erva verde que a terra produzir” Deus vendo toda a sua obra considerou-a muito boa. Foi o sexto dia.
Gen 1, 29-31
Ervas com semente | 5
(depois da desobediência)…
Deus disse ao homem: …maldita seja a terra por tua causa. E dela só arrancarás alimento à custa de penoso trabalho, todos os dias da tua vida. Produzir-te-á espinhos e abrolhos, e comerás a erva dos campos. Comerás o pão com o suor do teu rosto,…. Gen 3, 17-19
Produção | 6
van Gogh, The End of the Day (after Millet), November 1889. Oil on canvas, 72 x 94 cm. Menard Art Museum, Komaki.
Trabalho | 7
Agricultura e Agronomia Agricultura
As culturas que se praticam e o modo como são cultivadas são decisões humanas, dependendo também da utilidade dos produtos, custos de produção e risco envolvido Objectivo principal:
produção de alimentos e fibra
Agronomia
A produção de materiais orgânicos nos campos agrícolas depende das capacidades fisiológicas das plantas e animais e do ambiente em que crescem. Estas matérias são sujeito de análises ecológicas, baseadas em princípios biológicos, químicos e físicos.
Agricultura e Agronomia | 8
• Ervas com semente
• Árvores de fruto com semente
• Erva verde
• Grãos • Cereais • Leguminosas para grão • Árvores de fruto com semente • Pomóideas • Citrinos • Vinha • Olival • Hortaliças • Forragens e pastagens Principais produções vegetais | 9
2. Cultura
2 | 10
2. Cultura
– Propriedades
• Homogeneidade • Reduzida competição intra-específica • Elevada competição entre espécies • Risco
2. Cultura | 11
O modelo de cultura
(surge como conceito a partir da observação de herbáceas anuais
Conjunto de indivíduos idênticos - de uma única população - da mesma idade
determinadas)
e, portanto, com grande uniformidade,
suportando um elevado grau de
competição / interferência intraespecífica
O modelo de cultura | 12
O modelo de cultura | 13
A competição é adaptada aos recursos disponíveis
Texto Texto
Redução do risco em olival| 14
Texto Texto
Eliminação da competição| 15
Radiação solar
Ambiente aéreo
Metano
Reflexão
Produtos vegetais
Plantas Animais Produtos animais Dejecções
Senescência
Solo
Fluxo de energia num ecossistema natural | 16
Radiação solar
Ambiente aéreo Metano Reflexão
Combustível
Processamento
Produtos vegetais
Colheita
Máquinas
Conservação
Cultura
Animais Produtos animais
Pesticidas Dejecções Irrigação
Fertilização
Senescência, doenças e pragas
Solo
Exportação Subsídio de energia
Fluxo de energia num ecossistema agrícola | 17
3. Objectivos da produção
2 | 18
3. Objetivos da produção – Segurança alimentar • Food safety • Food security
– Alimentação » Suficiência – Desperdício
3. Objectivos da produção | 19
Food security refers to the availability of food and one's access to it
Food safety is a scientific discipline describing handling, preparation, and storage of food in ways that prevent foodborne illness.
Segurança alimentar | 20
6000000
World 7,287,608,500 121:50UTC Nov 26, 2015 1,1%.ano-1 http://www.census.gov/#
5000000
4000000
3000000
2000000 1920
1940
1960
1980
2000
População mundial | 21
Requisitos alimentares (RDA’s) • Anuais
• Diários
– Energia: 10,5 MJ (2500 kcal)
– Energia:
• 3,8 GJ.ano-1
energia digestível
– Proteína:
50 g prot. dig.
(8g N = 50/6,25)
– Proteína:
• 18,2 kg.ano-1
(2,9 kg N)
O arroz - o cereal mais pobre em proteína - tem 8% de proteína. 224 kg de matéria seca digestível de arroz cobrem as necessidades energéticas e têm aproximadamente 17,9 kg de proteína, ligeiramente menos que o requisito anual per capita. Requisitos alimentares | 22
Produção de alimentos (1999) Outras 34%
Oleaginosas 6%
Cultura Trigo Arroz Milho Cevada Sorgo Milho painço Aveia Batata Mandioca
Leguminosas 8%
Área
Produção
Produtividade
(x1000 ha)
(*1 000 t)
(kg/ha)
214886 155736 139173 55570 42373 36113 14381 19150 16638
585145 602266 604572 129408 60274 26952 24480 305147 168339
Cereais 48%
Raízes e tubérculos 4%
Energia Capacidade População bruta sustentação potencial MJ/ha
2723 69534 3867 87768 4344 75905 2329 59274 1422 22370 746 13041 1702 38995 15935 102080 10118 58335
(pessoas/ha) (x 1 000 000)
18 23 20 16 6 3 10 27 15
3 932 3 597 2 780 867 249 124 148 514 255
Produção de alimentos| 23
Produção de alimentos (2013) Outras 34%
Oleaginosas 6%
Cultura Trigo Arroz Milho Cevada Sorgo Milho painço Aveia Batata Mandioca
Leguminosas 8%
Área
Produção
Produtividade
(x1000 ha)
(*1 000 t)
(kg/ha)
218461 461 164722 155736 139173 55570 42373 36113 14381 19150 16638
713183 585145 745700 602266 604572 129408 60274 26952 24480 305147 168339
Cereais 48%
Raízes e tubérculos 4%
Energia Capacidade População bruta sustentação potencial MJ/ha
2723 83362 69534 3265 3867 102742 87768 4527
4344 75905 2329 59274 1422 22370 746 13041 1702 38995 15935 102080 10118 58335
(pessoas/ha) (x 1 000 000)
18 20% 22 23 27 20 17% 16 6 3 10 27 15
932 43792 597 43454 2 780 867 249 124 148 514 255
Produção de alimentos| 24
Carne e peixe 11%
Arroz 21%
Frutos e hortícolas 10%
Gorduras e óleos 9% Açúcar 7% Mandioca 2% Batatas e inhame 5%
Trigo 20%
Outros cereais 10%
Milho 5%
Composição da dieta alimentar humana à escala mundial | 25
Fome longe | 26
Jornal de Notícias, 28.Set.2010
Fome perto | 27
Conservação da produção vegetal | 28
Zero desperdício
Expresso, 21 Nov 2015
Dimensão do desperdício alimentar • 100 000 000 t / ano UE • 500 000 000 habitantes (UE) • 500 kg / habitante • 1,4 kg/habitante /dia Conservação da produção vegetal | 30
4. Sistemas de produção
2 | 31
4. Sistemas de produção – Cadeias tróficas
• Dependência ambiental
– Zonas agro-climáticas – Solo, nutrientes, sementes e propágulos
4. Sistemas de produção | 32
Uma cadeia trófica num sistema agrícola simples:
Produtores primários
Consumidores primários
LUZERNA Produtor primário
Consumidor primário Produtor secundário
GAFANHOTOS
COELHOS
CARNE PARDAIS Consumidores secundários
HOMEM
INFESTANTES
LUZERNA
AFÍDEOS
VACA
FAISÕES RAPOSAS
DECOMPOSITORES
VACAS
LEITE HOMEM
A situação torna-se mais complexa quando outras populações são consideradas na comunidade "LUZERNA": Teia trófica| 33
Tipo 1 Cultura
Tipo 2
Tipo3
Tipo 4
Cultura
Pastagem
Cultura
Pastagem
Animal
Animal
Animal
Homem
Homem
Homem
Homem
18 (trigo)
4 (milho-porco)
7 (leite)
Capacidade de sustentação (pessoas/ha) Adaptado de Loomis e Connor (1992)
Cadeias tróficas básicas em Agricultura | 34
Cultura
Homem
Sistema do tipo 1 | 35 Sistema do tipo 3 | 35
Pastagem
Animal
Homem
Sistema do tipo 3 | 36
Produtividade primária líquida mundial | 37
Distribuição climática de Koppen| 38
Espécie ausente
Baixo
Zona de stress fisiológico
Baixa população
Intervalo óptimo Área de maior abundância
Zona de intolerânci a
Baixo
População
Alto
Limite inferior de tolerância
Gradiente
Limite superior de tolerância
Zona de stress fisiológico
Zona de intolerânci a
Baixa população
Espécie ausente
Alto
Distribuição de organismos ao longo de um gradiente físico Distribuição de organismos | 39
• Homeotermia
– Capacidade de manter uma temperatura corporal constante, face a temperaturas ambientais flutuantes
• Poiquilotermia
– Incapacidade de regular a temperatura corporal Regulação térmica | 40
Biomas | 41
Corn Belt | 42
• O conceito de nicho ecológico (G. E. Hutchinson) – Hipervolume de ndimensões • cada variável ambiental é representada numa dimensão
– nicho fundamental • definido pelos níveis de tolerância
– nicho realizado • subconjunto de condições toleradas realmente ocupadas pelo organismo
Nicho ecológico| 43
Na terra e na atmosfera
Nos organismos vivos
0,2
Fósforo
0,009 2,6
Outros elementos
25 0,5
Silício
28 2,2
Azoto
0,09 10
Hidrogénio
0,13 11
Carbono
0,03 74 46
0,001
0,01
0,1 1 10 Abundância relativa de elementos (%)
Oxigénio
100
Escala logarítmica
Abundância relativa de nutrientes| 44
• Horizontes
– O horizonte superficial. Folhada e húmus – A horizonte mineral de acumulação de matéria orgânica – B horizonte de acumulação de argila, ferro ou alumínio (avermelhado por oxidação do Fe) – C horizonte pouco meteorizado – R rocha mãe Perfil do solo | 45
Carta de solos de Portugal | 46
Carta de capacidade de uso do solo| 47
Semente | 48
Sementeira | 49
Abrolhamento | 50
Perda de água
Temperatura do ar
Trocas de CO2 e H2O Balanço da radiação líquida e visível
Superfície
N, P, K, etc.
H2O
Temperatura do solo
do solo
Crescimento vegetal | 51
5. Processo produtivo
2 | 52
5. Processo produtivo
• “Harvesting the sun” •
Do sol ao alimento
5. Processo produtivo | 53
• Constante solar
– O sol irradia aprox. 56x1026 cal.min-1 – A energia incidente por unidade de área
numa superfície esférica de raio
1,5x1013cm (a distância média
da terra ao sol) é
56x1026 / 4π(1,5x1013cm)2
= 1.9806 cal.cm-2. min-1 Energia solar | 54
• Inclinação do ângulo de incidência – Tempo
• hora do dia
– nascer e pôr do sol » Movimento de rotação da terra
• dia do ano
– Estações do ano » Inclinação da eclíptica
– Espaço
• Localização geográfica – Latitude – Declive da superfície – Exposição da encosta
Inclinação do ângulo de incidência | 55
Espectro de radiação solar | 56
Influência da inclinação e exposição da superfície | 57
Diferentes arquitecturas | 58
• Ciclo de Benson-Calvin (C3) – Ácido fosfo-glicérico (C3) + CO2 – Ribulose-bifosfato carboxilase (Rubisco) – Fotorespiração: • luz, O2, baixo CO2 • Fotossíntese em C4 – Ácido fosfo-enol-pirúvico – PEP carboxilase – Separação espacial entre a redução de carbono e o ciclo C3 • adaptação anatómica (fixação de CO2 nas células do mesófilo) • Plantas CAM (Metabolismo Ácido das Crassuláceas) – Separação temporal entre a redução de carbono e o ciclo C3 – Em condições de secura o CO2 é fixado em ácidos C4 durante a noite e libertado durante o dia, com os estomas fechados para o ciclo C3. 3 sistemas fotossintéticos | 59
• 2H2O -----> 4e- + 4H+ + O2 – reacção luminosa (fotólise da água)
• CO2 +
4e
+
+ 4H
-----> (CH2O) + H2O
– reacção não-luminosa (redução de C) • o substracto pode ser outro.
Síntese do processo central da fotossíntese | 60
• C6H12O6 + 6 O2 -----> 6 CO2 + 6 H2O + 24 e• 24 e- -----> 36 ATP ou 12 NADH2 • Glucose – fornece energia para crescimento e manutenção • Respiração = Respiração manutenção + Respiração crescimento
– fornece matéria prima (C) para a construção dos diferentes compostos – Combustão controlada enzimaticamente produz 24 e- que podem ser usados para produção de energia (36ATP) ou poder redutor (12NADH2)
Respiração | 61
Composto Valor do Produto Amido, celulose 0.83 Proteína (a partir de NO ) 0.40 Proteína (a partir de NH ) 0.62 Lípido 0.33 Ácidos orgânicos 1.10 3-
4+
Valor do produto = massa do produto / massa de glucose
Valor do produto | 62
• Harvest Index (HI) (Índice de colheita) – Fracção de biomassa que constitui a produção economicamente útil. – Cultura: Trigo • • • •
Grão: 3000 kg/ha Palha: 4500 kg/ha (folhas e caules) Total: 7500 kg/ha) HI = 3000 / (3000+4500) = 0,4
Índice de colheita | 63
Energia radiante disponível (1674)
108J.ha-1.dia-1
Radiação fotossinteticamente activa (837)
50%
Utilizada pela cultura (652)
78%
Fotossíntese líquida (44) Fotossíntese bruta (66)
10%
66%
2,6%
Fluxo de energia na produção de uma cultura | 64
6. Progresso técnico-científico
2 | 65
6. Progresso técnico-científico • Produtividade • • • •
Genética Nutrição vegetal Protecção de plantas Trabalho
• Riscos
6. Progresso técnico-científico| 66
8000 7000
Produção (t/ha)
6000 5000 4000 3000
Reino Unido, 99
Evolução histórica da produtividade do arroz, no Japão e do trigo, no Reino Unido.
França, 99 Japão, 99
Outras produtividades nacionais referentes a 1968 (Evans, 1982)
Formosa
Actualização de alguns casos a 1999 (FAO, 2000)
França México Ceilão
Tailândia Índia
2000
Indonésia
USA
Filipinas
1000 0 800
Arroz, Japão
Itália
Paquistão Índia
Canadá URSS Austrália
Tailândia, 99 URSS, 99
Trigo, Reino Unido
1000
1200
1400 Anos
1600
1800
2000
Evolução histórica da produtividade | 67
1961
1970
1980
1990
2000
Arroz
6357 Espanha
6227 Austrália
6333 Espanha
8838 Austrália
9102 Egipto
Milho
4673 Suiça
13793 Israel
14564 Jordânia
6202 Holanda
8531 Irlanda
8398 Holanda
Trigo
7247 8076 N. N. Zelândia Zelândia
4121 4546 Dinamarca Holanda
Soja
2103 Canadá
2085 Canadá
2640 Itália
3359 Itália
3579 Itália
Cana de Açúcar
154492 Peru
141578 Peru
121118 Quénia
117301 Quénia
119572 Peru
Batata
28040 Holanda
31500 Suiça
36924 Bel-Lux
40206 Holanda
46458 Holanda
Evolução da produtividade média mais elevada | 68
Outros factores negativos não identificados
-23
Aparecimento de novas doenças e pragas
-8
Acréscimo de mecanização da cultura
Impacto percentual de factores tecnológicos, culturais e de gestão na duplicação da produtividade do milho. (Minnesota, 1930-79) . Adaptado de Stoskopf (1984)
Mecânica
5
Alteração de sequências culturais (Intensificação)
-7
Agravamento dos problemas de erosão
-8
Melhoria do arranjo espacial das plantas
8
Melhoria da determinação da data de sementeira
8
Fisiologia Climatologia
Aumento do controlo de doenças e paragas
21
Fitopatologia
-28
Redução da aplicação de estrumes e matéria orgânica
Química
Acréscimo de aplicação de fertilizantes comerciais
Genética e Melhoramento
Introdução de cultivares melhoradas
-40
-30
-20
-10
47
0
10
20
30
40
58
50
60
Como é que a produtividade aumentou assim? | 69
70
A “Revolução Verde”
Irrigação de alto rendimento
Agroquímicos
Mecanização
Evolução tecnológica | 70
Cultivares antigas e recentes | 71
• Comparação entre um trigo corrente (a) e o ideótipo de trigo de C. M. Donald (1968) (b) para cultura com povoamentos densos e recursos do solo não limitantes: • - palha baixa e resistente, um número reduzido de folhas erectas e uma espiga longa • - comportamento não competitivo, alto índice de colheita e máximo desempenho em comunidade. Ideótipo | 72
O trabalho do campo
O trabalho do solo | 73
O trabalho do campo
pode ser harmonioso e bucólico, mas também é, seguramente, penoso
Paredes deCoura, Mozelos. “Vezeiras Oliveira, E.V et al., 1983
Penosidade do trabalho| 74
Efeito da mecanização na produtividade do trabalho Produtividade
Tractor e charrua de 2 ferros
0,17
Parelha e charrua
2,50
Homem com enxada
0,00
Produtividade
38,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
Homem com enxada
Parelha e charrua
Tractor e charrua de 2 ferros
38,00
2,50
0,17
40,00
Tempo (dias)
Produtividade do trabalho | 75
Execução das operações na folha de cultura
Trabalho linear | 76
Trabalho em faixas paralelas | 77
Economias de escala | 78
Economias de escala | 79
A forma circular imposta pelas novas técnicas de irrigação | 80
Rega | 81
7. Procura de equilíbrio
2 | 82
Procurando diversidade| 83
A diversidade vegetal • Conssociações
• Pastagens biodiversas
• Rotações
Monotonia e diversidade| 84
S-C-L-C 1.º ano
2.º ano
3.º ano
4.º ano
Folha 1
Milho
Trigo
Fava
Cevada
Folha 2
Trigo
Fava
Cevada
Milho
Folha 3
Fava
Cevada
Milho
Trigo
Folha 4
Cevada
Milho
Trigo
Fava
Rotações | 85
Cultura em faixas | 86
Agroforestry | 87
8. Produtos vegetais
2 | 88
Produtos vegetais Grãos secos
Órgãos verdes
Frutos Hortaliças Flores
Verde
Forragens
Feno Silagem
Outros
Uvas, Azeitonas
Desidratada
Madeira, Cortiça, Pinhas, Resina
Produtos vegetais | 89
Conservação de cereais | 90
Colheita de couves | 91
Vindima mecânica | 92
Descortiçamento | 93
Lihat lebih banyak...
Comentários